V Congresso UFV de Administração e Contabilidade e II Mostra Científica ANÁLISE ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

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1 ANÁLISE ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO STRUCTURAL ANALYSIS OF THE PRODUCTIVE CHAIN BRAZILIAN FOREST SECTOR Alcindo Cipriano Argolo Mendes Jean Higor Almeida Couto Área temática: Estratégia em Organizações Subárea temática: Temas Livres RESUMO O setor florestal brasileiro vem se destacando pelo potencial produtivo de suas terras. Este trabalho objetivou realizar uma análise qualitativa dos segmentos de celulose, carvão vegetal de mercado, serraria e painéis de madeira, que compõem o mercado florestal brasileiro, em relação à teoria das cinco forças estruturais determinantes do comportamento de mercado propostas por Michael Porter. A investigação teve caráter exploratório sendo classificada como levantamento. Verificou-se que o segmento de celulose encontra-se em posição favorável e que o segmento de carvão vegetal encontra-se em posição totalmente desfavorável. O segmento de serraria encontra-se em posição parcialmente desfavorável, enquanto o setor de painéis de madeira está em posição parcialmente favorável. Palavras chave: Setor Florestal, Cinco Forças de Mercado, Análise Estrutural. ABSTRACT The forest sector has been highlighted by the productive potential of their land. This work aimed to perform a qualitative analysis of the segments of pulp, charcoal market, sawmill and wood panels that make up the Brazilian forestry market, in relation to the theory of five forces structural determinants of market behavior proposed by Michael Porter. The investigation had been classified as exploratory survey. It was found that the pulp is in a favorable position and that the segment of charcoal is in the fully unfavorable. The sawmill sector is in a position partially unfavorable, while the wood panel industry is in a position partially favorable. Keywords: Forest Sector, Five Forces of Market, Structural Analysis. 1. INTRODUÇÃO O setor florestal passa por um processo de definições entre as discussões envolvendo o novo código florestal, além da almejada política nacional de florestas plantadas solicitadas pela Câmara Setorial de Florestas Plantadas (MAPA). Toda essa discussão da sociedade em relação ao setor 1

2 florestal justifica-se quando levado em consideração que são 4,5 milhões de empregos gerados para um valor bruto de $ 51,8 bilhões (ABRAF, 2011). O Brasil pode ser considerado atualmente como uma economia em observação, com tendências de crescimento e consolidação nas próximas décadas. Um setor que vem se destacando nesse crescimento econômico é o setor florestal, principalmente em relação à celulose e papel. No ano de 2010, segundo a BRACELPA (Associação Brasileira de Celulose e Papel) a produção de celulose chegou a 14 milhões de toneladas, com um crescimento de 6,5% ao ano. Já a produção de papel atingiu o patamar de 9,8 milhões de tonelada com crescimento de 36,1% nos últimos dez anos, tornando-se o Brasil o 9 maior produtor mundial. Entre os players (EUA, China e Canadá), nenhum tem o potencial produtivo de terras como o brasileiro. Alguns fatores como solo e condições climáticas, pesquisa e desenvolvimento, mão-deobra qualificada e organização de mercado serão fatores determinantes para que o Brasil alcance a liderança do mercado mundial nesse segmento. Especificamente quanto à utilização dos produtos madeireiros, dados reunidos de diversas fontes pela (ABRAF, 2011) mostram que o consumo de madeira em tora atual corresponde a 37,5% para a indústria de papel e celulose, 25,2% para lenha industrial, 19,3% para indústria madeireira, 9,1% para indústria de carvão, 7,8% para indústria de painéis reconstituídos, além de 1,2% para outras destinações. Nesse sentido, a produção florestal é estratégica dentro da economia nacional e responsável pelo bom desempenho de várias outras indústrias que utilizam da madeira, in natura ou beneficiada como fonte de matéria prima ou insumo. O termo estratégia é amplo demais para dar condições à escolha perfeita, mas estudos das variáveis que fazem diferença entre a rentabilidade de uma empresa e outra, podem indicar quais os elementos que determinam uma vantagem ou desvantagem entre os concorrentes. Um marco nos estudos dessa vantagem competitiva foi proposto na metodologia de Porter (1980) nos Estados Unidos, que permanece atual e referenciando estudos de estratégia de mercado até os dias de hoje. Porter sugere que há duas questões centrais na escolha da estratégia competitiva: a primeira é a própria atratividade em termos de rentabilidade de longo prazo, e a segunda é a posição relativa dentro do setor, pois pode-se dizer que uma empresa pode estar bem posicionada dentro de um segmento de baixa rentabilidade e não alcançar bons retornos, enquanto que uma empresa pode estar em um segmento com boa rentabilidade, mas se estiver com uma posição relativa ruim também poderá incorrer em baixos retornos. 2

