EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: MEIO AMBIENTE E LIXO URBANO

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1 EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: MEIO AMBIENTE E LIXO URBANO Angela Maria de Lima da SILVA 1 Universidade Federal de Campina Grande- Cajazeiras angelacidinha@hotmail.com Gleydilene Ferreira DUARTE 2 Universidade Federal de Campina Grande-Cajazeiras gleydylene@hotmail.com Maria Elisiane da Silva LEITE 3 Universidade Federal de Campina Grande-Cajazeiras elileitesjp@hotmail.com RESUMO O presente trabalho trata-se de uma reflexão do Estágio Curricular Supervisionado em Geografia II, no âmbito do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Federal de Campina Grande, realizado no6º ano do ensino fundamental II, da Escola de Ensino Fundamental Santa Maria Gorete na cidade de São José de Piranhas-PB. Considerando a elaboração do Projeto de Estágio, a partir da vivência e da pesquisa na sala de aula, foi definida a temática Lixo urbano e impactos ambientais, objetivando discutir a importância de compreender as questões relacionadas ao lixo urbano e os impactos ambientais, tendo como referência esse problema no espaço escolar. A centralidade do projeto orientou-se por sensibilizar os alunos, a respeito dos problemas ambientais, tendo como referência a emergência de problemas e saúde que podem ser gerados pelo lixo, problemas esses, que precisam de mobilização da comunidade para o processo de resgate da qualidade de vida do homem e de seu meio. A metodologia adotada para a execução das atividades partiu de aulas expositivadialogadas, com o uso de imagens, estudo de campo e confecção de cartazes, buscando desenvolver as capacidades e competências dos alunos relacionadas a mobilização desses saberes em seu cotidiano. O estagio em si foi de suma importância na construção da nossa identidade como professor, contribuindo no exercício de fazer um planejamento de acordo com a realidade social dos alunos e da escola, pois o planejamento é essencial, e foi um momento na qual tivemos a oportunidade de nos relacionar com diferentes realidades sociais. Palavras-chaves: Estágio. Espaço escolar. Lixo urbano. INTRODUÇÃO O presente trabalho constitui-se numa reflexão acerca das questões que nortearam o processo de Estágio Curricular Supervisionado em Geografia II, realizado na Escola Estadual de Ensino Fundamental Santa Maria Gorete, que está localizada no centro da cidade de São José de Piranhas-PB. Esse artigo descreve as atividades desenvolvidas, as ações e atitudes observadas, além da metodologia abordada pelos professores, comportamentos e relações dos alunos em relação 1 Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID/CAPES/UFCG. 2 Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID/CAPES/UFCG. 3 Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID/CAPES/UFCG. 1

2 à escola, e a disciplina de geografia, a organização e estrutura física escola. Portanto demonstra tudo aquilo que foi observado, vivenciado ao longo do estagio supervisionado II com os alunos do 6 ano do ensino fundamental II, mostrando suas contribuições para a formação docente. O tema Lixo urbano e impactos ambientais foi escolhido por fazer parte da realidade vivenciada pela população da cidade de São José de Piranhas, uma vez que, a mesma não tem coleta seletiva, não tem saneamento básico, e o lixo da cidade vai parar no lixão o qual acaba poluindo o rio Piranhas. Foi possível deparar-se com a realidade, tanto em relação aos alunos, quanto a escola em si, sabemos que é por meio das experiências e diferentes situações que o ser humano evolui, aprende, portanto com o estágio não é diferente, o aprendizado surge a partir da convivência e da prática. Pensando essas questões e visando subsidiar a discussão da temática aqui proposta, apresentamos a seguir uma reflexão sobre o estágio enquanto momento de formação do professor de geografia. SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENQUANTO MOMENTO DE FORMAÇÃO O estágio curricular supervisionado consiste em uma fase importante de preparação do aluno para a vida profissional. Esse momento é acompanhado por um professor orientador, que colabora para o desenvolvimento e a aprendizagem resultante das experiências vividas ao longo do estágio realizado. Entendemos que o estágio é uma atividade que trás os aspectos da realidade para serem objetos de reflexão, de discussão, sendo assim ao mesmo tempo proporciona um conhecimento da realidade, do espaço em que vamos atuar futuramente. Portanto, a realização do estágio é de extrema importância para a formação do professor. Cabe, nesse sentido, destacar que As ações que se empreendem em educação, tanto individuais como coletivas, não poderiam ser entendidas se não se considerar a que conduzem, para que se realizem (BARRETO et al., 2006, p.27). Pensamos o estágio não apenas enquanto reprodução de modelos, mas como um momento de pensar a nossa futura atuação enquanto professores. O estágio constitui-se em um espaço para trabalhar tanto acerca do papel do professor e dos alunos, quanto à relação dos mesmos com o conhecimento. O parecer 28/2001 enfatiza o estágio curricular supervisionado de ensino como componente do currículo obrigatório, integrado à proposta pedagógica do curso, enfatizando-se, a partir da segunda metade do curso, com 2

