Revista Nº 60 COLÉGIO SANTA MARIA. Leitura. tratada como prioridade prazerosa

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1 Revista Nº 60 COLÉGIO SANTA MARIA Leitura tratada como prioridade prazerosa

2 Destaque Leitura levada a sério Ilustrações: 123RF Leitur Um saldo extraordinário, principalmente se comparado com o número de livros lidos No ano da Bienal do Livro de São Paulo, a importância da leitura para crianças e adultos ganha destaque. No Colégio Santa Maria, o assunto é tratado como prioridade desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Inúmeras atividades objetivam formar leitores autônomos e entusiasmados com a riqueza contida nos livros. É um alento saber, por exemplo, que os alunos do 2º ano lerão 11 títulos até o final deste ano. anualmente pelos brasileiros 4 por pessoa em 2011, conforme apontou a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Ibope Inteligência e Instituto Pró-Livro. Conheça alguns dos projetos desenvolvidos pelas séries! Comunidade Leitora Na Educação Infantil, foi implantado neste ano o Projeto Comunidade Leitora nas classes do Pré. Fora da sala de aula, nos jardins do Colégio, por exemplo, os alunos escolhem dentre as histórias selecionadas, em qual grupo querem ficar e ouvem a história que mais atraiu sua atenção, pelo título ou pela ilustração da capa dos exemplares dispostos em cartazes no corredor das salas. Além de conhecer a dinâmica de outra professora, têm contato com colegas de outras salas, exercitando a convivência e seu poder de escolha. No retorno à sala de aula, são incentivados a recontar a história que ouviram aos colegas, aprimorando o relato oral. A atividade permite que as crianças se apropriem da sequência narrativa, das falas dos personagens e experimentem o convencimento de que a história que ouviram era mesmo interessante. Em seguida, escrevem a histó- ria, com o repertório que construíram, para que seja posteriormente organizado com o grupo e a professora na linguagem convencional. Os livros também são levados para a leitura com a família, em casa. Ter contato diário com a leitura do adulto, antes de se tornar leitor convencional, é uma forma de apropriar-se da cultura, de procedimentos e formar o gosto literário além do desejo de tornar-se um leitor independente, afirmam Edith Sonagere Nakao e Sueli A. Gonçalves Gomes. Ampla leitura Até o final do ano, os alunos do 2º ano do Fundamental I terão lido 11 livros. O saldo surpreendente é resultado de um amplo projeto da série, denominado Ler é muito bom. Além do trabalho focado nas habilidades de leitura e escrita, é realizado o rodízio de livros entre as salas, que funciona assim: cada turma adota um livro escolhido crite- Eu comecei a gostar de ler bem novinha. Há pouco tempo, a leitura começou a influenciar demais a minha vida e eu comecei a considerar a ideia de ser escritora quando crescer. É essa a verdadeira riqueza de nossas vidas, a literatura. Natália Hauk Poliche, 7º E 12 Caleidoscópio

3 riosamente pelo corpo docente. Após a leitura individual, o tema é explorado oralmente pelos alunos ao se fazer análise e reflexão linguística. Ao final de cada livro, o aluno tem a oportunidade de escrever seu texto baseado no gênero lido e explorado, relacionando a leitura à produção escrita individual. Dessa forma, cada aluno do 2º ano lê dois livros no primeiro semestre e outros nove títulos durante o segundo semestre, época em que a leitura já faz parte do universo do estudante, com a possibilidade de compreensão, não somente de decodificação. Além desse a trabalho, há momentos de leitura em sala, quando os alunos escolhem entre obras variadas que são dispostas numa estante para compartilhar com os colegas nas aulas de leitura, e a troca quinzenal de livros com a biblioteca da escola, acompanhada de uma atividade de leitura e contação de histórias. Gêneros textuais Entre os livros lidos neste ano, A dama das Camélias e Venha ver o pôr do sol foram os meus dois favoritos até o momento. São envolventes, inquietantes, inesquecíveis viagens através da alma humana. Andressa Pugliese, 8º G O estudo de gêneros textuais é de extrema importância para a promoção da aprendizagem da linguagem oral e escrita. A compreensão dos diferentes usos dos textos nas práticas sociais, tão necessária para a formação do estudante, deve começar cedo. Com o objetivo de compreender algumas mudanças ocorridas na sociedade paulistana e vivenciar a escrita em situações de uso real, o 3º ano do Fundamental I elegeu a carta pessoal como um dos gêneros a ser estudado. O trabalho partiu da leitura dos livros As cartas de Ronroroso e De carta em carta, nos quais a estrutura e a função social Leitura da carta começaram a ser exploradas. Em seguida, foram realizadas leituras de cartas reais e fictícias, até que foi escrita uma carta para os avós, que teve como assunto principal suas lembranças de infância e juventude. O assunto é base do projeto de inserção social, que tem a valorização do idoso na família como um dos temas. Já o 4º ano elegeu o gênero notícia para desenvolver a habilidade de ler para se informar e comentar. Os alunos manuseiam jornais em sala de aula e comentam as notícias lidas e ouvidas, comportando-se nessa etapa como leitores. Eles são estimulados a identificar a exploração de fatos inusitados, notícias atemporais ou de maior relevância, impactantes e de alguns dos elementos estruturais da notícia (manchete, lide, desenvolvimento, declaração). A produção de textos, a análise e reflexão sobre a língua e a linguagem também são contempladas 13

