Áreas contaminadas, avaliação de risco e as gerações futuras São Paulo, 1 de outubro de 2013.

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1 III Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo Áreas contaminadas, avaliação de risco e as gerações futuras São Paulo, 1 de outubro de 2013.

2 SOCIEDADE DE RISCO * Uma sociedade que se expões ao risco de maneira consciente/inconsciente. Resultado de uma modernização da modernização ocorrida na atual globalização econômica. *Livro de Ulrick Beck

3 Primeira modernidade século XVIII Sociedade Industrial ü Representada pelo Estado Nacional ü Pleno emprego ü Rápida industrialização ü Exploração da natureza não vizível

4 Século XXI Modernização da Modernização Segunda modernidade Modernidade Reflexiva ü Enfrentamento de novos desafios produzidos pela primeira modernidade

5 ü Riscos globais ligados à crise ecológica. ü Desemprego/subemprego. ü Informações sobre os riscos (à saúde e ao meio ambiente) das atividades existentes. ü Definição dos limites desses riscos Desenvolvimento econômico com sutentabilidade ecológica.

6 Países centrais ou desenvolvidos ü Detentores dos avanços tecnológicos, já promovem gestão dos riscos. ü Mas são os principais responsáveis por uma das causas mais relevantes desses riscos: Cansumismo Insustentável.

7 Países periféricos ou subdesenvolvidos ü Ainda lutam contra a miséria, fome, violência urbana, saúde pública deplorável e corrupção. ü Mas são os destinatários dos meios sujos de produção e comercialização: Indústrias poluidoras (nacionais e transnacionais).

8 Sistema falso e perverso ü Resultados sociais desprezíveis ü Resultados ecológicos devastadores. ü Democracia imatura para garantir os direitos elementares vinculados à proteção da dignidade humana.

9 Dilema da sociedade de risco: 1 - contenção dos riscos. 2 - continuidade do desenvolvimento.

10 Duas questões devem ser respondidas: ü Que tipo de desenvolvimento almejamos? ü Quais são os valores efetivamente fundamentais em nossa sociedade?

11 Para o Brasil as respostas são: Garantia dos Direitos Fundamentais (C.F.) Dignidade humana implica na manutenção e evolução da qualidade de vida. Que pressupõe meio ambiente equilibrado. Que pressupõe proteção (prevenção) aos recursos naturais e reparação integral do dano ambiental. Almeja um desenvolvimento sustentável.

12 O que é SUSTENTABILIDADE? satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland

13 Brasil fez a opção pelo DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SUSTENTABILIDADE

14 Opção pela Sustentabilidade Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: VI - defesa do meio ambiente, (...);

15 Opção pela Sustentabilidade Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendêlo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

16 Opção pela Sustentabilidade Art. 6 º São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: IV - o desenvolvimento sustentável;

17 Opção pela Sustentabilidade V - a ecoeficiência: compatibilização entre o fornecimento de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;

18 Opção pela Sustentabilidade Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendêlo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

19 Opção pela Sustentabilidade O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, é, portanto, um DIREITO INTERGERACIONAL.

20 Opção pela Sustentabilidade Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: I preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; (Art. 225, 1.º)

21 Opção pela Sustentabilidade Duas ações preponderantes: I preservar (ação preventiva) II restaurar (ação corretiva) os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas (Art. 225, 1.º)

22 Restauração dos processos ecológicos essenciais Art. 14, 1º, Lei 6.938/81: (...) é o p o l u i d o r o b r i g a d o, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. (...)

23 Restauração: restituição de um ecossistema... degradado o mais próximo possível da sua condição original Recuperação: restituição de um ecossistema... degradado a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original Incs. XIV e XVIII, respectivamente, do artigo 2º, da Lei Federal nº 9.985/2000

24 Resolução CONAMA 420/09 art. 6º, I. Avaliação de risco: processo pelo qual são identificados, avaliados e quantificados os riscos à saúde humana ou a bem de relevante interesse ambiental a ser protegido

25 Resolução CONAMA 420/09 art. 3º A proteção do solo deve ser realizada de maneira preventiva, a fim de garantir a manutenção da sua funcionalidade ou, de maneira corretiva, visando restaurar sua qualidade ou recuperá-la de forma compatível com os usos previstos.

26 Resolução CONAMA 420/09 art. 3º, único. São funções principais do solo: I - servir como meio básico para a sustentação da vida e de habitat para pessoas, animais, plantas e outros organismos vivos; II - manter o ciclo da água e dos nutrientes;

27 Resolução CONAMA 420/09 art. 3º, único. São funções principais do solo: III - servir como meio para a produção de alimentos e outros bens primários de consumo; IV - agir como filtro natural, tampão e meio de adsorção, degradação e transformação de substâncias químicas e organismos;

28 Resolução CONAMA 420/09 art. 3º, único. São funções principais do solo: V - proteger as águas superficiais e subterrâneas; VIII - servir como meio básico para a ocupação territorial, práticas recreacionais e propiciar outros usos públicos e econômicos.

29 Resolução CONAMA 420/09 art. 6º, XXII. Valores Orientadores Valor de Referência de Qualidade-VRQ: é a concentração de determinada substância que define a qualidade natural do solo,...;

30 Resolução CONAMA 420/09 art. 6º, XXIII. Valores Orientadores Valor de Prevenção-VP: é a concentração de valor limite de determinada substância no solo, tal que ele seja capaz de sustentar as suas funções principais de acordo com o art. 3º.

31 Resolução CONAMA 420/09 art. 6º, XXIV. Valores Orientadores Valor de Investigação-VI: é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana,...

32 Remediação para uso futuro ou declarado Art. 33. Para fins de reabilitação da área contaminada, o proprietário informará o uso pretendido... Art. 34. Os responsáveis pela contaminação da área devem submeter ao órgão ambiental c o m p e t e n t e p r o p o s t a p a ra a a ç ã o d e intervenção..., considerar: II - o uso atual e futuro do solo da área objeto e sua circunvizinhança; III - a avaliação de risco à saúde humana;

33 Remediação para uso futuro ou declarado Diferença das concentrações entre os Valores de Referência de Qualidade e Valores Prevenção com os Valores de Intervenção não atendem aos interesses constitucionais.

34 Remediação para uso futuro ou declarado Não atende os pressupostos constitucionais de: ü Sustentabilidade ü Preservação do meio ambiente equilibrado e qualidade de vida ü Restauração ou recuperação do meio ambiente degradado

35 Remediação para uso futuro ou declarado Ofende os princípios contitucionais: ü Do poluidor-pagador ü Da reparação integral do dano ambiental ü Fundamental da garantia da dignidade humana

36 III Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo Muito Obrigado São Paulo, 1 de outubro de 2013.

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