MODOS E DOSES DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA E DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES NÍVEIS DE CORREÇÕES INICIAIS DO SOLO

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1 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MATO GROSSO Programa de Monitoramento de Adubação RELATÓRIO TÉCNICO FINAL Safra 2014/2015 MODOS E DOSES DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA E DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES NÍVEIS DE CORREÇÕES INICIAIS DO SOLO Rondonópolis - MT Dezembro de

2 APRESENTAÇÃO O sucesso da expansão da agricultura em Mato Grosso é fruto do trabalho dos produtores e do trabalho desenvolvido pela pesquisa agrícola. Nesse contexto, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (FUNDAÇÃO MT) teve um papel importante. Ela é fruto da ação coletiva dos principais produtores de sementes de soja e algodão do Estado. Preocupados com o futuro da sojicultura, esses produtores perceberam a necessidade de ter uma instituição de pesquisa em seus negócios para que pudessem ter em um espaço curto de tempo soluções para os problemas da sojicultura e cultivares produtivas e adaptadas às condições do Cerrado. No início, as atividades da FUNDAÇÃO MT eram realizadas em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que não dispunha de unidade de pesquisa em Mato Grosso. Depois de sete anos dando suporte para as pesquisas oficiais, a FUNDAÇÃO MT se tornou independente direcionando seus trabalhos para o Mato Grosso. Os trabalhos de pesquisa e difusão de tecnologias geradas pela FUNDAÇÃO MT e de conhecimento gerado pelas empresas parceiras, universidades, institutos de pesquisa, etc., permitiram a empresa ter papel destacado no planejamento das atividades das propriedades agrícolas do Mato Grosso que cultivam soja, milho e algodão. A missão da entidade reflete o objetivo de sua criação: "Melhorar a vida das pessoas através do desenvolvimento de tecnologias aplicadas à agricultura". Os resultados de pesquisa nas áreas de conhecimento de manejo da correção do solo, da adubação e nutrição das culturas, manejo de sistemas de produção, mecanização agrícola, agricultura de precisão, manejo de doenças, de insetos, e a de nematologia comprovam o motivo do qual a FUNDAÇÃO MT foi criada. A FUNDAÇÃO MT é uma empresa privada de cunho tecnológico que conta atualmente com mais de 300 funcionários e um quadro associativo que envolve, praticamente, todas as empresas de máquinas e equipamentos agroquímicos, fertilizantes e sementes que atuam na cadeia produtiva de Mato Grosso. Além disso, os produtores de grãos estão ligados a esta instituição através das tecnologias e sementes geradas pela instituição. É a FUNDAÇÃO MT melhorando as vidas das pessoas, contribuindo com a missão dos produtores que é a de produzir alimento para a humanidade. 2

3 PMA PROGRAMA DE MONITORAMENTO E ADUBAÇÃO A pesquisa aplicada do PMA atua na busca de inovações tecnológicas em Sistemas de Produção Agrícola. Enfatiza práticas agronômicas como rotação de culturas e manejo da fertilidade do solo. O objetivo é gerar informações que possam auxiliar no processo de produção de grãos e fibra no Cerrado matogrossense de maneira eficaz, sustentável, econômica e ambientalmente correta. O PMA conta com duas Estações de Pesquisas localizadas no município de Itiquira MT, em um Latossolo Vermelho distrófico, de textura muito argilosa. Na Estação Experimental Cachoeira são 68 ha destinados a instalação de experimentos em solo considerado de alta fertilidade. Experimentos relevantes envolvendo: estudo do efeito residual da adubação potássica e fosfatada na cultura da soja; avaliação de doses de gesso agrícola sobre as características químicas do solo e desenvolvimento radicular e produtivo da soja, milho e algodão; estudo da produção de grãos e fibras com rotação de culturas em sistema plantio direto; avaliação da calagem superficial em sistema plantio direto sob rotação de culturas para produção de grãos e fibra; e avaliação de sistemas que possam contribuir para a elevação da produtividade de milho. Na Estação Experimental Santa Maria são 20 ha destinados a instalação de experimentos em solo considerado de baixa fertilidade. Além das Estações Experimentais Cachoeira e Santa Maria, o PMA desenvolve pesquisas em outras localidades do Estado, através de parcerias com agricultores: Pedra Preta, Primavera do Leste e Sapezal. São pesquisadas culturas consideradas chaves para a região Centro Oeste do País, como a soja, o milho e o algodão. Culturas para a cobertura do solo como milheto, crotalária, braquiária, feijão-guandú, mucuna, capim-sudão e outras, são pesquisadas quanto à sua contribuição agronômica para o sistema de produção, alterações promovidas nas características físicas, químicas e biológicas do solo. Anualmente, são testados ao redor de 800 tratamentos, num total aproximado de parcelas experimentais. Todas as etapas de execução dos experimentos são acompanhadas por uma equipe de profissionais extremamente capacitada na área agronômica, proporcionando segurança, confiabilidade e qualidade na emissão e divulgação dos resultados. 3

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Cultura da soja Cultura do milho safrinha Análise estatística dos resultados RESULTADOS Cultura da soja (safra 2014/2015) Cultura do milho safrinha (safra 2014/2015) CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

5 1. INTRODUÇÃO No Brasil, a soja é uma das culturas mais cultivadas. Na safra 2014/2015, foram cultivados 32,09 milhões de hectares, produzindo um total de 96,24 milhões de toneladas de grãos, correspondendo à produtividade média de kg/ha. O Estado de Mato Grosso ocupa hoje o lugar de destaque na produção brasileira de grãos, posicionando-se como o maior produtor nacional de soja, cuja área de cultivo na safra 2014/2015 foi de 8,93 milhões de hectares (CONAB, 2015), com produtividade média de kg/ha, representando 27,8% da área nacional com essa leguminosa. O milho representa um dos principais e mais tradicionais cereais cultivados em todo o Brasil, ocupando de maneira crescente posições significativas quanto ao valor da produção agropecuária. A modalidade de cultivo safrinha tem adquirido importância nos últimos anos, constituindo-se em instrumento fundamental para o complemento no abastecimento do milho no país (SHIOGA et al., 2004). Apesar de apresentar potencial produtivo menor que a do milho de primeira safra (DUARTE, 2004), nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a produção na safrinha é a principal. Em 2015, a área matogrossense cultivada com milho safrinha atingiu 3,35 milhões de ha, sendo que a produção de grãos foi de 20,31 milhões de toneladas (CONAB, 2015). A competição econômica e globalizada na agricultura moderna induz o agricultor a produzir de forma mais eficaz possível. Dentre os vários fatores de produção, a adubação racional e eficiente, ocupa lugar de destaque, tanto em termos quantitativos, como da qualidade dos produtos agrícolas. Por outro lado, os adubos representam também uma razoável parcela no custo total de produção, justificando o esforço considerável do agricultor para, fazendo o uso mais eficiente possível da adubação, obter a produtividade máxima econômica. O correto manejo da adubação pode ser fundamental para a obtenção de altas produtividades no sistema soja - milho safrinha. A produção em larga escala de soja e de milho e de outros grãos no Cerrado somente tornou-se viável com o desenvolvimento de tecnologias de melhoria da fertilidade dos solos da região. O requerimento de grandes quantidades de fosfatos na correção da fertilidade desses solos e a ausência de reservas abundantes de rochas fosfatadas de boa qualidade no país, 5

