A LEITURA COMO PRODUÇÃO NA, DA E PARA A CULTURA ESCRITA

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1 A LEITURA COMO PRODUÇÃO NA, DA E PARA A CULTURA ESCRITA D ANDREA, Crystina Di santo SMED/PoA em parceria com a UFSM crysdandrea@ibest.com.br Eixo Temático: Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente relato de experiência refere-se a atividades desenvolvidas, pelas Tutoras do Município de Porto Alegre, com suas cursistas, no Programa de Formação Continuada Próletramento/Alfabetização e Linguagem, para que entendessem que a competência leitora vai além da simples decodificação de caracteres e da compreensão do princípio alfabético, determinante da alfabetização e abrange o universo da cultura escrita com qual os sujeitos interagem. O desenvolvimento das habilidades necessárias ao domínio da competência da leitura como produção na, da e para a cultura escrita, prioriza a compreensão, a produção de sentido, e a participação ativa do aluno nas práticas sociais letradas (letramento). O objetivo desse relato é demonstrar que produzir a partir de constantes desafios, aliando o cognitivo com possibilidades culturais, proporciona aos alunos habilidades de antecipar e inferir, fazendo com que os sujeitos leiam mesmo sem que saibam ler, em função da sua inserção no mundo da cultura escrita e das relações que conseguem estabelecer com o mesmo a partir de processos culturais. A leitura é uma prática social que abrange habilidades comportamentais, conceituais e procedimentais que envolvem e desenvolvem os sujeitos no seu potencial de letramento, atribuindo-lhes a autoria do próprio processo. Apoiado pelas ideias de Emília Ferreiro, Paulo Freire e da própria produção do MEC, esse relato pretende demonstrar que desencadeado pela leitura, o letramento ultrapassa os limites da sala de aula, sendo um longo processo de construção de conhecimentos envolvidos na, da e pela cultura escrita, iniciando muito antes do tempo escolar e permanecendo presente em todas as etapas da vida dos seres humanos. É através da leitura que estabelecemos elos entre a experiência intelectual, a competência linguística e a expressão do pensamento como forma de construção da própria história. Palavras-chave: Leitura. Letramento. Cultura Escrita. Processo. Autoria Introdução Participar do Programa do MEC de Formação continuada de Professores dos Anos /Séries Iniciais do Ensino Fundamental, na modalidade Alfabetização e Linguagem, realizado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), como Tutora indicada pela Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, fez com que fosse possível sistematizar estudos

2 14431 realizados através das práticas de professoras alfabetizadoras, desencadeando situações que viabilizaram a construção de conhecimentos e fizeram com que, tanto tutoras, como cursistas pudessem estabelecer novas compreensões e reflexões a respeito da alfabetização e do letramento. Durante todo o curso, procuramos articular abordagens teóricas com situações práticas, refletindo e confrontando nossas próprias experiências com o estudo em questão. O presente texto pretende relatar uma das experiências vividas com um grupo de doze cursistas das E.M.E.F.s Saint-Hilaire e Afonso Guerreiro Lima, localizadas na Lomba do Pinheiro, na zona Leste de Porto Alegre e que diz respeito à leitura, entrelaçando-a com as concepções teóricas refletidas e produzidas pelo grupo. A aquisição da língua escrita Temos muitas informações sobre como as pessoas aprendem a ler e a escrever. Precisamos compreender como cada um vai construindo suas ideias a respeito da escrita. Para isso, partimos das situações cotidianas observadas, vivenciadas e/ou provocadas nas situações de aprendizagem. Também sabemos que tanto o tipo como a qualidade das informações disponíveis, relativas ao mundo da cultura escrita, diferem de um meio sociocultural para outro. Conforme os contatos com situações de escrita se intensificam, o material gráfico pertinente à cultura escrita transforma-a em um objeto de atenção, o que resulta na formulação de hipóteses a respeito desse objeto. É importante reconhecer que o ler e o escrever evoluem como linguagem e não como instrução programada sendo, portanto, essencial à participação dos sujeitos no processo de aquisição da língua escrita. A linguagem oral e a escrita constituem dois sistemas inventados pela sociedade para representar ideias e facilitar a comunicação, por tanto não são processos naturais precisam ser ensinados. O professor deve criar condições propícias para que os alunos aprendam, estimulando e intervindo, promovendo interações com as regras da cultura escrita, suas próprias hipóteses e também com as dos colegas, compreendendo que as aprendizagens relativas à apropriação da escrita não acontecem de forma linear. São simultâneas e exercem influência umas sobre as outras (MEC, 2008, fasc. 1, pg 17). Estudos atuais, organizados pelo MEC em diferentes formatações, apresentam cinco eixos necessários à aquisição da língua escrita: a compreensão e valorização da cultura

