1. Matrizes; 2. Determinantes; 3. Sistemas Lineares; 4.Espaços vetoriais; 5. Subespaços Vetoriais; 6. Subespaços Geradores; 7.
|
|
- Lucca de Miranda Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTOR: Luiz Herique M d Silv Grdudo em Mtemátic e hbilitdo em Físic pelo UNIFEB Especilist em Educção Mtemátic pel Fculdde São Luís Mestre em Mtemátic pel Uesp (SJRP) IBILCE PROFMT (SBM) /CPES Mtrizes; Determites; Sistems Lieres; Espços vetoriis; Subespços Vetoriis; 6 Subespços Gerdores; 7 Bse e Dimesão; 8 Combições Lieres; Emet Progrm de Mtemátic em rede Nciol Fevereiro 6 9 Depedêci e Idepedêci Lier; Trsformções Lieres; Vlores próprios e Vetores Próprios Bibliogrfis (Sugestão de Estudo) - Básics: STEIBRUCH, ; WINTERLE, P lgebr Lier Ed Perso LIPSHULTZ, S Álgebr lier São Pulo: Mkro Books, 978 LY, D C Álgebr lier e sus plicções ed Rio de Jeiro: Livro Técico Cietífico - LTC, 999 Complemetres: STEIBRUCH, ; WINTERLE, P lgebr lier São Pulo: Mkro Books, 999 KUNZE, H Álgebr lier Rio de Jeiro: Livro Técico Cietífico - LTC, 999 UNIFEB Brretos/ SP
2 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB SUMÁRIO ESTUDO DS MTRIZES Mtriz retgulr Represetções de um mtriz Form Ided Form mtricil tividde : Digol de um mtriz qudrd 6 Trço de um mtriz qudrd 6 Mtriz Trspost (trspost de um mtriz) 7 tividde : 7 6 Mtrizes com represetções especiis 8 7 Operções com mtrizes tividde : tividde : 8 Ivers de um mtriz Mtriz Ivers 7 tividde : 8 9 Leitur complemetr Mtrizes com represetções especiis (Segud prte) 8 tividde complemetr: 9 ESTUDO DOS DETERMINNTES Termo Pricipl Termo Secudário Determite de um mtriz qudrd Notção de um determite Cálculo de um determite de Ordem Cálculo de um determite de Ordem tividde 6: Cálculo de um determite de ordem ( ) 6 Teorem de Lplce tividde 7: 7 7 Leitur complemetr Proprieddes dos determites 7 8 Regr prátic de Chiò 8 Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
3 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 9 Cálculo de determite pels operções elemetres 9 tividde complemetr Relção etre Mtriz ivers e os determites tividde 8: SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES Equção lier Sistem de equções lieres Form mtricil de um sistem de equções lieres (Mtrizes ssocids um sistem lier) Clssificção de um sistem lier quto o cojuto verdde 6 Sistems lieres Equivletes 8 6 Sistems Lier Homogêeo 9 7 Método de esclometo de um sistem lier 9 tividde 9: tividde Complemetr: ESPÇOS VETORIIS Itrodução Plo (crtesio) IR (Bidimesiol) Espço (Tridimesiol) IR Espço IR 6 Espços Vetoriis Defiição e ioms 6 Subespços vetoriis 7 Itersecção de dois Subespços vetoriis 8 Som de dois Subespços vetoriis 8 tividde : 9 COMBINÇÂOES LINERRES (CL) tividde : Subespços Gerdores Espços Vetoriis ifiitmete gerdos tividde : 6 DEPENDÊNCI E INDEPENDÊNCI LINER 6 Vetores liermete idepedetes - LI 6 Vetores Liermete Depedetes - LD Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
4 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB tividde : 7 BSE DE UM ESPÇO VETORIL 7 Dimesão de um espço vetoril tividde : 8 TRNSFORMÇÕES LINERES 6 8 Trsformção de um espço vetoril 6 8 Trsformções Lieres 7 8 Núcleo de um trsformção Lier 9 8 Imgem de um trsformção Lier 9 tividde : 6 8 Trsformções lieres pls 6 8Trsformção Nul o plo 6 8 Trsformção Idetidde o plo 6 8 Refleões o plo 6 86 Homotetis o plo 6 87 Diltções e cotrções o plo 6 88 Cislhmetos o plo 6 89 Rotções o plo 66 8 Isometris o plo 67 8 Trsformções lieres o espço 68 8 Rotções o espço 68 tividde 6: 69 9 VETOR PRÓPRIO E VLOR PRÓPRIO DE UM OPERDOR LINER 7 9 utovlor e uto vetor de um mtriz rel 7 9 utovlor e uto vetor de um mtriz rel 7 tividde 7: 7 tividde etr 7 BIBLIOGRFIS 7 Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
5 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Mtriz retgulr Defiição : Defiição forml ESTUDO DS MTRIZES Sejm I = {,,,,, m} e j = {,,,,, } com m, IN*, dois cojutos com m e elemetos respectivmete Defie-se fução M : I J, com como sedo um mtriz retgulr m sobre Not : Se m =, temos um mtriz qudrd de ordem Not : Ituitivmete, um mtriz é um tbel (ou qudro) com elemetos (úmeros, poliômios, fuções,) dispostos em m lihs por colus Represetções de um mtriz Form Ided Um mtriz compost por m lihs e colus form ided é represetd por: Form mtricil Um mtriz compost por m lihs e colus form mtricil é represetd por: m m m m tividde : Ecotr form mtricil ds mtrizes bio, represetds form ided = (ij) tl que : ij = i - j b B = (bij) tl que: bij = i j, se i j i j, se i j Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
6 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Digol de um mtriz qudrd Digol Pricipl Defiição : Digol pricipl ou simplesmete digol de um mtriz qudrd (mij) M() é fmíli ( m Ou em outrs plvrs, um ii ) i j mtriz qudrd = [ij], de ordem, digol pricipl é costituíd pelos elemetos ij, ode i = j Eemplo: Su digol pricipl é formd pelo elemetos ( 9) Digol Secudári Defiição : fmíli (mij) com i + j = + é digol secudári d mtriz (mij) M() Ou em outrs plvrs, um mtriz qudrd = [ij], de ordem, digol secudári é costituíd pelos elemetos ij, ode i + j = + Eemplo: Su digol secudári é formd pelos elemetos ( 7) Trço de um mtriz qudrd Defiição : Defie-se Trço de um mtriz qudrd = (ij), de ordem, como som dos elemetos d digol pricipl, e deot-se pot tr() Eemplo: tr() = = Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
7 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Mtriz Trspost (trspost de um mtriz) Defiição : mtriz de ordem m obtid de um mtriz, m, muddose s lihs pels colus, é chmd trspost de e deot-se por T Ou em outrs plvrs, se = (ij)m, etão T = (bij)m, ode bij = ji Eemplo: Proprieddes: P ( T ) T = P Sejm e B mtrizes comptíveis pr se relizr dição ( + B), etão: ( + B ) T = T + B T P(k) T = k T, ode K C PSedo e B mtrizes qudrds de mesm ordem, etão (B) T = B T T PSe é um mtriz que dmite ivers, etão ( - ) T = ( T ) - T tividde : Ecotr trspost ds mtrizes bio: ) b) B = (bij), ode bij = i j +i j (dic : B T = (ij), ode ij = j i +j i) Clcule o trço d mtriz do item ) do eercício terior Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7
8 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 6 Mtrizes com represetções especiis Mtriz Nul (mtriz zero) Defiição 6: Dd um mtriz = (ij)m, mtriz ul é mtriz ode ij =, pr todo i e todo j Ou sej, é um mtriz que possui todos seus elemetos ulos Mtriz Lih Defiição 7: Eemplo: Defie-se um mtriz B = (bij) como um mtriz lih Ou sej, mtriz lih é tod mtriz do tipo B Eemplo: Not : mtriz - lih é deomid vetor - lih Mtriz Colu Defiição 8: Defie-se um mtriz C = (cij)m como um mtriz colu Ou sej, mtriz colu é tod mtriz do tipo m Eemplo: C 6 Not : mtriz colu é deomid vetor - colu Mtriz Digol Defiição 9: qul se mtiz digol é um mtriz qudrd de ordem (D = [dij]), i j, etão dij = Eemplo: D X Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8
9 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9 Mtriz Esclr Defiição : mtriz digol que possui os elemetos dij iguis etre si pr i = j, é chmd de mtriz esclr Eemplo: X E Mtriz Idetidde (uidde) Defiição : mtriz Esclr que possui os elemetos dij iguis etre si pr i = j e uitários dij =, é chmd de mtriz Idetidde Eemplos: I ; I Mtriz Simétric Defiição : Um mtriz qudrd = (ij) de ordem é simétric se, e somete se T = Eemplos: 7 7 T Not : Se = (ij) é um mtriz simétric, os elemetos dispostos simetricmete em relção digol pricipl são iguis, ou sej, ij = ji Not 6: O produto de um mtriz qudrd pel su trspost T é um mtriz simétric Mtriz tissimétric Defiição : Um mtriz qudrd = (ij) de ordem é tissimétric se, e somete se T =- Eemplos: T T