6 associados ao elevado custo dos fertilizantes, justificam estudos para otimizar a eficiência no uso de adubos fosfatados. A eficiência da adubação fosfatada é influenciada pelo tipo de solo, fonte e dose de fósforo e a forma de aplicação. O manejo da adubação deve favorecer a absorção e diminuir os processos de fixação pelo solo e, consequentemente, aumentar o aproveitamento de fósforo pelas plantas (NOVAIS & SMYTH, 1999). No caso dos fosfatos solúveis, a recomendação é que sejam aplicados no sulco de semeadura de forma localizada (PRADO et al., 2001). Porém, outros modos de aplicação de fósforo têm sido utilizados, como por exemplo, a lanço na superfície com ou sem incorporação. Apesar de ampliar o gradiente natural de fósforo no perfil do solo, aplicações de adubos fosfatados na superfície tornam-se uma alternativa em sistemas de produção que se beneficiem com maior rapidez na semeadura, a qual pode ser obtida com a adubação antecipada ou após este. Isso permitiria a semeadura apenas com as sementes ou quantidade menor de fertilizante, reduzindo o tempo demandado para abastecer as semeadoras e possibilitando aumentar a velocidade de trabalho destas, por estarem mais leves (NUNES et al., 2011). Diante disso, há necessidade de investigar a eficiência dos métodos de adubação fosfatada no que diz respeito ao modo (localização) e a dose do nutriente que possa proporcionar incrementos de produtividade no sistema de produção soja - milho safrinha. Este documento apresenta os relatos das atividades de instalação, condução, resultados e conclusões de um experimento de campo que teve início na safra 2010/2011 com o objetivo de avaliar agronomicamente a influência de modos e doses de aplicação de fósforo sobre a produtividade do sistema soja milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais do solo. O presente relatório apresenta os resultados obtidos na safra 2014/2015 para a cultura da soja e do milho safrinha (quinto ano de condução do experimento). 6

7 Ago/ 2014 Set/ 2014 Out/ 2014 Nov/ 2014 Dez/ 2014 Jan/ 2015 Fev/ 2015 Mar/ 2015 Abr/ 2015 Mai/ 2015 Jun/ 2015 Jul/ 2015 Precipitação pluvial (mm) Fundação MT/PMA: Apresentação de Resultados de Pesquisa Safra 2014/ MATERIAL E MÉTODOS O experimento, cuja instalação foi realizada na safra 2010/2011, está sendo conduzido na Estação Experimental Santa Maria (Anexo 1) da Fundação MT/PMA (17 09' S, 54 42' W e 490 m de altitude), localizada no município de Itiquira - MT. A região está sob bioma de Cerrado, cujo clima predominante, segundo classificação de Köppen, é o do tipo Aw, de inverno seco (RIBEIRO; WALTER, 1998). A precipitação média é entre e mm e a temperatura média anual entre 22 e 23 C. Os valores diários de precipitação pluvial e de temperatura mínima e máxima do ar durante o período experimental (safra 2014/2015) podem ser observados na Figura 1. As condições climáticas foram registradas pela estação meteorológica WatchDog serie 2000 localizada na Estação Experimental Cachoeira da Fundação MT/PMA a 4,5 km de distância do experimento. Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) 0 0 Figura 2. Valores diários de precipitação pluvial e de temperatura mínima e máxima do ar, registrados durante a condução do experimento. Estação Experimental Cachoeira, Itiquira MT (safra 2014/2015). O solo da Estação Experimental é classificado como LATOSSOLO VERMELHO Distrófico e de textura muito argilosa (EMBRAPA, 2006), cujas características químico-físicas nas camadas 7

8 de 0 a 20 cm e de 20 a 40 cm, estão apresentadas na Tabela 1. O teor de fósforo, na camada de 0 a 20 cm é considerado médio, conforme interpretações propostas por Sousa & Lobato (2004). Tabela 1. Características químicas e granulométricas da área experimental nas camadas de 0 a 20 cm e de 20 a 40 cm, antes da instalação do experimento /1. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2010/2011). Prof. ph- P K S Ca Mg Al H+Al V MO Argila Areia Silte (cm) CaCl2 mg/dm 3 cmolc/dm 3 % g/dm 3 g/kg ,2 2,7 66 7,4 2,6 1,0 0,0 3, , ,0 0,9 25 9,9 2,0 0,8 0,0 3, , Prof. Zn Cu Fe Mn B (cm) mg/dm ,3 1, ,9 0, ,8 0, ,8 0,31 /1 Metodologia de análise segundo Embrapa (1997). Extratores: P, K, Zn, Cu, Fe e Mn (Mehlich-1 H2SO4 0,025N + HCl 0,05N); S (fosfato de cálcio); Ca, Mg e Al (cloreto de potássio 1 mol L -1 ); H (acetato de cálcio a ph= 7); MO (dicromato de potássio); B (água quente); argila, areia e silte (dispersante em NaOH). O solo da Estação Experimental Santa Maria esteve sob cultivo de pastagem com Brachiaria decumbens (L.) sob exploração pecuária nos últimos 18 anos. No outono de 2008, o solo foi subsolado na profundidade de 30 cm e recebeu a aplicação de calcário, na dose de 4,0 t/ha, mediante incorporação com grade aradora de 32, na profundidade de 20 cm. Nas safras 2008/2009 e 2009/2010, a área experimental recebeu a semeadura de milheto para manutenção da cobertura vegetal do solo com aplicação anual de 30 kg/ha de N e de K2O. Na safra 2010/2011 (primeiro ano de condução do experimento), o experimento foi instalado na área com o cultivo de soja no verão e recebeu os tratamentos, conforme apresentados na Tabela 2. Nas demais safras (2011/2012, 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015), a cultura da soja foi conduzida no verão recebendo os mesmos tratamentos anteriores (Tabela 2), com exceção dos modos de correção inicial de fósforo, os quais foram realizados apenas na instalação do experimento (safra 2010/2011). 8

9 Tabela 2. Descrição sucinta dos tratamentos estudados. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2010/2011). Tratamento Correção com P2O5 Doses de P2O5 na semeadura *Dose gesso Modo Dose Sulco Lanço kg/ha Superfície Superfície Superfície Superfície Superfície Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Incorporado a 40 cm Superfície Superfície Superfície Superfície Superfície Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm Incorporado a 20 cm A correção inicial de fósforo do solo foi realizada somente na instalação do experimento (safra 2010/2011). * Não foi aplicado gesso agrícola nos tratamentos nas safras 2011/2012 e 2013/

