TIPOLOGIA E DESTINAÇÃO DOS EFLUENTES DOS LATICÍNIOS ARTESANAIS COM SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

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1 TIPOLOGIA E DESTINAÇÃO DOS EFLUENTES DOS LATICÍNIOS ARTESANAIS COM SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL Christine Nascimento Grabaski 1 Paula Cristiane de Andrade 2 Francieli do Rocio de Campos 3 Giseli Souza 4 Franciele Aní Caovilla Follador 5 Suelen Raquel de Campos 6 RESUMO A geração, tipificação, composição e destinação dos efluentes produzidos por laticínios familiares com Serviço de Inspeção Municipal (SIM) em Francisco Beltrão, PR, foi o objeto deste estudo. A destinação final dos resíduos e a adequação às normas legais e ambientais do SIM foram verificadas. O SIM surgiu para regularizar a situação de clandestinidade que produtores se encontravam no município, através de ações e instalações simples, garantindo a qualidade higiênico-sanitária e nutricional do produto ao consumidor. Dados de 14 laticínios familiares foram utilizados para o trabalho (GRABASKI, 2008), constituindo 100% da amostra existente np ano de Todas as unidades destinam às fossas os resíduos líquidos (água com sujidades, água com detergentes) aproveitando o soro de leite para alimentação animal em 100% das propriedades familiares. O fechamento do ciclo produção-transformação-geração e aproveitamento de resíduos no setor foi constatado, não sendo verificado prejuízos ao meio ambiente. Com o aumento na produção de leite e queijo, unidades demandarão ajustes estruturais para deposição de efluentes. Em todos os laticínios, a mão de obra é familiar e agrega valor aos produtos, tornando a atividade em escala de produção familiar, sustentável. PALAVRAS CHAVE: Laticínios familiares. Saneamento rural. Resíduos. 1 INTRODUÇÃO O município de Francisco Beltrão possui uma população de habitantes, onde 85% vivem em área urbana e o restante, na área rural (IBGE, 2007). As propriedades são caracterizadas por áreas de até 50 hectares, de exploração familiar basicamente. Nestas, de forma individual ou em associações de agricultores, destaca-se a transformação de leite, seguida pela carne de suínos e bovinos, abatedouros de frangos, conservas vegetais, açúcar 1 Economista Doméstica, Mestre em Geomática. Docente do Curso de Economia Doméstica. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus de Francisco Beltrão PR. crisgrab@ibest.com.br 2 Bacharel em Economia Doméstica. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus de Francisco Beltrão PR. paula.fcobeltrao@hotmail.com 3 Bacharel em Economia Doméstica. Mestranda em Desenvolvimento Regional e Agronegócio. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus de Toledo PR. 4 Acadêmica do Curso de Economia Doméstica. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus de Francisco Beltrão PR. gika.souza@yahoo.com.br 5 Química. Doutoranda em Engenharia Agrícola. Docente do Curso de Economia Doméstica. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus de Francisco Beltrão PR. 6 Acadêmica do Curso de Zootecnia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campus Dois Vizinhos - PR. 1

2 mascavo e recentemente, a vitivinicultura. O processamento de massas caseiras, panificação e mel também são trabalhados. A eficiência das instalações dos laticínios familiares referente às quantidades manipuladas diariamente foi observada, assim como se providências específicas para o controle de resíduos agroindustriais serão necessárias futuramente. A gestão ambiental é um instrumento disponível para atender os requisitos que asseguram estabilidade dos ecossistemas onde se localizam as indústrias. As agroindústrias familiares, assim como as de grande porte, perante a lei, devem prever seus resíduos e destinação. Este trabalho teve como objetivo elaborar considerações obtidas a campo por Grabaski (2008) sobre os resíduos gerados por agroindústrias familiares, que manipulam leite e seus derivados em Francisco Beltrão, possuidoras do Serviço de Inspeção Municipal, assim como a destinação final dos efluentes. As considerações finais sobre a necessidade em prever-se adequações estruturais futuras foram abordadas. 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Caracterização de efluentes das agroindústrias A água é um elemento fundamental em qualquer atividade produtiva. Essas águas após a utilização devem retornar a natureza em condições adequadas de reintegração à natureza, ou a reuso. O despejo das agroindústrias de laticínios consiste em quantidades variáveis de leite diluído e materiais sólidos flutuantes (particularmente substâncias graxas de variadas fontes). Os efluentes de laticínios apresentam Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) elevada, sólidos suspensos e grande variação do ph (NAIME et al, 2005, p.11). Segundo Grabaski as agroindústrias do tipo familiar em Francisco Beltrão são atividades complementares comuns aos produtores rurais. Novos postos de trabalho e de renda gerados endogenamente e exogenamente nas propriedades que possuem unidades agroindustriais, notadamente na produção de laticínios e de embutidos de carne suína, representam importante papel para a fixação ao campo com qualidade de vida e renda(2008, p.37). O Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Francisco Beltrão foi implantado em 08 de fevereiro de 1996, através da Lei n 2443/96. As plantas e projetos das agroindústrias devem conter boa localização para a captação de água do abastecimento, deve conter pontos de 2