10 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági Not 7: Se = (ij) é um mtriz tissimétric, os elemetos dispostos simetricmete em relção digol pricipl são opostos (iguis em módulo, ou sej diferem pes o sil) e os elemetos d digol pricipl são ulos Mtriz Ortogol Defiição : Um mtriz qudrd = (ij) de ordem é ortogol se, e somete se ivers de um mtriz coicide com su trspost - = T Eemplos: T Mtriz Trigulr Superior Defiição : Defie-se como um mtriz trigulr superior mtriz qudrd = [ij], de ordem, o qul os elemetos ij = pr i > j, pr todo i e j Eemplo: Mtriz Trigulr Iferior Defiição 6: Defie-se como um mtriz trigulr iferior mtriz qudrd = [ij], de ordem, o qul os elemetos ij = pr i < j, pr todo i e j Eemplo:
11 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7 Operções com mtrizes Igulddes de mtrizes: Defiição 7: Ddos dus mtrizes de mesm ordem (m,) = (ij) e B = (bij), dizemos que = B se, e somete se, ij = bij, pr todo i e j Eemplo: B dições de mtrizes: Defiição 8: Ddos dus mtrizes de mesm ordem (m,) = (ij) e B = (bij), dizemos que mtriz S =(sij) é mtriz que represet som S = + B, tl que sij = ij + bij Eemplo: B e 9 9 S B S Proprieddes: P ssocitiv: ( + B ) + C = + (B + C) = + B + C P Comuttiv: + B = B + P Elemeto eutro: + O = O + = P Lei do corte: + (-) = (-) + = O Mtrizes Opost e subtrção de mtrizes: Defiição 9: Ddos dus mtrizes de mesm ordem (m,) = (ij) e B = (bij), defie-se mtriz opost de como sedo mtriz = (-ij) Dizemos etão, que mtriz D =(dij) é mtriz que represet difereç D = B + (- ) = B - tl que: dij = bij + (-ij) =bij ij
12 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági Eemplo: B e D B D Multiplicção de um esclr por um mtriz: Defiição : Sej IR, um esclr, e = [ij]m um mtriz de ordem (m,), mtriz P = (pij)m é mtriz que represet o produto P =, tl que: pij = ij Eemplo: e 8 6 P P Proprieddes: P = P ) ( = ) ( P ) ( P B B ) ( tividde : Quis os vlores de e reis que stisfzem:, sedo U = IR Determie, e z reis, sbedo que mtriz seguir é tissimétric: z Sedo 9 e 7 6 B, obteh: + B b B
13 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 6 Sedo e B, resolv equção mtricil: X = B 7 8 Cosidere s mtrizes = (ij) e B = (bij) dds por: ij =i j + e bij = i j - Obteh: ) mtriz C tl que eu C = + B b) mtriz D tl que D = B Multiplicção de mtrizes Defiição : ª Prte: Defie-se o produto B de dus mtrizes e B est ordem, se, e somete se, é do tipo m e B é do tipo p ; ou sej, multiplicção de dus mtrizes eiste, se, e somete se o úmero de colus d primeir mtriz (o cso mtriz ) é igul o úmero de lihs d segud mtriz (o cso mtriz B) ( B) ij e B b ij m p ª Prte: mtriz P = (pij)mp é mtriz que represet o produto B (P = B) cso eist, ou sej, o produto de B, defiido est ordem, terá m lihs (úmero de lihs d ª mtriz, ) por p colus (úmero de colus d º mtriz, B) ( B) P B P( p ) ij e B b ij m p ij m p ª Prte: Pr clculr o elemetos pij d mtriz produto P = (pij)mp, ode P =B, tommos lih i d mtriz e colu j d mtriz B e fzemos ibj + ibj + bj + + ibj, ou sej, tommos o º elemeto d lih i e multiplicmos pelo º elemeto d colu j, tommos o º elemeto d lih i e multiplicmos pelo º elemeto d colu j, tommos o º elemeto d lih i e multiplicmos pelo º elemeto d colu j, e ssim sucessivmete, sommos etão ests prcels e obtemos pij Eemplo: 6 7 e B 9 8 Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
14 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB ª prte: Como o úmero de colus d primeir mtriz é igul o úmero de lihs d segud mtriz, multiplicção B é possível ª prte mtriz P, que represet B, é um mtriz, ou sej, o úmero de lih d ª mtriz pelo úmero de colus d segud mtriz ª prte: Clculo de P = (pij), sedo P = B: P p p p p 7 B p = ( 7) + ( 9) + ( ) = = 7 B p = ( 8) + ( ) + ( ) = = 8 7 B p = ( 7) + ( 9) + (6 ) = = 7 7 B p = ( 8) + ( ) + (6 ) = + + = 8 P 7 Proprieddes: P ssocitiv: Se, B e C são mtrizes comptíveis pr multiplicção, etão: BC = (B)C = (BC) P Distributiv: Se e B + C, são mtrizes comptíveis pr multiplicção, etão: (B + C) = B + C Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
15 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági P Se é um mtriz do tipo m, etão: I = Im =, ode I é mtriz idetidde de ordem, Im é um mtriz idetidde de ordem m Not 8: N mior prte ds vezes propriedde comutv ão é válid, ou sej: B B Potêci de mtrizes qudrds Epoetes ão egtivos Defiição : Se é um mtriz qudrd de ordem m, defiimos:,, se se I m Potêci de mtrizes qudrds Epoetes ão egtivos Defiição : Se é um mtriz qudrd de ordem m, e < defiimos: ) (, ode - é mtriz ivers de tividde : Clcule o produto ds mtrizes seguir: ) b) Determie o vlor de, sbedo que o produto ds mtrizes e é um mtriz simétric Determie os vlores de e equção mtricil: 7
16 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Sedo, clcule: ) b) c) d) Um costrutor recebe ecomed do govero pr fzer o rcbouço de três tipos de edifícios: escols, hospitis e tetros s mtéris prims serem utilizds são: ferro, cimeto, mdeir, rei mis mão de obr mtriz seguir represet qutidde de cd um dests mtéris prims que serão utilizds em cd tipo de obr Perceb que cd lih idic mtéri prim de que se ecessit em cd tipo de obr e cd colu d mtriz idic s qutiddes de cd mtéri - prim que prticipm costrução de cd tipo de edifício Supohmos gor que ecomed teh sido feit pr 7 escols, hospitis e tetros, form de mtriz temos = (7 ) Clcule o quto costrutor vi gstr em mteril (Dic: o gsto d costrutor será produto P = B) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
17 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7 8 Ivers de um mtriz Mtriz Ivers Defiição : Se e B são mtrizes qudrds de mesm ordem tis que B = B = I, dizemos que é ivers de B e B é ivers de Deot-se = B - e B = - Proprieddes: Se e B são mtrizes que dmitem ivers, etão: P ( - ) - = P ( - B) - = B - - P ) det( ; ) det( ) ( dj Eemplo: I Fremos etão uso de operções elemetres pr o cálculo d ivers d mtriz º multiplicdo ª lih por - e somdo com ª lih, temos um ov ª lih l l l º Multiplicdo ov segud lih por -/ l º Multiplicdo ª lih por - e somdo ª lih, temos: l l l
18 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB tividde : Obter ivers ds mtrizes: ) b) B Leitur complemetr Mtrizes com represetções especiis (Segud prte) Mtriz Periódic Defiição : Sej um mtriz qudrd, diz-se que é um mtriz periódic se, e somete se, =, pr Not 9: Se é o meor iteiro pr o qul =, etão o período d mtriz é Eemplo: mtriz idetidde de ordem é periódic Mtriz Idempotete Defiição 6: Dd um mtriz periódic, tl que =, diz-se que é um mtriz idempotete Not : O período de um mtriz idempotete é - = B Eemplo: B Obs: se =, etão = = = = = Mtriz Nihilpotete Defiição 7: Dd um mtriz qudrd, se eistir um úmero m =, diz se que é um mtriz ihilpotete I m IN, tl que Not : Se m é o meor iteiro positivo tl que m =, diz-se que mtriz é ihilpotete de ídice m Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8
19 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9 Eemplo: C C mtriz C é ihilpotete de ídice Obs: se =, etão = = = = = Eemplo : 6 D 9 D D D D mtriz C é ihilpotete de ídice Obs: se =, etão = = 6 = = = tividde complemetr: Com os devidos cálculos, utilizdo multiplicção de mtrizes, prove o eemplo d mtriz idempotete e os dois eemplos d mtriz ihilpotete