10 As doses de gesso agrícola listadas na Tabela 2 foram aplicadas na instalação do experimento (safra 2010/2011) e após 2 anos da instalação (safra 2012/2013). Em setembro de 2013, foi realizada a aplicação de 1,0 t/ha de calcário dolomítico em toda a área experimental. Na safra 2014/15, houve a aplicação de 2,0 t/ha de calcário dolomítico em superfície e de 500 kg/ha de gesso em todas as parcelas experimentais. A seguir são descritos os procedimentos metodológicos utilizados para a cultura da soja e do milho safrinha na safra 2014/ Cultura da soja Na cultura da soja, safra 2014/2015, foram testados cinco tratamentos em sete modos de correção inicial de fósforo do solo. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições. Na instalação do experimento (safra 2010/2011), o fertilizante fosfatado (superfosfato triplo) foi aplicado a lanço (diferentes doses) e deixado em superfície ou incorporado a diferentes profundidades (20 e 40 cm), conforme o modo de correção do solo apresentado na Tabela 2. Assim, foram estabelecidos sete modos de correção inicial de fósforo do solo, levando-se em consideração doses de fósforo (0, 200 e 600 kg/ha P2O5) associadas ou não com a sua incorporação ao solo. Em cada modo de correção inicial de fósforo do solo (faixa de solo), foram dispostos, aleatórios, os cinco tratamentos (1 = Controle (sem adição de P), 2 = 50 kg/ha P2O5 no sulco, 3 = 100 kg/ha P2O5 no sulco, 4 = 50 kg/ha P2O5 em superfície e 5 = 100 kg/ha P2O5 em superfície) com três repetições. Para a aplicação do fertilizante no sulco de semeadura (T = 2 e 4), utilizou-se semeadora específica para o sistema plantio direto equipada com mecanismo de distribuição de sementes pneumático. Para a aplicação do fertilizante em superfície (T = 1 e 3), utilizou-se a aplicação manual. As parcelas foram constituídas por 14 linhas de 10 m de comprimento espaçadas de 0,45 m, perfazendo área total de 63 m 2 (Anexo 16). A cultivar de soja utilizada foi a TMG 1168 RR (grupo de maturação 6.8). Todas as sementes do experimento foram tratadas com Cruiser (0,5 ml/kg), Standak Top (1,0 ml/kg), Derosal Plus (2,0 ml/kg), CoMo (3,0 ml/kg) e inoculante contendo estirpes de Bradyrhizobium japonicum (2,0 ml/kg). A semeadura foi 10

11 realizada no dia 05/11/2014. Logo após a semeadura da soja, foi aplicado 170 kg/ha de KCl em todas as parcelas experimentais. O manejo de plantas daninhas em pós-emergência foi realizado com o herbicida Roundup Original (2,5 L/ha). No manejo de pragas, foi realizado monitoramento frequente e, quando necessário, foram feitas aplicações de inseticidas. O manejo da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi H. Sydow & Sydow) foi realizado preventivamente através de aplicações de fungicidas iniciando-se quando as plantas estavam em R1/R2 (florescimento) (RITCHIE et al. 1994) e duas aplicações posteriores com intervalos de 15 dias. Na colheita da cultura da soja, realizada no dia 12/02/2015, foram avaliados os seguintes parâmetros agronômicos: i) População final de planta: na pré-colheita, determinada pela contagem do número de plantas das áreas úteis demarcadas para a colheita da soja (3,6 m 2 ver descrição no item iv) em dois pontos amostrais por parcelas. O valor médio entre os dois pontos amostrais foi extrapolado para plantas/ha; ii) Altura final de planta: na pré-colheita, obtida pela medição da região do colo até a extremidade superior da planta. Foram avaliadas 10 plantas representativas na área útil de cada parcela, com os resultados expressos em centímetros; iii) Peso de mil grãos: determinado pela pesagem de cinco subamostras de 100 grãos por parcela, as quais foram submetidas à pesagem em balança de precisão. Os resultados foram extrapolados para mil grãos e o peso corrigido para 13% de umidade (base úmida b.u.) e; iv) Produtividade: obtida a partir da trilha mecânica e pesagem dos grãos oriundos das plantas colhidas na área útil das parcelas, a qual foi convertida para kg/ha e corrigida para 13% de umidade (b.u.). Na determinação da produtividade, foram delimitados dois pontos em cada parcela. Os pontos amostrais foram constituídos por duas linhas adjacentes com 4,0 m de comprimento. A produtividade foi obtida, dessa maneira, pela média aritmética entre os dois pontos amostrados Cultura do milho safrinha Logo após a colheita da soja, foi semeado o milho safrinha utilizando-se a semeadoraadubadora equipada com mecanismo de distribuição de sementes pneumático. Nesta safra 11

12 (2014/15), o milho safrinha recebeu as mesmas doses diferenciadas de fósforo que a cultura da soja vinha recebendo anualmente na semeadura. Desse modo, o fósforo no solo disponível para a cultura do milho safrinha foi proveniente do residual das adubações anteriores na implantação da cultura da soja (safras 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014), conforme apresentado na Tabela 2, mais as doses de fósforo no sulco de semeadura ou em superfície, conforme os cinco tratamentos designados para a soja: 1 = Controle (sem adição de P), 2 = 50 kg/ha P2O5 no sulco, 3 = 100 kg/ha P2O5 no sulco, 4 = 50 kg/ha P2O5 em superfície e 5 = 100 kg/ha P2O5 em superfície. O híbrido de milho utilizado foi o RB 9110 PRO (tipo simples) que possui ciclo precoce, porte baixo e é indicado para o cultivo na safrinha. As sementes foram tratadas com os inseticidas imidacloprido e tiodicarbe nas doses de 45 e 135 g para sementes, respectivamente. Ressalta-se que todas as parcelas experimentais receberam a aplicação desses produtos nas sementes. A semeadura foi realizada no dia 04/03/2015, sendo que imediatamente após a atividade houve a aplicação de 100 kg/ha de KCl e de 100 kg/ha de ureia a lanço em toda a área do experimento. Quando as plantas apresentavam-se no estádio de desenvolvimento V4/V5 (RITCHIE et al., 2003), foi aplicado novamente 100 kg/ha de ureia. O manejo de plantas daninhas e de doenças foi realizado conforme a necessidade da cultura. Durante o desenvolvimento e na colheita da cultura, realizada no dia 11/08/2015, foram mensurados os seguintes parâmetros agronômicos no milho safrinha: i) População final de plantas: na pré-colheita, determinada pela contagem do número de plantas das áreas úteis demarcadas para a colheita do milho (3,6 m 2 ver descrição no item iv) em dois pontos amostrais por parcelas. Os valores médios dos dois pontos amostrais foram extrapolados em plantas/ha; ii) Altura final de planta: na pré-colheita, obtida pela medição da região do colo até o ponto de inserção da folha bandeira com o colmo. Foram avaliadas 10 plantas representativas na área útil de cada parcela, com os resultados expressos em centímetros; iii) Peso de mil grãos: após a debulha das espigas colhidas na área útil das parcelas, foram coletadas, aleatoriamente, cinco subamostras de 100 grãos por parcela, as quais foram submetidas à pesagem em balança de precisão. Os resultados foram extrapolados para massa de mil grãos e o peso corrigido para 13% de umidade (b.u.); e, 12

