Seminário sobre as Teorias e as Medidas de Combate à Criminalidade Organizada
|
|
- Bento Aires Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário sobre as Teorias e as Medidas de Combate à Criminalidade Organizada Organizado pela Polícia Judiciária de Macau, o Seminário sobre as Teorias e as Medidas de Combate à Criminalidade Organizada teve lugar, em 18 de Agosto de 2002, no Centro de Actividades Turísticas de Macau. Foram convidados juristas de nomeada e pessoal da área de investigação criminal da RPC, de Hong Kong e de Macau. Proferiram discurso na cerimónia de inauguração o Dr. Ho Chio Meng, Procurador da RAEM, o Dr. José Proença Branco, Comandante-geral dos Serviços de Polícia Unitários da RAEM, o Dr. Wong Sio Chak, Director da Polícia Judiciária da RAEM, o Dr. Wang Yajun, Subdirector dos Serviços da Defesa da Segurança Interna do Ministério de Segurança Pública, o Dr. Li Xiao Qing, Chefe da Divisão de Combate à Sociedade Secreta dos Serviços de Investigação Criminal do Departamento de Segurança Pública da Província de Guangdong, e o Dr. Lo Mung-hung, Chief Superintendent (Acting) of Organized Crime and Triad Bureau of Hong Kong Police Force. O seminário iniciou-se com o discurso de boas vindas por parte do Dr. Wong Sio Chak, Director da PJ, o qual, de seguida, referiu que a criminalidade organizada existe há bastante tempo. Não obstante a diferença histórica e das condições sociais da China Continental, de Hong Kong e de Macau, o combate conjunto à criminalidade organizada constitui um objectivo comum. A transacção económica frequente e o intercâmbio de pessoas e culturas cada vez mais activo constituem indirectamente oportunidades para as redes criminosas destas regiões possam estabelecer-se em conluio e praticar crimes transfronteiriços. Por isso, torna-se premente estabelecerem-se políticas sobre a prevenção e o combate efectivo à criminalidade organizada dos três locais, bem como, a nível prático, estabelecer-se um sistema de cooperação efectivo entre os órgãos policiais e judiciais destes locais. Considera o orador que através deste seminário, os especialistas, os estudiosos e os elementos policiais podem fazer um intercâmbio, aprendendo mutuamente, trocando experiências, no intuito de se encontrar políticas e métodos para a prevenção e combate à criminalidade organizada. Para o orador seguinte, o Dr. Ho Chio Meng, Procurador da RAEM, o combate eficaz à organização criminosa e os diversos tipos de crime dependem do aumento da capacidade de investigação criminal, do
2 aperfeiçoamento da legislação penal e da cooperação entre as áreas jurídicas. Também proferiram palavras o Dr. Wang Yajun, Subdirector dos Serviços da Defesa da Segurança Interna do Ministério de Segurança Pública, o Dr. Li Xiao Qing, Chefe da Divisão de Combate à Sociedade Secreta dos Serviços de Investigação Criminal do Departamento de Segurança Pública da Província de Guangdong, e o Dr. Lo Mung-hung, Chief Superintendent (Acting) of Organized Crime and Triad Bureau of Hong Kong Police Force. A primeira sessão, da parte de manhã, do seminário iniciou-se, depois da tiragem duma fotografia conjunta e dum intervalo, com o Dr. Kong Xianming, Subdirector dos Serviços de Segurança Pública de Xangai. O primeiro orador foi o Prof. Chen Xingliang, Subdirector da Faculdade de Direito da Universidade de Beijing, cuja comunicação foi o Crime Organizado ou Organização Criminosa? Uma Teoria sobre a Criminalidade com Natureza de Associação ou Sociedade Secreta. Considera o orador que a associação secreta se consubstancia no controlo ilegal sobre a sociedade. A legislação no nosso país é inovadora, ou seja, quando se reviu o Código Penal em 1997, apesar de, naquela altura, não haver experiência na luta contra a associação secreta, foi feita previsão relativamente à criminalidade da associação secreta. No entanto, o legislador tomou uma atitude cautelosa e criou o conceito de organização com natureza de associação secreta para se distinguir da organização de associação secreta bem estruturada. A maior característica da organização com natureza de associação secreta é o controlo ilegal cuja finalidade é reduzir o controlo do Governo, servindo como biombo para a