20 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági ESTUDO DOS DETERMINNTES Termo Pricipl Defiição 7: Dd um mtriz qudrd, de ordem, o produto dos elemetos d digol pricipl é chmdo termo pricipl m m Eemplo: Termo Secudário Defiição 8: Dd um mtriz qudrd B, de ordem, o produto dos elemetos d digol secudári é chmdo termo secudário m m B Eemplo: ) ( 6 B Determite de um mtriz qudrd Defiição 9: Sej um mtriz qudrd,, sobre C Defiimos o determite de e idicmos por det ou, o elemeto C: j j j j i ) ( det
21 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Ode i é o úmero de iversões d permutção (j, j, j,, j) em relção à permutção (,,,, ) escolhid como fudmetl e idic que som é sobre s! permutções de {,,,, } Em outrs plvrs, o determite de um mtriz qudrd é som lgébric dos produtos que se obtém efetudo tods s permutções dos segudos ídices do termo pricipl, fidos os primeiros ídices, e fzedo-se preceder os produtos dos siis + ou, coforme s permutções dos segudos ídices sej de clsse pr ou ímpr Not : ordem de um determite é mesm ordem d mtriz qudrd correspodete Notção de um determite otção usd pr represetr um determite de um mtriz qudrd será: det Cálculo de um determite de Ordem Dd um mtriz qudrd de ordem,, pr clculr o determite dest mtriz, fremos, det, e de cordo com defiição de um determite de um mtriz qudrd, temos: º psso: Escrever os elemetos que compõem o termo d digol pricipl, um pós o outro, somete com os primeiros ídices, tts vezes quts forem s permutções dos úmeros e ( o cso, dus vezes: e ou! = = ) º Psso: Colocr como segudo ídice (s dus epressões obtids teriormete), s permutções e Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
22 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB º Psso: Fzer preceder cd um dos dois produtos ssim formdos dos siis + ou -, coforme permutção dos segudos ídices serem de clsse pr ou ímpr Permutção Permutções Número de Clsse d Sil pricipl iversões permutção pr + Ímpr + - º Psso: Efetur som lgébric dos produtos ssim obtidos det = + + (- ) = + - Not : Por comodidde e simplicidde costum-se dizer que o determite de um mtriz qudrd de ordem é igul: o produto dos elemetos d digol pricipl meos o produtos dos elemetos d digol secudári det Eemplo: ( ) ( ) ( ) 8 Not : De cordo com defiição de determite pr um mtriz qudrd de ordem, como ão temos permutções serem relizds, etão covecio-se que o determite dest mtriz é o úmero que form mtriz det = = Eemplo: - = - Obs : Há um cuiddo especil em ão cofudir simbologi de um determite de ordem, com módulo (vlor bsoluto) de um úmero rel, pois escrit simbologi é muito semelhte! Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
23 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Cálculo de um determite de Ordem Dd um mtriz qudrd de ordem,, pr clculr o determite dest mtriz, fremos, det, e de cordo com defiição de um determite de um mtriz qudrd, temos: º psso: Escrever os elemetos que compõem o termo d digol pricipl, um pós o outro, somete com os primeiros ídices, tts vezes quts forem s permutções dos úmeros, e (o cso, seis vezes,! = = 6) º Psso: Colocr como segudo ídice (s seis epressões obtids teriormete), s permutções,,,, e º Psso: Fzer preceder cd um dos dois produtos ssim formdos dos siis + ou -, coforme permutção dos segudos ídices serem de clsse pr ou ímpr Permutção Permutções Número de Clsse d Sil pricipl iversões permutção pr ímpr pr ímpr pr ímpr Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
24 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB º Psso: Efetur som lgébric dos produtos ssim obtidos det=+ +(- )+ +(- )+ +(- ) det= Not : Por comodidde e simplicidde costum-se fzer uso de um regr prátic (Regr de Srrus) pr determite de um mtriz qudrd de ordem, est regr é dd pelo seguite dispositivo prático: Repetir s dus primeirs lihs ou colus (Gerlmete por fcilidde, repete-se s lihs) det =++ (++) Eemplo: ( ) ( ) ( ) [( ) ( ) ( )] = + - [ ] = - + = 9 tividde 6: Clcule o vlor dos determites seguir: ) b) Resolv equção: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
25 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Cálculo de um determite de ordem ( ) Mtriz Complemetr Defiição : Dd um mtriz qudrd, mtriz qudrd que se obtém de suprimido-se lih de ídice i e colu de ídice j é deomid mtriz complemetr de reltiv o elemeto de posição (i,j) e deotse Mij Eemplos: 6 M 6 E ssim, podemos clcul outrs mtrizes complemetres como M, M, M,, M 6 M Coftor ou complemeto lgébrico Defiição : Sedo ij um elemeto qulquer de um mtriz qudrd, de ordem, chm-se coftor ou complemeto lgébrico de ij o úmero ij, dd por: i j ij ( ) M ij, ode Mij é o determite d mtriz complemetr Mij Eemplo: 6 M = (-) + M = (-) = (-) = - E ssim, podemos clculr os coftores,,,, 6 Teorem de Lplce Defiição : De um modo gerl, dd um mtriz qudrd, de odem ( ), temos: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
26 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB I Se o determite for desevolvido tomdo como bse um lih de ídice i d mtriz : det i i i i i i ik k II Se o determite for desevolvido tomdo como bse um colu de ídice j d mtriz : det j j j j j j kj k Not : prtir d defiição gerl, podemos clculr um determite de um mtriz qudrd, de ordem ( ) pelos seguites pssos: I Escolhe-se em um fil qulquer (lih ou colu), preferecilmete quel que possuir se eistir mior qutidde de elemetos ij = II Clcul-se o coftor ij d respectiv fil escolhid III Efetu-se o produto de cd elemeto d fil escolhid pelo seu respectivo coftor IV Som-se todos estes produtos teriores Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6 Eemplo: I Escolhedo º colu: =, = e = tes que fçmos os coftores, escolh pel primeir colu pelo fto =, trz um mior fcilidde de cálculos, pois o coftor ão precis ser clculdo, pois = II Cálculo dos coftores d primeir colu ( ) ( ) ( ) ( ) ( 6) 6 ( ) ( ) ( ) (6 ) ( 6) 6 III Cálculo do determite, pelo teorem de Lplce Det = + + Det = (-6) + + (-6) = = -8 ik kj
27 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB tividde 7: plicdo o Teorem de Lplce clcule o vlor dos determites seguir: ) b) c) 7 Leitur complemetr Proprieddes dos determites Sej um mtriz qudrd de ordem, temos s seguites proprieddes: P det () = det ( t ) P Se todos os elemetos de um fil (lih ou colu) de forem ulos, det() = Not 6: Ess propriedde é um corolário, pois é um cosequêci imedit do teorem de Lplce P Se multiplicrmos um fil (lih ou colu) de por um esclr k IR, etão o determite fic multiplicdo por P Se M (C), etão det (k) = k det P Se permutrmos (trocrmos) dus fils prlels (lihs ou colus), o determite troc de sil P6 Se dus fils prlels (lihs ou colus) forem iguis, o determite d mtriz é ulo P7 Se dus fils prlels (lihs ou colus) forem proporciois, o determite d mtriz é ulo P8 O determite de um mtriz ão se lter se somrmos um lih (colu) um múltiplo de outr lih (colu) P9 O determite de um mtriz ão se lter se somrmos um lih (colu) um combição lier de outrs lihs (colus) P Um mtriz que possui um lih (colu) que é combição lier ds outrs dus lihs (colus) tem determite ulo Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7
28 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB P Se e B são mtrizes qudrds de mesm ordem, etão: det ( B) = det () det (B) P det (B) = det () det (B) P det ( ) = [det()] P det( ) det( ) P Determite de Vdermode Cosideremos os seguite determite: D i j ( ), ode i, i j j Eemplo: 9 6 ( ) ( ) ( ) 8 Regr prátic de Chiò Pr o cálculo de um determite de um mtriz qudrd qulquer de ordem, podemos usr um regr prátic, cohecid como regr prátic de Chiò, que cosiste em: I Escolher um elemeto ij = o determite de, cso eist II Se ão eistir ij = em det (), escolher, multiplicr det () por ' ij e dividir lih ou colu por ij, pois ssim teremos ij III Suprimir lih ou colu que cruzm sobre o elemeto ij = ou ' ij IV gor iremos fzer um redução d ordem de det(), ou sej, pr obtermos os elemetos do determite de ordem, vmos subtrir de cd um dos elemetos ão suprimidos o produto dqueles Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8 ij