13 iv) Produtividade: obtida a partir da trilha mecânica e pesagem dos grãos oriundos das espigas colhidas na área útil das parcelas, a qual foi convertida para kg/ha e corrigida para 13% de umidade (b.u.). Na determinação da produtividade, foram delimitados dois pontos em cada parcela. Os pontos amostrais foram constituídos por duas linhas adjacentes com 4,0 m de comprimento. A produtividade foi obtida, dessa maneira, pela média aritmética entre os dois pontos amostrados Análise estatística dos resultados Os resultados dos parâmetros agronômicos mensurados na soja e no milho safrinha foram submetidos ao teste F da análise de variância (ANOVA), comparando-se as médias dos tratamentos pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade, de acordo com Pimentel Gomes & Garcia (2002). O aplicativo computacional utilizado foi o SISVAR (FERREIRA, 2003). O esquema da análise de variância utilizado, demostrando as fontes de variação, os graus de liberdade, os quadrados médios e a obtenção dos valores do teste F, na comparação dos tratamentos para cada nível de correção inicial de fósforo do solo com a cultura da soja e do milho safrinha, é apresentado na Tabela 3. Ao total são sete níveis de correção inicial do solo. O conjunto de dados obtidos de cada nível foi submetido ao teste F da análise de variância e os tratamentos ao teste de média (Tukey a 10% de probabilidade). Tabela 3. Esquema da análise de variância (teste F) utilizado na comparação dos tratamentos para cada nível de correção inicial do solo para a cultura da soja e do milho safrinha. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Fonte de variação GL teórico GL real (n o ) QM Valor F Tratamentos (T) (T - 1) 4 QM1 QM1/QM3 Bloco (B) (B - 1) 2 QM2 QM2/QM3 Resíduo (n - 1) - (T - 1) - (B - 1) 8 QM3 Total (n - 1) 14 Legenda: GL grau de liberdade. QM quadrado médio. n número total de observações (amostras) 13

14 3. RESULTADOS 3.1. Cultura da soja (safra 2014/2015) O resumo da análise de variância e os valores médios de população final de plantas, altura final de planta, peso de mil grãos e produtividade de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, em diferentes níveis de correção inicial do solo, são apresentados nas Tabelas 4 a 10. Nota-se por meio da análise de variância que a maioria das características mencionadas nos diferentes níveis de correção inicial do solo apresentou coeficientes de variação (CV) baixos (<10%), segundo classificação sugerida por Pimentel Gomes (2000). Tais resultados conferem boa precisão experimental, homogeneidade dos dados e pouca variação ocorrida (CARVALHO et al., 2003). Tabela 4. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = sem correção de P kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira - MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = Sem Correção de P kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) abc 35,9 abc 102,9 abc abc kg/ha P2O5 sulco abc 81,7 abc 128,9 abc abc kg/ha P2O5 sulco abc 90,6 abc 137,1 abc abc kg/ha P2O5 superfície abc 72,2 abc 132,1 abc abc kg/ha P2O5 superfície abc 82,1 abc 135,6 abc abc Média Geral ,5 127, DMS ,1 7, Teste F (P>F) 0,0081 ** 0,0001 ** 0,0001 ** 0,0001 ** CV (%) 4,97 6,95 2,33 9,53 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** significativo a 1% de probabilidade. 14

15 A população final de plantas na cultura da soja apresentou diferenças entre os tratamentos (doses e modos de aplicação de fósforo no solo) nos níveis de correção inicial do solo Sem Correção de P kg/ha de gesso, 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso e 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso (Tabelas 4, 5 e 8, respectivamente). Observou-se para esses níveis de correção inicial do solo, a maior população final de plantas para o tratamento sem aplicação de fósforo (controle) em comparação a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura. Não há uma explicação agronômica para essa diferença de população final de plantas em função dos tratamentos (doses e modos de aplicação de fósforo no solo). Tabela 5. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira - MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) ab 61,0 abc 119,5 ab ab kg/ha P2O5 sulco ab 84,8 abc 135,0 ab ab kg/ha P2O5 sulco ab 91,7 abc 138,9 ab ab kg/ha P2O5 superfície ab 78,4 abc 139,9 ab ab kg/ha P2O5 superfície ab 84,1 abc 135,9 ab ab Média Geral ,0 133, DMS ,4 7, Teste F (P>F) 0,0210 * 0,0008 ** 0,0002 ** 0,0001 ** CV (%) 4,26 6,45 2,28 4,36 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e * significativo a 1 e 5% de probabilidade, respectivamente. A altura final de planta da soja foi influenciada pelas doses e modos de aplicação de fósforo no solo em todos os níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10). Houve a menor altura final de planta da soja na ausência de aplicação de fósforo (controle) em relação aos 15

16 demais tratamentos (aplicação de fósforo no sulco ou em superfície) para todos os níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10). Observou-se também para os níveis de correção inicial de solo Sem Correção de P kg/ha de gesso e 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso, a maior altura final de planta da soja com a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura em relação à aplicação de 50 kg/ha de P2O5 em superfície (Tabelas 4 e 5). O peso de mil grãos da soja foi influenciado pelas doses e modos de aplicação de fósforo no solo em todos os níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10). Houve o menor peso de mil grãos da soja na ausência de aplicação de fósforo (controle) em relação aos demais tratamentos (aplicação de fósforo no sulco ou em superfície) para os diferentes níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10), exceto para o nível de correção 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso, onde o tratamento com a ausência de aplicação de fósforo foi semelhante ao tratamento com a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 em superfície (Tabela 10). Tabela 6. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira - MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 60,0 ab 117,5 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 87,1 ab 136,5 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 87,6 ab 143,4 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 82,5 ab 139,1 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 85,0 ab 140,5 ab ab Média Geral ,4 135, DMS ,38 10, Teste F (P>F) 0,1445 ns 0,0074 ** 0,0004 ** 0,0041 ** CV (%) 3,29 8,97 3,08 13,5 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. 16

17 A produtividade de grãos da soja foi influenciada pelas doses e modos de aplicação de fósforo no solo em todos os níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10). Houve a menor produtividade de grãos da soja na ausência de aplicação de fósforo (controle) em relação aos demais tratamentos (aplicação de fósforo no sulco ou em superfície) para os diferentes níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10), exceto para o nível de correção 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso, onde o tratamento com a ausência de aplicação de fósforo apenas foi inferior ao tratamento com a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura (Tabela 10). Tabela 7. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 52,1 ab 117,9 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 86,1 ab 130,8 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 88,8 ab 136,7 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 82,6 ab 134,4 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 84,8 ab 134,8 ab ab Média Geral ,9 130, DMS ,6 6, Teste F (P>F) 0,1894 ns 0,0001 ** 0,0002 ** 0,0001 ** CV (%) 8,34 4,51 2,12 8,19 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A produtividade de grãos da soja foi semelhante entre os tratamentos com a aplicação de fósforo (T = 2, 3, 4 e 5), independente do modo de aplicação (sulco ou lanço), para os diferentes níveis de correção inicial do solo (Tabelas 4 a 10), exceto para o nível de correção Sem Correção de P kg/ha de gesso, onde a produtividade de soja foi superior quando 17