prática de crime. A organização com natureza de associação secreta possui ainda outras características, tais como: o controlo económico, a penetração no Governo e o controlo da sociedade. Seguidamente, o orador suscitou a seguinte questão: a organização com natureza de associação secreta é crime organizado ou será organização criminosa? A natureza dos crimes cometidos por essas organizações é apenas, uma forma da criminalidade organizada, uma vez que esta inclui ainda a criminalidade de associação e a criminalidade de agrupamento cujo grau de organização é menor. Por isso, o grau de organização é apenas uma das características da criminalidade com natureza de associação secreta. Para se julgar se um caso de criminalidade organizada é uma criminalidade praticada pela organização com natureza de associação secreta ou não, o mais importante é existir ou não uma finalidade de controlar ilicitamente a sociedade, senão só será considerado um crime em geral. Finalmente, o orador achou que a organização com natureza de associação secreta deve ser considerado um tipo de
3 organização e não um tipo de crime. Em termos jurídicos, deve constituir-se um procedimento para o reconhecimento da organização com natureza de associação secreta, que será publicado depois dum reconhecimento. Não se deve portanto, a par de qualificar um crime, reconhecer que essa organização possua a natureza de associação secreta. O segundo orador foi o Dr. Choi Keng Fai, Delegado do Procurador da RAEM, cuja comunicação teve como tema o Estudo e Análise de Política sobre a Punição da Criminalidade Organizada a Respectiva Legislação de Macau e a Prática Judicial. O orador apresentou o panorama legislativo presente de Macau sobre a criminalidade organizada, sendo a Lei da Criminalidade Organizada o principal regulamento jurídico. No entanto, esta lei não tem uma definição rigorosa de criminalidade organizada. O orador também considerou que o legislador não pretendeu na altura fazer uma distinção rigorosa entre criminalidade organizada e o crime da associação secreta. Tendo em conta as disposições jurídicas correspondentes, a criminalidade organizada em Macau compreende, para além do crime da associação ou sociedade secreta, os crimes de branqueamento de capitais, de associação criminosa, de organização terrorista e de terrorismo. Relativamente à qualificação do crime de associação secreta, o orador concluiu, com base na Lei da Criminalidade Organizada, serem três os elementos constituintes: a finalidade, a forma de existência e o elemento de organização. Na prática judicial, formou-se também um critério mais ou menos uniformizado sobre a qualificação do crime de associação secreta, ou seja, é necessário que os elementos organizativo, estabilidade associativa e finalidade criminosa estejam preenchidos. Em suma, constitui-se o crime de associação secreta desde que se verifique a união de vontades, com a intenção de estavelmente praticarem actividades ilícitas. Além disso, em termos práticos, o orador também falou sobre o regime actual do inquérito e da acusação relativamente ao crime da associação secreta. O orador seguinte foi o Prof. Liu Taigang do Instituto Superior de Educação de Adultos da Universidade Popular da China, que apresentou a comunicação intitulada Análise Económica sobre Criminalidade de Organizações com Natureza de Sociedade Secreta da China Continental. Devido ao desenvolvimento célere dos crimes com natureza de sociedade secreta na China continental, o orador entende que o fenómeno deve ser analisado do ponto de vista económico. Primeiro, os interesses económicos constituem o objectivo perseguido pelas organizações com natureza de sociedade secreta e servem como suporte para tais organizações, permitindo-lhes uma ultrapassagem dos limites territoriais de desenvolvimento económico e um prolongamento da sobrevivência. Segundo, a tendência empresarial das organizações com natureza de sociedade secreta permite-lhes, por um lado, um