3 Portanto, para determinação dessa posição relativa é preciso primeiro uma análise estrutural do setor. Porter sugere cinco forças que se interagem e definem o desempenho de um setor (figura1). NOVOS ENTRANTES Ameaça de novos entrantes FORNECEDORES Poder de negociação dos fornecedores CONCORRENTES NA INDÚSTRIA CLIENTES Poder de negociação com os clientes Ameaça de produtos ou serviços substitutos SUBSTITUTOS Figura 1: Forças que determinam a concorrência no segmento Fonte: Adaptado de PORTER (1989) Dessa forma, esse estudo tem como objetivo realizar uma análise estrutural da cadeia produtiva do setor florestal, como bases nas cinco forças conjunturais propostas por Michael Porter, com a finalidade de verificar as perspectivas de sustentabilidade das empresas dentro de cada segmento de base florestal. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Caracterização do mercado florestal Durante as décadas de 60 e 70, houve por parte do governo federal, uma política de incentivos aos plantios florestais, atraindo novos investidores para o setor. Como toda atividade subsidiada, o setor se desenvolve mais rápido do que a normalidade de amadurecimento, provocando alguns desordenamentos entre a cadeia produtiva. Segundo (ABRAF, 2011) entre 1980 e 2000 houve a consolidação do mercado florestal, configurando o cenário que se estende até os dias atuais. Algumas reações e adequações, tais como a pressão ambiental, a busca pela sustentabilidade e avanço tecnológico trouxeram grande avanço na atividade, fazendo ou praticamente forçando o Brasil se tornar um dos grandes produtores mundiais. (CARVALHO, SOARES, & VALVERDE, 2005) trazem números que reforçam esse 3

4 crescimento, tais como 5% na formação do PIB nacional, 3 bilhões de arrecadação anual com impostos, alem de cerca de 5 milhões de hectares de florestas plantadas. Entretanto, destaca-se que apesar do grande desenvolvimento e perspectiva futura do setor florestal a parte de gestão de alguns segmentos ainda não se desenvolveu ou estabilizaram como deveriam. Podem, portanto, ser caracterizado como segmento do setor florestal, a celulose e papel e a energia proveniente do cavaco, o carvão vegetal, a serraria, e os painéis e compensados por meio da madeira processada, conforme figura 2. Figura 2: Cadeia produtiva do setor florestal Fonte: Adaptado VIEIRA, 2004 apud ABRAF, Celulose e Papel O segmento de celulose brasileiro, que utiliza em quase sua totalidade madeira de florestas plantadas, é sem duvida o segmento mais desenvolvido dentro do setor florestal. Em 2008, o setor teve uma grande conquista, alcançando o posto de quarto produtor mundial de celulose, atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e China. Em 2010 a celulose nacional atingiu o patamar 14,1 milhões de toneladas produzidas, consolidando a posição do Brasil como grande exportador, principalmente para a Europa e China. Com esses dados a (BRACELPA, 2011) afirma que o país seguiu o caminho da superação da crise financeira internacional de 2009, aumentando a produção e recuperando a receita de exportação. Em relação ao papel destaca-se também que o Brasil se tornou nos últimos anos praticamente auto-suficiente, além de atingir um saldo positivo na balança comercial de US$ bilhões, representando segundo a (BRACELPA, 2011) 3,29% das exportações. 4