3 escoamentos de água, localização de lagoas de tratamento de águas residuais quando exigidos e localização longe do curso de águas (FRANCISCO BELTRÃO, 1996). A agroindústria deve atender suficientemente as necessidades do trabalho industrial, as dependências sanitárias devem ser servidas por uma rede de abastecimento de água. Se necessário, deverá implantar-se o tratamento de água. Após a utilização, a Lei estabelece e determina as condições necessárias para o lançamento de efluentes em corpos de água, que são: ph entre 5 e 9;Temperatura inferior a 40 C sendo que a variação de temperatura do corpo não deverá exceder a 3 C na zona de mistura. No caso dos materiais sedimentáveis, em até 1 ml/l deverão passar por testes de 1 hora em cone Inhoff. Para lançamentos em lagos, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estar virtualmente ausentes; e regime de lançamento com razão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do período de atividade diária do agente poluidor, exceto nos casos permitidos pela autoridade competente (FRANCISCO BELTRÃO, 1996). As grandes agroindústrias são responsáveis pela contaminação que pode ocorrer através dos processos de transformação da matéria prima, onde são geradas águas residuais, o que torna necessário e obrigatório o tratamento prévio dos efluentes líquidos. Águas residuais do processamento de produtos animais, tal como as geradas em laticínios, matadouros e curtumes, contêm gordura, sólidos orgânicos e inorgânicos. Conforme a tecnologia empregada, diferentes substâncias químicas são adicionadas durante as operações de processamento. Moura et al (2003) observou que, em indústrias de laticínios, são gerados três subprodutos: o soro, o leitelho e o leite ácido. O primeiro é o de maior importância, pelo volume produzido (cerca de 9 litros por kg de queijo produzido). É um subproduto de processamento de queijo, contém caseína e outros produtos de leite acidificado 4. O Ministério do Meio Ambiente através do Conselho Nacional do Meio Ambiente (BRASIL, 2005), por meio da Resolução nº 357, em seu Capitulo IV, determina que os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados direta ou indiretamente nos corpos de água após o devido tratamento, desde que obedeçam às condições, padrões e exigências contidos nesta e em outras normas aplicáveis. Os efluentes não deverão causar ou 4 Aproximadamente 75 a 85% do volume do leite destinado à fabricação de queijos são constituídos pelo soro. O potencial de poluição do soro de queijo é aproximadamente cem vezes maior do que o de um esgoto doméstico. 3

4 possuir potencial para toxicidade aos organismos aquáticos no corpo receptor, de acordo com os critérios de toxidade estabelecidos pelo órgão ambiental competente. Assim, as empresas que geram impactos ambientais através de suas linhas de produção, terão que pagar os custos da infração, gerando desgaste perante o público consumidor. No Paraná, o Sistema Unificado de Atenção Sanitária (SUASA) 5 é aguardado como possibilidade de garantia da segurança nutricional e ambiental. Localmente, em pequenos e médios municípios, o Serviço de Inspeção Municipal 6 (SIM) busca regularizar a situação de clandestinidade de muitos produtores nos municípios, criando assim ações simples, com custo menor, melhorando minimamente a qualidade higiênico-sanitária e nutricional dos produtos ao consumidor. O SIM regulamenta os estabelecimentos de leite e derivados, que podem ser propriedades rurais, entrepostos de leite e derivados e estabelecimentos industriais. Quanto aos funcionários, é necessário que os mesmos se apresentem com uniforme completo (calça, botas, avental e gorro) de cor clara e limpa, trocados diariamente. A adequação das instalações é possível, desde que passem por prévia análise da equipe responsável na Secretaria Municipal de Agricultura. 3 METODOLOGIA Empregou-se de dados primários obtidos em pesquisa de campo (GRABASKI, 2008), complementando as informações por revisão bibliográfica sobre normas e parâmetros de qualidade de água. A produção média dos laticínios familiares, a geração e destinação dos efluentes, a existência e o tipo das fossas ou lagoas de estabilização nas propriedades foi pesquisado, verificando-se a adequação à legislação ambiental e o cumprimento ou descumprimento à lei municipal (SIM). 5 O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária - SUASA é o sistema de inspeção, organizado de forma unificada, descentralizada e integrada entre a União (através do MAPA), que coordena o sistema, como Instância Central e Superior, os estados e Distrito Federal, como Instância Intermediária e os municípios, como Instância Local, através de adesão voluntária. Seu objetivo é garantir saúde dos animais e a sanidade dos vegetais, a idoneidade dos insumos e dos serviços e a identidade, qualidade e segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos finais de origem animal destinados ao consumo. 6 Esta lei criou o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e regulamentou a obrigatoriedade da prévia inspeção e fiscalização dos produtos de origem animal produzidos em Francisco Beltrão e destinados ao consumo humano dentro dos limites de sua área geográfica. 4

