UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROPRIETÁRIOS
|
|
- Marina Amaro Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROPRIETÁRIOS DOCENTE: ANDRÉ LUIZ SILVA DE MORAES Material desenvolvido para a unidade curricular de Sistemas Operacionais Proprietários no curso superior de Redes de Computadores. Pág 1
2 SUMÁRIO 1 Uma abordagem Inicial INTRODUÇÃO AO WINDOWS SERVER Os projetos das versões de Windows 6 2 CONFIGURANDO ALGUNS SERVIÇOS Gerenciamento de Partições Implementando RAID Adicionando novos discos no VirtualBox Raid 1 (Espelhamento) 10 3 Detalhando o DNS (Domain Name System) Implementando o servidor de DNS no Windows Configurando o DNS: Criando uma Zona Primaria: Criando um Novo Host em uma zona primária: Criando uma Zona secundária: 18 4 o serviço WINS Implementando o WINS 21 5 O serviço DHCP Configurando o serviço DHCP 25 6 Active Directory Componentes Lógicos do Active Directory Instalando o Active Directory Ferramentas administrativas adicionadas pelo active directory 36 7 Detalhando o Active Directory Responsabilidades do Active Directory Instalando um Controlador de Domínio Adicional Criando novos usuários no Domínio Configurado Para criar um novo usuário teste: Editando propriedades do usuário criado Ingressando estações Windows no Active Directory 48 8 Detalhando o Active Directory : Gerenciando usuários Cadastrando Unidades Organizacionais Criando uma nova Unidade Organizacional Movendo usuários para uma Unidade Organizacional Cadastrando Grupos de Usuários Adicionando Usuários a grupos de Trabalho Configurações de um usuário 57 Pág 2
3 8.3.1 GUIA CONTA: GUIA PERFIL 59 9 Exercícios Detalhando o Active Directory : Controlando Contas de computadores Associando um computador ao domínio Criando contas de computador manualmente Criando contas de computador utilizando o comando DSADD Movendo uma conta de Computador com o DSmove Gerenciando contas de computadores Reconhecendo problemas comuns com contas de computador Revisão de Conteúdos: Listando contas de computador Excluindo contas de Computador Desativando contas de computador Redefinindo contas de computador Controlando Contas de usuário Gerenciando Diretivas no Active Directory Implementando e Administrando as GPOs Acessando as configurações da GPO Padrão do domínio Criando uma GPO e associando a a uma Unidade Organizacional Opções da GPO Distribuição de Software Removendo um pacote de instalação Políticas de Restrição de Software Regra de Hash Criando uma política de Restrição Redirecionamento de pastas via GPO RSop Resultante set of Policy Exibindo o relatório Rsop em um servidor Ferramentas para Gerenciamento de GPOs Comandos para Gerenciar GPOs Comando Gpresult O comando gpupdate Gerenciando Permissões PERMISSÕES DE PASTAS COMPARTLHADAS E PERMISSÕES LOCAIS 130 Pág 3
4 Compartilhando uma pasta Console de Monitoramento de Compartilhamentos Criando e gerenciando compartilhamentos LocaIS Criando e Gerenciando compartilhamentos Remotos Mapeando unidades de rede e ocultando compartilhamentos Implementando o DFS (Distributed file system) Definição de cotas em volumes e Partições Comandos para Gerenciamento de Cotas Compartilhamento de Impressoras em Rede Controlando as permissões de acesso para impressoras Acessando impressoras compartilhadas pela rede O serviço de spooler Administrando a impressora através do navegador 163 Pág 4
5 AULA 01 1 UMA ABORDAGEM INICIAL A unidade curricular de sistemas operacionais proprietários visa explorar a instalação e administração de hardware e serviços em sistemas operacionais proprietários, será tomado como centro das operações e testes realizados a plataforma Windows Server e demais versões como cliente. Dentre as competências relacionadas podemos citar: Instalar o sistema operacional proprietário; Configurar o serviço de redes; Reconhecer as características do sistema operacional proprietário; Dimensionar o hardware de acordo com os serviços de redes; Identificar as características de funcionamento do sistema operacional; As competências serão desenvolvidas durante o semestre com o intuito de preparar os alunos a estarem aptos para desenvolverem as tarefas relativas às competências citadas no mercado de trabalho. Mais detalhadamente, os serviços a serem estudados serão os seguintes: Serviços de Rede: DHCP, Wins, DNS, RRAS Instalação e configuração do Active Directory Segurança com permissões; Serviços Web: Web Server, SMTP, FTP. Sistema de Discos e serviços de impressão; 1.1 INTRODUÇÃO AO WINDOWS SERVER Não temos mais como viver sem um ambiente de computadores executando milhares de operações por segundo enquanto planejamos outras milhares para serem executadas posteriormente de forma agendada. O primeiro sistema operacional proprietário Windows a ser lançado foi em 1985, sendo a sua versão 1.0. O primeiro Windows a fazer sucesso no Brasil foi a versão 3.1 para ambientes domésticos e 3.11 para ambientes de rede. Enquanto a internet iniciava a sua infinita jornada, era desenvolvida a versão 95. Esta versão, projetada para uso doméstico, obteve uma caracterização de forma marcante pela interface gráfica que foi herdada em seguida pelas versões 98 e Millenium. Já para o desenvolvimento de ambiente de redes, existiram as versões baseadas na plataforma NT paralelamente com as versões: Windows NT 3.1, 3.5, 3.51 e 4.0. A tecnologia NT foi desenvolvida com foco total para o ambiente corporativo, embora muitas empresas utilizem incorretamente até hoje versões 9X como plataformas de trabalho. Com o lançamento da versão XP foi adotada a tecnologia NT tanto para ambientes corporativos quanto para ambientes domésticos. Pág 5
6 1.2 OS PROJETOS DAS VERSÕES DE WINDOWS As várias versões de windows foram evoluindo para tentar acompanhar o crescimento das tecnologias que tem sido inventadas e modernizadas atualmente no mercado de tecnologia, vejamos um pouco do histórico destes sistemas operacionais: O Windows 2000 Na elaboração do sistema Operacional Windows 2000 podem-se destacar diversas características no projeto do sistema que dão a notória visão do projeto deste sistema operacional que revolucionou as plataformas windows como um todo, como por exemplo: Foram Dez milhões de linhas de código testadas e retestadas; Mais de 3 mil periféricos do mercado testados e compatíveis na data do lançamento; Dois milhões de chamadas de acesso remoto ao dia; Oito mil aplicativos testados na data do lançamento; Uma equipe de desenvolvimento que chegou perto dos seis mil engenheiros e o envolvimento indireto de outros cinqüenta mil profissionais, o Windows 2000 foi sem dúvida um grande salto qualitativo da Microsoft no mercado de sistemas operacionais em rede. O projeto deste sistema durou em torno de quatro anos - a versão anterior, o Windows NT 4.0 foi lançada em 1996, mas mesmo antes do lançamento, a equipe já pensava em uma nova estrutura de diretórios para a plataforma Windows e também em melhorias para a área da internet, a serem implementadas na próxima versão. Entre algumas inovações desta versão pode-se destacar itens como as cotas de processador, gerenciamento de processos do IIS, modelo de drivers (WDM), o próprio Plug and Play, as cotas em disco e recursos de ACPI. O Windows 2003 A versão 2003 da plataforma windows server foi lançada em 24 de abril de 2003, é também conhecido como Windows NT5.2, e não trouxe grandes novidades em ferramentas, mas sim o aprimoramento de várias das ferramentas de seu antecessor, o Windows 2000 Server. 2 CONFIGURANDO ALGUNS SERVIÇOS É uma tarefa comum ao administrador de sistemas ter de realizar a instalação dos sistemas operacionais que irá utilizar para desempenhar as suas atividades. Exploraremos como sistema operacional proprietário o sistema Windows Server 2003 e as suas funcionalidades. Para iniciarmos as atividades, necessitaremos utilizar uma máquina virtual, podendo ser tanto o software VMWare como também o VirtualBox da Oracle. Para os testes realizados nestes passos será utilizado o software virtualbox em função de ser uma ferramenta Free e com um desempenho relativamente mais eficiente do que a VmWare, embora em termos ferramentais ainda seja pouco inferior. Para a elaboração dos testes a serem realizados, faremos os seguintes passos: Criação de uma máquina virtual com o sistema operacional Windows Server 2003; Criação de uma máquina virtual com o sistema Windows XP para ser o cliente de testes; Configuração das interfaces de rede para a comunicação entre os dois hosts virtuais; Pág 6