18 aplicou 100 kg/ha de P2O5 em superfície em comparação a quando aplicou 50 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura (Tabela 4). Para esse mesmo nível de correção inicial de solo, observou-se que não houve diferença na produtividade quando se aplicou 100 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura em comparação a aplicação de 50 e 100 kg/ha de P2O5 em superfície. Tabela 8. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) ab 59,1 ab 117,5 ab ab kg/ha P2O5 sulco ab 86,7 ab 133,3 ab ab kg/ha P2O5 sulco ab 89,4 ab 138,8 ab ab kg/ha P2O5 superfície ab 77,3 ab 132,7 ab ab kg/ha P2O5 superfície ab 82,6 ab 134,7 ab ab Média Geral ,0 131, DMS ,6 12, Teste F (P>F) 0,0339 * 0,0044 ** 0,0087 ** 0,0034 ** CV (%) 4,53 8,72 3,94 11,49 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e * significativo a 1 e 5% de probabilidade, respectivamente. Inferioridade na produtividade de soja foi mais acentuada quanto menor foi a dose de fósforo na correção inicial do solo. Observa-se que quando não se adicionou fósforo ao solo, seja na correção inicial do solo e também na semeadura da soja, a produtividade da cultura foi de 728 kg/ha (Tabela 4). Esse fato demonstra a insuficiência de fósforo disponível para as plantas nos solos do Cerrado e a importância de um adequado manejo de adubação para as culturas nesses solos. No geral, à medida que houve o aumento da dose de fósforo na correção inicial do solo na safra 2010/2011, houve uma maior produtividade de grãos de soja (Tabelas 4 a 10). 18

19 A produtividade de soja não foi influenciada significativamente entre as doses de fósforo (50 e 100 kg/ha de P2O5) dentro de um mesmo modo de aplicação de fósforo (sulco ou superfície) e também não houve diferença na produtividade de soja quando se aplicou a mesma dose de fósforo no sulco de semeadura e em superfície (Tabelas 4 a 10). Tabela 9. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 46,7 ab 112,6 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 86,0 ab 133,5 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 90,2 ab 136,9 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 83,7 ab 134,2 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 85,1 ab 133,1 ab ab Média Geral ,3 130, DMS ,4 8, Teste F (P>F) 0,3140 ns 0,0001 ** 0,0002 ** 0,0001 ** CV (%) 7,99 3,92 2,82 4,32 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A produtividade média geral da soja para todos os níveis de correção inicial de fósforo do solo (Tabelas 4 a 10) foi abaixo da média obtida no Estado de Mato Grosso na safra em que o experimento foi conduzido (2014/2015), que foi de kg/ha e também abaixo da média nacional, que foi de kg/ha, conforme dados da CONAB (2015). Vale salientar que a produtividade média geral da soja foi muito influenciada pelo baixo rendimento de grãos da cultura proporcionado pelo tratamento controle (sem P). 19

20 Tabela 10. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 80,0 ab 126,9 abc ab kg/ha P2O5 sulco a 89,1 ab 136,1 abc ab kg/ha P2O5 sulco a 89,7 ab 139,2 abc ab kg/ha P2O5 superfície a 87,7 ab 134,4 abc ab kg/ha P2O5 superfície a 88,9 ab 131,1 abc ab Média Geral ,1 133, DMS ,4 5, Teste F (P>F) 0,1825 ns 0,0228 * 0,0012 ** 0,0940 o CV (%) 7,19 3,51 1,66 5,78 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: **, *, o e ns significativo a 1%, 5% e 10% de probabilidade e não significativo, respectivamente Cultura do milho safrinha (safra 2014/2015) O resumo da análise de variância e os valores médios de população final de plantas, altura final de planta, peso de mil grãos e produtividade de grãos de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo em diferentes níveis de correção inicial do solo são apresentados nas Tabelas 11 a 17. Nota-se por meio da análise de variância que as características mencionadas, em todos os níveis de correção inicial do solo, apresentaram coeficientes de variação considerados baixos (<10%, segundo classificação sugerida por Pimentel Gomes (2000)), com exceção da variável população final de planta no nível de correção inicial do solo de 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Tais resultados conferem boa precisão experimental, homogeneidade dos dados e pouca variação ocorrida (CARVALHO et al., 2003). 20

21 Tabela 11. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = sem correção de P kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = Sem Correção de P kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 118,9 abc 227,0 ab abc kg/ha P2O5 sulco a 199,8 abc 275,9 ab abc kg/ha P2O5 sulco a 214,2 abc 274,9 ab abc kg/ha P2O5 superfície a 205,3 abc 282,5 ab abc kg/ha P2O5 superfície a 214,3 abc 297,3 ab abc Média Geral ,5 271, DMS ,3 36, Teste F (P>F) 0,7759 ns 0,0001 ** 0,0042 ** 0,0001 ** CV (%) 6,56 3,12 5,54 5,75 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A população final de plantas de milho safrinha apenas apresentou diferenças entre os tratamentos (doses e modos de aplicação de fósforo no solo) no nível de correção inicial do solo de 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso (Tabela 13). Observou-se para esse nível de correção inicial do solo, diferença significativa na população final de plantas entre o tratamento sem aplicação de fósforo (controle) e o tratamento com a aplicação de 50 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura. Entre as demais comparações, não houve diferença significativa. O peso de mil grãos de milho safrinha foi influenciado pelas doses e modos de aplicação de fósforo ao solo nos níveis de correção inicial do solo Sem Correção de P kg/ha de gesso, 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso e 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso (Tabelas 11, 14 e 16). Observou-se para esses níveis de correção inicial do solo (Tabelas 11, 14 e 16), inferioridade do peso de mil grãos na ausência de aplicação de fósforo (controle) em comparação aos demais tratamentos com a aplicação de fósforo ao sulco ou a lanço (T = 2, 3, 4 e 5). Considerando apenas os tratamentos com a 21

22 aplicação de fósforo (T = 2, 3, 4 e 5), observou-se que não houve diferença significativa do peso de mil grãos do milho em função de doses (50 e 100 kg/ha de P2O5) e modos (sulco e lanço) de aplicação de fósforo ao solo. Tabela 12. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 161,7 ab 274,0 a ab kg/ha P2O5 sulco a 209,2 ab 300,7 a ab kg/ha P2O5 sulco a 217,9 ab 295,9 a ab kg/ha P2O5 superfície a 211,3 ab 287,6 a ab kg/ha P2O5 superfície a 219,9 ab 301,2 a ab Média Geral ,0 291, DMS ,9 47, Teste F (P>F) 0,9522 ns 0,0001 ** 0,4566 ns 0,0001 ** CV (%) 5,75 3,24 6,73 5,91 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A altura final de planta e a produtividade do milho safrinha foram influenciadas pelas doses e modos de aplicação de fósforo ao solo em todos os níveis de correção inicial do solo (Tabelas 11 a 17). Observou-se a menor altura final de planta na ausência de aplicação de fósforo (controle) em comparação aos tratamentos com aplicação de fósforo ao sulco ou a lanço (T= 2 a 5) (Tabelas 11 a 17). Considerando apenas os tratamentos com a aplicação de fósforo (T= 2 a 5), observou-se que não houve diferença significativa da altura final de planta em função de doses (50 e 100 kg/ha de P2O5) e modos (sulco e lanço) de aplicação de fósforo ao solo nos diferentes níveis de correção inicial do solo, exceto para o nível de correção Sem Correção de P kg/ha de gesso, onde a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 no sulco e a 22