5 Carvão Vegetal Segundo a (ABRAF, 2011) o Brasil é o maior produtor de carvão vegetal do mundo, abastecendo principalmente as indústrias de ferro-gusa que por sua vez abastecem as indústrias de aço. Em 2010, foram produzidos 116,6 milhões de metros cúbicos de carvão vegetal, dos quais 66,2% foram consumidos pelos guseiros. A utilização do carvão no setor siderúrgico está ligada diretamente ao processo de industrialização do país, que segundo (FERREIRA, 2006) quando essas indústrias se instalaram a malha viária do país não permitia a importação do carvão mineral. Essa afirmação se fortalece também com (BRITO, Carvão Vegetal no Brasil: Gestões Econômicas e Ambientais, 1990) evidenciando que até o ano de 1972, a madeira representava a primeira fonte de energia do País. Em 1973 é que a sua liderança foi perdida para a energia derivada do petróleo e somente em 1978 é que ela foi suplantada pela hidroeletricidade Serraria A ABIMCI (Associação Brasileira de Madeira Processada Mecanicamente) define os produtos e atuação do segmento como: Os produtos de madeira processada mecanicamente, no qual podemos destacar a madeira serrada, lâminas, chapas de madeira e produtos de maior valor agregado (PMVA). Este último agrupa, entre outros produtos, molduras, portas, janelas, pisos e componentes para móveis. Segundo a (ABRAF, 2011) existem aproximadamente 600 serrarias destinadas ao desdobro de madeira de plantios florestais, que juntas produziram, em 2010, 9 milhões de toneladas de madeira serrada. Apesar do forte crescimento de madeira serrada de Eucalyptus, o consumo reduziu em 2010, aproximadamente 22% em relação ao ano anterior Painéis de Madeira De 2,6 milhões de toneladas para 6,5 milhões de toneladas em 10 anos. Esse é o crescimento do segmento de painéis de madeira industrializada no Brasil. A uma média de 8,5% ao ano o segmento se consolidou como principal fornecedor de matéria-prima para o setor moveleiro, segundo a (ABRAF, 2011). Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira, (ABIPA, 2011) o Brasil está entre os mais avançados do mundo na fabricação de painéis de madeira reconstituída. É também o país com o maior número de fábricas de última geração. Os principais produtos desse segmento são o MDP (Medium Density Particleboard) onde as partículas são posicionadas de forma diferenciada com maior densidade ao centro, o MDF (Medium 5

6 Density fiberboard) onde as fibras são aglutinadas e compactadas com resina sintética através de pressão e calor, e o HDF (High Density Fiberboard) que tem o mesmo processo de produção do MDF, modificando apenas a sua densidade. O desenvolvimento da tecnologia foi fator determinante para consolidação desse segmento de madeira reconstituída ESTRATÉGIA EMPRESARIAL A definição de estratégia empresarial passa, na maioria das vezes, por conceitos relacionados a planos, direção, guia ou curso de ações para o futuro. O fato é que são tão amplos os conceitos que como diz (MINTZBERG, AHSLSTRAND, & LAMPEL, 2000) estratégia é uma daquelas palavras que inevitavelmente definimos de uma forma, mas freqüentemente usamos de outra Estratégia Competitiva O termo Estratégia Competitiva, ficou vinculado ao Professor Michael E. Porter da Havard Business School, desde a década de 1980 com a publicação do seu livro Competitivy Strategy. A essência dos seus estudos foi a de mostrar que antes da empresa determinar as suas estratégias, deveria entender e relacionar o seu desempenho ao ambiente (setor) que ela está inserida. (PORTER, 1986) afirma que a intensidade da concorrência em uma indústria não é uma questão de coincidência ou de má sorte. Ao contrário, a concorrência em uma indústria tem raízes em sua estrutura econômica básica e vai bem além do comportamento dos atuais concorrentes. O autor sugere que o grau de concorrência depende do equilíbrio das variáveis determinantes da intensidade da concorrência, conhecidas com as cinco forças básicas, que são: (I) ameaça de novos entrantes ou concorrentes, (II) rivalidades entre as empresas do segmento, (III) ameaça de produtos substitutos, (IV) poder de negociação dos clientes e (V) poder de negociação dos fornecedores. Porter defende sua teoria, dizendo que nem todas as indústrias (segmentos ou grupo de empresas fabricantes de produtos semelhantes) têm desempenho igual, e da mesma forma as estratégias podem ter efeitos diferentes conforme a variação do ambiente onde a empresa está inserida. I NOVOS ENTRANTES: as empresas que entram em um segmento trazem consigo novos recursos, buscando conquistar uma parcela do mercado. Como conseqüência podem provocar queda nos preços e até inflacionar os custos de produção. (PORTER, 1986) diz que existem seis fontes principais para que sejam criadas barreiras de entrada: a economia de escala, a diferenciação do 6