7 2.1 GERENCIAMENTO DE PARTIÇÕES IMPLEMENTANDO RAID Iniciaremos as atividades de exploração de configurações de um Windows Server iniciando pelas configurações de discos rígidos nos processos de Raid. Os discos utilizados em implementações RAID devem preferencialmente ser do mesmo tamanho. Em caso de discos de tamanhos diferentes, a área do menor disco será a considerada na implementação. Para esta tarefa serão utilizados os recursos de adição de novos discos virtuais existentes nas máquinas virtuais VMWare e VirtualBox ADICIONANDO NOVOS DISCOS NO VIRTUALBOX Para adicionar um novo disco no virtualbox, acesse o menu Arquivo / Gerenciador de Discos Virtuais: Serão visualizados os atuais discos rígidos existentes, é possível adicionar outro disco indo em Novo: Pág 7
8 Veremos inicializar o assistente de criação de novos discos virtuais: Basta configurar o tamanho de seu disco rígido e o seu nome: Em seguida o disco será criado e adicionado ao gerenciador de discos virtuais: Pág 8
9 É possível adicionar, remover, acrescentar discos novos, etc., através das opções do gerenciador de discos do VirtualBox. Para adicionar o disco para que fique disponível à máquina virtual desejada, precisamos informar a máquina de que o disco desejado existe realmente, para isto acessamos as configurações da máquina com o botão direito do mouse: Nas opções, vá em armazenamento: Nos ícones localizado na direita inferior da caixa de controladora de armazenamento, adicionamos um novo disco rígido: Pág 9
10 Ao adicionar um novo disco, o virtualbox selecionará o primeiro disco que foi criado e o exibirá, se este não for o disco desejado, precisamos alterar a escolha do disco na região direita da tela: Com isso estamos prontos para visualizar o novo disco no sistema operacional que estiver instalado na máquina virtual. Em seguida implementaremos a primeira opção de Raid existente, o espelhamento RAID 1 (ESPELHAMENTO) Caracterizado por ser literalmente um espelhamento, a idéia é justamente duplicar a informação num segundo disco rígido. O sistema grava o mesmo dado simultaneamente em dois discos rígidos. Esta implementação protege o dado, pois em caso de falha de um dos discos rígidos, o sistema continua operando normalmente e os dados continuam disponíveis. Em termos de custo por MegaByte, esta implementação é mais cara pois o espaço útil disponível sempre será de 50%. Para a implementação são necessários, no mínimo dois discos rígidos Pág 10
11 Nesta implementação, faremos apenas o RAID 1 para que possamos detalhar melhor os demais serviços, bem como as suas propriedades adicionais posteriormente em nossas aulas. Pág 11
12 AULA 02 3 DETALHANDO O DNS (DOMAIN NAME SYSTEM) O DNS consiste em um sistema de nomeação baseado em domínios com a tarefa de nomear computadores com endereços ip distintos. NO DNS, diversos servidores mantêm um banco de dados distribuído com um mapeamento de nomes lógicos para endereços IP. Na internet, ao acessar um determinado site, uma consulta aos servidores DNS é feita. Se o servidor consultado inicialmente souber o endereço IP do nome requisitado, ele informa diretamente ao solicitante. Se não souber, faz uma consulta ao servidor imediatamente superior na hierarquia DNS, e assim sucessivamente, se for necessário, até que o servidor raiz seja consultado (este certamente terá o endereço requisitado). Servidores DNS fazem cache das informações, para que numa próxima solicitação ao mesmo endereço eles possam entregar diretamente ao solicitante o endereço IP. Em domínios locais (particulares à empresas) quando acrescentamos um computador ao domínio, não é necessário comunicar às redes vizinhas da existência deste computador, bastando registrar o novo computador no servidor de DNS da rede. 3.1 IMPLEMENTANDO O SERVIDOR DE DNS NO WINDOWS 2003 Para que possam ser implementados os serviços das redes de teste, implementaremos o servidor Win2003 com o endereço IP e máscara de rede Desta forma serão padronizadas as instalações de todos os serviços que serão implementados no servidor teste. Para iniciar a configuração do serviço de DNS vamos ao painel de controle / Adicionar ou remover programas / Adicionar/Remover componentes do Windows e selecionamos Serviços de Rede, em seguida clicamos em detalhes. Pág 12
13 Ao clicar em detalhes, veremos que vários serviços estarão disponíveis através do item serviços de rede. Neste caso precisamos apenas do serviço de Sistema de Nomes e Domínios. O Windows iniciará então a configuração do serviço e veremos a tela de instalação: Após terminada a instalação a ferramenta de domínios e nomes do Windows Server estará disponível em Ferramentas Administrativas do Windows. Pág 13
14 Toda e qualquer ferramenta que venha a ser instalada referente aos serviços de rede também estará disponível nesta listagem de aplicativos. Agora vejamos como é a configuração de DNS do Windows. 3.2 CONFIGURANDO O DNS: Após a acessar o DNS teremos o ambiente de configuração do serviço no Windows Server, o primeiro passo é criar uma nova zona (um domínio) para a rede que iremos implementar. No serviço de DNS do Windows temos dois tipos de pesquisa DNS, visualizadas como zonas primária e secundária, criaremos primeiro uma zona primária: CRIANDO UMA ZONA PRIMARIA: Clicamos com o botão direito do mouse em Zonas de pesquisa direta e selecionamos nova zona... Pág 14
15 O assistente de criação de zona é inicializado, avançando teremos as opções de escolha de qual tipo de zona desejamos criar, neste caso escolheremos a zona primária. Avançando teremos a escolha de qual nome de domínio será criado. A rede de teste que criaremos terá o nome de redes.br, digitamos este nome e avançamos novamente. No momento da criação de uma zona primária, será criado um arquivo com a extensão DNS para armazenar os mapeamentos desse domínio. Pág 15
16 Para méritos de teste, não permitiremos inicialmente a atualização dinâmica de DNS nesta zona primária, deixaremos esta configuração para uso posterior nos testes. Avançando novamente temos um resumo da configuração aplicada e concluímos o assistente. O domínio criado está pronto para ser utilizado e pode ser utilizado pelos hosts clientes que forem criados internamente na máquina virtual. Em seguida veremos os clientes valendo-se dos serviços de DNS. O próximo passo é a criação de um host no domínio detalhado a seguir. Pág 16
17 3.2.2 CRIANDO UM NOVO HOST EM UMA ZONA PRIMÁRIA: Agora criaremos um novo host para que possa compor nosso recém configurado serviço de DNS, para isso clique com o botão direito no domínio recém criado Inserimos como será o nome que o host deve ser chamado na rede, e clicamos em adicionar. A criação de host permitirá que o nosso servidor DNS seja encontrado na rede local através de um endereço de forma bastante simples em relação a digitação de um endereço IP. Para concluir esta configuração, precisaremos informar a conexão local de que o servidor de DNS preferencial de nosso domínio agora é o servidor Windows Server que estamos configurando, para isto, acesse as propriedades da conexão local e informe o endereço IP do servidor que configuramos: Pág 17