5 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Dentre as agroindústrias pesquisadas, observou-se que do total de catorze laticínios que utilizam leite para fabricação de produtos, apenas seis produzem queijo colonial, oito efetuam apenas a pasteurização de leite, e uma unidade pasteuriza o leite e produz iogurte, como pode ser observado no Gráfico Agroindústrias Queijo Colonial Pasteurização de Leite Pasteurização de Leite e Iogurte GRÁFICO 01: Tipos de Laticínios Familiares em Francisco Beltrão, FONTE: Grabaski (2008). Para que os laticínios regularizassem sua situação, foram necessárias mudanças em seus estabelecimentos, de acordo com as normativas do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Muitas destas adequações foram de baixo custo, porém necessárias para garantir a qualidade do produto final. Devido à atuação da Vigilância Sanitária, visando coibir a venda clandestina de leite no município, os produtores mostraram-se animados com as mudanças simples sugeridas, assim puderam se adequar a Lei do SIM, melhorando as vendas de seus produtos. Outros relataram que a agroindústria é fonte de renda garantida para família, diferentemente de quando produziam grãos, estando sujeitos ao clima. Outro produtor comentou que as mudanças foram positivas, porém o preço do leite poderia melhorar. De acordo com o Gráfico 02, das agroindústrias de leite analisadas, 92,86% estão satisfeitas com as mudanças que implantaram nas unidades e 7,14% demonstraram insatisfação com as mudanças proporcionadas pelo SIM, devido ao preço do leite continuar baixo. 5

6 Insatisfeitas Satisfeitas GRÁFICO 02: Satisfação dos Produtores, FONTE: Grabaski (2008). O Serviço de Inspeção Municipal foi implantado paulatinamente devido à necessária ação educativa dos produtores e dos consumidores. Até então, muito leite era entregue nas casas em condições precárias de manipulação e conservação (embalagens de PET reutilizadas para o transporte de leite in natura sem refrigeração ou pasteurização). A orientação aos consumidores através de programas de rádio foi empregada para convencer sobre a segurança dos produtos. Aos produtores familiares, coube esclarecer e depois determinar tempo para que providenciassem as adequações das plantas e projetos das agroindústrias, via Prefeitura. A captação de água de abastecimento de boa qualidade, assim como a escolha para os pontos de escoamentos de água, localização de lagoas de tratamento das águas residuais, construção de fossas, localização longe dos cursos de águas, foram analisados e instruídos por técnicos da secretaria municipal de agricultura. As fontes de água nos laticínios familiares são diversas, com unidades sendo duplamente abastecidas por água de fontes e de rede pública (micro-sistemas de abastecimento de água). Uma das agroindústrias capta água da propriedade vizinha para efetuar as atividades (fonte protegida). Nenhuma das agroindústrias utiliza apenas água de poço artesiano, sendo essa água um complemento para a das fontes. As instalações (tipos de construção) são também quesitos básicos para a regulamentação da agroindústria, permitindo a higienização adequada do local, melhorando a qualidade higiênico-sanitária do produto. Todas as agroindústrias possuem atualmente suas instalações em alvenaria; o que, conseqüentemente, melhora o produto e apenas uma possuía a instalação mista (de madeira e alvenaria), porém com projeto para construção integral em alvenaria. De acordo com Grabaski (2008) todas possuíam forração no teto em suas instalações quando visitadas. O soro do leite é um dos subprodutos do processamento de queijo e tem um grande potencial de poluição. Os tipos de efluentes gerados nos laticínios foram detectados, onde oito 6

