Planos de Logística e Contratações Sustentáveis
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- Luiz Fernando Leveck Correia
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1 Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Ana Maria Vieira Neto Brasília, 5 de fevereiro de 2015
2 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Implementando as Contratações Públicas Sustentáveis
3 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Contratações Públicas Sustentáveis Trata-se de política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade ou procedimentos diferenciados fundamentados no desenvolvimento econômico e social e na conservação do meio ambiente.
4 1988 Constituição Federal Definiu que as obras, serviços, compras e alienações da Administração devem ser, em regra, precedidas de licitação.
5 1988 Constituição Federal 1993 Lei Geral de Licitações Lei nº Art. 1º estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
6 1988 Constituição Federal 2002 Lei nº Lei Geral de Licitações Lei nº Instituiu a modalidade Pregão, no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, para aquisição de bens e serviços comuns.
7 1988 Constituição Federal Lei Geral de Licitações Lei nº Sítio Comprasnet.gov.br entra no ar, viabilizando o Pregão na forma eletrônica.
8 2005 Decreto nº Estabeleceu a obrigatoriedade do Pregão eletrônico para aquisição de bens e serviços comuns.
9 2005 Decreto nº Lei Complementar nº 123 Estabeleceu normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte.
10 1988 Constituição Federal 2009 Lei nº (PNMC) 2006 Lei Complementar nº 123 Estabelece preferência para a exploração de serviços públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases.
11 2010 Lei nº (PNRS) Política Nacional de Resíduos Sólidos - Estabelece prioridade nas aquisições e contratações governamentais de produtos reciclados e recicláveis, entre outros.
12 Instrução Normativa SLTI/MP Nº 1, de 19 de janeiro de 2010 Estabelece prioridade nas aquisições e contratações governamentais de produtos reciclados e recicláveis, entre outros.
13 2010 Lei nº (PNRS) IN SLTI/MP nº 1/ Lei nº Instituiu o RDC, aplicável às licitações necessárias à realização dos Jogos Olímpicos/16; da Copa das Confederações/13 e da Copa do Mundo/14; de obras para modernização de aeroportos, para o PAC e para o SUS.
14 2010 Lei nº (PNRS) IN SLTI/MP nº 1/ Lei nº Decreto nº Estabeleceu critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações públicas.
15 2010 Lei nº (PNRS) IN SLTI/MP nº 1/ Lei nº Decreto nº IN SLTI/MP nº 10/2012 Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável PLS
16 2014 IN SLTI/MP nº 2/2014 Regras para a aquisição ou locação de máquinas e aparelhos consumidores de energia e uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificações públicas
17 Histórico da Sustentabilidade Contexto mundial 1987: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU: Relatório de Brundtland Objetivo: discutir um novo modelo econômico que conciliasse o crescimento econômico, com a justiça social e a preservação do meio ambiente. O QUE É SUSTENTABILIDADE? É a capacidade de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras. (Relatório de Brundtland, 1987)
18 Redução de custo; Desenvolvimento local e regional; Econômico Sustentável Social Geração de emprego Estimulo e benefícios para micro e pequenas empresas Direitos dos trabalhadores Ambiental Redução de consumo de água, energia e substâncias tóxicas; Minimizar geração de resíduos; Durabilidade/reciclagem.
19 As CPS buscam considerar todos esses aspectos da cadeia produtiva e de fornecimento para transformá-la em uma compra responsável Comprar os melhores produtos e serviços de empresas melhores
20 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Contratações Públicas Sustentáveis: As CPS buscam considerar todos esses aspectos da cadeia produtiva e de fornecimento para transformá-la em uma compra responsável. Avaliação do Ciclo de Vida de uma Máquina de Lavar LCA of a washing machine, source: Andrew Sweatman Fonte: UNEP
21 Custos de ciclo de vida Evolução dos custos na linha do tempo: custo Custos de gestão final Custos funcionamento Custos compra tempo
22 Custos de ciclo de vida As diferenças durante o CCV entre especificações: custo Final Uso Final Uso Compra Compra Oferta 1 Oferta 2
23 Quando usar a análise de CCV? Definir necessidades Durante a fase interna Decidir sobre a necessidade de compra e sobre as opções disponíveis para licitar por aquelas com menor impacto (planejamento) Para comparar as ofertas econômicas de produtos e serviços de forma mais real e eficiente A posteriori Para coletar informação e poder planejar melhor para o futuro