18 E para finalmente testarmos se a configuração adotada obteve êxito, podemos acessar o prompt de comando e darmos um PING para e veremos a resposta de nosso servidor à consulta de DNS funcionando CRIANDO UMA ZONA SECUNDÁRIA: Para tornar o servidor de DNS mais seguro e confiável é interessante a criação de uma zona secundária ou inversa. Uma zona inversa permite que nomes possam ser resolvidos a partir de consultas IPs (por exemplo, um comando PING retorna o nome DNS do servidor), criaremos a zona nos passos detalhada a seguir: Na ferramenta de gerenciamento DNS, clique com o botão da direita no item Zonas de Pesquisa inversa e escolha Nova zona Pág 18
19 Novamente teremos o assistente de criação de zona, mantemos a opção zona primária. Em seguida identificamos a rede que estamos utilizando, neste caso , clique avançar. Ao avançar, será criado um arquivo com extensão DNS para o gerenciamento da zona criada, mantemos o nome sugerido pelo sistema e avançamos novamente. Como na zona de pesquisa direta, também não habilitaremos as atualizações dinâmicas Após finalizar o assistente, acessaremos as propriedades do domínio redes.br e na guia transferências de zona selecionamos Apenas para servidores listados na guia Servidores de nomes Pág 19
20 Repetimos o procedimento para a pesquisa de zona inversa que foi criada. Desta forma encerramos as configurações necessárias para que o serviço de DNS do domínio redes.br esteja funcionando. Pág 20
21 4 O SERVIÇO WINS Paralelo ao uso do DNS, as redes Microsoft utilizam os chamados nomes NetBios para se identificar. Tanto computadores como outras entidades de uma rede (nomes de usuários, grupos de trabalho, e domínios) utilizam este padrão para facilitar a comunicação na rede pelos usuários. Nomes NetBios ainda são utilizados em redes baseadas em Windows 2000 e o gerenciamento destes nomes é feito por um serviço chamado Wins (Windows Internet Name Service). O Wins não é hierárquico como o DNS. Os servidores armazenam uma tabela com mapeamentos de nomes a IPs, sem uma estrutura particionada como o caso de domínios DNS. O nome NetBios é dado quando uma estação recebe o nome utilizado na rede local. Este nome é utilizado por alguns processos de comunicação, como acesso a compartilhamentos em servidores de arquivos e comandos como NET USE, NET TIME, PING e TRACERT. O serviço wins funciona da seguinte forma: Cada vez que um cliente WINS é inicializado, o servidor registra seu nome NetBios e seu endereço IP em ma tabela do servidor. Quando um cliente WINS inicia um comando que necessita de nomes NetBios, uma consulta ao servidor é feita sem gerar broadcast na rede. Se o servidor WINS possui o endereço IP para o nome solicitado, esta informação é retornada ao cliente. Se o servidor estiver fora do ar, são utilizadas outras formas de comunicação como exemplo um cache local NetBios,, o arquivo LMHOSTS e HOSTS ou ainda por BROADCAST de rede. 4.1 IMPLEMENTANDO O WINS Para podermos adicionar este serviço, necessitaremos realizar o mesmo procedimento para a inclusão do serviço de DNS estudado anteriormente, vamos até Adicionar ou Remover programas / Adicionar ou Remover componentes do Windows / e marcamos o Serviço de Cadastramento na Internet do Windows (WINS). Em seguida, após realizar a ativação do serviço, acessamos o serviço no menu de ferramentas administrativas do Windows Server. Pág 21
22 E visualizaremos o ambiente de configuração Wins. Selecione o seu servidor e acesse as suas propriedades clicando com o botão da direita do mouse. Para maior segurança, habilitamos a opção de realizar backup de dados e informe o caminho padrão para a realização do backup do serviço. Para que seja realizada uma verificação de consistência, selecionamos a checkbox na guia Verificação do Banco de Dados e informamos o período padrão de verificação. Pág 22
23 Para que o servidor possa fazer consultas ao serviço WINS, necessitamos configurar as propriedades de rede. Para isso, vamos até as propriedades da conexão TCP-IP / Avançado e chegamos até a aba WINS: Adicionaremos nosso servidor de Wins, e clicamos Ok. Em seguida, voltando ao ambiente de configuração WINS, podemos atualizar a listagem de registros ativos para verificar as solicitações iniciais ao serviço. Pág 23
24 Após a configuração do serviço WINS, conforme estações de trabalho forem configuradas para acessarem o serviço o banco de dados WINS será populado com todos os nomes que necessitarem acesso para pesquisa. É possível ainda integrar os serviços de DNS com WINS para o domínio criado. Para isto, acessamos as propriedades do domínio redes.br e vemos até a guia WINS, em seguida habilitamos a opção usar pesquisa direta WINS, adicione o endereço Ip do servidor WINS e em seguida OK. Desta forma a pesquisa de endereços WINS também estará também disponível para o serviço DNS do Windows Server. Pág 24
25 5 O SERVIÇO DHCP O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) disponibiliza uma faixa predefinida de endereços e configurações IPs em uma rede de computadores, que podem ser obtidas automaticamente por computadores e por dispositivos que suportem tal ação. As regras DHCP podem ser entendidas basicamente da seguinte forma: Computadores ou dispositivos configurados para utilizar endereços automáticos enviam um pacote de requisição na rede (chamado de IP release request) por meio de um broadcast. O servidor DHCP disponível responde à requisição oferecendo um endereço livre ao computador (chamado de IP lease Offer). O computador seleciona o endereço IP e retorna confirmando que deseja utilizar esse endereço (IP lease selection) O servidor DHCP responde a mensagem. O endereço é definido para aquele computador ou dispositivo e uma confirmação é enviada a ele (IP lease ACK). O Ip alugado fica por um tempo configurável e após o período de tempo o endereço é renovado, atribuindo-se um novo endereço ou mantendo o mesmo se estiver livre no servidor. A faixa de IPs atribuídos pelo DHCP é chamada de escopo e deve ser criada no servidor DHCP. 5.1 CONFIGURANDO O SERVIÇO DHCP Os passos para a instalação do serviço de DHCP são muito semelhantes aos outros serviços instalados, tirandose o serviço não sendo o mesmo. Pág 25
26 Ao iniciar o serviço, iniciaremos criando um novo escopo de IPS para que sejam distribuídos na rede atual. Damos um nome significativo ao novo escopo e uma pequena descrição. Pág 26
27 Pág 27
28 Pág 28
29 Pág 29
30 AULA 03 6 ACTIVE DIRECTORY O Active Directory consiste em um serviço de diretório presente numa rede baseada em Windows Server. Da mesma forma que um serviço de diretório em uma lista telefônica, a qual possui uma lista ordenada de assinantes telefônicos, que são organizados por ordem alfabética do sobrenome ou por endereço. Este mesmo conceito pode ser aplicado a uma estrutura de rede. Se for possível publicar os componentes de uma rede numa grande lista, organizada de forma bem definida, o trabalho de gerenciamento desta estrutura torna-se bem mais fácil. O conceito de central telefônica é semelhante ao que foi aplicado no Windows Server. Assim como os assinantes são listados na lista telefônica, num ambiente de rede os usuários, computadores, impressoras, contatos, departamentos, servidores e outros componentes são listados no Active Directory, seguindo um padrão e hierarquia preestabelecidos. Para que seja possível realizar uma boa implementação do Active Directory, é necessário o entendimento das características da empresa a qual utilizará a rede proposta. Normalmente, a descoberta destas características pode iniciar com itens como: quantos departamentos possui? Quantos usuários? Quantos hosts existirão no total?. 