7 produto, a necessidade de capital, os custos de mudança, o acesso aos canais de distribuição e o custo de aprendizagem (know-how). II RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SEGMENTO: a proposição nesse caso é de que na pressão por melhorar sua posição frente aos concorrentes, as empresas usam táticas que podem ocasionar redução de preços, batalhas publicitárias, introdução de novos produtos, aumento de serviços específicos ou garantias aos clientes. Segundo o autor, alguns fatores que influenciam essa rivalidade são: o número de concorrentes, altos custos de overhead, ausência de diferenciação, ausência de custo de mudança e crescimento intenso entre empresas do segmento. Esse último se justifica, verificando que esse crescimento pode mudar o equilíbrio entre oferta e demanda estabelecida anteriormente no mercado. III AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS: Os produtos substitutos funcionam como concorrentes reguladores de preço no mercado. Isso significa que quanto maior for a pressão desses produtos, mais sensível o consumidor estará quanto a variação de preço do produto principal. (PORTER, 1986) sugere que ações coletivas das empresas do segmento podem ter efeito sobre essa pressão, como exemplo campanhas publicitárias em conjunto fortalecendo o produto, independente do fabricante. IV PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES: Os clientes exercem força contrária à rentabilidade do segmento. Quanto maior for o poder de barganha desses clientes, menor será essa rentabilidade. Esse poder pode ser determinado, segundo o autor pelos seguintes aspectos: concentração de venda em um ou poucos compradores, quando o produto significa uma fração alta dos custos em outro segmento, quando há padronização de produtos, quando o comprador tem baixo custo de mudança, quando os compradores têm baixas margens de lucro, quando o comprador tem facilidade de integração para trás e quando o produto não é importante na produção do segmento comprador. V PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES: Os fornecedores também exercem pressão no segmento quando aumentam preços ou reduzem qualidade do produto ou serviço oferecido. As condições que fazem dos fornecedores mais fortes são: quando há concentração de fornecedor, quando o produto fornecido não é importante para o fornecedor, quando o cliente não é importante para o fornecedor, quando o produto é essencial para a produção do comprador, quando há alta diferenciação no produto do fornecedor e quando o fornecedor tem facilidade de integração para frente. 3. METODOLOGIA DA PESQUISA 7

8 3.1. Caracterização da Pesquisa e procedimentos para análise estrutural Uma pesquisa deve ser caracterizada quanto aos meios e aos fins, segundo (VERGARA, 1997). Quanto aos fins, segundo a autora, uma pesquisa pode ser determinada como exploratória, quando se estuda algo pouco explorado ou quando se busca desenvolver conhecimento para construção de hipóteses em futuros trabalhos. Para análise futura da posição relativa de cada empresa dentro do seu segmento, é necessário fazer primeiro a análise estrutural do todo, portanto, esse trabalho pode ser caracterizado como exploratório na busca por desenvolvimento de hipóteses para futuras análises individuais dentro de cada segmento. Quanto aos meios ou técnicas de pesquisa, (GIL, 2002) estabelece várias formas, tais como pesquisas bibliográficas, experimentais, documentais, estudo de caso, levantamento (survey), participante, etc. Esse trabalho se caracterizou como bibliográfico e essencialmente como levantamento (survey). Foram feitas entrevistas com professores e pesquisadores da SIF- Sociedade de Investigações Florestais. Como o objetivo principal foi o de realizar a análise estrutural da cadeia produtiva do setor florestal, foi feita a análise qualitativa apenas da cadeia produtiva madeireira. Também foi feito especificamente a análise comparativa da atuação das cinco forças entre os segmentos. Nesse trabalho a terminologia setor ou indústria se refere ao setor florestal como um todo e segmento se refere uma linha ou produto madeireiro específico. Os segmentos analisados foram os seguintes: Celulose e Papel (cavaco), Carvão Vegetal, Serraria e Painéis de Madeira. A análise foi feita, de acordo com a teoria das cinco forças estruturais de Michael Porter, que determinam a forma de concorrência dentro do setor. Para cada uma dessas forças foi elaborado um questionário para condução da investigação. 4. ANÁLISE ESTRUTURAL DOS SEGMENTOS FLORESTAIS 4.1. Segmento da Celulose NOVOS ENTRANTES Em relação a novos entrantes no segmento de celulose, pode se verificar que o porte das empresas permite economia de escala e que requer alto capital para entrada na atividade. Esse fato é justificável dado ao alto custo de transporte da madeira, as indústrias de celulose precisam ter estoques próprios. Portanto, além do investimento industrial é necessário terras e plantio próprio.. Quanto aos canais de distribuição do produto, não pode ser considerado como fator de restrição à entrada de novos concorrentes. As empresas do segmento são antigas no segmento e os 8