3 coroamento formativo da relação teoria-prática. (BARRETO et al, 2006, p. 55) O período de realização do estágio, com o desenvolvimento do projeto de estágio, ocorreu entre os dias 12/06/2013 e 16/09/2013. O primeiro contato que tivemos com a escola foi a partir da visita de entrega da carta de aceitação ao gestor da Escola, o qual nos recebeu muito bem. É importante salientar que tanto a gestão, secretaria, corpo docente e auxiliares da Instituição sempre foram muito receptivos conosco durante a realização do estágio. Este acolhimento contribuiu bastante para o nosso desempenho, uma vez que, nos sentimos muito bem neste espaço escolar. A E. E. E. F. Santa Maria Gorete possui uma boa estrutura física no entanto encontra-se mal distribuída, o prédio pertence a paróquia de São José de Piranhas sendo alugado ao Governo do Estado. O mesmo é muito antigo e há muito tempo não passa por uma reforma, pois se encontra visivelmente deteriorado o que torna este espaço escolar pouco atrativo ao olhar dos alunos. Mediante a análise dos questionários realizados com os alunos os quais corresponderam a primeira etapa desse estágio II, foi possível perceber que os alunos não estão satisfeitos com as condições físicas da Escola. Quando questionados sobre os defeitos da mesma a maioria deles descreveram que a escola é velha, feia, acabada. Além disso, os banheiros não possuem portas, não tem privacidade. Enfim, os alunos não têm uma boa impressão da escola. Esses aspectos podem acabar interferindo no interesse do aluno em estudar e freqüentar a escola. Em relação ao perfil socioeconômico traçado a partir da análise dos questionários aplicados na turma do 6 ano c, na qual realizamos o estágio ficou evidente que a mesma é composta por 27 alunos, sendo que 15 possuem renda familiar mensal abaixo de um salário mínimo, e 6 possuem entre um e cinco salários mínimos, esses dados são de apenas 21 alunos pois seis faltaram e não responderam aos mesmos. A turma é dividida entre alunos da zona urbana e alunos da zona rural os quais correspondem à maioria. Analisando o entendimento dos alunos correspondente a disciplina de geografia ficou evidente, que a maior parte dos alunos não sabe realmente qual o objeto de estudo da mesma, nem a importância que essa disciplina representa para a sociedade e sua utilização no nosso cotidiano. As respostas foram as mais variadas possíveis apenas dois alunos descreveram elementos que se aproximam de uma definição de objeto para a Geografia escolar. Foi possível perceber que a disciplina de geografia é vista com um pouco de receio por parte dos alunos, pois os mesmos a consideram como uma matéria decorativa e apenas 3

