R E L A T Ó R I O REUNIÃO DE PROCURADORES SOBRE A DETECÇÃO, INVESTIGAÇÃO E PERSECUÇÃO DE SUBORNO TRANSNACIONAL. Roma, 20/11/2007.
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- Júlio Philippi Barreto
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1 PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA - 3ª REGIÃO R E L A T Ó R I O REUNIÃO DE PROCURADORES SOBRE A DETECÇÃO, INVESTIGAÇÃO E PERSECUÇÃO DE SUBORNO TRANSNACIONAL Roma, 20/11/2007. I INTRODUÇÃO Pela Portaria nº 533, de 23 de outubro de 2007, fui designada pelo Exmo. Procurador-Geral da República para, na qualidade de representante do Ministério Público Federal, participar do evento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE, que se realizou em Roma, nos dias 20 e 21 de novembro de O evento realizou-se em comemoração aos 10 anos da assinatura da Convenção da OCDE sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais e consistiu, conforme programação ora anexada, em três diferentes reuniões: 1) A Reunião de Procuradores, que ocorreu no dia , das 9:30 às 18:00 horas ( Prosecutors Meeting on Detection, Investigation and Prosecution of Foreign Bribery ); 2) A Reunião de Cúpula, que ocorreu no dia , das 9:30 às 13:45 horas ( High Level Meeting the OECD Anti-Bribery Convention: Its Impact and Its Achievements ); e
2 3) A Reunião de Peritos, que ocorreu no dia , das 15:00 às 18:00 horas ( Expert s meeting on The OECD Anti-Bribery Convention: The Road Ahead ). A Reunião de Procuradores teve uma primeira parte, cuja participação era restrita aos Procuradores dos 37 (trinta e sete) países signatários da Convenção e uma segunda parte, aberta também aos peritos e outras autoridades que estivessem previamente inscritos, bem como à imprensa. As outras duas reuniões eram, igualmente, abertas àqueles que tivessem feito suas inscrições antecipadamente. relato, a seguir. Compareci às três reuniões, das quais faço um breve II - ANTECEDENTES A Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais foi adotada pelos Estados membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aos quais se somaram Brasil, Argentina, Bulgária, Chile e República Eslovaca, em 17 de dezembro de 1997, tendo entrado em vigor em No Brasil, a Convenção foi ratificada em 15 de junho de 2000, e promulgada pelo Decreto nº 3.678, de 30 de novembro de O cumprimento da Convenção vem sendo acompanhado pelo Grupo de Trabalho da OCDE sobre Suborno em Transações Comerciais Internacionais. Numa primeira etapa, todos os países signatários da Convenção foram instados a comprovar que sua legislação estava adaptada aos termos da Convenção, mediante a previsão do crime de corrupção de funcionário público estrangeiro. 2
3 O Brasil promoveu às devidas modificações no Código Penal, tendo sido introduzidos, pela Lei , de 11 de junho de 2002, os artigos 337 B, C e D, que prevêem o crime de corrupção ativa em transação comercial internacional, o de tráfico de influência em transação comercial internacional e definem o funcionário público estrangeiro. A primeira avaliação do Brasil, concernente a essa primeira fase em que se exigiu a adaptação da legislação, ocorreu em 2004, tendo sido adotado, pelo Grupo de Trabalho da OCDE, o Relatório de 31 de agosto de De uma maneira geral, a OCDE considerou que o país vem implementando a Convenção, tendo sido expedidas recomendações relativas à descrição do tipo, à definição do funcionário público estrangeiro, à responsabilização penal de pessoas jurídicas, à assistência legal mútua e à contabilidade fiscal. Atualmente, encontra-se em andamento a avaliação do Brasil na segunda fase de implementação da Convenção, em que está sendo verificado o cumprimento das recomendações contidas no relatório de agosto de A visita in loco, pelos examinadores, ocorreu em maio de 2007, e a reunião final de avaliação acontecerá na primeira semana de dezembro de Esta segunda fase do mecanismo de acompanhamento da implementação da Convenção Anti-Corrupção da OCDE já se encontra em fase final, poucos países ainda restando a serem avaliados. O Grupo de Trabalho já se encontra, dessa forma, estabelecendo os critérios para a próxima fase de avaliações. Dentro desse contexto é que ocorreu a comemoração dos 10 anos da Convenção, e que consistiu, como referido, em três reuniões, a seguir relatadas. III AS TRÊS REUNIÕES EM COMEMORAÇÃO AOS 10 ANOS DA CONVENÇÃO ANTI-CORRUPÇÃO DA OCDE. 3