6.1 COMPONENTES LÓGICOS DO ACTIVE DIRECTORY Dentre a enorme estrutura do AD, existem diversos componentes lógicos e físicos da estrutura que devem ser criados e configurados. Quando é feita a sua implementação e estes são criados fica mais claro o funcoinamento e as facilidades administrativas. Objetos Consiste na representação lógica de algum componente da rede. Os objetos mais utilizados são os usuários. Cada um dos usuários da rede recebe uma identificação e um senha. Os usuários no Active Directory possuem muitas propriedades a serem configuradas para a sua administração. Outros tipos de objetos incluem impressoras, contatos, computadores, grupos e pastas compartilhadas. Todos eles possuem uma série de atributos comuns. Como exemplo, um usuário possui atributos como nome, sobrenome, telefone, endereço, etc. Já um objeto do tipo impressora possui outros atributos como fabricante, velocidade de impressão, resolução, etc. Grupos Grupos são utilizados para unir objetos que possuem algo em comum: por exemplo, permissões para um determinado recurso, um endereço de coletivo ou regras de acesso iguais. Normalmente são determinados diversos grupos em organizações, que podem também caracterizar uma área de funcionários como TI, Financeiro, Marketing, etc. Unidades Organizacionais São contêineres que representam um conjunto de objetos quaisquer (não só usuários, mas também impressoras, computadores e outras unidades organizacionais). Um exemplo típico de uma Unidade Organizacional seria uma Filial de uma empresa, ou um Curso de uma universidade. Pág 30
31 Domínio Um domínio é a unidade administrativa de redes baseadas em Windows Server. Todos os objetos mencionados anteriormente são cadastrados no domínio. Mesmo redes de médio porte possuem idealmente um único domínio associado ao domínio criado no servidor DNS. Árvores e Florestas Em redes de grande porte, existe a necessidade de um domínio ser criado, neste caso são utilizados os conceitos de Árvores e Florestas. Uma árvore é o conjunto de domínios que possui um mesmo espaço de nomes no DNS, ou seja, um mesmo domínio raiz. A floresta é o conjunto de todas as árvores. Um exemplo seria um grupo de empresas do setor financeiro, que possua um banco, uma seguradora, um consórcio de imóveis, hotéis e outros negócios. Cada uma dessas empresas precisa de independência administrativa e por isso cada uma delas deve possuir um ou mais domínios. 6.2 INSTALANDO O ACTIVE DIRECTORY Na instalação precisamos apenas acessar o prompt de comando e executarmos o comando dcpromo. Em seguida teremos as telas de inicialização da ferramenta para que possamos preparar a instalação do servidor de domínio. Criaremos um novo domínio, então deveremos selecionar a opção de controlador de domínio. Este domínio que criaremos será um novo controlador e terá a visão de que ainda não existem domínios na organização. Pág 31
32 Criaremos um domínio em uma nova floresta, visto que consideraremos que ainda não existem controladores de domínio na atual rede Windows. Utilizaremos o mesmo DNS que foi criado anteriormente em nosso servidor. Neste momento é recomendável atentar para que este nome de domínio não seja o mesmo domínio externo da empresa (redes.com.br), por exemplo, por motivos de segurança e permitirá ainda que possamos identificar o que é recurso interno e o que for recurso de internet. Pág 32
33 A seguir, definiremos o nome NETBIOS que o domínio a ser utilizado terá. Lembre-se que nomes NETBIOS utilizam limitações de caracteres em função de nomes antigos do Windows, por isto é que o nome redes.br foi modificado para redes apenas. Aqui podemos definir onde ficarão as informações do banco de dados que será gerado pelo Active Directory e seus logs. Esses locais serão mantidos nesta configuração no local C:\Windows\NTDS. Em domínios com mais de cerca de 500 usuários é interessante considerar a troca de local do arquivo de logs do sistema para uma outra partição por motivos de desempenho do sistema. Em seguida, precisaremos definir o local da pasta SYSVOL. Esta pasta é fundamental para o Active Directory, pois é compartilhada e seu conteúdo é replicado entre todos os controladores de domínio. Pág 33
34 O serviço de AD Windows tentará consultar o serviço DNS no computador onde será instalado, caso não consiga contatar o computador, ele mostrará a tela a seguir informando o erro e sugerindo a correção do problema. Na tela a seguir, temos de verificar se na atual estrutura existem servidores anteriores ao Windows Caso existam devemos marcar a primeira opção, caso contrário a segunda, neste estudo optaremos pela segunda opção para que possa ser realizada a instalação com êxito em servidores Windows 2000 e Neste momento, é necessário definir uma senha para o modo de restauração do Active Directory. Esta senha deve conter pelo menos 8 caracteres. Pág 34
35 Ao final temos uma tela de resumo das configurações e avançamos novamente o assistente do serviço de instalação. Em seguida teremos a visualização dos serviços sendo instalados e configurados pelo assistente. As alterações no domínio que serão realizadas serão feitas para que o controlador de domínio possa funcionar adequadamente em função do ActiveDirectory. A tela final da instalação será exibida: Pág 35
36 Ao final teremos a solicitação de reinicialização do sistema operacional para que as configurações entrem em vigor no sistema. 6.3 FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADICIONADAS PELO ACTIVE DIRECTORY Após a instalação do AD algumas ferramentas são disponibilizadas, vamos a elas: Usuários e computadores do Active Directory: principal ferramenta do AD é nela que podemos criar e gerenciar praticamente todos os objetos lógicos, como usuários, contatos, grupos, unidades organizacionais entre outros. Sites e serviços do Active Directory: utilizada para o gerenciamento de componentes físicos, como sites, links, sub-redes, catálogos globais e a replicação entre controladores de domínios. Domínios e Confianças do Active Directory: utilizada em redes com vários domínios no gerenciamento das relações de confiança entre cada um dos domínios. Pág 36
37 Atividades Avançadas para pesquisa: Abordando a implementação feita recentemente quanto à instalação do Active Directory, adicionar um controlador de domínio filho para que esteja subordinado ao domínio recém-criado. Documentar a operação e enviar para chameoandre@gmail.com. Pág 37
38 AULA 04 7 DETALHANDO O ACTIVE DIRECTORY Em nossa aula anterior estudamos a instalação da maior ferramenta de gerenciamento existente no Windows Server, o Active Directory. Vimos como realizar a sua instalação e a visualização de o seu poder como ferramental de gerenciamento. A instalação do Active Directory também cria dois novos compartilhamentos no servidor: um chamado SYSVOL e outro chamado NETLOGON. Após a instalação do AD, podemos verificar se esses compartilhamentos estão operacionais. Para esta tarefa, no prompt de comando podemos digitar o comando NET VIEW \\NOMESERVIDOR. Em nosso caso o comando deverá mostrar os dois compartilhamentos. Detalhando um pouco destes compartilhamentos: SYSVOL: este compartilhamento armazena todas as políticas aplicadas aos computadores do domínio e seu conteúdo é replicado quando o ambiente possui mais do que um controlador de domínio. O caminho é definido durante a sua instalação do Active Directory, conforme abordado anteriormente. O padrão de localização deste compartilhamento é C:\WINNT\SYSVOL\SYSVOL NETLOGON: este compartilhamento é acessado no logon dos usuários. Os scripts de logon devem ser armazenados nesse compartilhamento, residindo em sua forma padrão no local: C:\WINNT\SYSVOL\SYSVOL\NOMEDOMINIO\SCRIPTS Na instalação do serviço de Active Directory, o ideal é que ao menos dois controladores de domínio estejam em operação numa rede, pois desta forma a carga é balanceada e o serviço de autenticação é mantido, mesmo que um dos servidores fique indisponível. Para que seja possível criar um segundo controlador de domínio, é necessário configurar um ip válido nesta rede, realizar a instalação do Active directory neste novo servidor e adicionar o novo servidor como integrante do domínio já existente. 7.1 RESPONSABILIDADES DO ACTIVE DIRECTORY Existem algumas responsabilidades que podem ser atribuídas aos controladores de domínio no Windows Server. Os servidores com estas responsabilidades são chamados de Mestres de operações, adotando as seguintes nomenclaturas: Pág 38