9 produtos, embora venham se desenvolvendo ao longo do tempo, possuem tecnologia facilmente acessível a possíveis entrantes. RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SEGMENTO O número de empresas que participam desse segmento é considerado pequeno, o que diminui a rivalidade interna entre os concorrentes. Embora nesse segmento os custos de overhead sejam altos e pudessem aumentar a rivalidade, não há disputa de matéria prima o que minimiza esse efeito. No caso específico do segmento de celulose brasileiro, como há praticamente autosuficiência de floresta plantada não ocorre disputa para aquisição de matéria-prima dos fornecedores. Nesse sentido, o número de empresas, a estrutura industrial e o crescimento do segmento contribuem para minimizar a rivalidade interna do segmento. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS No segmento de celulose não há ameaça de substituição produto, ou seja, o segmento de papel não tem outra matéria prima que não a celulose. Quanto ao preço o produto é uma commodity e não tem havido nos últimos anos oscilações bruscas. Como o segmento seguinte (papel) também apresenta boas taxas de crescimento a celulose parece estar protegida. Portanto, no caso da celulose não é eminente a ameaça de produtos substitutos. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Embora o segmento de celulose seja concentrado, o de papel é bem diversificado, não havendo, portanto pressão contrária de preço. Mesmo o custo da celulose sendo o mais significativo no segmento de papel, o que poderia significar forte pressão por redução de preço, o fato de haver muitos compradores reduz essa pressão. É de fato o segmento de celulose mais concentrado e forte do que o de papel. O segmento de papel não tem outra alternativa de insumo que não a celulose, e apesar de trabalhar com margens pequena de rentabilidade não consegue exercer pressão de preço. Outro fator importante é que há dificuldade de integração para trás, ou seja, dificilmente uma indústria de papel poderá fabricar a sua própria celulose. Nesse sentido o poder de negociação dos clientes do segmento da celulose é fraco. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Como o principal insumo do segmento é a madeira, e o fato de as empresas possuírem o seu próprio plantio, faz com que não tenham grandes dificuldades com fornecedores. Os outros insumos vêem de segmentos diversificados e são menos preponderantes na produção. Mesmo no caso de aquisição de madeira de terceiros, normalmente são pequenos produtores que não exercem pressão no preço e não têm condição de integralizar para frente, ou seja, 9

10 dificilmente um produtor, ou mesmo uma junção deles, vão produzir celulose. Isso faz com que as empresas desse segmento fiquem em uma posição confortável em relação aos fornecedores Segmento do Carvão Vegetal O segmento de carvão vegetal aqui analisado se refere à produção independente e não a de escala industrial promovida pela integralização das siderurgias. NOVOS ENTRANTES Esse segmento tem como característica um número grande de pequenos produtores. Entre esses pequenos produtores não há diferenciação no produto, sendo que eles têm basicamente os mesmos padrões de qualidade. O capital requerido para entrada na atividade é baixo e o acesso aos canais de venda do segmento é relativamente fácil, o que facilita a entrada de novos concorrentes. Como o investimento é baixo, também é fácil a saída de concorrentes atuais. RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SEGMENTO A rivalidade interna no segmento é enorme. Os custos indiretos de fabricação e estrutura administrativas são pequenas. As empresas não apresentam crescimentos bruscos. Os pequenos produtores não conseguem buscar madeiras em grandes distâncias devido aos custos de transporte. Esses fatores juntos fazem com que a rivalidade seja intensa, aumentando naturalmente a disputa de preços. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS O carvão vegetal encontra forte concorrência no carvão mineral, além de outras fontes de energia. A parcela de carvão destinada diretamente ao consumidor final é pouco significativa. O fato de ter fortes produtos substitutos exerce pressão contrária ao crescimento dos preços no mercado. O número excessivo de pequenas empresas, a distância geográfico entre essas empresas e a ameaça dos produtos substitutos, dificultam a organização e enfraquecem esse segmento. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Como a principal destinação do carvão é para produção de ferro-gusa e esse ainda depende fortemente do comportamento externo do mercado do aço a pressão contrária acontece em cadeia. Normalmente os pequenos produtores vendem parcelas significativas de sua produção para um número reduzido de clientes e como não há diferenciação de produto a vantagem da negociação é do segmento seguinte. Outro fator importante é que há a facilidade de integração para trás, ou seja os guseiros podem produzir o seu próprio carvão.. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Grandes partes dos produtores de carvão têm o próprio plantio de madeira. Embora não se configure uma relação entre cliente-fornecedor nesse caso, o custo dessa floresta para um pequeno 10