24 Resumindo CPS abrangem as 3 dimensões da sustentabilidade Considera os impactos negativos durante todo o ciclo de vida: Desde o desenho do produto Fabricação (cadeia de fornecedores) Uso (próprio, beneficiários/as ou pela instituição) Gestão e tratamento final Fomenta visão e responsabilidade global própria e das empresas fornecedoras
25 Critérios de sustentabilidade que podem ser empregados no termo de referência ou projeto básico para aquisição e locação de bens Material reciclado Material não-tóxico Material biodegradável Material ecoeficiente
26 É RECICLADO? MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Bicicleta ecológica criada pelo artista plástico uruguaio Juan Muzzi EXEMPLOS JUSTIFICATIVA LEGAL REFERÊNCIA Lei n /2010 Artigos : 1,2,3 xiv, XVIII,6, 7 XI,8 VI e 13 Plástico, PVC, Embalagens, Copos descartáveis, Canecas, pneu, tijolo, papéis, Baterias e Pilhas Decreto n 7.746/2012 Artigos : 2, 4 i, 5 e 16 Lei n 8.666/1993 Art -3 Lei nº /2011 IN SLTI/MP N 1/2010 Art-7 III Art-4 VIII, 5 I
27 É RECICLADO? MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Itens Reciclados Almofada carimbo e Apagador quadro Materiais esportivos e brinquedos branco Conjunto Escolar mesas e cadeiras Betume Plásticos, PVC, sacos plásticos Pastas tipo arquivo e eventos Papéis tipo A3, A 4, Embrulho, Flip, Ofsete, Recado, Sulfite Impresso padronizado e Programa impresso Garrafas, Porta-lápis e Vassoura Etiqueta adesiva, Formulários e Estojo CD-ROM Broxa pintura e Espiral encadernação Bloco de rascunho e blocos de recado Cadernos, livros e papelão Caixas e caixa de papelão Caneta esferográfica, Caneta marcatexto, Lápis, Lapiseira e Réguas Cartão e Cartão identificação Cartuchos de impressora/toner Classificador, Container e Envelopes
28 É ECOEFICIENTE? MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Promove o uso racional de matérias-primas e energia, diminuindo acidentes e melhorando a relação da organização com as partes interessadas Apresentem alta eficiência energética e durabilidade dos produtos Consome pouca água e maximiza o uso dos recursos naturais Possui menor uso de agrotóxicos ou a dispersão de tóxicos Baixa emissão de gases do efeito estufa (Pegada de Carbono)
29 É ECOEFICIENTE? MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO EXEMPLO JUSTIFICATIVA LEGAL REFERÊNCIA COMPUTADORES, REFRIGERADORES, EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO, VEÍCULOS, CHUVEIROS, TINTAS, IMPRESSORAS Lei n /2010 ArtigoS: 6º v, 30. Parágrafo único (vi) Decreto n 7.746/2012 Artigos : 2, 4 iii, 5 e 16 Lei n 8.666/1993 Art -3 LEI Nº /2011 Art-3, 4º ( 1 III), 7º III IN SLTI/MP N 1/2010 Art-1º, 4 VIII, 5º IN SLTI/MP N 2/2014 Art-9º e 13 LEI Nº /2009 ART. 5º XIII LEI Nº /2001 ARTIGOS: 1º, 3º E 4º
30 É ECOEFICIENTE?
31 É ECOEFICIENTE? MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Itens Ecoeficientes Refrigeradores e frigobar Fogões Equipamentos de ar condicionado Televisores Lâmpadas e reatores Itens TI Verde Computador (estação de trabalho) Microcomputadores pessoal notebooks
32 É BIODEGRADÁVEL? Material que se decompõe no ambiente pela ação de microrganismos que o utilizam como fonte de alimento ou energia Conversão do material em biomassa, dióxido de carbono e água Resíduos finais não apresentem resquícios de toxicidade Resíduos não danosos ao meio ambiente
33 É BIODEGRADÁVEL? A degradação pode ser resultado da ação de calor, umidade, exposição ao sol (raios UV), e acelerada pelo manuseio intenso do material (uso frequente). EXEMPLOS JUSTIFICATIVA LEGAL REFERÊNCIA Lei n /2010 Artigos : 3º XVII E 42 II PLASTICOS, CONTEÚDOS ORGÂNICOS, MATERIAIS DE LIMPEZA, PAPÉIS, MADEIRAS Decreto n 7.746/2012 Artigos : 4º I, 5 e 16 Lei n 8.666/1993 Art -3 LEI Nº /2011 Art-4 III IN SLTI/MP N 1/2010 Art-4 VIII, 5 I
34 É BIODEGRADÁVEL? Itens Biodegradáveis Aditivos Agente espumante e soluções de limpeza multiuso Alvejantes, Limpadores e Saponáceos Amaciantes de roupa, sabonetes e sabão em pó Anticorrosivos Canetas esferográficas Copos descartáveis Desincrostantes, Desodorantes e Detergentes Fita enxertia Óleos Sacos plásticos e sacolas Toalhas de papel e protetores sanitários Tubetes de cultivo Telas odorizantes
35 1. Quais as opções disponíveis no mercado? 2. Das opções disponíveis, quais materiais e práticas de fabricação são mais sustentáveis? (menor consumo de recursos e matérias primas, uso de fontes renováveis, ausência ou menor índice de componentes tóxicos ou danosos ao meio ambiente, maior geração de empregos, desenvolvimento local etc.) 3. Existem certificações de sustentabilidade para o produto? 4. Qual tem o seu processo de utilização mais sustentável? 5. Qual tem o seu processoe de descarte mais sustentável? Objetivo: 6. O que mais é possível estabelecer como critério de sustentabilidade?