3 14432 escrita, a apropriação do sistema de escrita, a leitura, a produção de textos escritos e o desenvolvimento da oralidade. (2008) O presente trabalho desenvolve o tema sobre a leitura por entendermos que essa competência é responsável pelas primeiras e pelas permanentes interações com o mundo da cultura escrita, fazendo com que os sujeitos leiam mesmo sem que saibam ler (FERREIRO, 2001). A leitura do mundo Para Paulo Freire (1981), a leitura do mundo é predecessora da leitura da palavra, fazendo com que a linguagem e a realidade se entrelacem de uma forma dinâmica e desafiadora. Para compreendermos um texto, precisamos estar sensíveis às percepções entre este e seu contexto. A compreensão crítica do ato de ler não se esgota na decodificação dos sinais que caracterizam a linguagem escrita, precede a leitura das palavras no entendimento das sutilezas que configuram a inteligência do mundo. A forma como vamos desenvolvendo nossa capacidade de ler o mundo vai estabelecendo nossos referenciais e nossa própria postura diante da cultura escrita. Muito do que somos como sujeitos é formado pela capacidade que temos de ler e compreender o mundo, interagindo através daquilo que impressiona nossas memórias. Considerando que a memória é seletiva, provavelmente a significação que atribuímos às coisas é determinante dessa seleção. No desenvolvimento do nosso trabalho construímos um princípio educador que fundamenta as nossas práticas: o de cultivar a inteligência. Por tanto, nesse processo de leitura de mundo, veiculador das relações com o mundo da cultura escrita, passamos a confiar à memória, apenas o que já tenha sido apreendido pela inteligência e norteado pela sensibilidade. A leitura como prática social O desafio do encontro relatado era fazer com que as cursistas compreendessem que ler, embora seja uma atividade de processamento individual, está inserida em um contexto social, envolvendo habilidades comportamentais (relativas às disposições atitudinais), conceituais (relativas à produção de sentido) e procedimentais (relativas ao exercício do pensamento à compreensão).

4 14433 Considerando a leitura como uma prática social, que envolve habilidades comportamentais, conceituais e procedimentais, percebemos que, primeiramente, devemos levar os alunos a entender e valorizar nossa cultura escrita, apropriando-se, gradativamente, desse sistema. Isso faz com que compreendamos que as pessoas podem ler mesmo sem que saibam ler, desde que estejam exercitando domínios cognitivos mediados pelo contexto. As habilidades necessárias ao domínio dessa competência priorizam a compreensão e a produção de sentido, consequentemente, o letramento e a participação ativa do aluno nas práticas sociais letradas. Podemos dizer que o desenvolvimento da competência leitora elabora-se na, cultura escrita, envolve relações da cultura escrita e transforma o contexto para a cultura escrita. Para que as cursistas compreendessem como o pensamento se processa e quais habilidades estariam em jogo nessa condição de ler sem que se saiba ler, foi proposta a seguinte situação: de um correio eletrônico divertido, retirou-se algo definido como alfabeto japonês, organizado silabicamente, de forma que cada letra representasse uma sílaba em português. Os nomes das cursistas foram codificados e colocados em lista (Quadro 1). Quadro 1: Texto em japonês KATESHIKIKATOKA KATESHIKIKATOKA KATOJIKUTAKA MIKASHITAKA MISHIFUARICHIKITOKA MITAKUMIKI TEKATOKIKUTAKA JISHIKIRINKASHIKA RINKASHIMIKIKA RINKASHIKIKA JIDOKITEKA TOKAKITEKA ARIMOTOKIKA ZIKAKISHI Fonte: Material organizado pelo autor Distribuiu-se apenas a lista em japonês e foi solicitado que as cursistas lessem. Foi bastante divertida a reação delas, que tentavam ler apenas decodificando o que estava escrito e atribuindo o que elas achavam que fosse um sotaque japonês. Foram feitas algumas intervenções relativas ao seu universo cultural, pedindo que antes de tentarem ler, que procurassem descobrir o gênero daquele texto. Logo se deram conta que era uma lista, porque os elementos estavam um abaixo do outro. Discutiram as possibilidades do conteúdo da lista e