7 (57,14%) geram resíduos de águas com sujidades e água com detergentes provenientes do processamento dos produtos, higienização e desinfecção do local e equipamentos utilizados. Seis unidades (42,86%) geram soro do leite e águas de higienização, conforme apresentado no Gráfico 03. Soro do leite e águas usadas em todo processo Águas com sujidades e com detergentes GRÁFICO 03: Tipos de resíduos dos laticínios com SIM. FONTE: Grabaski (2008). O volume de soro de leite produzido é de até nove litros de soro por Kg de queijo. Das 06 agroindústrias produtoras de queijo, quatro destinam o subproduto para alimentação animal (alimentação de bezerros) e somente duas elaboram subprodutos, como ricota, que posteriormente é vendida, conforme representado no Gráfico GRÁFICO 04: Destinação do soro do leite. FONTE: Grabaski (2008). Alimentação animal Subprodutos O restante dos efluentes, os quais seriam água com sujidades e água com detergentes provenientes de processamento dos produtos e da higienização do ambiente e dos equipamentos, precisam ser destinados adequadamente, pois segundo a SIM, nenhuma das agroindústrias pesquisadas carecem de lagoas para tratamento dos resíduos finais, estando permitidas as fossas de absorção para destinar dos resíduos lácteos. Dentre as unidades pesquisadas, 78,57% possuem fossas e 21,43% não possuem. Como as quantidades de efluentes são pequenas, visto que em 100% o soro é aproveitado para alimentação animal ou para subprodutos, as fossas simples atendem à necessidade. Nenhum 7

8 laticínio familiar direciona os resíduos para cursos de águas, o que atende às exigências legais, com respeito ao meio ambiente. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa bibliográfica efetuada sobre a geração de efluentes demonstrou que em 100% dos laticínios familiares com o Serviço de Inspeção Municipal em Francisco Beltrão produzem resíduos como o soro do leite, utilizando-o na alimentação animal ou na fabricação de subprodutos. Culturalmente, os subprodutos como a ricota, o requeijão e a puína, se de boa qualidade, possuem venda garantida e, posteriormente aumentam o rendimento médio por litro de leite produzido e transformado. Dos laticínios familiares pesquisados, doze são possuidores de fossas de absorção simples para os efluentes de água com sujidades e detergentes utilizados no processo de higienização e desinfecção. O número reduzido das que não possuem fossa para destinação dos efluentes (03 unidades) leva a reflexão sobre a necessidade de educação ambiental para os responsáveis pelas unidades fabris, ou sobre o grau de viabilidade de suas operações. No primeiro semestre de 2009, duas unidades das que não tinham fossas foram descredenciadas pelo SIM e deixaram de funcionar. O custo de implantação de uma fossa de médio porte é reduzido e auxilia a qualidade de vida das famílias, pois todas são residentes das propriedades e são beneficiadas com a conservação dos solos e das águas. Todas as agroindústrias utilizam mão de obra familiar, o que proporciona uma maior rentabilidade. Nos padrões de produção apresentados, os laticínios familiares com SIM em Francisco Beltrão são uma alternativa agroindustrial de pequeno porte viável sob o ponto de vista ambiental e social. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/IDEC. Manual do Consumo Consciente. Brasília: Imprensa Oficial, Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução 357/2005 de 17 de março de

9 FRANCISCO BELTRÃO/SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Lei N 2443/96. Serviço de Inspeção Municipal. Francisco Beltrão, GRABASKI, C. N. Emprego de Geotecnologias no Diagnóstico de Produção e Espacialização das Agroindústrias Familiares no Município de Francisco Beltrão, PR Dissertação de Mestrado UFSM, Programa de Pós Graduação em Geomática, Santa Maria, RS, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Disponível em:< em 02 de ago LERÍPIO, A. A. A Suinocultura na Gestão da Água e Efluentes. In: Anais do I Encontro das Águas do Paraná. Toledo PR: Sul Gráfica e Editora Ltda, MACÊDO, A. B. Água & Águas. São Paulo: Varela, MOURA, T. N. Problemas Ambientais dos Laticínios do Estado do Rio Grande do Norte. In: 22 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Disponível em: < Acesso em 20 Jun NAIME, R; GARCIA, A. C. Utilização de Enraizados no tratamento de Efluentes Agroindustriais. Revista Estudos Tecnológicos. São Leopoldo: v. 1, n. 2, p. 9-20, jul/dez

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