4 dois alunos entre a turma de vinte e um consideram a disciplina como sua preferida. Esses dados expressam a necessidade de mudança no ensino de Geografia, principalmente na prática pedagógica dos professores, adequando-se e utilizando-se de novas metodologias, capazes de despertar o interesse dos alunos pela disciplina. Partindo para análise da entrevista e das observações que fizemos com a professora Maria Nunes de Albuquerque Tavares, a mesma possui graduação em Geografia e especialização em gestão ambiental para o semiárido nordestino e está com vinte e cinco anos de magistério. Percebemos que a mesma ama a profissão, não Pretende se afastar da sala de aula agora e trabalha com dedicação. Sua relação com os funcionários da instituição é cordial. Segundo a mesma a escola é antiga em termos de infraestrutura, mas corresponde as necessidades. De acordo com a professora as principais dificuldades para o ensino são a indisciplina dos alunos e a falta de participação dos pais na escola, uma vez que a escola sozinha não educa, suas metodologias são diversificadas desde aulas expositivas, debates, fichamentos, seminários, e utiliza também materiais didáticos inovadores, porém, algumas vezes pude observar que os materiais mudaram, mas técnicas tradicionais continuam as mesma, ou seja é necessário não apenas novas linguagens e tecnologias, mas, novos modos de ensinar. O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: LIXO URBANO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA SALA DE AULA A realização do projeto Lixo urbano e impactos ambientais ocorreu durante três semanas, todas as aulas foram ministradas com a supervisão da professora regente, a mesma permaneceu sempre presente, no entanto em momento algum interferiu nas aulas e nas metodologias utilizadas. A temática proposta busca propiciar uma reflexão a cerca dessa problemática tão discutida atualmente. De acordo com Oliveira (1969), lixo é definido de uma maneira geral, como todos os resíduos sólidos provenientes das atividades humanas e entende-se que a sua caracterização depende de aspectos sociais, econômicos e ambientais da população que o gera. O lixo urbano apresenta-se como um dos maiores problemas ambientais na atualidade. A geração e o acúmulo irregular de lixo é mais evidente nas áreas urbanas devido à maior concentração de população que aliado ao modo de vida baseado no consumismo são 4

5 fatores responsáveis pela grande quantidade de resíduos sólidos gerados diariamente no nosso planeta. Segundo Rodrigues (1998, p.23): Um grande problema, da intensificação da produção/destrutiva, senão o maior está no que se convencionou chamar de problemática ambiental, na criação de novas necessidades que não satisfazem necessidades humanas enriquecedoras, mas apenas correspondem a modos de vida da sociedade do descartável [...]. O lixo tornou-se um problema que ultrapassa a escala do local para o mundial. Seus efeitos imediatos sentem-se na escala local, mas o seu impacto socioambiental eleva-se à escala planetária. Sendo assim o gerenciamento dos resíduos sólidos não pode ser assunto apenas das autoridades ou profissionais dessa área, mas deve ser uma preocupação da sociedade como um todo incluindo a comunidade escolar. Inicialmente as aulas foram planejadas almejando alcançar os objetivos traçados no projeto, o que foi possível através das aulas expositivas dialogadas, explicando sobre os diferentes tipos de lixo existentes, as formas corretas de destinação do lixo, e a importância de reciclar, reaproveitar e reutilizar os materiais para preservar o meio ambiente, isso foi possível através da utilização de recursos, como slides e vídeo informativo sobre o tema. Neste projeto buscamos utilizar as metodologias de acordo com as capacidades e competências que desejávamos desenvolver com a turma como, por exemplo, a compreensão dos impactos ambientais causados pelo acumulo irregular de lixo e a importância da reciclagem para o meio ambiente. Seguindo o que rege os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a metodologia de ensino deve ser pensada de forma a orientar-se pela união entre conteúdo e método, tendo como pressuposto a utilização do conhecimento escolar no cotidiano para a resolução de problemas reais. Depois das aulas expositivas dialogadas ocorreu a produção dos cartazes algo que nos surpreendeu bastante, pois observamos o trabalho coletivo dos alunos, de forma a expressarem nos cartazes os conhecimentos adquiridos. A proposta inicial era que os mesmos elaborassem cartazes com frases ou desenhos de sensibilização para o uso e destino adequado para o lixo doméstico, expressando os seus entendimentos a respeito da produção do lixo e suas respectivas causas e conseqüências, demonstrando através dos mesmos os conhecimentos adquiridos através das aulas. A terceira etapa desse projeto na prática foi a confecção de objetos com materiais reciclados, como uma forma de entender como é possível reaproveitar o lixo e reduzir a 5

6 quantidade do mesmo no meio ambiente. E atendendo ao pedido da professora Maria Nunes também contribuímos para elaboração de poemas para apresentação dos alunos na conferência. No último dia de realização do projeto ocorreu à aula de campo, na qual levamos os alunos para conhecer o lixão da cidade e assim estabelecer um contato com a realidade deles, pois puderam visualizar e questionar os aspectos observados naquele espaço, fazendo a contextualização da realidade de nossa cidade. Figura 1- Fotografia de lixão da cidade de São José de Piranhas-PB Fonte: Ângela Maria. Lixão localizado da cidade de São José de Piranhas PB (2013). Figura 2 - Fotografia dos alunos observando o lixão Fonte: Ângela Maria.Lixão localizado da cidade de São José de Piranhas - PB (2013). 6