4 controlo mais eficaz dos seus membros e, por outro, uma defesa perante a polícia. Terceiro, os defeitos do sistema de gestão económica da China Continental dá uma oportunidade às organizações com natureza de sociedade secreta. Finalmente, como o desenvolvimento económico mercantil do nosso país tem uma história curta, falta um conjunto aperfeiçoado e eficaz de regras de transacção e uma cultura comercial apropriada, e por esse motivo uma força interna de resistência às organizações com natureza de sociedade secreta. Perante as razões citadas, o orador apresentou algumas sugestões no sentido de combater a base económica (origem fundamental da sobrevivência) das organizações com natureza de sociedade secreta e fomentar um ambiente económico para a eliminação das organizações com natureza de sociedade secreta e das suas actividades. O último orador desta sessão foi o Dr. Tang Tong, Investigador-Adjunto do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong, Macau e Taiwan do Ministério de Segurança Pública da RPC, que versou sobre Tendência de Desenvolvimento e Política de Prevenção da Criminalidade Organizada após a Adesão da China à OMC. Conforme o orador, os efeitos da adesão da China à OMC são tanto positivos como negativos. Os efeitos negativos estão reflectidos na segurança social. O problema da criminalidade organizada agravou-se num determinado período depois da adesão da China à OMC. Com esta adesão, registou-se uma transformação e desenvolvimento social, um aumento na corrente de pessoas e de materiais, um crescimento de grupos e associações marginais e um atraso relativo da força de controlo social, tendo todos estes factores contribuído para o desenvolvimento da criminalidade organizada. Por outro lado, o orador também entende que depois da adesão à OMC, a criminalidade organizada desenvolveu-se para uma tendência mais fechada, com modos e meios mais diversificados, infiltrando-se, inclusivamente, de forma gradual nas áreas económica e política. Para se evitar com eficácia que a criminalidade organizada se transforme e reforce no futuro próximo, o orador sugeriu que se reforce o trabalho legislativo, estabeleçam equipas e instituições de boa qualidade para combater a criminalidade organizada, se intensifiquem a cooperação internacional e aperfeiçoem o mecanismo de controle social para a adaptação e evolução social. Decorreu em seguida um debate em que os oradores responderam às perguntas formuladas pelos participantes. A sessão da tarde foi presidida pelo Prof. Chen Xingliang, Subdirector da Faculdade de Direito da Universidade de Beijing. O primeiro orador, o Dr. Lo Mung-Hung, Chief Superintendent (Acting) of Organized Crime and Triad Bureau of Hong Kong Police Force, apresentou, de forma
5 sintética, a legislação de Hong Kong referente ao combate à criminalidade organizada. Segundo o mesmo em termos da execução das leis, a polícia de Hong Kong adopta algumas medidas no sentido de um combate rigoroso à criminalidade organizada, tais como o reforço da recolha de informações, o destacamento de investigadores infiltrados e a cooperação estreita com as jurisdições vizinhas, conjugado com um combate aberto, protecção das testemunhas, educação cívica e colaboração com outras instituições. O orador seguinte foi Dr. Kong Xianming, Subdirector dos Serviços de Segurança Pública de Xangai, que versou sobre as Características, evolução e medidas de combate à criminalidade organizada em Xangai. O orador referiu que a criminalidade organizada em Xangai encontra-se ainda na fase inicial, mas existem zonas onde se podem encontrar organizações com natureza de associação secreta. Resumindo, as tendências da criminalidade organizada de Xangai são assim caracterizadas: alteração respeitante às actividades desenvolvidas pelos membros das associações secretas exteriores que entraram em Xangai; rigidez cada vez maior da organização estrutural dos criminosos em Xangai. Por outro lado, existem em Xangai algumas condições favoráveis à criação e extensão da criminalidade organizada, especialmente depois da adesão da China à OMC. Sendo um centro de trânsito, de finanças, de negócio e de comércio, Xangai constitui evidentemente um lugar apetecível para organizações criminosas vindas do exterior. As medidas básicas adoptadas pela Autoridade de Segurança Pública de Xangai são a definição de linhas de acção, o aperfeiçoamento dos mecanismos, a luta em conjunto, o fortalecimento