29 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB elemetos que se ecotrm os pés ds perpediculres bids de cd um deles sobre lih e colu suprimid V teceder o determite meor obtido o sil (-) i+j Pr fcilitr, é iteresste escolher =, pois (-) + = Eemplos: Cálculo de determite pels operções elemetres Pr o cálculo de um determite de um mtriz qudrd qulquer de ordem, podemos usr operções elemetres e chegr um mtriz trigulr superior ou iferir e procedemos d seguite meir pr se obter o det(): I trvés de operções elemetres, devemos obter um mtriz trigulr superior ou iferior o determite d mtriz II pós obtid mtriz trigulr (iferior ou superior), multiplic-se os elemetos d digol pricipl, e ssim, temos o vlor de det () Eemplo: I trvés de operções elemetres, temos: l l l l l l l l l II gor bst multiplicrmos os elemetos d digol pricipl do último determite (que represet um mtriz trigulr) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9
30 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági ) ( 7 det tividde complemetr Se i f c h e b g d, utilizdo s proprieddes do determites, clcule: ) i f c h e b g d b) i f c h e b g d c) i h g f e d c b No determite de Vdermode bio, resolv equção: Clcule o termite bio pel regr prátic de Chiò, pelo teorem de Lplce e utilizdo operções elemetres Relção etre Mtriz ivers e os determites Mtriz Co-ftor Defiição : Se é um mtriz qudrd de ordem, deomimos mtriz coftor de (idicmos por cof ) mtriz obtid de, substituido cd um de seus elemetos pelo respectivo coftor Eemplo:
31 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB = (-) + = = (-) + = - = (-) + = = (-) + = Cof () Mtriz djut Defiição : Se é um mtriz qudrd de ordem, deomimos mtriz djut de (idicmos por dj ) mtriz trspost d mtriz coftor de dj ( ) [ Cof ( )] T Eemplo: Cof ( ) Mtriz Ivers dj( ) [ Cof ( )] T Como visto teriormete, um mtriz qudrd, de ordem, é dit iversível (ou ão sigulr) se eiste um mtriz qudrd B, tmbém de ordem, tl que: B = B = I prtir dí fremos uso d seguite propriedde: dj( ) P ; det( ) ; det( ) tmbém vist teriormete Eemplo: Cof ( ) dj( ) [ Cof ( )] T det( ) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
32 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Como, etão temos: dj( ) det( ) Mtriz Sigulr Defiição : Um mtriz qudrd, de ordem, cujo determite é ulo é um mtriz sigulr Ou sej, um mtriz qudrd, de ordem, é sigulr se e somete se ão dmite ivers - Eemplo: 6 det( ) é um mtriz sigulr 8 Mtriz Não - Sigulr Defiição 6: Um mtriz qudrd, de ordem, cujo determite é ão ulo (diferete de zero) é um mtriz ão sigulr ou regulr Ou sej, um mtriz qudrd, de ordem, é ão sigulr (ou regulr) se e somete se dmite ivers - Eemplo: det( ) é um mtriz ão- sigulr(ou regulr) tividde 8: Obter ivers ds mtrizes: ) b) B 8 6 Determie os vlores de K pr que mtriz C k : k Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
33 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB ) sej sigulr b) dmit ivers (sej ão sigulr ou regulr) Dds s mtriz e B, clcule (B) - Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
34 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES Equção lier Defiição 7: Um equção lier é um equção do tipo: = b ou b i i i Not 7: Os vlores ds vriáveis que trsform um equção lier em idetidde, isto é, que stisfzem equção, costituem su solução Esses vlores são deomis rízes d equção Eemplo: + 7z = - É um equção lier cujs rízes são =, = e z = Sistem de equções lieres Defiição 8: Defie-se um sistem de equções lieres como sedo um cojuto de equções lieres uids por um coectivo e ) ( m m m m m b b b b Eemplos: ; 6 IR U ; 6 IR U z z z ; IR U t z t t z
35 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági Form mtricil de um sistem de equções lieres (Mtrizes ssocids um sistem lier) Podemos ssocir um sistem de equções lieres com o uso de mtrizes ssocids este sistem lier, ssim dizemos que este está epresso form mtricil m m m m m b b b b m m m m b b b Not 8: Ode mtriz m m m é chmd de mtriz icomplet do sistem de equções lieres e mtriz m m m b b b é mtriz complet do sistem de equções lieres Eemplos: 6 ; 6 IR U Mtriz icomplet:
36 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6 Mtriz complet: 6 6 ; 6 z IR U z z z Mtriz icomplet: Mtriz complet: 6 Not 9: Os vlores ds vriáveis que trsformm simultemete s equções de um sistem lier em idetidde, isto é, que stisfzem tods s equções do sistem, costituem su solução Esses vlores são deomis rízes do sistem de equção lier Clssificção de um sistem lier quto o cojuto verdde Um sistem de equções lieres pode dmitir um úic solução, ifiits soluções ou té mesmo ão dmitir solução, detro de um cojuto uiverso Sedo ssim, podemos clssificr um sistem de equções lieres e cordo com o tipo de solução (ou ão solução) que ele irá possuir Sistem Comptível (SC) Defiição : Um sistem de equções lieres é dito comptível qudo dmite solução, ou sej, qudo seu cojuto verdde ão for vzio Sistem Comptível e Determido (SCD) Defiição : Um sistem de equções lieres Comptível é dito Determido qudo dmite solução úic
37 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Eemplo: O sistem lier seguir é comptível e determido, pois dmite um úic solução, o pr ordedo (,) U IR V (, ) IR Iterpretção geométric: Sistem Comptível e Idetermido (SCI) Defiição : Um sistem de equções lieres Comptível é dito idetermido qudo dmite mis de um solução ( verdde ifiits soluções) Eemplo: O sistem lier seguir é comptível e idetermido, pois dmite um ifiidde de soluções U IR V, IR : IR 6 Iterpretção geométric: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7
38 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Sistem Icomptível (SI) Defiição : Um sistem de equções lieres é dito icomptível qudo ão dmite solução, ou sej, seu cojuto verdde é vzio Eemplo: O sistem lier seguir é icomptível, pois ão dmite soluções U IR 9 V Iterpretção geométric: Sistems lieres Equivletes Defiição : Dois sistems de equções lieres são equivletes qudo dmitem mesm solução (ou o mesmo cojuto verdde), detro de um mesmo cojuto uiverso Eemplo: Os dois sistems seguir são equivletes, pois possuem o mesmo cojuto verdde e ( U IR ) V (,) IR :, IR Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8
39 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9 6 Sistems Lier Homogêeo Defiição 6: Um sistem de equções lieres é dito homogêeo se os termos idepedetes são todos ulos m m m m Eemplos: ; 6 IR U ; IR U z z z ; IR U t z t t z Not : Um sistem homogêeo será sempre comptível, ou sej, sempre ir dmitir solução sedo: I Comptível e Determido, se dmitir pes solução chmd Trivil, U = IR, V = (,); U = IR,V = (,,), U = IR, V = (,,,); II Comptível e idetermido, se o sistem dmitir ifiits soluções Resolução de um sistem lier Eistem vários métodos de resolução pr um sistem lier, o qul iremos destcr dois: I Método de Esclometo II Método de Guss Jord 7 Método de esclometo de um sistem lier O esclometo de um sistem lier cosiste em um método de elimição de vriáveis, tordo o sistem esclodo Pr resolução de um sistem de equções lieres por este método, devemos efetur os seguites pssos: º Psso: Escolher um equção lier do sistem pr ão ser esclod (ou sej se mter imutável); º Psso: escolher primeir vriável ser elimid;