23 aplicação de 100 kg/ha de P2O5 em superfície proporcionaram a maior altura final de planta em relação à aplicação de 50 kg/ha de P2O5 no sulco. Houve a menor produtividade do milho safrinha na ausência de aplicação de fósforo (controle) em relação aos demais tratamentos (aplicação de fósforo no sulco ou em superfície) para os diferentes níveis de correção inicial do solo (Tabelas 11 a 17), exceto para o nível de correção de 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso, onde o tratamento com a ausência de aplicação de fósforo apenas foi inferior aos tratamentos com a aplicação de 100 kg/ha de P2O5 (T = 3 e 5) (Tabela 17). Tabela 13. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) ab 176,6 ab 275,6 a ab kg/ha P2O5 sulco ab 209,8 ab 290,4 a ab kg/ha P2O5 sulco ab 216,4 ab 298,0 a ab kg/ha P2O5 superfície ab 214,4 ab 292,7 a ab kg/ha P2O5 superfície ab 220,6 ab 317,3 a ab Média Geral ,6 294, DMS ,9 49, Teste F (P>F) 0,0790 0,0016 ** 0,2611 ns 0,0001 ** CV (%) 4,72 4,18 6,98 3,61 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: **, e ns significativo a 1% e 10% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A produtividade do milho safrinha foi semelhante entre os tratamentos com a aplicação de fósforo (T = 2, 3, 4 e 5), independente do modo de aplicação (sulco ou lanço), para os diferentes níveis de correção inicial do solo (Tabelas 11 a 17), exceto para o nível de correção Sem Correção de P kg/ha de gesso, onde a produtividade de milho foi superior quando 23

24 aplicou 100 kg/ha de P2O5 em superfície em comparação a quando aplicou 50 kg/ha de P2O5 (Tabela 11). Para esse mesmo nível de correção inicial de solo, observou-se que não houve diferença na produtividade quando se aplicou 100 kg/ha de P2O5 no sulco de semeadura em comparação à aplicação de 50 e 100 kg/ha de P2O5 em superfície. A produtividade de milho safrinha não foi influenciada significativa pelo modo de aplicação de fósforo (sulco ou superfície) dentro de uma mesma dose de fósforo aplicada (50 ou 100 kg/ha de P2O5) (Tabelas 11 a 17), ou seja, não houve diferença na produtividade de milho quando se aplicou a mesma dose de fósforo no sulco de semeadura e em superfície. Tabela 14. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 156,2 ab 258,0 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 210,2 ab 293,3 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 215,3 ab 295,5 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 216,3 ab 296,9 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 216,9 ab 314,0 ab ab Média Geral ,0 291, DMS ,1 35, Teste F (P>F) 0,5171 ns 0,0001 ** 0,0164 * 0,0001 ** CV (%) 8,31 2,69 5,01 4,77 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: **, * e ns significativo a 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente. Observou-se inferioridade na produtividade de milho mais acentuada quanto menor foi a dose de fósforo na correção inicial do solo. Observa-se que quando não se adicionou fósforo ao solo, seja na correção inicial do solo e também na semeadura, a produtividade de milho foi de kg/ha (Tabela 11). Vale salientar que esse comportamento demonstra a insuficiência 24

25 de fósforo disponível para as plantas nos solos do Cerrado e a importância de um adequado manejo de adubação para os sistemas de produção nesses solos. No geral, à medida que houve o aumento da dose de fósforo na correção inicial do solo na safra 2010/2011, houve uma maior produtividade de grãos de milho (Tabelas 11 a 17). Tabela 15. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo =200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 172,5 ab 290,7 a ab kg/ha P2O5 sulco a 214,7 ab 296,7 a ab kg/ha P2O5 sulco a 216,0 ab 304,2 a ab kg/ha P2O5 superfície a 216,5 ab 292,8 a ab kg/ha P2O5 superfície a 222,3 ab 305,6 a ab Média Geral ,4 298, DMS ,9 55, Teste F (P>F) 0,6936 ns 0,0006 ** 0,9014 ns 0,0001 ** CV (%) 6,03 4,17 7,73 6,37 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: ** e ns significativo a 1% de probabilidade e não significativo, respectivamente. A produtividade média geral de milho safrinha para os diferentes níveis de correção inicial de fósforo do solo (Tabelas 11 a 17) foi acima à média obtida no Estado de Mato Grosso na safra em que o experimento foi conduzido (2014/2015), que foi de kg/ha (CONAB, 2015). 25

26 Tabela 16. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo =200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 159,6 ab 258,8 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 211,9 ab 297,9 ab ab kg/ha P2O5 sulco a 219,2 ab 300,2 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 218,1 ab 305,9 ab ab kg/ha P2O5 superfície a 220,9 ab 300,1 ab ab Média Geral ,9 292, DMS ,2 31, Teste F (P>F) 0,1868 ns 0,0001 ** 0,0135 * 0,0001** CV (%) 6,24 2,05 4,51 7,92 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: **, * e ns significativo a 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente. 26

27 Tabela 17. Resumo da análise de variância e valores médios de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Tratamento Correção Inicial do Solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso (plantas/ha) cm g kg/ha 1. Controle (sem P) a 196,6 ab 280,2 a ab kg/ha P2O5 sulco a 213,5 ab 284,2 a ab kg/ha P2O5 sulco a 218,3 ab 302,7 a ab kg/ha P2O5 superfície a 219,6 ab 310,5 a ab kg/ha P2O5 superfície a 223,2 ab 303,7 a ab Média Geral ,2 296, DMS ,0 40, Teste F (P>F) 0,7160 ns 0,0004 ** 0,2181 ns 0,0316 * CV (%) 10,34 1,94 5,73 5,31 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade. 1 Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). DMS diferença mínima significativa. 2 Teste F: **, * e ns significativo a 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente. 27

28 4. CONCLUSÕES Nas condições agronômicas de realização deste estudo, os resultados obtidos no quinto ano de condução (safra 2014/2015) permitem concluir que: (i) (ii) (iii) As produtividades da soja e do milho safrinha na presença da correção inicial de fósforo do solo, no geral, não apresentaram diferenças entre os tratamentos com a aplicação de fósforo (sulco e em superfície); À medida que houve o aumento da dose de fósforo na correção inicial do solo (safra 2010/2011), houve a tendência de incremento na produtividade do sistema de produção soja/milho safrinha; A correção inicial do solo com fósforo é importante para a obtenção de elevadas produtividades de soja e milho safrinha em solos pobres do Cerrado. A localização (sulco ou lanço) do fertilizante fosfatado em solos já corrigidos não impacta a produtividade do sistema de produção soja/milho safrinha. Contudo, urge mencionar que na primeira safra pode haver diferença na produtividade de grãos em função da localização do fertilizante aplicado ao solo. 28