da base e o reforço da investigação e da acusação. Além disso, deve intensificar-se a cooperação policial com as entidades congéneres de Cantão, Hong Kong e Macau para combater conjuntamente as actividades da criminalidade organizada. A Dra. Luo Ningni, Investigadora da Divisão de Combate à Sociedade Secreta dos Serviços de Investigação Criminal do Departamento de Segurança Pública da Província de Guangdong, introduziu a política de combate à infiltração na província de Guangdong de sociedades secretas do exterior para o cometimento de crimes. As sociedades secretas de Hong Kong, Macau e Taiwan começaram a infiltrar-se na província de Guangdong nos anos 80 do século XX, aproveitando-se da diferença do sistema jurídico para a comissão de crimes, fundação da sua base e aumento de forças para a prática de crimes com os criminosos da China Continental, auxiliando-os no branqueamento de capitais obtidos com as actividades criminosas. Insistindo na política de combate à criminalidade organizada, os órgãos de segurança pública de Guangdong reforçaram o trabalho relativo às informações para criar um mecanismo destinado à prevenção e combate às sociedades secretas;
6 intensificaram a investigação de casos relacionados com estas e insistiram na luta repressiva contra as sociedades secretas provenientes do exterior; empregaram, em conjunto, a legislação, os meios económicos e os meios administrativos para criar uma força contra as sociedades secretas; reforçaram a colaboração com as polícias de Hong Kong e Macau e promoveram o aperfeiçoamento da lei contra as sociedades secretas, a fim de combater com eficácia as actividades criminosas de infiltração das sociedades secretas do exterior na província de Guangdong. Depois dum debate e do intervalo, decorreu a terceira sessão do seminário que foi presidida pelo Dr. Choi Keng Fai, Delegado do Procurador do Ministério Público da RAEM. O primeiro orador foi Prof. Luo Bingsen, Director da Escola Superior Especializada de Segurança Pública da Província de Yunnan, que versou sobre A situação actual, características e política da criminalidade organizada na província de Yunnan. A província de Yunnan situa-se à beira do sudoeste da China e faz fronteira com a Birmânia, o Laos e o Vietname. A criminalidade organizada aproveita as características topográficas e a vivência de diferentes culturas e etnias para cometer crimes, que têm uma tendência para se desenvolverem, pondo em risco a estabilidade e os interesses da sociedade. O orador sintetizou as características da criminalidade organizada de Yunnan. A primeira é que os crimes de natureza de associação secreta não são típicos, mas as actividades ilícitas das redes são acentuadas. Como Yunnan é a mais atrasada em termos económicos relativamente às outras províncias e cidades litorais, as actividades da criminalidade organizada são cometidas geralmente pelas redes cujas forças económicas e redes de relação são mais fracas. A segunda característica prende-se com o tráfico de estupefacientes que é mais acentuado e tem natureza transfronteiriça; acresce ainda que o facto de Yunnan ficar perto do triângulo dourado facilita às organizações o tráfico de estupefacientes. A terceira característica é que as organizações são estruturalmente muito fechadas, e dividem-se, principalmente, no tipo familiar, no tipo de sociedade e no tipo de actividade, com pessoal interno complexo e regras próprias. A quarta característica é que os meios utilizados para cometer crimes são cruéis. A quinta é que as organizações têm por alvo certas áreas e profissões, exigindo desenfreadamente dinheiro. Tendo em conta as referidas características, os órgãos de segurança pública de Yunnan adoptam medidas tais como a particular atenção prestada por parte do superior ao problema, dispondo de planos bem organizados; participação directa do organismo da segurança pública superior nos casos; sensibilização da sociedade a este problema. Não obstante os resultados obtidos, o combate à criminalidade