39 Esquema: responsável pelas alterações no esquema do Active Directory, o esquema é formado pelos tipos de objetos definidos no AD e seus atributos. Se um desenvolvedor ou a instalação de um aplicativo precisa criar um novo atributo para o objeto do tipo Usuário, esse servidor será o responsável por esta operação. Um exemplo de aplicativo que realiza alterações é o Microsoft Exchange Server, ele realiza alterações no esquema durante sua instalação. Emulador PDC: emula um controlador primário de domínio para clientes anteriores ao Windows É também responsável por controlar as alterações de senhas. Apenas um servidor em cada domínio executa este papel. Nomeação de domínio: assegura que os nomes de domínios sejam exclusivos. Apenas um servidor em toda a floresta executa este papel. RID: gerencia a alocação de identificadores para outros controladores de domínio. Apenas um servidor em cada domínio executa este papel. Infra-Estrutura: garante a consistência dos objetos para operações entre domínios. Apenas um servidor em cada domínio executa este papel. Ao instalarmos o primeiro controlador de domínio de uma empresa, o servidor assume todas as responsabilidades citadas. Faremos agora a configuração do domínio adicional para que seja possível balancear posteriormente a carga de serviços disponíveis no diretório do Active Directory. Pág 39
40 7.2 INSTALANDO UM CONTROLADOR DE DOMÍNIO ADICIONAL Iniciaremos configurando um novo controlador de domínio, para isto instalaremos novamente o Active Directory neste outro servidor. Nas telas iniciais temos apenas alguns avisos sobre compatibilidade e introdução a instalação do serviço, podemos avançar. Criaremos um controlador de domíno para um domínio já existente, uma vez que faremos com que este novo controlador interaja com o outro controlador que já está em operação. Em seguida precisaremos de uma conta de usuário com privilégios de Administrador para que seja possível autorizarmos este novo servidor a ingressar como controlador de um domínio. Pág 40
41 Em seguida é solicitado qual domínio definiremos para este controlador, podemos escolher através da opção procurar: Em seguida é solicitado o caminho onde ficarão o banco de dados e o log do active directory, podemos manter os mesmos diretórios que são sugeridos. Também é solicitada a localização da pasta de volume compartilhado. Também manteremos o local padrão sugerido. Pág 41
42 Definimos a senha de restauração para quando for necessária, nestes testes estaremos utilizando a senha SENAC (minúsculas) para todas as solicitações que não utilizarem verificação de complexidade e a senha Senac123@ para senhas definidas com complexidade. Ao final temos o resumo das configurações e podemos avançar para que sejam feitos os procedimentos solicitados. Também será exibida na tela seguinte uma referência de status das operações que estarão sendo realizadas no servidor. No final da configuração, será mostrada uma tela confirmando o término das aplicações e podemos finalizar o procedimento: Ao final do sistema ser reiniciado, ele será integrado ao atual domínio existente (redes.br) e deverá realizar o logon com uma conta existente no domínio para que seja possível inicializar os seus serviços. 7.3 CRIANDO NOVOS USUÁRIOS NO DOMÍNIO CONFIGURADO A criação de usuários é uma tarefa importante para que seja possível centralizar o controle de usuários existentes na rede da organização a qual se quer controlar. Para a criação de usuários, precisamos realizar um cadastro com algumas informações sobre o novo usuário bem como o seu nome completo, login e senha. As informações de login e senha do usuário serão utilizadas para que este usuário possa efetuar o logon em um computador que esteja configurado no domínio. Para gerenciar a criação de novos usuários acessamos a ferramenta Usuários e computadores do Active Directory, em ferramentas administrativas. Pág 42
43 Na sua inicialização, alguns contêineres de objetos são criados durante a instalação, cada um com sua função, conforme exibido em seguida: Builtin: contém uma série de grupos locais predefinidos, como Operadores de cópia, Operadores de impressão e Usuários. Computers: contém as contas de computadores do domínio. Todo computador com sistema operacional baseado em tecnologia Windows NT (Windows NT, 2000 em diante) tem criada uma conta de computador no domínio. Este é o contêiner padrão que armazena essas contas. Domain Controllers: todos os controladores de domínio têm suas contas de computador armazenas neste contêiner. ForeignSecurityPrincipals: utilizada internamente pelo sistema, para armazenamento de contas importadas de outras unidades administrativas, por meio de algumas ferramentas de coexistência entre a plataforma Windows e outras plataformas como Novell e UNIX. Users: ontem por padrão todas as contas de usuários, grupos globais e universais do domínio. O usuário Administrador que é criado instantaneamente após a instalação do Windows Server está localizado no contêiner Users, já a conta do servidor está no contêiner Domain Controllers PARA CRIAR UM NOVO USUÁRIO TESTE: Selecione o contêiner Users, clique com o botão direto, vá em novo/usuário: Teremos a tela de opções para este novo usuário: Pág 43
44 Neste momento, o que precisamos é de um nome, o nome completo, nome de usuário e senha para podermos realizar a criação. Cadastraremos o usuário com as seguintes informações: Nome: redes Senha: Senac123@ Inserimos os dados deste usuário, vamos em avançar. OBSERVAÇÃO: para empresas de grande porte, com um grande número de usuários é como adotar uma política de cadastro de nomes de usuários. Uma idéia interessante seria utilizar a primeira letra do primeiro nome seguido do sobrenome completo. Em caso de repetições, incluir a segunda letra ou mais letras do sobrenome. Pág 44
45 Ao concluir a criação do usuário, selecionamos avançar novamente e Concluímos a configuração. Após a criação visualizaremos o novo usuário na listagem de usuários do contêiner users: Este usuário herdou um conjunto de políticas de segurança pré-definidas pelo active directory, veremos em seguida como alterar o conjunto de políticas e adicionarmos algumas restrições e/ou configurações para este usuário EDITANDO PROPRIEDADES DO USUÁRIO CRIADO Também é possível editarmos as propriedades do usuário recém criado. Para isto podemos clicar no nome do usuário criado com o botão da direita do mouse e acessar propriedades: Pág 45
46 Na aba geral encontramos propriedades relativas as informações pessoais do usuário com nome completo, telefone, escritório, , telefone, etc. Uma das abas importantes além da geral, que é responsável por várias informações do usuário, é a aba Conta, onde podemos alterar algumas configurações referentes à conta do usuário: Algumas tarefas interessantes a serem realizadas aqui são as opções: Pág 46
47 Nome de logon do usuário O usuário deve alterar senha no próximo logon Vencimento da conta Fazer logon em... Na opção horário de logon podemos definir em qual horário será disponibilizado ao usuário o logon no domínio. Isto pode ser interessante quando temos restrições de horários na empresa, e funcionários não podem passar de seu horário de saída no trabalho: A aba Membro de... também fornece importantes configurações sobre a qual grupo de usuários pertence o usuário criado, em alguns casos é necessário que um usuário pertença a um grupo com mais poderes de Administrador, neste caso podemos adicionar outro grupo a este usuário ou alterar o grupo padrão deste. Pág 47