29 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, C.G.P.; ARIAS, C.A.A.; TOLEDO, J.F.F.; ALMEIDA, L.A.; KIIHL, R.A.S.; OLIVEIRA, M.F.; HIROMOTO, D.M.; TAKEDA, C. Proposta de classificação dos coeficientes de variação em relação à produtividade e altura da planta de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.38, n.2, p , CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, décimo segundo levantamento, setembro/2015. Brasília: Conab, p. EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Brasília: Embrapa-SPI; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. FERREIRA, D.F. Sisvar: sistema de análise de variância para dados balanceados. Versão 5.0. Lavras: Universidade Federal de Lavras, NOVAIS, R.F.; SMYTH, T.J. Fósforo em solos e planta em condições tropicais. Viçosa, MG: UFV, p. NUNES, R.S.; SOUZA, D.M.G.; GOEDERT, W.J.; VIVALDI, L.J. Distribuição de fósforo no solo em razão do sistema de cultivo e manejo da adubação fosfatada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.35, n.3, p , PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14.ed. Piracicaba: ESALQ/USP, p. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, p. PRADO, R.M.; FERNANDES, F.M.; ROQUE, C.G. Resposta da cultura do milho a modos de aplicação e doses de fósforo, em adubação de manutenção. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.25, p.83-90, RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. (Eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa Cerrados, p RITCHIE, S.W.; HANWAY, J.J.; THOMPSON, H.E. How a soybean plant develops. Ames: Iowa State University of Science and Technology Cooperative Extension Service, SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2.ed. Brasília, Embrapa Informação Técnica, p. CEP: Fone/Fax: (66) / 29

30 ANEXOS CEP: Fone/Fax: (66) / 30

31 Anexo 1. Estação Experimental Santa Maria, local onde o experimento está sendo conduzido. Itiquira MT. CEP: Fone/Fax: (66) / 31

32 Anexo 2. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = sem correção de P kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = Sem Correção de P kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,4 109, Controle (sem P) ,0 101, Controle (sem P) ,4 97, kg/ha P2O5 sulco ,2 129, kg/ha P2O5 sulco ,4 129, kg/ha P2O5 sulco ,5 128, kg/ha P2O5 sulco ,1 138, kg/ha P2O5 sulco ,4 138, kg/ha P2O5 sulco ,2 134, kg/ha P2O5 superfície ,5 132, kg/ha P2O5 superfície ,4 132, kg/ha P2O5 superfície ,8 131, kg/ha P2O5 superfície ,1 134, kg/ha P2O5 superfície ,2 134, kg/ha P2O5 superfície ,0 138, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 32

33 Anexo 3. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,4 119, Controle (sem P) ,7 122, Controle (sem P) ,8 117, kg/ha P2O5 sulco ,3 134, kg/ha P2O5 sulco ,0 132, kg/ha P2O5 sulco ,0 138, kg/ha P2O5 sulco ,1 140, kg/ha P2O5 sulco ,4 137, kg/ha P2O5 sulco ,7 139, kg/ha P2O5 superfície ,7 140, kg/ha P2O5 superfície ,5 143, kg/ha P2O5 superfície ,9 135, kg/ha P2O5 superfície ,5 137, kg/ha P2O5 superfície ,9 138, kg/ha P2O5 superfície ,0 132, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 33

34 Anexo 4. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,0 123, Controle (sem P) ,9 114, Controle (sem P) ,1 115, kg/ha P2O5 sulco ,9 134, kg/ha P2O5 sulco ,9 135, kg/ha P2O5 sulco ,4 139, kg/ha P2O5 sulco ,0 141, kg/ha P2O5 sulco ,5 141, kg/ha P2O5 sulco ,4 147, kg/ha P2O5 superfície ,2 138, kg/ha P2O5 superfície ,5 139, kg/ha P2O5 superfície ,9 139, kg/ha P2O5 superfície ,4 136, kg/ha P2O5 superfície ,7 146, kg/ha P2O5 superfície ,9 138, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 34

35 Anexo 5. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,1 120, Controle (sem P) ,0 116, Controle (sem P) ,2 117, kg/ha P2O5 sulco ,7 127, kg/ha P2O5 sulco ,5 132, kg/ha P2O5 sulco ,2 132, kg/ha P2O5 sulco ,3 139, kg/ha P2O5 sulco ,2 134, kg/ha P2O5 sulco ,8 136, kg/ha P2O5 superfície ,1 135, kg/ha P2O5 superfície ,6 136, kg/ha P2O5 superfície ,2 131, kg/ha P2O5 superfície ,2 136, kg/ha P2O5 superfície ,4 136, kg/ha P2O5 superfície ,8 131, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 35

36 Anexo 6. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,0 126, Controle (sem P) ,7 107, Controle (sem P) ,6 118, kg/ha P2O5 sulco ,8 131, kg/ha P2O5 sulco ,9 134, kg/ha P2O5 sulco ,5 133, kg/ha P2O5 sulco ,5 138, kg/ha P2O5 sulco ,0 143, kg/ha P2O5 sulco ,7 135, kg/ha P2O5 superfície ,1 132, kg/ha P2O5 superfície ,7 133, kg/ha P2O5 superfície ,1 132, kg/ha P2O5 superfície ,9 134, kg/ha P2O5 superfície ,4 137, kg/ha P2O5 superfície ,5 132, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 36

37 Anexo 7. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,3 121, Controle (sem P) ,1 108, Controle (sem P) ,7 108, kg/ha P2O5 sulco ,0 133, kg/ha P2O5 sulco ,8 133, kg/ha P2O5 sulco ,1 133, kg/ha P2O5 sulco ,8 137, kg/ha P2O5 sulco ,3 138, kg/ha P2O5 sulco ,4 134, kg/ha P2O5 superfície ,4 135, kg/ha P2O5 superfície ,9 136, kg/ha P2O5 superfície ,7 129, kg/ha P2O5 superfície ,8 132, kg/ha P2O5 superfície ,9 135, kg/ha P2O5 superfície ,7 132, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 37

38 Anexo 8. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de soja em função de modos e doses de aplicação de fósforo, no nível de correção inicial do solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,5 123, Controle (sem P) ,0 128, Controle (sem P) ,4 129, kg/ha P2O5 sulco ,0 130, kg/ha P2O5 sulco ,0 138, kg/ha P2O5 sulco ,2 139, kg/ha P2O5 sulco ,7 137, kg/ha P2O5 sulco ,5 141, kg/ha P2O5 sulco ,0 138, kg/ha P2O5 superfície ,3 134, kg/ha P2O5 superfície ,3 135, kg/ha P2O5 superfície ,5 133, kg/ha P2O5 superfície ,9 130, kg/ha P2O5 superfície ,6 131, kg/ha P2O5 superfície ,1 130, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 38