40 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági º Psso: com s equções já esclods, escolher outr equção (for primeir já escolhid), pr ão mis ser esclod; º Escolher segud vriável (cso houver), pr ser elimid; E ssim, sucessivmete, té que últim equção esclod teh pes um úic vriável, peúltim, dus vriáveis e ssim por dite tividde 9: Resolver e clssificr os sistems lieres bio quto o seu cojuto verdde ) z z z 7 7 ) z z z b 7 6 ) z z z c ) z z z d tividde Complemetr: Discutir os sistems: ) m m m b ) k k z z z Discutir e resolver o sistem: z z z k Dds s mtrizes: = (i) tl que j i ij
41 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági B= (b ij ) tl que ij b = i i j j se se i i j j C, D ) Clcule T C b) Clcule D + B Dd mtriz = presete: ) digol pricipl b ) digol secudári c ) tr () Prove que: 6 Prove que mtriz é ortogol 7 N cofecção de três modelos de cmiss (, B e C) são usdos botões grdes (G) e pequeos (p) O úmero de botões por modelos é ddo pel tbel:
42 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Cmis Cmis B Cmis C Botões p Botões G 6 O úmero de cmiss fbricds, de cd modelo, os meses de mio e juho, é ddo pel tbel: Mio Juho Cmis Cmis B Cmis C Nests codições, obter tbel que dá o totl de botões usdos em mio e juho 8 (Fp SP) Um motdor produz três modelos de veículos,, B e C Neles podem ser istldos dois tipos de ir bgs, D e E mtriz [ir bg modelo] mostr qutidde de uiddes de ir bgs istlds: Num determid sem form produzids s seguites qutiddes de veículos, dds pel mtriz [modelo-qutidde]: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
43 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB ) b) c) d) e) 9 Um dispositivo eletrôico, usdo em segurç, modific seh escolhid por um usuário, de cordo com o procedimeto descrito bio seh escolhid SSSS deve coter qutro dígitos, represetdos por S,S,S e S Esses dígitos são etão, trsformdos os dígitos M, M, M e M d seguite form: Se seh de um usuário, já modificd, isto é, M =, M =, M = e M =, podemos firmr que seh escolhid pelo usuário foi: ) b) c) d) e) (UEL PR) Um ds forms de se evir um mesgem secret é por meio de códigos mtemáticos, seguido os pssos: I Tto o destitário quto o remetete possuem um mtriz chve C; II O destitário recebe do remetete um mtriz P, tl que MC=P, ode M é mtriz mesgem ser decodificd; III Cd úmero d mtriz M correspode um letr do lfbeto: =, = b, = c,, = z; IV Cosideremos o lfbeto com letrs, ecluido s letrs, k, w e V O úmero zero correspode o poto de eclmção VI mesgem é lid, ecotrdo mtriz M, fzedo correspodêci úmero/letr e ordedo s letrs por lihs d mtriz coforme segue: mmmmmmmmm Cosidere s mtrizes: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
44 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Com bse os cohecimetos e s iformções descrits, ssile ltertiv que preset mesgem que foi evid por meio d mtriz M ) Bosorte! b) Boprov! c) Botrde! d) judeme! e) Socorro! Resposts: ) ) S C D m S C I m S I m S C D k k b) S C I k S I k ) S C I k 7 V,, tq IR ) ) ) ( ) b) ( 7 ) c) 7) 8) b) 9) c) ) c) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
45 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB ESPÇOS VETORIIS Itrodução Iicilmete vmos recordr o plo IR, o Espço IR e s represetções de vetores os mesmos, pr que possmos esteder os coceitos pr os espços IR, IR, IR ; embor se perc visão geométric de espços cim de Plo (crtesio) IR (Bidimesiol) Defiição 7: Defiimos o plo Crtesio por IR {(, ) /, IR} - dimesão v (, ) ou v Espço (Tridimesiol) IR Defiição 8: Defiimos o espço tridimesiol por IR {(,, z) /,, z IR} - dimesão v (,, z) ou v z Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
46 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Espço IR De form álog s defiições teriores, temos: IR {(,,, ) /,,, IR} - dimesão IR {(,,,, ) /,,,,, IR} - dimesão IR {(,,,, ) / i IR}, com i,,,, - dimesão Espços Vetoriis Defiição e ioms Defiição 9: Sej V um cojuto ão vzio sobre o qul estejm defiidos s operções de dição e multiplicção por esclr, isto é: i) u, v V, ( u v) V ii) v V, IR, v V ode u e v são vetores O cojuto V com esss dus operções é chmdo espço vetoril rel (ou espço vetoril sobre IR), se forem stisfeitos os seguites ioms: I Em relção dição: ) ( u v) w u ( v w), u, v, wv ) u v v u, u, v V ) V, v V, v v v ) v V, ( v) V, v ( v) II Em relção multiplicção por esclr: M ) ( ) v ( ) v M ) ( ) v v v M ) ( u v) u v M ) v v pr u, v V e, IR Not : Os elemetos do espço vetoril V são chmdos vetores, idepedetemete de su turez; podemos chmr de vetores os Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
47 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB úmero (qudo V for um cojuto umérico), os poliômios (qudo V for costituído de poliômios), s mtrizes (qudo V for costituído de mtrizes), e ssim por dite Not : Os cojuto IR, IR, IR,, IR, são espços vetoriis com s operções de dição e multiplicção por esclres usuis, pois são verificdos os oito ioms estes cojutos Observção : Prov fic crgo do leitor! (Bst provr que IR é um espço vetoril e por cosequêci os outros tmbém serão Subespços vetoriis Teorem : Sej S um subcojuto ão vzio S de V S V, ode V é um espço vetoril; S é um subespço vetoril de V se forem stisfeits s seguites codições: i) u, v S, ( u v) S ii) v S, IR, v S Observção : Pr mostrr que um subcojuto S é um subespço vetoril de V, deverímos testr os oito ioms de espço vetoril reltivos à dição e à multiplicção por esclr No etto como S é subcojuto de V (que já se sbe ser um espço vetoril); ão há ecessidde de verificção de certos ioms em S Corolário : vetoriis: Todo espço vetoril (V) dmite o meos dois subespços i) Subespço ulo (zero): {} ii) O próprio espço vetoril V Observção : Estes dois subespços vetoriis de V são chmdos de triviis, os demis são chmdos de subespços próprios de V Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7
48 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Itersecção de dois Subespços vetoriis Sejm S e S dois subespços vetoriis de V itersecção S de S e S ( S S S), é o cojuto de todos os vetores v V tis que v S e v S Proposiço: iterseção S de dois subespços vetoriis S e S de V é um subespço vetoril de V Som de dois Subespços vetoriis Sejm S e S dois subespços vetoriis de V som S de S e S ( S S S), é o cojuto de todos os vetores u v V tis que u S e v S Proposição : som S de dois subespços vetoriis S e S de V é um subespço vetoril de V Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8
49 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB tividde : Sejm V = IR e S {(, ) IR : } vetoril de V Prove que S é um subespço Sejm V = IR e S {(, ) IR ; IR} subespço vetoril de V Prove que S ão é um Sejm V = IR e S {(,, z) IR : Z } Prove que S é um subespço vetoril de V Sejm V = IR e S {(,,) IR : IR} subespço vetoril de V Prove que S ão é um Sejm V = IR e S {(,, z,) IR :,, z IR} subespço vetoril de V Mostre que S é um 6 Escrever o subespço vetoril composto por tods s mtrizes M que são solução do sistem: z z z Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9