4 3.1.- A REUNIÃO DE PROCURADORES SOBRE DETECÇÃO, INVESTIGAÇÃO E PERSECUÇÃO DO SUBORNO TRANSNACIONAL anexada. A Agenda da Reunião dos Procuradores segue Como subsídio para a reunião, foi divulgado o documento denominado Background Document for Prosecutors Meeting (anexo). Conforme consta da agenda, manifestei-me na sessão dedicada à Detecção do suborno de funcionários públicos estrangeiros, fazendo-o dentro do limite de 7 minutos, indicado pela organização do evento, nos termos do texto que é também ora anexado. Esclareci, de maneira muito breve, o que é a instituição do Ministério Público no Brasil, para salientar sua posição de destaque no combate à corrupção; apontei a existência de 4 inquéritos nos quais se investiga a prática, por parte de empresas nacionais, de corrupção de funcionário público estrangeiro (caso Oil for Food, em que houve, supostamente, a corrupção de funcionários públicos iraquianos), salientei a dificuldade na instauração de investigações com base, apenas, em notícias publicadas pela imprensa e, conseqüentemente, a grande importância de se estabelecer um mecanismo que propicie a constante comunicação entre os Procuradores encarregados das investigações, já que, a partir de tal comunicação, novos elementos poderão ser encontrados para se justificar a instauração dos procedimentos investigatórios respectivos. Noticiei a existência do Centro de Cooperação Jurídica Internacional, junto ao Gabinete do Procurador-Geral da República, Centro esse competente para manter essa comunicação. Na mesma sessão destinada à detecção do crime, pronunciaram-se os representantes do Reino Unido e do Chile. 4
5 Seguiram-se as sessões em que se debateu a investigação do crime e a persecução do crime. Manifestaram-se, nelas, os representantes da África do Sul, da Alemanha, da Hungria, dos Estados Unidos, da Suiça, da França e da Itália. Ao final de cada sessão dessa reunião, que foi restrita aos Procuradores, houve debates e as conclusões respectivas foram apresentadas em sessão aberta, na parte da tarde. As conclusões, em sua redação final, não foram, ainda divulgadas, podendo, entretanto, por ora, ser resumidas nas seguintes recomendações, que foram encaminhadas ao Grupo de Trabalho da OCDE sobre Suborno em Transações Comerciais Internacionais, que, como antes dito, é o órgão encarregado do acompanhamento da implementação da Convenção: 1) criação de uma rede de comunicação entre os Procuradores, por meio da internet (network), devendo cada país designar o seu representante; 2) organização de reuniões periódicas entre os Procuradores (anuais), para que possa ser desenvolvido trabalho conjunto com o próprio Grupo de Trabalho; 3) incentivar as trocas de informação entre os Procuradores, antes mesmo do acionamento dos mecanismos oficiais de cooperação internacional, visando, inclusive, à facilitação dessa cooperação; 4) incentivar a designação de mais Procuradores para participarem, como representantes dos países, nas Tours de Table, realizadas pelo Grupo de Trabalho, e durante as quais estão sendo discutidos os mecanismos de implementação da Convenção e outros assuntos correlatos, tudo para que possam os Procuradores dar sua contribuição ao aperfeiçoamento desses mecanismos, nesta nova fase em que, já estando a legislação adaptada, seus efeitos concretos se fazem sentir; 5
6 5) oferecer treinamento específico em matéria de investigação financeira; 6) invocar o artigo 11 da Convenção para atualizar a lista das autoridades centrais dos MLAs, para também façam parte da próxima reunião de Procuradores REUNIÃO DE CÚPULA (HIGH LEVEL MEETING) A agenda da Reunião de Cúpula segue anexada. Pelo Brasil, manifestou-se do Ministro de Estado do Controle e da Transparência, Dr. Jorge Hage Sobrinho. Durante tal reunião, foi adotada a Declaração do 10º Aniversário, que se encontra em anexo. Além de representantes dos países signatários, que reforçaram seu compromisso com o cumprimento da Convenção, manifestaram-se, também, representantes da China, Indonésia, Israel e Rússia, países que se encontram em vias de negociação para a assinatura da Convenção REUNIÃO DOS PERITOS (EXPERT S MEETING) A reunião dos peritos (agenda anexa) foi dividida em duas partes, cada uma delas presidida pelo presidente e pela vice-presidente do Grupo de Trabalho sobre Suborno da OCDE, respectivamente, e que divulgaram os textos ora juntados. Houve debates sobre as conclusões da Reunião de Procuradores, tendo sido reforçada a necessidade da participação dos Procuradores nos trabalhos do Grupo, bem como incentivados os Estados ainda não signatários a adotarem a Convenção. 6