11 produtor acaba exercendo pressão no custo da matéria-prima. É como se os produtores se autopressionassem Segmento da Serraria NOVOS ENTRANTES As maiorias das serrarias brasileiras são de pequeno porte o que não se configura uma economia de escala que seja um fator limitante de novos entrantes no segmento. Também não há grandes diferenciações no produto, o que faz com que um novo entrante consiga competir em condições de igualdade com uma empresa já estabelecida. RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SEGMENTO O segmento de serraria não apresenta um número excessivo de concorrentes dentro da cadeia, embora haja certa formação de clusters em torno dos plantios florestais. Esse fator pode aumentar a rivalidade entre as empresas. Os custos indiretos e administrativos são altos, provocando aumento da disputa interna por manutenção do negócio. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS Nesse segmento há ameaça de produtos substitutos. Além de outros tipos de produto, ainda há a ameaça da própria floresta nativa que exerce pressão contrária nos preços dos produtos de serraria. Esse fator impede que os margens sofram aumento ao longo dos anos. Não há evidências de ação coletiva nesse segmento, para fortalecimento do mesmo e do produto. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES A venda dos produtos é destinada normalmente a poucos clientes o que enfraquece o poder de negociação do segmento. Além disso, não há diferenciação entre os produtos, o que facilita para o cliente comprar de qualquer empresa. Os pontos favoráveis a esse segmento é que os produtos não representam os principais custos na produção do segmento seguinte e que dificilmente esses realizarão integralização para trás. Como exemplo, o segmento de construção civil dificilmente produzirá os produtos das serrarias. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Em princípio não há concentração de fornecedores, ou seja, as serrarias podem comprar madeira de vários fornecedores. Mas é sempre importante observar que o custo de transporte é fator restritivo. Como a madeira é essencial na produção, quando não é um sistema integrado acaba dando alguma vantagem na negociação ao produtor florestal. Embora, em tese haja facilidade de integração para frente do fornecedor de madeira, não se observa esse fato, talvez devido a possibilidade de vender a madeira para outras destinações. 11

12 4.4. Segmento dos Painéis de Madeira NOVOS ENTRANTES O setor vem passando por modificações, com indicativo de fortalecimento de poucas indústrias podendo a economia de escala se constituir em barreira para novos entrantes em um futuro próximo. Quanto às características de diferenciação do produto a tecnologia utilizada é altamente copiável, não se constituindo em fator de restrição à entrada no segmento. Portanto, o konw-how de produção não é fator limitante. O capital para entrada no segmento é relativamente alto, constituindo fator restritivo a novos entrantes. Já o acesso aos canais de distribuição não são limitantes. RIVALIDADE ENTRE AS EMPRESAS DO SEGMENTO Atualmente, há um número pequeno de empresas que atuam no segmento o que é um fator positivo em relação a rivalidade interna. Por outro lado os custos de overhead são altos provocando maior rivalidade entre as empresas. O crescimento da capacidade produtiva de uma empresa do segmento pode afetar o equilíbrio de preço do mercado. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS Os produtos substitutos são os tipos diferentes de painéis e nesse caso possuem ao mesmo segmento, portanto não exercem significativa pressão nas empresas. Os aumentos dos preços têm acontecido de forma contínua justificado pelo aumento de demanda do mercado interno. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Não há concentração de clientes, podendo se vender para o mercado externo e interno. Dessa forma, constitui em fator favorável ao segmento. Uma adversidade é que o produto significa alto custo para o segmento seguinte (moveleiro) que provavelmente exercerá fortes negociações. Os produtos apresentam pouca diferenciação entre as empresas permitindo ao segmento comprador mudar de fornecedor. Também não há facilidade de integração para trás do setor moveleiro constituindo um ponto favorável ao segmento de painéis. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Normalmente essas indústrias possuem plantios próprios e não há negociação da madeira. Quanto aos outros insumos não são os preponderantes em termos de custo na produção. Esse segmento já é naturalmente integralizado, ou seja o próprio produtor florestal e o industrial de painéis, portanto não incorrendo em risco de integralização para frente e pressão na negociação de insumos. 12