36 Objetivo: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Trabalhamos as especificações dos produtos - cuidados A especificação deve ser:? a) Necessária para garantir a qualidade e o desempenho do bem ou serviço, de acordo com a necessidade do órgão ou entidade contratante; b) Necessário para garantir a sustentabilidade da contratação; ou c) Exigida por Lei (exemplo: certificações compulsórias do INMETRO, se houver). Cuidados Avaliar o mercado podemos restringir a licitação mas não frustá-la Ponderar as escolas de forma proporcional
37 Cuidados a definir as especificações 1 Não podemos exigir um requisito quando inexiste uma justificativa técnica em termos de desempenho, qualidade e sustentabilidade, ou uma determinação legal; 2 Se houver uma certificação compulsória, ela deve ser exigida no edital; 3 -Certificações voluntárias podem ser exigidas (desempenho, qualidade e sustentabilidade), como um procedimento para comprovação de requisitos, havendo mais de uma no mercado, admitem-se todas que tenham alguma credibilidade (Instituições oficiais ou sem fins lucrativos); 4 Se houver mais de uma opção disponível como sustentável no mercado, ou dúvida quanto à sustentabilidade da opção escolhida, todas devem ser admitidas pelo edital.
38 Para bens: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO? 1 A verificação do atendimento dos critérios de sustentabilidade segue os mesmos procedimentos da verificação dos requisitos de desempenho e qualidade (fase de aceitação no Pregão); 2 Havendo dúvidas se o produto atende as especificações de sustentabilidade, o órgão contratante poderá realizar diligências (ex. enviar o produto para testes laboratoriais), ou convocar o licitante para que comprove a sustentabilidade do produto, de acordo com as exigências do edital; 3 O edital poderá prever a comprovação dos critérios de sustentabilidade por meio de certificação, ou por qualquer outro meio de prova (IN nº 01/10, art. 5º 1º), às custas do licitante. 4 Alguns órgãos públicos já adotam certificações voluntárias como obrigatórias na licitação. A justificativa é a incapacidade do órgão comprador de verificar a sustentabilidade do produto de outro modo que não pela certificação. Para serviços: 1 Os critérios de sustentabilidade para serviços e obras são critérios de execução contratual. Objetivo: 2 Podem ser exigidos atestados, emitido por instituição pública ou privada, que comprovem experiência prévia na execução do serviço ou obra com os critérios de sustentabilidade exigidos, caso estes critérios requeiram expertise técnica, de modo a garantir a Administração quanto ao cumprimento desses requisitos.
39 Critérios de sustentabilidade e a restrição na competição? A inclusão de critérios de sustentabilidade na licitação sempre vai resultar em algum nível de restrição à competição exclusão dos produtos e serviços não-sustentáveis. O que não se admite é a restrição à competição sem uma justificativa técnica que comprove a sustentabilidade dos critérios exigidos. Como comprovar a sustentabilidade dos critérios? Estudos técnicos e científicos; Autodeclração Certificações Ambientais; Boas práticas nacionais e internacionais, de amplo conhecimento e domínio de mercado. Produtos e Serviços Sustentáveis podem ser mais caros? SIM As contratações públicas sustentáveis admitem pagar mais caro por produtos e serviços com maior responsabilidade ambiental e social. Objetivo: O que o órgão pode fazer se houver dúvida quanto a uma especificação sustentável? Eliminar a especificação, ou torná-la opcional.
40 É NÃO-TÓXICO? Aqueles que não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances) mercúrio (Hg) chumbo (Pb) cromo hexavalente (Cr(VI)) cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs) Substâncias proibidas pela diretiva RoHS, limite máximo permitido e algumas aplicações. Fonte: Labelectron, 2011
41 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Contratações Públicas Sustentáveis: Significa Comprar os melhores produtos e serviços de empresas melhores. Quais abordagens para implantar um Plano para Contratações Públicas Sustentáveis? Como definir quais os critérios utilizar?
42 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Quais seriam os seus pré-requisitos? ESTRUTURA FLEXÍVEL aplicável para qualquer autoridade pública, não importa seu tamanho ou estrutura. Pode aplicar o sistema para todo o governo ou apenas um departamento. APOIO POLÍTICO sem apoio político pode ser difícil obter a cooperação efetiva de outros colegas para aqueles comprometidos com a implantação. RESPONSABILIZAÇÃO um sistema de gestão não funciona sozinho, é necessário definir as responsabilidades.