7 Essa aula foi muito significante, pois através das falas e do comportamento dos alunos ao observar os resíduos sólidos, observamos que os alunos realmente conseguiram compreender as informações e adquirir conhecimento, e o mais importante é que eles perceberam a importância do gerenciamento desse lixo, e que eles como sujeitos ativos da sociedade podem contribuir diretamente na preservação do meio em que vivem. A avaliação do projeto esteve sempre pautada de acordo com os Referenciais Curriculares do Ensino Fundamental da Paraíba. A ideia é trabalhar a avaliação como um componente do processo de ensino e aprendizagem e não como algo externo a ele, feito em momentos exclusivos e isolado de uma prática cotidiana de sala de aula. (REFERENCIAIS CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA PARAÍBA, 2010, p.214). A realização desse estágio foi de grande importância para a nossa aprendizagem pois através da convivência no espaço escolar é possível deparar-se com diferentes situações, entender melhor as diferentes relações que se formam no ambiente escolar, a diversidade cultural e social dos alunos, crescer com os erros e aperfeiçoar os acertos, enfim, progredimos por meio da reflexão entre a teoria e a prática vivenciadas no estágio. CONCLUSÃO Refletindo sobre o desenvolvimento desse trabalho é possível fazer algumas indagações, podemos levantar algumas questões, não como respostas, mas, buscando ou provocando algumas reflexões acerca da formação dos profissionais de educação. O aluno que encontra- se diante do estágio supervisionado em um curso de formação docente, precisa antes de qualquer coisa compreender o sentido e os princípios dessa disciplina, que nesse caso, assume o caráter de formação continuada. O estágio curricular é um campo de conhecimento, pois é possível a nossa inserção no campo de trabalho, ou seja, ele é uma porta de entrada para o mercado de trabalho, o cotidiano da escola, abre espaço para a realidade e para a vida e o trabalho do professor na sociedade. Sendo assim diante do que foi observado, percebemos que a escola pode tomar algumas medidas para melhorar, entre elas a criação de projetos que busquem uma relação direta e contínua dos pais e da comunidade com a mesma; o que ajudaria até mesmo no processo de ensino e aprendizagem; com relação à estrutura física a mesma está necessitando passar por reformas para atender melhor as demandas dos alunos, além disso, é necessário observar o que os alunos estão fazendo; e também aumentar a preocupação com o meio 7

8 ambiente buscando manter o entorno da escola limpo e sem lixo. Como componente curricular, o estágio pode não ser uma completa preparação para o magistério, mas, nesse espaço é possível trabalhar importantes questões que envolvem professores, alunos, comunidade escolar, e também a universidade, produzindo diferentes saberes entre eles, o sentido da profissão, como ser professor, qual importância do professor para a sociedade na atualidade, a realidade dos alunos e dos professores nos espaços escolares, entre outros. Enfim, a identidade do professor é construída ao longo se sua trajetória como profissional do magistério. No entanto é no processo de sua formação que são consolidadas as opções e intenções da profissão que o curso se propõe legitimar. Enfim, por meio dos registros de todas as ações significativas do cotidiano escolar e de sua socialização que refletimos, podemos concluir que esse estágio foi de suma importância para aprimorar a minha formação docente e contribuir para uma melhor qualificação do ensino de geografia. REFERÊNCIAS BARRETO, Iraíde Marques de Freitas. Prática de ensino e Estágio Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avecamp PARAÍBA, Governo do Estado da. Referenciais Curriculares do Ensino Fundamental: Ciências humanas, ensino religioso e diversidade sociocultural. Secretária de Educação e cultura/gerência executiva de Educação Infantil e Ensino Fundamental. João Pessoa: SEC/Grafset,2010.p PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores unidade teoria e prática?7. ed. São Paulo: Cortez, Estágio e docência. São Paulo: Cortez, RODRIGUES, Arlete. Produção doe no espaço: problemática ambiental urbana. São Paulo: Huitec,

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