7 IV ANÁLISE, CONCLUSÕES E SUGESTÕES O Brasil é signatário de três convenções anti-corrupção (a da OEA, da ONU e a da própria OCDE), sendo que a da OCDE é aquela em que o mecanismo de acompanhamento de sua implementação parece estar em estágio mais avançado. De fato, e como ficou bastante evidente já durante a visita in loco ocorrida em maio do presente, e de cujas reuniões tive oportunidade de participar, bem como durante as reuniões ocorridas em Roma, nos dias 20 e 21 de novembro de 2007, superada a fase de adaptação da legislação e de análise da estrutura organizacional e institucional de cada Estado signatário, as preocupações concentram-se, agora, na apuração dos resultados concretos decorrentes da implementação da Convenção. Vale dizer, o que se busca apurar, nesta nova fase, é se os casos de corrupção de funcionários públicos estrangeiros por parte de empresas estão sendo devidamente detectados, investigados e, finalmente, punidos. Se nas fases anteriores a participação dos Procuradores (prosecutors) não era reclamada, nesta nova etapa essa participação se mostra absolutamente indispensável, na medida em que somente os Procuradores, os titulares da persecução penal, é que dispõem do conhecimento e da experiência necessários ao aperfeiçoamento de todo o processo. Daí a grande atenção que foi dispensada à Reunião de Procuradores, cujas conclusões, acima sumariadas, foram objeto de amplo debate pelo Grupo de Trabalho sobre Suborno. Ficou realmente assentada a necessidade da criação de uma rede de comunicação entre os representantes dos Ministérios Públicos, que permita a troca de informações que viabilizem ou enriqueçam as investigações. 7
8 Mais do que isso, concluiu-se ser de todo conveniente que, doravante, os países que, nas reuniões do Grupo de Trabalho sobre Suborno (Tours de Table), ainda não tenham, entre seus representantes, um Procurador, que o indiquem, já que a experiência do Ministério Público revelase fundamental nessa nova fase de implementação e aperfeiçoamento da Convenção. O engajamento do Ministério Público nesse processo de acompanhamento da Convenção da OCDE parece ser, efetivamente, de extrema importância. O número de crimes de corrupção de funcionários públicos estrangeiros praticados por empresários brasileiros é ainda, aparentemente, reduzido (há 4 inquéritos instaurados e notícias de mais 6 ou 7 casos, publicadas na imprensa, transcritas na Matrix da OCDE). Porém, os contatos estabelecidos a partir da rede de Procuradores de vários países, que será criada, certamente intensificará a cooperação internacional e poderá trazer benefícios, inclusive, às investigações relativas aos atos de corrupção doméstica, correspondentes aos crimes de corrupção ativa praticados por empresas estrangeiras e que estejam sendo investigados pelos outros países (v.g. caso da Cisco Operação Persona). O simples comparecimento às reuniões supra relatadas já produziu frutos, tendo sido estabelecidos contatos específicos com Procuradores interessados em, por sua vez, entrarem em contato com os colegas responsáveis por determinadas investigações no Brasil. Tratando-se de investigações específicas, estou providenciando a remessa do material respectivo aos colegas encarregados dessas investigações. Foi-me, também, entregue um convite pela Representante do Ministério das Relações Exteriores da Noruega, para a First Meeting of the Task Force on illicit financial flows from developing countries and the impact on development, a se realizar nos dias 12 e 13 de dezembro de 2007, em Oslo, com o pedido de que fosse tal convite encaminhado ao órgão ao qual pudesse ser de interesse referida reunião. O convite segue anexo. 8
9 Finalmente, anexo as seguintes publicações, disponibilizadas durante o evento, e que são de interesse para o Ministério Público: a) Convention on Combating Brigery of Foreign Public Officials in International Business Transactions and Related Documents ; b) OECD Working Group on Bribery ; e c) Bribery in Public Procurement Methods, Actors and Counter-Measures. Em vista do exposto, tomo a liberdade de sugerir: 1.- que o Ministério Público Federal permaneça engajado no mecanismo de acompanhamento de implementação da Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais, indicando pelo menos um membro do Ministério Público Federal (da CCJI, possivelmente) para integrar a rede de Procuradores que será criada para a troca de informações; 2.- a fim de que a troca de informações entre os Procuradores da rede a ser criada possa ser compartilhada com os demais membros do MPF, de forma geral ou individualizada, conforme o caso, conveniente seria a criação de uma estrutura, ainda que virtual, que pudesse centralizar as informações, dados, relatórios como o presente, estrutura essa que, sendo perene, impediria a perda da memória e viabilizaria o constante compartilhamento das informações, independentemente das pessoas que estejam representando a instituição em determinados eventos; 3.- que se viabilize a representação do Ministério Público Federal durante as Tours de Tables realizadas pelo Grupo de Trabalho sobre Suborno da OCDE; 4.- que seja encaminhado o convite recebido da Noruega a outras instituições (como a CGU) a quem V. Exa. entender deva ser ele comunicado; 9
10 5.- que os textos e as publicações ora anexadas sejam encaminhadas à Biblioteca da PGR, ficando disponíveis para consulta pelos membros desta instituição. São Paulo, 26 de novembro de MÔNICA NICIDA GARCIA Procuradora Regional da República 10
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