43 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação As etapas do processo Preparação OBJETIVO Estabelecer estruturas de trabalho e completar um inventário de base das práticas atuais de licitações; Definir o escopo das atividades: - Quem é responsável pela licitação? - Quais departamentos usam o produto? - Quais aspectos são considerados nas compras? Quem determina os critérios ambientais a serem usados nas compras? - Quantas unidades são compradas anualmente em cada grupo de produtos? - Qual o gasto anual para os grupos? PRODUTO Inventário de Base procurement scorecard
44 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação As etapas do processo Definindo metas OBJETIVO Estabelecer metas elaboradas para os interesses específicos, capacidades e condições de estrutura das autoridades públicas. ESCOPO Definição do número de grupos de materiais/serviços serão utilizados no plano e da abrangência. PRODUTO Metas claras e quantificáveis. Ex: Até 2018, substituir 80% dos equipamentos eletrônicos por produtos mais eficientes energeticamente.
45 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação As etapas do processo Elaborando o Plano de Ação OBJETIVO Planejar atividades e estabelecer responsabilidades para atingir as metas. PRODUTO Plano de Ação - Decisão política; - Definição das metas; - Descrição das responsabilidades, medidas e procedimentos de implementação; - Indicadores de progresso relevantes; - Cronograma.
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47 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO para implantação de CPS: A abordagem de início rápido é uma versão reduzida do processo de marcos e consiste em três passos: 1 Seleção de grupos de produtos / serviços 2 Incorporação de critérios ambientais / sociais nos editais 3 Monitoramento e análise de resultados
48 INÍCIO RÁPIDO para implantação de CPS: 1 Seleção de grupos de produtos / serviços 2 Incorporação de critérios ambientais / sociais nos editais 3 Monitoramento e análise de resultados
49 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO Algumas considerações: Iniciar com bens ao invés de serviços, já que critérios ambientais / sociais são mais facilmente integrados ao edital de aquisição????
50 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO Algumas considerações: Iniciar com materiais em que critérios ambientais / sociais sejam mais simples, como: veículos, papel, serviços de limpeza, alimentação, uniformes.
51 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO Algumas considerações: Avaliar produtos que demonstram as maiores economias financeiras ao longo do ciclo de vida (normalmente produtos que consomem energia), ou com níveis relativamente baixo de gastos (como papel ou produtos de limpeza.
52 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO Algumas considerações: Considere produtos em que os critérios de compra estão prontamente disponíveis, como aqueles com rotulagem, certificados ou selos.
53 INÍCIO RÁPIDO para implantação de CPS: 1 Seleção de grupos de produtos / serviços 2 Incorporação de critérios ambientais / sociais nos editais 3 Monitoramento e análise de resultados
54 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação INÍCIO RÁPIDO Onde procurar informações: CATMAT Sistema de catalogação de material da União Cadernos de Logística do Governo Federal
55 Itens Reciclados Materiais esportivos e brinquedos Conjunto Escolar mesas e cadeiras Plásticos, PVC, sacos plásticos Pastas tipo arquivo e eventos Papéis tipo A3, A 4, Embrulho, Flip, Ofsete, Recado, Sulfite Impresso padronizado e Programa impresso Garrafas, Porta-lápis e Vassoura Etiqueta adesiva, Formulários e Estojo CD-ROM Broxa pintura e Espiral encadernação Almofada carimbo e Apagador quadro branco Betume Bloco de rascunho e blocos de recado Cadernos, livros e papelão Caixas e caixa de papelão Caneta esferográfica, Caneta marca-texto, Lápis, Lapiseira e Réguas Cartão e Cartão identificação Cartuchos de impressora/toner Classificador, Container e Envelopes
56 INÍCIO RÁPIDO para implantação de CPS: 1 Seleção de grupos de produtos / serviços 2 Incorporação de critérios ambientais / sociais nos editais 3 Monitoramento e análise de resultados
57 Monitoramento dos resultados: Acompanhar a implantação da escolha dos produtos, da inclusão dos critérios sociais/sociais nos editais e se as metas foram atingidas. Atualização de um inventário de compras. É possível ter uma visão geral por meio dos aspectos sobre gestão ambiental do Relatório de Gestão do TCU (Parte A, item 9, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012), como se o órgão realizasse uma auditoria interna, para verificar também a implantação das CPS.
58 DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA Ana Maria Vieira Dos Santos Neto Esplanada dos Ministérios, Bloco C - 3º andar Brasília - DF - CEP: delog@planejamento.gov.br Tel.: (61) e Fax: (61) SECRETARIA-EXECUTIVA DA CISAP cisap@planejamento.gov.br
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