39 Anexo 9. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = sem correção de P kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = Sem Correção de P kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,5 227, Controle (sem P) ,4 212, Controle (sem P) ,7 240, kg/ha P2O5 sulco ,0 293, kg/ha P2O5 sulco ,8 262, kg/ha P2O5 sulco ,6 272, kg/ha P2O5 sulco ,0 270, kg/ha P2O5 sulco ,5 285, kg/ha P2O5 sulco ,2 268, kg/ha P2O5 superfície ,1 285, kg/ha P2O5 superfície ,3 285, kg/ha P2O5 superfície ,4 277, kg/ha P2O5 superfície ,2 277, kg/ha P2O5 superfície ,7 315, kg/ha P2O5 superfície ,0 298, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 39

40 Anexo 10. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,2 284, Controle (sem P) ,1 262, Controle (sem P) ,8 275, kg/ha P2O5 sulco ,8 332, kg/ha P2O5 sulco ,1 292, kg/ha P2O5 sulco ,7 276, kg/ha P2O5 sulco ,4 271, kg/ha P2O5 sulco ,2 319, kg/ha P2O5 sulco ,1 296, kg/ha P2O5 superfície ,2 292, kg/ha P2O5 superfície ,2 278, kg/ha P2O5 superfície ,6 292, kg/ha P2O5 superfície ,5 297, kg/ha P2O5 superfície ,2 305, kg/ha P2O5 superfície ,0 301, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 40

41 Anexo 11. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 em superfície kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,6 302, Controle (sem P) ,0 247, Controle (sem P) ,2 277, kg/ha P2O5 sulco ,5 296, kg/ha P2O5 sulco ,6 283, kg/ha P2O5 sulco ,2 291, kg/ha P2O5 sulco ,1 278, kg/ha P2O5 sulco ,3 316, kg/ha P2O5 sulco ,9 299, kg/ha P2O5 superfície ,5 302, kg/ha P2O5 superfície ,5 267, kg/ha P2O5 superfície ,2 308, kg/ha P2O5 superfície ,6 300, kg/ha P2O5 superfície ,9 311, kg/ha P2O5 superfície ,2 341, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 41

42 Anexo 12. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,3 265, Controle (sem P) ,6 257, Controle (sem P) ,8 251, kg/ha P2O5 sulco ,4 324, kg/ha P2O5 sulco ,4 288, kg/ha P2O5 sulco ,9 267, kg/ha P2O5 sulco ,0 310, kg/ha P2O5 sulco ,8 281, kg/ha P2O5 sulco ,2 294, kg/ha P2O5 superfície ,6 304, kg/ha P2O5 superfície ,6 287, kg/ha P2O5 superfície ,6 299, kg/ha P2O5 superfície ,9 348, kg/ha P2O5 superfície ,5 283, kg/ha P2O5 superfície ,4 309, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 42

43 Anexo 13. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 20 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,6 348, Controle (sem P) ,0 265, Controle (sem P) ,8 257, kg/ha P2O5 sulco ,6 324, kg/ha P2O5 sulco ,2 274, kg/ha P2O5 sulco ,4 291, kg/ha P2O5 sulco ,9 296, kg/ha P2O5 sulco ,8 300, kg/ha P2O5 sulco ,3 315, kg/ha P2O5 superfície ,9 313, kg/ha P2O5 superfície ,7 283, kg/ha P2O5 superfície ,9 282, kg/ha P2O5 superfície ,8 305, kg/ha P2O5 superfície ,6 303, kg/ha P2O5 superfície ,6 307, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 43

44 Anexo 14. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 200 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,6 258, Controle (sem P) ,0 255, Controle (sem P) ,1 262, kg/ha P2O5 sulco ,4 318, kg/ha P2O5 sulco ,3 295, kg/ha P2O5 sulco ,0 279, kg/ha P2O5 sulco ,4 285, kg/ha P2O5 sulco ,9 305, kg/ha P2O5 sulco ,2 309, kg/ha P2O5 superfície ,2 295, kg/ha P2O5 superfície ,2 306, kg/ha P2O5 superfície ,0 315, kg/ha P2O5 superfície ,5 299, kg/ha P2O5 superfície ,1 307, kg/ha P2O5 superfície ,0 293, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 44

45 Anexo 15. Dados originais de população final de plantas (PFP), altura final de planta (AFP), peso de mil grãos (PMG) e produtividade (PROD) de milho safrinha em função de modos e doses de aplicação de fósforo no nível de correção inicial do solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). Correção Inicial do Solo = 600 kg/ha de P2O5 incorporado a 40 cm kg/ha de gesso Tratamento Bloco Parcela (plantas/ha) - cm - - g - - kg/ha - 1. Controle (sem P) ,7 289, Controle (sem P) ,5 272, Controle (sem P) ,5 278, kg/ha P2O5 sulco ,1 303, kg/ha P2O5 sulco ,1 271, kg/ha P2O5 sulco ,2 278, kg/ha P2O5 sulco ,2 316, kg/ha P2O5 sulco ,3 290, kg/ha P2O5 sulco ,4 302, kg/ha P2O5 superfície ,2 287, kg/ha P2O5 superfície ,2 320, kg/ha P2O5 superfície ,5 323, kg/ha P2O5 superfície ,6 315, kg/ha P2O5 superfície ,4 314, kg/ha P2O5 superfície ,5 281, Peso corrigido para 13% de umidade (base úmida). CEP: Fone/Fax: (66) / 45

46 Experimento Correção de P Estação Experimental Santa Maria SAFRA 2014/ m 94,5 m 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas 14 linhas P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m Sem correção de P kg/há gesso corredor de 3 m P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 200 kg/ha P2O5 - superfície kg/ha de gesso P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 200 kg/ha P2O5 - incorporado a 20 cm kg/ha de gesso corredor de 3 m P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 200 kg/ha P2O5 - incorporado a 40 cm kg/ha de gesso P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 600 kg/ha P2O5 - incorporado a 40 cm kg/ha de gesso corredor de 3 m P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 200 kg/ha P2O5 - superfície kg/ha gesso P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 0 P 50 P - sulco 100 P - sulco 50 P - lanço 100 P - lanço 10 m 200 kg/ha P2O5 - incorporado a 20 cm kg/ha gesso corredor de 3 m Anexo 16. Croqui demonstrativo da disposição dos tratamentos para a cultura da soja e do milho safrinha na área experimental. Estação Experimental Santa Maria, Itiquira MT (safra 2014/2015). CEP: Telefone/Fax: (66) / Home Page: 46

47 REALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MATO GROSSO Av. Antônio Teixeira dos Santos, Parque Universitário Rondonópolis - MT - CEP: Telefone/Fax: (66) Home Page: Eng. Agr. Dr. Claudinei Kappes Pesquisador Fundação MT/PMA Sistemas de Produção e Fertilidade do Solo claudineikappes@fundacaomt.com.br CEP: Telefone/Fax: (66) / Home Page: 47

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