48 Em resumo, existem diversas configurações que podemos realizar neste momento. Para testarmos se este usuário já pode ingressar no domínio, temos de fazer com que uma estação Windows XP (em nossos exemplos) possa ingressar no domínio, detalhado a seguir: 7.4 INGRESSANDO ESTAÇÕES WINDOWS NO ACTIVE DIRECTORY Agora que já temos dois controladores, é hora de ingressarmos os computadores no domínio. Neste exemplo foi criado um usuário com nome redes que será utilizado para efetuar o logon. Para que o computador possa ingressar no domínio é necessário uma conta de usuário administrador no domínio para que a operação possa ser realizada: Primeiro, inicializamos a estação Windows XP e vamos em Meu Computador / Propriedades: Vamos em id da rede e veremos a tela seguinte: Escolhemos a opção onde o computador faz parte de uma rede corporativa: Pág 48
49 Selecionamos minha empresa usa uma conta de domínio: Inserimos um nome de usuário administrador para que seja possível ingressar no domínio e avançamos: Como este computador não existe ainda no cadastro do Active Directory, devemos inserir uma conta com privilégios de Administrador para que possamos ingressar a estação no domínio Windows Server. Para o caso de ter que gerenciar problemas de conexão ou configurações internas da estação que ingressou no domínio, o Windows pergunta se não desejamos adicionar este usuário do Domínio como uma conta local nesta estação: Pág 49
50 Adicionaremos o usuário para esta estação e avançamos novamente. Após escolher adicionar o usuário é solicitado que façamos a escolha de um perfil de poderes de acesso a ele que disponibilizaremos no computador. Escolheremos Administradores e finalizaremos. Para que o computador seja preparado para ingressar no domínio precisaremos reiniciar a estação. Ao reinicializar, veremos a tela de logon modificada para o padrão de logon de computadores ingressados em um domínio Windows Server: Pág 50
51 Utilizaremos o usuário criado anteriormente para que seja possível efetuar o logon e avançaremos: O usuário estará desta forma ingressando no domínio Windows Server. Como este computador faz parte de um domínio agora, veremos que serão criadas diferentes pastas no perfil destes usuários localizados em C:\documents and settings\ Esta pasta contém as principais pastas armazenando as informações sobre o usuário. Pág 51
52 AULA 05 8 DETALHANDO O ACTIVE DIRECTORY : GERENCIANDO USUÁRIOS 8.1 CADASTRANDO UNIDADES ORGANIZACIONAIS Uma unidade organizacional consiste em um diretório lógico identificado utilizado para separar setores ou grupos de usuários que serão agrupados e terão as mesmas restrições ou políticas de acesso as ferramentas nas estações Windows. Tipicamente são utilizadas três técnicas no planejamento da distribuição de unidades organizacionais: Distribuição Geográfica: este tipo de distribuição deve ser utilizado num nível mais geral, pois a distribuição geográfica é mais estável. Uma filial pode ser aberta ou fechada numa determinada cidade, mas jamais terá seu nome alterado. Por exemplo, num primeiro momento você pode particionar o domínio de uma grande empresa em estados brasileiros e em cada estado, as cidades que contam com escritórios globais. Distribuição Política: outra forma utilizada na distribuição é a política, ou seja, em níveis hierárquicos. A diretoria estaria numa unidade organizacional, a gerência em outra e o restante numa terceira unidade. Distribuição Funcional: esta é bastante utilizada, normalmente em conjunto com a geográfica. Baseia-se na função ou cargo de cada usuário. Na prática é possível distribuir os usuários por departamentos e subdepartamentos CRIANDO UMA NOVA UNIDADE ORGANIZACIONAL Para criar uma unidade organizacional basta clicar com o botão direito do mouse no domínio criado, selecionar NOVO e UNIDADE ORGANIZACIONAL. Criamos uma estrutura exemplo para que possa ser visualizada: Pág 52
53 Como podemos ver, as UO s são criadas como diretórios no sistema de arquivos MOVENDO USUÁRIOS PARA UMA UNIDADE ORGANIZACIONAL Para mover usuários para uma unidade organizacional é bastante simples, bastando apenas mover diretamente arrastando o usuário com o mouse ou clicar com o botão direito do mouse e selecionando a opção MOVER, escolhendo o usuário para o objeto recipiente. 8.2 CADASTRANDO GRUPOS DE USUÁRIOS Grupos são interessantes para que possam agrupar determinados usuários para a realização de um gerenciamento de segurança no domínio. As permissões de acesso a arquivos, impressão, acesso à Internet e outros recursos são baseados nesses grupos. O objetivo é facilitar em muito o gerenciamento, pois definem-se uma única vez as permissões para os grupos e os usuários. Ao serem inseridos em determinados grupos, passam a ter ou não acesso a um determinado recurso da rede. Pág 53
54 No exemplo, adicionamos um grupo contador a unidade Organizacional Financeiro, deixamos as configurações de escopo do grupo como global e no tipo como segurança ADICIONANDO USUÁRIOS A GRUPOS DE TRABALHO Para adicionarmos um usuário a um determinado grupo de trabalho a tarefa é bastante simples, primeiramente sendo necessário acessar as propriedades do usuário em questão e acessando a aba Membro de... Pág 54
55 Por padrão, os usuários já pertencem a um grupo criado automaticamente pelo Active Directory chamado de usuários do domínio. Precisaremos apenas clicar na opção adicionar e escolher o novo grupo. Ao clicar em adicionar, veremos a tela onde podemos realizar a pesquisa do referido grupo ao qual desejar adicionar este usuário. Se já souber o nome do grupo a ser escolhido, podemos digitar apenas as iniciais do nome e clicar em verificar nomes, e o Windows procurará todos os grupos que iniciam com o mesmo padrão de nome inserido: Selecione o grupo desejado e clique OK. Pág 55
56 Em seguida o referido usuário será componente do grupo contador, onde teremos todos os contadores da empresa associados e poderão todos respeitarem as mesmas políticas de segurança. Também é possível adicionar determinado usuário a um grupo através do clique com o botão direito no objeto recipiente (usuário) e selecionando a opção adicionar a um grupo. Caso não saiba o nome exato do grupo ao qual o usuário deve ser inserido, é possível realizar uma pesquisa mais avançada pelos grupos existentes no Windows Server para que seja possível encontrar o grupo desejado: Pág 56
57 Na tela de busca, podemos encontrar todos os grupos que existirem no atual domínio que está sendo configurado. Pode-se ver que o Windows já cria diversos grupos por padrão, que podem também ser utilizados ou não em sua política de gerenciamento da empresa. Desta forma, podemos gerenciar diversos usuários para que possam pertencer a grupos de usuários diferentes, facilitando assim a manipulação de direitos de acesso e restrições. 8.3 CONFIGURAÇÕES DE UM USUÁRIO Alguns recursos novos foram introduzidos no Windows Server 2003 com relação a manipulação das propriedades de um usuário. Uma facilidade introduzida nesta versão foi a possibilidade da edição múltipla de propriedades, onde pode-se configurar várias propriedades simultaneamente para vários usuários. Para isto precisamos apenas selecionar dois usuários simultaneamente, neste caso temos um usuário Andre e outro chamado de marrento, os dois foram selecionados e acessadas as propriedades dos mesmos para a visualização da tela a seguir. Pág 57
58 As guias Geral, endereço e Organização tratam de informações gerais do usuário como nome, endereço, telefone entre outras, e devem ser alimentadas para que possuam as reais informações do funcionário da empresa ou do usuário que será cadastrado no domínio GUIA CONTA: Nesta guia podemos configurar algumas informações importantes para vários usuários ao mesmo tempo referentes à conta do usuário como o horário de logon, fazer logon em, e diversas restrições quanto a senha do usuário. A opção fazer logon em é interessante para que possamos definir servidores onde o usuário pode realizar o logon: Outra tarefa importante são as configurações de restrições de conta, como a alteração de senha no próximo logon, não alterar a senha, e o vencimento da conta. Pág 58