13 5. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS SEGMENTOS DE CELULOSE, CARVÃO VEGETAL, SERRARIA E PEINÉIS DE MADEIRA Como síntese da análise qualitativa realizada para cada segmento, determinou-se para efeito de comparabilidade quatro categorias de posição de cada segmento em relação às cinco forças estruturais. Essas categorias foram definidas como: Favoráveis, Parcialmente Favorável, Parcialmente Desfavorável e Desfavorável. Nesse sentido, foi definido como cada segmento se encontra posicionado em relação a cada uma das cinco forças, conforme demonstrado no quando 1. Quadro 1: Análise comparativa da posição dos segmentos florestais em relação às cinco forças estruturais determinantes de Porter. Fonte: Conclusões da pesquisa Foi considerado Favorável, quando todos os fatores favoreceram as empresas atuantes no segmento. Quando a maior parte desses fatores favoreceram, determinou-se Parcialmente Favorável. Quando a maior parte foi considerado como não favorecendo às empresas do segmento foi classificado como Parcialmente Desfavorável e quando todos os fatores foram considerados como não favorecendo a classificação foi Desfavorável. 6. CONCLUSÕES O trabalho teve como objetivo realizar análise qualitativa dos segmentos de celulose, carvão vegetal, serraria e painéis de madeira que constituem o setor florestal. Teve como sustentação teórica as cinco forças estruturais determinantes para um setor propostas por Michael Porter. Segundo o autor, a relação entre a possibilidade de novos entrantes, a rivalidade das empresas dentro dos segmentos, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos clientes e dos fornecedores conduz o comportamento do setor. Seguindo esses fundamentos verificou-se que o segmento da celulose possui posição favorável em relação às cinco forças, e por isso o setor está forte no mercado onde atua. 13

14 Já o segmento de carvão vegetal de mercado, tem posição desfavorável em relação a todas as cinco forças. Por melhor que seja a atuação individual, não há evidências de organização do segmento e, portanto é difícil o crescimento e consolidação individual ou conjunta. O segmento de serraria possui posição parcialmente desfavorável em relação a ameaça de novos entrantes e poder de negociação dos fornecedores. Possui também posição desfavorável em relação a produtos substitutos, rivalidade interna e poder de negociação com os clientes. Para os painéis de madeira o segmento favorável em relação aos produtos substitutos e poder de negociação dos fornecedores, além de está parcialmente favorável à ameaça de novos entrantes, à rivalidade interna e ao poder de negociação com os clientes. 7. REFERÊNCIAS ABIPA - Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira. Acesso em: 07 de junho de Disponível em: ABRAF - Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anuário estatístico da ABRAF 2011 ano base Poyry Silviconsult. Brasília: BRACELPA. (2011). Bracelpa. Acesso em 04 de junho de 2011, disponível em Associação Brasileira de Celulose e Papel: BRITO, J.. Carvão Vegetal no Brasil: Gestões Econômicas e Ambientais. São Paulo Energia n 64, maio/junho de pp BRITO, J. (2004). Madeira para Energia no Brasil: Realidade, Visão Estratégica e Demanda de Ações. Biomassa & Energia, pp CARVALHO, R., SOARES, T., & VALVERDE, R.. Caracterização do Setor Florestal: Uma aboradagem comparativa com outros setores da economia. Ciência Florestal, vol. 15, n 1, 2005, pp DUBOC, E.; COSTA, C. J.; VELOSO, R. F.; OLIVEIRA, L. S.; PALUDO, A.. Panorama Atual da Produção de Carvão Vegetal no Brasil e no Cerrado. Embrapa Cerrados. Planaltina, DF : FERREIRA, O. (2006, Agosto-Setembro). Emissões de gases de efeito estufa na produção e no uso do carvão vegetal. Economia & Energia. Acesso em 14 de junho de Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 edição. São Paulo: Atlas, GOLDEMBERG, J., & LUCON, O.. Energia e Meioambiente no Brasil. Estudos Avançados, vol. 21, n 59,São Paulo, Jan/Abril 2007, pp MINTZBERG, H.; AHSLSTRAND, B.; & LAMPEL, J.. Safári de Estratégia. Porto alegre: Bookman, PORTER, M.. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, VERGARA, S.. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,

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