50 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB COMBINÇÂOES LINERRES (CL) Defiição : Sejm os vetores v, v, v,, v do espço vetoril V e os esclres,,, todo vetor, d form: v = v + v + v + + v é um combição lier dos vetores v, v, v,, v tividde : Ddos o vetores v = (, -, ) e v = (,, -) pertecetes o IR ) Escrev o vetor v = (-, -8, 7) como um combição lier dos vetores v e v b) Mostre que o vetor v = (,, -6) ão é um combição lier dos vetores v e v c) Determie o vlor de k pr que o vetor u = (-, k, -7) sej um combição lier de v e v Mostre que o vetor v (,) IR pode ser escrito de ifiits meirs combição lier dos vetores v = (,), v = (,) e v = (,-) Subespços Gerdores Teorem : Sejm V um espço vetoril e = {v, v, v,, v} um subcojuto ão vzio de V ( V, ) ; o cojuto S de todos os vetores de V que são um combição lier (CL) de é um subespço vetoril de V Not : i Dizemos que o subespço S foi gerdo pelos vetores v, v, v,, v ou pelo cojuto, e represetmos por: S = [v, v, v,, v] ou S = G() Os vetores v, v, v,, v são chmdos gerdores do subespço S, equto o cojuto é o cojuto gerdor de S ii Se [ ] {} iii G() Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
51 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Espços Vetoriis ifiitmete gerdos Defiição : Um espço vetoril V é ifiitmete gerdo se eiste um cojuto fiito, V, tl que V = G() tividde : Prove que os vetores i = (, ) e j = (, ) germ o espço vetoril IR Mostre que os vetores i = (,, ), j = (,, ) e k = (,, ) germ o IR Sej V = IR Determie o subespço gerdo pelo vetor v = (,, ) Sej V = IR Determie o subespço gerdo pelo cojuto = {v, v} sedo v = (, -, -) e v = {,, } Sej V = IR Determir o subespço gerdo pelo cojuto = {v, v, v}, sedo v = (,,), v = (,,) e v = (,,) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
52 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 6 DEPENDÊNCI E INDEPENDÊNCI LINER 6 Vetores liermete idepedetes - LI Defiição : Sejm V um espço vetoril e ={v, v, v,, v} V Cosideremos equção lier: v + v + v + + v = O Cojuto é chmdo de liermete idepedete (LI) cso equção lier dmit pes solução trivil: =, =, =,, = Ou sej, os vetores v, v, v,, v são LI Not : Se dois vetores u e v ão são múltiplos, etão eles são LI Teorem : Sejm v, v, vtrês vetores LI do espço; etão pr cd vetor u do espço eistem esclres úicos,, u = v + v + v IR, tis que: Proprieddes: Sej V um espço vetoril PSe = {v} e v, etão é LI Observção : Cosider-se, por defiição, que o cojuto vzio é LI P Se um cojuto V LI é LI, qulquer prte ( ) tmbém é 6 Vetores Liermete Depedetes - LD Defiição : Sejm V um espço vetoril e = {v, v, v,, v} V Cosideremos equção lier: v + v + v + + v = O Cojuto é chmdo de liermete depedete (LD) cso equção lier dmit outrs soluções lém d solução trivil:, pr i =,,,, i Ou sej, os vetores v, v, v,, v são LD Not : Se dois vetores u e v são múltiplos, etão eles são LD Teorem : Um cojuto = {v, v, v,, v} é LD se, e somete se, pelo meos um desses vetores é um CL dos demis Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
53 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Proprieddes: Sej V um espço vetoril PSe um cojuto V P Se um prte do cojuto V cotém o vetor ulo, etão é LD é LD, etão é LD tividde : Sedo V = IR, verifique que os vetores v = (, -, ), v = (-,, -) e v = (-, -, ) são LI Ddo que v + v v = Mostre que os vetores v = (,,, ), v = (,, -, ) e v = (,,, - ), sedo V = IR, são LI Verifique que são LI: ) {e, e} b) {e, e, e} IR, tl que e = (, ) e e = (, ) IR, tl que e = (,, ), e = (,, ) e e = (,, ) Mostre que o espço vetoril M (, ), o cojuto:,, é LD Verifique se são LI ou LD, os seguites cojutos: 6 ), M (,) 9 b) {(, -), (, )} IR 6 Determie o vlor de k pr que o cojuto: {(,, -), (,, ), (k,, -)} IR ) Sej LI b) Sej LD Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
54 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 7 BSE DE UM ESPÇO VETORIL Defiição : Sej V um espço vetoril e B = {v, v, v,, v} um subcojuto ão vzio de V B V, o cojuto B é um bse do espço vetoril V, se forem stisfeits s seguites codições: I B é LI e II B ger v Not 6: i Todo cojuto LI de um espço vetoril V é bse do subespço por ele gerdo Teorem : Se B = {v, v, v,, v} for um bse de um espço vetoril V, etão todo cojuto com mis de vetores será LD Corolário : Dus bses quisquer de um espço vetoril tem o mesmo úmero de vetores 7 Dimesão de um espço vetoril Defiição : Sej V um espço vetoril: i Se V possui um bse com vetores, etão V tem dimesão : dim(v) = ii Se V ão possui bse, etão V tem dimesão ul : dim(v) = iii Se V tem um bse com ifiitos vetores, etão dimesão de V é ifiit: dim(v) = Eemplos: ) dim IR = ; pois tod bse do IR possui dois vetores b) dim IR = ; pois tod bse do IR possui três vetores c) dim IR = ; pois tod bse do IR possui qutro vetores dim IR = ) dim M ( X ) = b) dim M ( X ) = 6 Dim M(m X ) = m ) ) dim P = ( +) = b) dim P = (+) = c) dim P= + Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
55 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Teorem 6: Sedo V um espço vetoril de dimesão; qulquer cojuto de vetores LI em V é prte de um bse, isto é, poderá ser completdo té formr um bse de V Teorem 7: Sej B = {v, v, v,, v} um bse de um espço vetoril V Etão, todo ve btor v V dos vetores de B se escreve de meir úic como um CL tividde : Verificr que B = {(,), (-,)} é um bse o IR Verifique que B = {(,), (,)} ão é um bse o IR Mostre que B = {(,,), (,,), (,,)} é um bse o IR Mostre que B = {(,,),(-,-,)} ão é um bse o IR Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági
56 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 8 TRNSFORMÇÕES LINERES 8 Trsformção de um espço vetoril Defiição 6: Sejm V e W dois espços vetoriis e sej T : V W um trsformção de um espço vetoril V em um espço vetoril W, cd v V eiste em correspodêci w W, chmdo imgem, etão W = T(V) Fução ou plicção de V em W V = {v,v, v, v} e W = {w,w, w,,w} Eemplo: v = (,) Sej T : IR IR um trsformção que ssoci os vetores IR com os vetores w = (,,z) IR Sedo s leis de formção T(,) = (, -, - ) e T(,) = (, -, + ), obteh o digrm que represet T(,), T(-,) e T(,) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
57 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 8 Trsformções Lieres Defiição 7: Sejm V e W espços vetoriis, um plicção de T : V W é chmd trsformção lier de V em W se forem stisfeits s seguites codições: I T(u + v) = T(u) + T(v) II T( u) = T(u) Pr u, v V e IR Not 7: i Um trsformção lier mtém fi origem, ou sej, tod trsformção lier O W, isto é T() = T : V W, imgem do vetor OV é o vetor Observção: recíproc ão é verddeir, pois em tod trsformção que preserv origem é lier! Por eemplo: T : IR IR, T(,) = (, ) preserv origem ou sej, T(,) = (,), ms ão é um trsformção lier iium trsformção lier de V em V ( T : V V ) é chmd operdor lier sobre V Eemplo: trsformção T do eemplo terior, é lier, pois primeirmete el preserv origem, e stisfz s dus codições de um trsformção lier Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 7
58 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prov: I T(u + v) = T (u) + T (v) Sejm u = (, ) e v = (, ), sedo u,v T( u + v) = T( +, + ) V T( u + v) = ( ( + ), -( + ),( + )-( + )) T(u + v) = ( +, -, + ) T(u + v) = (, -, ) + (, -, ) T(u + v) = T(u) + T(v) II T( u) T( u) Sejm u = (, ) V e IR T( u) T( (, ) ) T( u) T(, ) T( u) (,, ) T( u) (,, ) T( u) T( u) Lodo T(, -, ) é um trsformção lier Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 8