5 14434 concluíram que poderiam ser nomes. Passaram a testar possibilidades e entenderam que era uma lista de chamada, por tanto, estaria em ordem alfabética. Repararam que duas palavras se repetiam, assim como os nomes delas. Passaram a trabalhar com a hipótese de que seria a lista de chamada do curso, inclusive porque uma delas, Maria Guida, encontrou um dos objetos da lista com duas palavras. Fazendo associações, descobriram que cada letra correspondia a uma sílaba, diferentemente do nosso princípio de escrita que é alfabético. Como os primeiros nomes eram correspondentes as duas Adriana da turma, verificaram se as sílabas se adequariam aos seus nomes em ordem alfabética. Pronto (Quadro 2), conseguiram organizar a lista de chamada. Quadro 2: Lista de Chamada ADRIANA ADRIANA ÂNGELA CARLA CRYSTINA CLECI DANIELA GRIMARA MÁRCIA MARIA GUIDA NAIDA SÔNIA ZAIR Fonte: Material organizado pelo autor Conseguiram ler o desafio, mesmo sem que soubesse ler o que estava sendo chamado de seu nome em japonês. Também encontraram meu nome entre os delas. De Crystina, transformei-me em MISHIFUARICHIKITOKA. A alegria das cursistas por terem conseguido executar a tarefa, lembrou-me de meus alunos vencendo os desafios propostos para sua alfabetização e letramento. Então, distribuí o código original do (Quadro 3). Quadro 3: Código original do DESCUBRA SEU NOME EM JAPONÊS

6 14435 *A - KA *B- TU *C- MI *D - TE *E - KU *F- LU *G - JI *H - RI *I - KI *J ZU *K - ME *L - TA *M -RIN *N - TO *O - MO *P - NO *Q - KE *R - SHI *S - ARI *T - CHI Fonte: Material organizado pelo autor *U - DO *V - RU *W - MEI *X - NA *Y - FU *Z - ZI As pessoas iniciam o processo de aprendizagem da leitura empregando conhecimentos que já têm em função da cultura na qual estão inseridos e que fazem parte do processo de apropriação do sistema de escrita. Elas conseguiram ler o que lhes era sugerido porque já compreendiam diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas, dominavam convenções gráficas, conheciam nosso alfabeto e, principalmente, o que lhes estava sendo proposto era contextualizado. A compreensão do texto lido dá-se pela identificação das finalidades e funções da leitura, pelo seu reconhecimento a partir do suporte, gênero e contextualização e pela antecipação dos conteúdos dos textos. Para um entrosamento perfeito com o texto, é preciso levantar e confirmar hipóteses relativas ao conhecimento do mesmo, inferindo e deduzindo, buscando pistas textuais, intertextuais e conceituais. Por fim, elaborar a compreensão global do texto avaliando-o ética e afetivamente e, dessa forma, extrapolar construindo novos conhecimentos a partir do contexto já conhecido. A Competência Leitora Algumas pessoas iniciam seu interesse pela leitura em espaços de convivência em que a escrita circula, mas é sobretudo na escola, que essa ação modeladora da vida se delineia, sendo fundamental o incentivo à leitura como prazerosa e necessária, através dos adultos como inspiração. Dessa forma, não é pertinente primeiramente aprender a ler para ter prazer com a leitura, basta emocionar-se com o comportamento leitor do outro. É o envolvimento prazeroso com a leitura que propicia o deleite da imersão no mundo da cultura escrita a partir da perspectiva de um sujeito que aprende de forma cognoscente, como autor do próprio conhecimento. Para monitorar o desenvolvimento da Competência Leitora entre os alunos do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental, correspondentes aos três primeiros anos de escolarização, desenvolvemos um quadro de avaliação (Quadro 4) onde estão especificadas habilidades e capacidades procedimentais (dizem respeito a procedimentos e atitudes