7 organizada depara-se ainda com alguns problemas, como, por exemplo, a falta de uniformização na qualificação sobre a política destinada à criminalidade de associação secreta, a existência de problemas na investigação e recolha de provas, a falta de coordenação entre os serviços de execução das leis... Para superá-los e no intuito de combater continuamente a criminalidade organizada, o orador entende que deve uniformizar-se o conhecimento, reforçar o sistema de informações, criar organismos de trabalho específicos, combater as actividades de penetração de associações secretas do exterior e intensificar a colaboração inter-regional. O segundo orador foi o Dr. Jin Gaofeng, Leitor do Instituto de Criminalística da Universidade Popular de Segurança Pública da China, que apresentou a comunicação intitulada Criminalidade Organizada na China Continental e a sua Medida Preventiva Perante a Globalização. Na tendência da globalização, surgem novas características na criminalidade organizada, com o avanço da diversidade para a união, as actividades criminosas são encobertas por actividades legais e são utilizadas tecnologias como instrumento criminal. Para combater a criminalidade organizada, os países devem começar pelo interior do país e colaborar com outros países. A criminalidade organizada no nosso país desenvolveu-se gradualmente da criminalidade de grupos para as associações secretas. Apesar de não existirem ainda no nosso país associações secretas bem estruturadas e organizadas como as estrangeiras, não devemos negligenciar a criminalidade das organizações com natureza de associação secreta. No âmbito do reforço do combate à criminalidade organizada, o orador sugeriu as medidas seguintes: o reforço da legislação criminal sobre a criminalidade organizada, o estabelecimento de um mecanismo contra a criminalidade organizada, a intensificação da cooperação internacional, a formação de uma equipa de funcionários judiciais, bem como a optimização dos recursos humanos. Além disso, o orador considera que a prevenção criminal também é um meio importante de combate criminal. Portanto, o reforço à prevenção criminal deve consistir nos seguintes seis aspectos: intensificar o controlo social e a confiança pelo público, eliminar a lacuna duma camada gestora, intensificar a gestão e educação da afluência e dos vadios desempregados, promover a assistência judiciária e social, combater as actividades económicas clandestinas com o uso de meios do sistema jurídico e reforçar as medidas contra a corrupção, resolvendo o problema do abrigo aos criminosos pelos funcionários públicos. O último orador foi o Dr. Wang Mingliang, Doutorando em Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de Beijing, que apresentou a comunicação Corrupção Ligada às Sociedades Secretas e Estudo sobre a Sua Prevenção. Em
8 princípio, entende-se por corrupção ligada às sociedades secretas, a recepção de vantagens das sociedades secretas por parte dos funcionários públicos os quais aproveitando-se do seu poder funcional dão abrigo aos criminosos. O orador apresentou-nos o exemplo de Lai Changxing, autor principal do caso de contrabando pela Associação Yuan Hua, que corrompeu uma série de funcionários públicos, para indicar que os meios dos criminosos são diversificados; eles aproveitam-se do carácter e dos diferentes gostos das pessoas para atingirem os seus objectivos. Em termos subjectivos, os funcionários públicos são aproveitados pelas associações secretas porque não conseguem resistir à tentação de interesses, ou até aproveitam as forças das associações secretas para eliminar os seus obstáculos. Em termos objectivos, o poder dos funcionários é aproveitado para optimizar os interesses pessoais. A estratégia de combate às associações secretas e à corrupção foi desde sempre penas duras e multas rigorosas e incessantes sermões na educação moral. No entanto, o orador não concordou com esta estratégia e entendeu que esta deve ser orientada com um controlo do poder e um aperfeiçoamento do sistema. O objectivo de combater a corrupção ligada às sociedades secretas pode ser atingido através dum recrutamento democrático dos funcionários públicos, dum aumento da transparência da administração, dum reforço da tutela pela imprensa e duma realização da autonomia judiciária. Depois do levantamento duma série de perguntas, o seminário terminou com a cerimónia de encerramento.