4 Destaque no conjunto das atividades propostas. Eles produzem, noticiam fatos ocorridos com sua turma de forma escrita e depois por meio de um jornal falado, com uso do microfone. O artigo de divulgação científica é o gênero escolhido para o 5º ano. Tudo começa com a análise de textos da revista Ciência Hoje das Crianças, sendo o primeiro Como funciona o cérebro. Chamamos a atenção dos alunos para as expressões que os auxiliam na compreensão textual, por exemplo: isto é, ou seja. A explicação dos termos técnicos ou mais distantes do vocabulário infantil acontece pela definição, exemplificação e parafrasagem. Na verdade, aprende-se a parafrasear, pois escreve- -se de outra forma o que anteriormente já se tinha dito. Na última etapa, o aluno produz o seu artigo de divulgação científica para crianças, que será postado no blog da série ou ficará exposto no mural da sala. Além das letras Um texto literário pode se prestar ao simples deleite da leitura ou se mostrar como fomentador de ideias e, desta forma, oportuniza a reflexão de temas caros à formação. A república dos argonautas, trabalhado no 7º ano do Fundamental II, é um bom exemplo disso. Instigados Le pela obra, os alunos pesquisaram a etimologia e as acepções da palavra república e viram como ela se aplica ao contexto atual. Com a colaboração do professor Gilberto de Carvalho Soares, de Geografia, a obra ganhou ainda mais sentido por ser usada em uma perspectiva multidisciplinar, que se atrelou à leitura de reportagem de um jornal da semana, que traçava o mesmo assunto em suas páginas: a ditadura militar brasileira. É a partir dessas leituras e conversas dirigidas entre alunos e professores que se dão o entendimento e as inferências no processo da leitura. Projeto Literário Em Língua Portuguesa, a habilidade de ler é enfatizada no trabalho com as leituras extraclasse, consideradas instrumentos para a formação da competência leitora e linguística dos alunos do 6º ao 9º ano do Fundamental II. O Projeto de Leituras está vinculado ao projeto de cada série e à Campanha da Fraternidade e contempla uma diversidade de gêneros, numa seleção de temáticas que leva em conta não só o universo do aluno, mas que reflete as grandes questões da sociedade, da ética, do conhecimento, emoções e sentimentos. Os prazos de leitura são ajustados conforme as sequências didáticas das diferentes disciplinas. Ao longo do período combinado, o professor constantemente retoma o andamento da tarefa. Nesse caso, o papel do educador é o de mediador, de facilitador, que interage com seus alunos num processo dialógico e de motivação, para instigar o leitor. A leitura faz o ser humano ganhar em liberdade e autonomia para compreender o mundo e também poder transformá-lo. Sandra Moreira de Macedo, professora do Ensino Médio 14 Caleidoscópio

5 Poe e o conto de suspense Para desenvolverem a escrita do conto, um dos gêneros abordados na 1ª série do Ensino Médio, os alunos estão confrontando as técnicas utilizadas pelo criador dos contos de mistério Edgar Allan Poe. Conceitos como tensão narrativa e unidade de efeito, defendidas também por autores do porte de Julio Cortázar, por exemplo, passam a fazer parte do cotidiano dos alunos que se aventuram pela escrita desse gênero tão peculiar. O livro de Poe que dá base ao trabalho é Histórias Extraordinárias. Assim, pode-se, também, aproveitar melhor o filme O corvo (The itura raven), em cartaz no Brasil, cujo enredo envolve um assassino em série que mata inspirado nos contos de Edgar Allan Poe, que aparece no filme como o protagonista. Em se tratando da questão didático-pedagógica, a leitura orientada da obra de Edgar Allan Poe pode servir como um valioso instrumento para ajudar os alunos a desenvolver sua habilidade de escrever histórias com qualidade narrativa. A necessidade da leitura Refletindo a necessidade da leitura imposta pela sociedade, que, nessa fase, o aluno traduz por vestibular, as aulas de Literatura do Ensino Médio têm como objetivos despertar o interesse pela leitura, tornando-a um ato de deleite, fazer com que perceba a atualidade de textos mesmo que centenários, mostrar que temas disseminados por essas obras especiais encontram ecos em seu cotidiano e, enfim, resgatar a leitura como forma de entretenimento. De todas as atividades desempenhadas, não há uma sequer que se compare à leitura de obras literárias. Se não for por meio de leitura só para citar algumas obras que os alunos da 2ª e da 3ª séries do Ensino Médio leram ou lerão neste ano - como entrar Leitura em contato, de forma profunda, com o grau máximo da complexidade do ser humano que transparece em obras como Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, de Machado de Assis, ou de São Bernardo, de Graciliano Ramos? Como ter acesso às lembranças de uma criança de forma tão poética como o angolano Ondyaki fez em Os da minha rua? Como entrar em contato com os problemas sociais de nosso país da forma artística como são trabalhados em Vidas secas, de Graciliano Ramos, em Capitães da Areia, de Jorge Amado, e em O Cortiço, de Aluísio Azevedo? O prazer da leitura na Biblioteca Pe. Moreau A leitura no Colégio Santa Maria constitui um dos elementos estruturais do desenvolvimento educacional e a biblioteca é um recurso de apoio ao corpo discente e docente. São efetuados mensalmente mais de empréstimos em média, concentrados principalmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Há, também, um grande número de funcionários dos mais variados setores que desfrutam do acervo, o que deixa evidente que o Brasil não é um país de não leitores e sim de pessoas que não têm acesso aos livros e que locais como o Colégio Santa Maria, com sua biblioteca, somam para que o prazer da leitura se difunda. 15

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