7 14436 cognitivas) que devem ser desenvolvidas no transcorrer desse período, levando os alunos à alfabetização e ao letramento até o final deste período. Quadro 4: Avaliação da Competência Leitora E.M.E.F. PROFª TURMA: QUADRO DE AVALIAÇÃO - COMPETÊNCIA LEITORA ) Lê imagens. 2) Nomeia as letras aleatoriamente. 3) Relaciona a palavra à imagem. Quando a relação desenho x escrita muda, muda também o texto a ser lido. 4) Estabelece relação entre desenho e palavra, conservando o texto lido quando a imagem é trocada. 5) Compreende diferenças entre o sistema de escrita e outras formas gráficas de representação. 6) Conhece o alfabeto. 7) Conhece diferentes tipos de letras. 8) Domina convenções gráficas (orientação, alinhamento, segmentação). 9) Acredita que só os substantivos podem ser lidos. 10) Reconhece a presença de diferentes elementos linguísticos na frase, não observando a ordem lida com a escrita. 11) Relaciona o texto falado ao escrito, conserva a ordem e aceita a presença de diferentes classes gramaticais no texto, porém não aceita palavras monossílabas como possibilidade de leitura 12) Identifica as palavras faladas no texto escrito. Reconhece que a ordem falada é mantida no texto escrito. 13) Lê e compreende frases com estrutura simples. 14) Identifica os diferentes gêneros textuais ( bilhetes, convites, etc.) 15) Localiza informações em textos de diferentes gêneros. 16) Compreende globalmente um texto lido e identifica o assunto principal. 17) Formula hipótese sobre conteúdo de um texto. 18) Lê com maior ou menor fluência. ALUNOS LEGENDA: (COR) DATA Fonte: Material organizado pelo autor e pelas cursistas do Pró-Letramento/Linguagem do grupo 5 de PoA O quadro é preenchido com o nome dos alunos da turma e as habilidades são marcadas na medida em que vão sendo desenvolvidas, com uma cor identificada pela data em que a

8 14437 ação foi constatada. Dessa forma é possível realizar um acompanhamento muito próximo do desenvolvimento cognitivo do aluno e organizar intervenções pertinentes ao processo de aprendizagem da leitura. Ao longo do processo de desenvolvimento da competência leitora é possível detectar habilidades e capacidades típicas de quem convive com o mundo da cultura escrita. São comportamentos que se tornam intrínsecos, mas que não estão relativizados a uma idade ou ciclo escolar. São frutos de um trabalho contínuo e desafiador e estão presentes no transcorrer do processo de escolarização. Considerações finais A leitura não é apenas uma habilidade a ser desenvolvida no tempo escolar, é uma prática social determinante dos comportamentos que teremos em relação a nossa interação com o mundo letrado. Envolve um conjunto de habilidades de caráter procedimental, pelos processos cognitivos que desenvolvemos a fim de aprendermos a ler e que decorrem da cultura escrita; comportamental, pelas ações que realizamos na cultura escrita; e conceitual, pelas relações e transformações que nos mobilizam para a cultura escrita. O desafio do professor é intervir propondo ações práticas, intelectuais e prazerosas para que os alunos possam confrontar suas convicções. As boas situações de aprendizagem são aquelas em que os alunos precisam por em jogo tudo o que sabem e pensam (seus conhecimentos) sobre o conteúdo em torno do qual o professor organizou a tarefa. Além disso, precisam de constantes desafios, problemas para resolver e decisões a tomar em função do que se propõem a produzir. Aliando o cognitivo com possibilidades culturais, estarão antecipando e inferindo e lerão mesmo sem que saibam ler porque já estão mergulhados nas práticas sociais relacionadas à cultura escrita. Vivemos em uma sociedade letrada, onde a língua escrita permeia de forma marcante nossas atividades cotidianas estabelecendo uma relação intrínseca com o mundo da cultura escrita. Certamente, os sujeitos dessa sociedade têm contato com diferentes tipos de textos escritos e formulam hipóteses sobre a sua utilidade, forma e funcionamento. Se ignorarmos essas vivências culturais na sala de aula, estaremos artificializando a escrita como objeto de aprendizagem, apenas sintetizando-a no processo de alfabetização. Se, por outro lado desenvolvermos concepções pertinentes e disposição positiva a respeito desse objeto de

9 14438 aprendizagem, explorando as relações além da sala de aula, estaremos oferecendo aos alunos oportunidades de conhecer e ampliar suas relações com esse mundo mágico e encantador da cultura escrita, desenvolvendo experiências culturais significativas para a integração social, para o desenvolvimento da inteligência, para o exercício da cidadania e para o permanente letramento. REFERÊNCIAS EDUCAÇÃO, Ministério da; Secretaria de Educação Básica. Pró-letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. Ed, ver. e ampl. Incluindo SAEB/ Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, FERREIRO, Emília. Cultura Escrita e Educação. Artmed, PoA, RS, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 36ª ed., São Paulo: Cortês, 1998.

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