Comunicado. Encontro entre a Polícia Judiciária e o sector de educação para reforçar as acções educativas de prevenção criminal para os estudantes
Comunicado Encontro entre a Polícia Judiciária e o sector de educação para reforçar as acções educativas de prevenção criminal para os estudantes Para reforçar a cooperação e a troca de impressões entre
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisAos 21 de Janeiro de 2015, Macau. Polícia Judiciária
Comunicado A PJ realizou a Palestra de Formação sobre Conhecimentos de Prevenção Criminal na Área da Habitação e a cerimónia de entrega de prémios relativos ao questionário Conhecimentos sobre Prevenção
Leia maisRelatório de Actividades do Ano de 2013 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica. Conselho Consultivo da Reforma Jurídica
Relatório de Actividades do Ano de 2013 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica Conselho Consultivo da Reforma Jurídica Março de 2014 Índice 1. Resumo das actividades....1 2. Perspectivas para as actividades
Leia maisArtigo I. Artigo II. Artigo III. A cooperação a que se refere o presente Convénio compreenderá:
Decreto n.º 66/97 de 30 de Dezembro Convénio sobre Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e de Substâncias Psicotrópicas entre o Governo da República Portuguesa e o
Leia maisSistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II
P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada
Leia maisConferência Jurídica sobre a Cooperação Judiciária Penal Regional
Conferência Jurídica sobre a Cooperação Judiciária Penal Regional A Conferência Jurídica sobre a Cooperação Judiciária Penal Regional, organizada pela Associação da Justiça e da Procuradoria de Macau e
Leia maisRelatório de Actividades do ano 2011 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica
Relatório de Actividades do ano 2011 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica Fevereiro de 2012 Índice 1. Resumo das actividades... 1 2. Balanço e aperfeiçoamento... 6 3. Perspectivas para os trabalhos
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia maisComunicado. Angariação contínua de pessoas para o grupo Amigos da Prevenção Criminal na Área da Habitação
Comunicado Intercâmbio entre a Polícia Judiciária e o grupo Amigos da Prevenção Criminal na Área da Habitação para uma abordagem do desenvolvimento e aprofundamento do trabalho de prevenção criminal na
Leia maisActividades em Outubro do Fórum de Macau promovem investimento económico e comercial e cooperação regional
Actividades em Outubro do Fórum de Macau promovem investimento económico e comercial e cooperação regional 1. Fórum de Jovens Empresários da China e dos Países de Língua Portuguesa Fomentar a cooperação
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisCONHECER O COMISSARIADO DA AUDITORIA
CONHECER O COMISSARIADO DA AUDITORIA PARTE I - MISSÃO, VALORES, VISÃO E LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO COMISSARIADO DA AUDITORIA O Comissariado da Auditoria (CA) funciona como órgão independente na
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Agosto de 2006 Número 17 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Agosto de 2006 Número 17 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Cerimónia de entrega de Certificados do Exame Nacional de Qualificação
Leia maisParecer da Associação dos Advogados de Macau sobre a Proposta de Lei do Regime da Repressão dos Actos de Corrupção no Comércio Internacional
Parecer da Associação dos Advogados de Macau sobre a Proposta de Lei do Regime da Repressão dos Actos de Corrupção no Comércio Internacional I - Introdução Foi solicitado à Associação dos Advogados de
Leia maisAdministração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia
Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente
Leia mais1. Planos Gerais para as Zonas de Comércio Livre de Guangdong, Tianjin e Fujian, aprovados pelo Governo Central
Boletim Informativo do CEPA Edição de Março de 2015 Número 52 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Planos Gerais para as Zonas de Comércio Livre de Guangdong, Tianjin e Fujian,
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisAudit Medel Portugal. Questionário. Magistratura Judicial: 1- Os juízes são independentes?
Audit Medel Portugal Tendo em vista adoptar procedimentos de trabalho que viabilizem a obtenção, no tempo disponível e necessariamente limitado em que vai decorrer a visita dos auditores internacionais,
Leia maisFACULDADE DE DIREITO
FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE DIREITO SUMÁRIO A. Mestrado e Pós-Graduação em Direito em Língua Chinesa Língua veicular: Língua Chinesa Área de especialização: Variante em Ciências Jurídicas B. Mestrado
Leia maisAUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO
AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisAssistência Médica e Saúde
Assistência Médica e Saúde O Governo da RAEM define e prossegue as linhas de acção governativa de Tratamento seguro e adequado com prioridade para a prevenção em correspondência à directriz de elevar a
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisSessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado
Sessão de Encerramento da Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado Lisboa 7 de Abril de 2015 O FENÓMENO DO TRABALHO NÃO DECLARADO A CCP partilha da opinião, expressa num recente parecer do Comité
Leia maisCapítulo III Aspectos metodológicos da investigação
Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência
Leia maisEnquadramento das leis e dos regulamentos administrativos. Nota Justificativa. (Proposta de lei) 1. Necessidade da elaboração da presente lei
Enquadramento das leis e dos regulamentos administrativos (Proposta de lei) Nota Justificativa 1. Necessidade da elaboração da presente lei Com a execução aprofundada da Lei Básica da Região Administrativa
Leia maisMacau é o primeiro território no quadro da Região da Grande China, onde vigora o regime de escolaridade gratuita de 15 anos.