59 8.3.2 GUIA PERFIL Esta guia possui configurações importantes sobre o perfil do usuário. As configurações importantes desta guia são a configuração de perfil do usuário, o mapeamento de diretórios para a inicialização do logon de usuário e a configuração do script de logon, executado sempre que é efetuado o logon do usuário. PERFIL DE USUÁRIO A ausência de certos elementos do sistema do usuário como ícones de área de trabalho, atalhos criados, ou documentos conhecidos na área de trabalho pode causar problemas. Os perfis podem ser configurados para ampliar a sua disponibilidade, segurança e confiabilidade. Por padrão, os perfis de usuário estão armazenados localmente no sistema em c:\windows\documents and Settings\ usuário, e operam da seguinte maneira: Quando um usuário faz o logon em um sistema pela primeira vez, o sistema cria um perfil para o usuário copiando para o perfil usuário padrão. A nova pasta de ferfil é nomeada com base no perfil local do usuário. Cada usuário tem seus perfis individuais e, assim, as configurações são específicas de cada usuário. O perfil é um local. Se um usuário faz logon em outro sistema, os documentos e as configurações que fazem parte de seus perfis não acompanham o usuário. O que é feito é a geração de todos os arquivos do perfil padrão de usuário novamente neste outro sistema. PERFIL MÓVEL Quando usuários trabalham em diversos computadores diferentes, é necessária a criação de um perfil móvel. Todos os documentos e configurações do usuário podem ser armazenados remotamente em um servidor. Para criar um perfil móvel, precisamos de uma pasta compartilhada no servidor de arquivos a armazenar o perfil e da configuração deste caminho no perfil do usuário. Crie uma pasta compartilhada no servidor que armazenará os perfis de usuário remotos. Uma boa prática é criar um diretório users/username. Nas propriedades do usuário, na guia perfil de usuário, digite o caminho do perfil no formato: \\servidor\pasta_compartilhada\%username% Em seguida, faça o logon com a conta de usuário que foi configurada e teremos o perfil em funcionamento. PERFIL PADRÃO É possível também criar uma conta de perfil padrão para que novos usuários possam utilizar quando de sua criação. Consiste apenas em uma conta criada apenas com finalidades de servir como modelo para outras. Uma característica interessante de um perfil padrão é a simplificação de solução de problemas pelo suporte técnico, implantando uma área de trabalho mais objetiva e consistente. Para criar um perfil padrão, basta seguir os passos: Criar um usuário que servirá como perfil padrão, um nome de usuário que identifique este perfil é interessante para que seja reconhecido como um perfil padrão, neste exemplo foi utilizado o nome padrão. Pág 59
Identificar as características de funcionamento do sistema operacional;
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 UMA ABORDAGEM INICIAL A unidade curricular de sistemas operacionais proprietários visa explorar a instalação e administração de hardware
Leia maisAULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER
AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO
Leia maisSistemas Operacionais de Rede INTRODUÇÃO AO ACTIVE DIRECTORY
Sistemas Operacionais de Rede INTRODUÇÃO AO ACTIVE DIRECTORY Conteúdo Programático! Introdução ao Active Directory (AD)! Definições! Estrutura Lógica! Estrutura Física! Instalação do Active Directory (AD)!
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisConteúdo Programático
Conteúdo Programático Introdução ao Active (AD) Definições Estrutura Lógica Estrutura Física Instalação do Active (AD) Atividade Prática 1 Definições do Active Em uma rede do Microsoft Windows Server 2003,
Leia maisAULA 7: SERVIDOR DHCP EM WINDOWS SERVER
AULA 7: SERVIDOR DHCP EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento
Leia maisInstalação e Configuração do AD DS no Windows Server 2012 R2 INSTALAÇÃO DO SERVIÇOS DE DOMÍNIO DO ACTIVE DIRECTORY (AD DS)
Instalação e Configuração do AD DS no Windows Server 2012 R2 Sumário... 2 Criando as Unidades Organizacionais... 16 Criando Grupos... 17 Criação de Usuários.... 20 Habilitando a Lixeira do AD DS.... 24
Leia maiswww.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação
www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisTutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio
Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio Muitos tutoriais iniciam a explicação do processo em uma fase adiantada, ou seja, considerando que o leitor já sabe algumas
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) OUTUBRO/2010
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO DO AD, DNS E DHCP COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) OUTUBRO/2010 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisManual de Instalação
Manual de Instalação Produto: n-control MSI Versão: 4.6 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Aline Della Justina Data: 17/06/2011 Público-alvo: Clientes e Parceiros NDDigital Alterado por: Release Note: Detalhamento
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS
Leia maisComo instalar o Active Directory no Windows Server 2003
Como instalar o Active Directory no Windows Server 2003 Po r Artur Higash iyama Primeiro assegure se que o seu servidor e a sua rede estão funcionando conforme o artigo "Requisitos e Recomendações para
Leia maisConfiguração do Servidor DHCP no Windows Server 2003
Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Como instalar o Serviço DHCP Antes de poder configurar o serviço DHCP, é necessário instalá lo no servidor. O DHCP não é instalado por padrão durante
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações
Leia maisDespachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1
DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...
Leia maisGroup Policy (política de grupo)
Group Policy (política de grupo) Visão Geral As Diretiva de Grupo no Active Directory servem para: Centralizar o controle de usuários e computadores em uma empresa É possível centralizar políticas para
Leia mais1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de
Leia maisIntrodução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes
Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisCONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS
CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS Servidor: O servidor é todo computador no qual um banco de dados ou um programa (aplicação) está instalado e será COMPARTILHADO para outros computadores,
Leia mais2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
INDICE 1. INTRODUÇÃO 2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO 2.1. COMPARTILHANDO O DIRETÓRIO DO APLICATIVO 3. INTERFACE DO APLICATIVO 3.1. ÁREA DO MENU 3.1.2. APLICANDO A CHAVE DE LICENÇA AO APLICATIVO 3.1.3 EFETUANDO
Leia maisTutorial de Active Directory Parte 3
Tutorial de Active Directory Parte 3 Introdução Prezados leitores, esta é a terceira parte de uma série de tutoriais sobre o Active Directory. O Active Directory foi a grande novidade introduzida no Windows
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisGUIA PRÁTICO DE INSTALAÇÃO
GUIA PRÁTICO DE INSTALAÇÃO 1 1. PROCEDIMENTOS ANTES DA INSTALAÇÃO SIGEP WEB - Gerenciador de Postagens dos Correios 1.1. Solicitar Senha para Fechamento de PLP Solicitar ao seu consultor comercial a senha
Leia maisProcedimentos para Instalação do Sisloc
Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação
Leia maisGuia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04
Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.