59 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 8 Núcleo de um trsformção Lier Defiição 8: Chm-se úcleo de um trsformção lier T : V W, o cojuto de todos os vetores v V que são trsformdos em W N ( T) Ker( T) { v V / T( v) } Observção 6: N ( T ) V e N( T ) Proposição : O úcleo de um trsformção lier subespço vetoril de V T : V W é um 8 Imgem de um trsformção Lier Defiição 9: Chm-se imgem de um trsformção lier, o cojuto de todos os vetores ww um vetor v V T : V W que são imgem de pelo meos Im( T) T( v) { ww / T( v) w, pr lg um v V} Observção 7: Im( T) W e Im( T) ; pois T() Im( T) Proposição : imgem de um trsformção lier subespço vetoril de W T : V W é um Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 9
60 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Teorem 8: Sej V um espço vetoril de dimesão fiit e T : V W um trsformção lier Etão dim N(T) + dim Im(T) = dim V tividde : Prove que trsformção T : IR IR, T(, ) = ( -, +, ) é lier Mostre trsformção T : IR IR, T(, ) = ( +, + ) ão é lier Verifique se trsformção T : IR IR, é um operdor lier ou T() = + Cosidere o operdor lier T : IR IR, defiido por: T(,, z) = ( + + z, + -z, z) ) Obteh o vetor u IR : T(u) = (-, 8, -) b) Obteh o úcleo dest trsformção lier Dd trsformção lier T : IR IR e sbedo que T(,-) = (,, -) e T(-, ) = (, -, ) ) obteh T(, ) b) Obteh o úcleo de T(, ) Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
61 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 8 Trsformções lieres pls Defiição 6: Defie-se s trsformções lieres pls como sedo s trsformções de IR em IR, T : IR IR 8Trsformção Nul o plo T : IR IR (, ) (,) ou T(, ) = (, ) Mtriz d trsformção ul o plo: 8 Trsformção Idetidde o plo T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) Mtriz d trsformção idetidde o plo: 8 Refleões o plo R Refleões em toro do eio O (bscisss) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, -) Mtriz d refleão em too do eio O: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
62 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB R Refleões em toro do eio O (ordeds) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (-, ) Mtriz d refleão em too do eio O: R Refleões em toro d origem T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (-, - ) Mtriz d refleão em too d origem: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
63 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6 R Refleões em toro d ret = : IR IR T ), ( ), ( ou T(, ) = (, ) Mtriz d refleão em too d ret = : R Refleões em toro d ret = - : IR IR T ), ( ), ( ou T(, ) = (-, -) Mtriz d refleão em too d ret = :
64 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 86 Homotetis o plo Defiição 6: Um Homoteti o plo é um trsformção lier T : IR IR, defiid por: T ( u) u (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) Mtriz de um homoteti o plo: Ode :, pr u IR e IR i Se, temos um trsformção ul o plo; ii Se, temos um trsformção idetidde o plo; iii Se, temos um refleão em toro d origem; iv Se, temos um diltção o plo; v Se, temos um cotrção o plo Observção 8: Se o vetor mtém seu setido, ms se o vetor troc de setido 87 Diltções e cotrções o plo D Diltção ou cotrção direção do vetor (, ) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) ( IR) Observção 9: Ou sej um diltção ou cotrção direção de um vetor o plo é um homoteti o plo D Diltção ou cotrção direção do eio (bscisss) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) ( ) Mtriz d diltção ou cotrção direção do eio : Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
65 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Observção : Se, temos um diltção o plo; Se, temos um cotrção o plo D Diltção ou cotrção direção do eio (ordeds) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) ( ) Mtriz d diltção ou cotrção direção do eio : Observção : Se, temos um diltção o plo; Se, temos um cotrção o plo 88 Cislhmetos o plo C Cislhmeto direção do eio O (bscisss) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) Mtriz do cislhmeto direção do eio : Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 6
66 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB Observção : O efeito do cislhmeto é trsformr o retâgulo BCD o prlelogrmo B C D, de mesm bse e mesm ltur C Cislhmeto direção do eio O (ordeds) T : IR IR (, ) (, ) ou T(, ) = (, ) Mtriz do cislhmeto direção do eio : 89 Rotções o plo Proposição : rotção de um plo em toro d origem, que fz cd poto descrever um âgulo, determi um trsformção lier T : IR IR cuj mtriz côic é: Prov: T cos seo se cos Sej um vetor v = (, ) do IR, de orm (módulo) d, e formdo um âgulo com o eio O, este vetor sofre um trsformção lier pl, ou sej um rotção de um âgulo o setido ti-horário, sedo obtido o vetor v = (, ) de mesm orm Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 66
67 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB I No triâgulo OB reto em, temos: se e d II No trigulo OCD reto em C, temos: se( ) cos ' d e III Como se( ) secos se cos ' se cos IV Como ' cos se cos( ) coscos se se d cos( ' ) d ' se cos d d d ' cos se d d d Portto, de III e IV, temos: ' cos ' seo se cos (cqp) 8 Isometris o plo Defiição 6: Um isometri o plo é um trsformção T : IR IR se, e somete se, d(t(p), T(q)) = d(p,q), ou sej, pr dois potos quisquer do plo (P e Q), isometri preserv s distâcis) São isometris o plo: I trsformção idetidde; I Trslções e rotções; I Refleão em toro de um ret Proposição : Se T : IR IR é um isometri tl que T() =, etão T é um trsformção lier Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 67
68 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB 8 Trsformções lieres o espço Defiição 6: Defie-se s trsformções lieres o espço como sedo s trsformções de IR em IR, T : IR IR Not 8: Eistem diversos trsformções lieres o espço, como refleões, homotetis, cislhmetos, rotções, etre outrs, como vist o plo Ms dremos êfse s rotções o espço Esse operdor lier 8 Rotções o espço Detre tods s rotções possíveis o espço, iremos estudr rotção em toro do eio Z Defiição 6: Um rotção o espço em toro do eio Z fz cd poto descrever um âgulo em toro desse eio Esse operdor lier T : IR IR é defiido por : T(,,,z) = ( cos -se, se +cos, z), e su mtriz côic é: cos T se se cos Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 68
69 postil de Álgebr Lier Egehri Elétric - UNIFEB tividde 6: Ddo o vetor v = (, ) ) Fç um refleão em toro do eio O, e obteh o vetor v b) fç um refleão do vetor v em toro do eio e obteh o vetor v c) Fç um cislhmeto do vetor v direção do eio O pr e obteh o vetor v d) fç um rotção de 9º do vetor v e obteh o vetor v e) represete todos os vetores: v, v, v, v e v Determir mtriz d trsformção lier de IR em IR que represet um cislhmeto por um ftor direção horizotl seguid de um refleão em toro do eio Os potos (, -), B (6, ) e C (, ) são vértices de um triâgulo equilátero Determie o vértice C Ddo o vetor v = (,, ) do IR, fç um rotção de 8º e ecotre o vetor v Prof Me Luiz Herique Moris d Silv Pági 69
Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisUNIFEB- Fevereiro 2016
Mtemátic plicd Computção utor: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv - Defiição e eemplos - Operções com Mtrizes MTRIZES DETERMINNTES Defiição, Proprieddes de plicção - Resolução de determites de ordem (Teorem
Leia maisCODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL
Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à
Leia maisSISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é
Leia maisMatemática C Extensivo V. 6
Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis
Leia maisRevisão de Álgebra Matricial
evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem
Leia maisMATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.
Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:
SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito
Leia maisResolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I
Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição
Leia mais; determine a matriz inversa A -1
- REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisQuando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).
POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss
Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem
Leia maisEspaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler
Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).
FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido
Leia mais3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
. Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de
Leia maisPOTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes
Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06
Leia mais1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES
- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:
Leia maisRedes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;
Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia maisObjetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares
Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores
Leia maisAULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:
009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som
Leia maisMÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =
MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de
Leia maisMódulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]
ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem
Leia maisProf.: Denilson Paulo
Álgebr Lier Prof.: Deilso Pulo Álgebr Lier - Prof A Pul AULA Dt: / / A MATRIZES Defiição: Cojuto de úmeros dispostos um form retgulr (ou qudrd). Eemplo: B 8 C 7,6,7 D E 5 A mtriz A é retgulr, ou sej, possui
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis
Leia maisAs funções exponencial e logarítmica
As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisB é uma matriz 2 x2;
MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,
Leia maisDESIGUALDADES Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis
Leia maisSistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017
Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete
Leia maisVale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.
MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho
Leia maisM M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h
QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisAULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.
AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)
Leia maisConsidere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].
Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisSISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA
SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(
Leia maisEXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)
d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:
Leia maisCapítulo 5.1: Revisão de Série de Potência
Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções
Leia maisSISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA
SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO
Leia maisIntegrais Duplos. Definição de integral duplo
Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia mais0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2
A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes
Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.
CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares
LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...
Leia maisDefinição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:
I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz
Leia maisSOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA
SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes
Leia maisQUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile
Leia maisVamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.
Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO
Leia maisMATLAB - Trabalho Prático 4
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisUnidade 2 Progressão Geométrica
Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maiso quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.
Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão
Leia maisMatrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1
Mtrizes - revisão No cso d multiplicção ser possível, é ssocitiv e distributiv A ( BC) ( AB) C A( B C) AB AC Não é, em gerl, comuttiv AB BA 03/03/ MN Mtrizes - revisão A divisão de mtrizes ão é um operção
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisDETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2
DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d
Leia maisFunção Logaritmo - Teoria
Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução
Leia maisretangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.
Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos
Leia mais7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.
7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds
Leia maisuma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)
Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisCAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS
INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁGERA INERAR i Frcisco d Cr Deprtmeto de Mtemátic Uesp/r CAÍUO 9 OERADORES DIAGONAIZÁVEIS No cpítlo 8 vi-se qe é possível determir mtri de m trsformção o de m operdor lier em relção
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri
Leia maisEste capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.
Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,
Leia maisUNIDADE 1 REGRA DE TRÊS. Exercícios de Sala 1. Se 12Kg de um certo produto custa R$ 600,00, qual o preço de 25Kg do mesmo produto?
Iclusão pr vid UNIDADE REGRA DE TRÊS GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS Dus grdezs são dits diretmete proporciois qudo o umeto um dels implic o umeto d outr mesm rzão. Eemplo: kg de limeto cust R$, kg
Leia mais... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.
CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +
Leia maisVA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires
3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi
Leia maisExemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.
4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva
NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.
Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisPROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
Leia maisTransformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.
Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:
Leia maisMATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437
ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...
Leia maisf(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)
Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic
Leia mais3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x
UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia mais2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares
. Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro
Leia mais