Educação Desde a criação da RAEM, o Governo tem promovido o desenvolvimento do ensino não superior e do ensino superior de Macau, para concretizar a acção governativa de construção da prosperidade de Macau
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Setembro de 2011 Número 38 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Setembro de 2011 Número 38 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Seminário sobre a Promoção da Cidade-Modelo (Zona) no âmbito do CEPA,
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Estudo do grau de conhecimento e das necessidades de protecção de dados pessoais entre os alunos do ensino secundário e do ensino superior de Macau 2014 Sumário Para saber qual o grau de conhecimento e
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisI - Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito da cooperação
Decreto n.º 25/2002 Acordo de Cooperação na Área da Educação e Cultura entre a República Portuguesa e a Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, assinado em Lisboa, em 29
Leia maisPublicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Março de 2013 Número 44 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Semana Dinâmica de Macau realizada na cidade de Jinan da província de Shandong
Leia maisIncorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional
Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional 09h00min 17h00min Terça-feira, 23 de outubro de 2012 Local:
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia mais澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU
DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo
Leia maisPesquisa sobre o Grau de Satisfação da População relativamente à Carta de Qualidade da Polícia Judiciária de Macau (2013)
Pesquisa sobre o Grau de Satisfação da População relativamente à Carta de Qualidade da Polícia Judiciária de Macau (2013) Grupo de Estudo das Relações entre a Polícia e a População Em 2013, foi feita esta
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009
FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisApenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312)
CEPA 1. A maioria do pessoal médico empregue por hospitais e clínicas que sejam empresas de capitais mistos de Macau e do Continente («joint ventures») pode ser constituída por residentes permanentes de
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO
ACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO O Governo da República de Angola e o Governo dos Estados Unidos
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisGuia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial
Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia
Leia maisMESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisDiscurso proferido pelo Presidente do Tribunal de Última Instância, Sam Hou Fai, na Cerimónia de Abertura do Ano Judicial 2000-2001
Discurso proferido pelo Presidente do Tribunal de Última Instância, Sam Hou Fai, na Cerimónia de Abertura do Ano Judicial 2000-2001 da Região Administrativa Especial de Macau Senhor Chefe do Executivo,
Leia maisRelatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação
Curso: Gestão 2007/2008 2º Semestre Controlo de Qualidade Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Docente: Discentes: Professor Doutor José Carlos Marques Ana Fernandes nº 2049007 Hugo
Leia maisConvocatória para Participação
Futuros Feministas: Construindo Poder Coletivo em Prol dos direitos e da Justiça 13º Fórum Internacional da AWID sobre os Direitos das Mulheres e Desenvolvimento De 5 a 8 de maio de 2016 Salvador, Brasil
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisRegulamento do Centro de Ciências Matemáticas
Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisComunicado. PJ transmite informações sobre crimes ocorridos em prédios e. promove estudo conjunto de vias melhores de transmissão de
Comunicado PJ transmite informações sobre crimes ocorridos em prédios e promove estudo conjunto de vias melhores de transmissão de informações sobre prevenção criminal Para aprofundar a cooperação polícia-população,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2004 Número 7 Publicação da Direcção de Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2004 Número 7 Publicação da Direcção de Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Assinatura do Suplemento ao CEPA com maior liberalização 2. Conferência
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisRegulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET
Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisINSTRUÇÃO 1/2006 INSTRUÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA CUMPRIMENTO DOS DEVERES DE NATUREZA PREVENTIVA DA PRÁTICA DOS CRIMES DE
INSTRUÇÃO 1/2006 INSTRUÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA CUMPRIMENTO DOS DEVERES DE NATUREZA PREVENTIVA DA PRÁTICA DOS CRIMES DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E DE FINANCIAMENTO AO TERRORISMO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia maisAuditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisDiagnóstico das Necessidades de Formação
Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia mais