Leia maisInstalação e utilização do Document Distributor
Para ver ou fazer o download desta ou de outras publicações do Lexmark Document Solutions, clique aqui. Instalação e utilização do Document Distributor O Lexmark Document Distributor é composto por pacotes
Leia maisInstalando software MÉDICO Online no servidor
Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais
Leia mais1. Introdução. 2. Funcionamento básico dos componentes do Neteye
1. Introdução Esse guia foi criado com o propósito de ajudar na instalação do Neteye. Para ajuda na utilização do Software, solicitamos que consulte os manuais da Console [http://www.neteye.com.br/help/doku.php?id=ajuda]
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Professor Carlos Muniz Atualizar um driver de hardware que não está funcionando adequadamente Caso tenha um dispositivo de hardware que não esteja funcionando corretamente
Leia maisOmega Tecnologia Manual Omega Hosting
Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4) Serviço de diretório Serviço de diretório é um conjunto
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS FUNDAMENTOS DE Visão geral sobre o Active Directory Um diretório é uma estrutura hierárquica que armazena informações sobre objetos na rede. Um serviço de diretório,
Leia maisAULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS
AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas
Leia maisManual de Instalação ProJuris8
Manual de Instalação ProJuris8 Sumário 1 - Requisitos para a Instalação... 3 2 - Instalação do Firebird.... 4 3 - Instalação do Aplicativo ProJuris 8.... 8 4 - Conexão com o banco de dados.... 12 5 - Ativação
Leia maisIntrodução ao Tableau Server 7.0
Introdução ao Tableau Server 7.0 Bem-vindo ao Tableau Server; Este guia orientará você pelas etapas básicas de instalação e configuração do Tableau Server. Em seguida, usará alguns dados de exemplo para
Leia maisCSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.
CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...
Leia mais1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO
1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO
Leia maisCOMPARTILHAMENTO DO DISCO E PERMISSÕES DE REDE PÚBLICAS E DE GRUPOS DE TRABALHO.
COMPARTILHAMENTO DO DISCO E PERMISSÕES DE REDE PÚBLICAS E DE GRUPOS DE TRABALHO. 1. Compartilhar a máquina servidor clicando com o botão direito do mouse em disco local e no menu de contexto não pção Propriedades.
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP Apresentação Após o término da instalação você deverá configurar o Backup para que você tenha sempre uma cópia de segurança dos seus dados
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisNeste tutorial apresentarei o serviço DFS Distributed File System. Veremos quais as vantagens
Neste tutorial apresentarei o serviço DFS Distributed File System. Veremos quais as vantagens em utilizar este serviço para facilitar a administração de pastas compartilhadas em uma rede de computadores.
Leia maisProcedimentos para Instalação do SISLOC
Procedimentos para Instalação do SISLOC Sumário 1. Informações Gerais...3 2. Instalação do SISLOC...3 Passo a passo...3 3. Instalação da Base de Dados SISLOC... 11 Passo a passo... 11 4. Instalação de
Leia maisRevisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL
Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO
MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisSistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde
Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia maisComm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI
Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR
Leia maisConfigurando o DDNS Management System
Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém
Leia maisConsiderações sobre o Disaster Recovery
Considerações sobre o Disaster Recovery I M P O R T A N T E O backup completo para Disaster Recovery não dispensa o uso de outros tipos de trabalhos de backup para garantir a integridadedo sistema. No
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Um serviço de diretório, como o Active Directory, fornece os métodos para armazenar os dados de diretório (informações sobre objetos
Leia maisIP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.
Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisOnline Help StruxureWare Data Center Expert
Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance
Leia maisInstalando e usando o Document Distributor 1
Instalando e usando o 1 O é composto por pacotes de software do servidor e do cliente. O pacote do servidor deve ser instalado em um computador Windows NT, Windows 2000 ou Windows XP. O pacote cliente
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS NO WINDOWS. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS NO WINDOWS Se todos os computadores da sua rede doméstica estiverem executando o Windows 7, crie um grupo doméstico Definitivamente, a forma mais
Leia maisInstalando o Internet Information Services no Windows XP
Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que
Leia maisÍndice. Manual Backup Online. 03 Capítulo 1: Visão Geral
Índice 03 Capítulo 1: Visão Geral 04 Capítulo 2: Conta de Usuário 04 Criação 08 Edição 09 Grupo de Usuários 10 Informações da Conta 12 Capítulo 3: Download do Backup Online Embratel 16 Capítulo 4: Cópia
Leia maisÍndice. Atualizado em: 01/04/2015 Página: 1
MANUAL DO USUÁRIO Índice 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 2.1. Instalação... 4 2.1.1. Servidor - Computador Principal... 4 2.1.2. Estação - Computador na Rede... 6 2.1.3. Estação - Mapeamento
Leia maisManual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2
Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisManual de Atualização Versão 3.6.4.
Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....
Leia maisNova versão: Para School Control 2010.01.21 e acima, combinado com uso do Windows 7.
Veja aqui como configurar o School Control para ser usado em rede, de modo a distribuir as tarefas de forma organizada e garantir que todos poderão usar os mesmos dados, ao mesmo tempo. publicado em 24/02/2011
Leia maisAtualizaça o do Maker
Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,
Leia maisUsar Atalhos para a Rede. Logar na Rede
GUIA DO USUÁRIO: NOVELL CLIENT PARA WINDOWS* 95* E WINDOWS NT* Usar Atalhos para a Rede USAR O ÍCONE DA NOVELL NA BANDEJA DE SISTEMA Você pode acessar vários recursos do software Novell Client clicando
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisConfigurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7
Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em
Leia maisImplementando e Gerenciando Diretivas de Grupo
Implementando e Gerenciando Diretivas de João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) 1 / 37 Introdução a diretivas de grupo - GPO Introdução a diretivas de grupo - GPO Introdução a diretivas de grupo Criando
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisManual de Administração
Manual de Administração Produto: n-mf Lexmark Versão: 4.0.3 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Bruno Nercolini Ceron Data: 22/11/2010 Aplica-se à: Clientes e Revendas Alterado por: Release Note: Detalhamento de
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 06. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 06 Prof. André Lucio Competências da aula 6 Diretiva de grupo (GPO). Internet Information Services (IIS). PowerShell. Aula
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia maisSCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 )
2010 SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) SCPIWebCotacao Aplicação Web para Cotação de Preços via Internet Resumo de Instruções
Leia maisComo instalar uma impressora?
Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara
Leia maisEstá apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.
1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.
Leia maisBH PARK Software de Estacionamento
BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...
Leia maisLaboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br
Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisInstruções de instalação e remoção para os drivers de impressora PostScript e PCL do Windows Versão 8
Instruções de instalação e remoção para os drivers de impressora PostScript e PCL do Windows Versão 8 Este arquivo ReadMe contém as instruções para a instalação dos drivers de impressora PostScript e PCL
Leia maisMANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO
MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Diretoria de Vigilância Epidemiológica/SES/SC 2006 1 Módulo 04 - Exportação e Importação de Dados Manual do SINASC Módulo Exportador Importador Introdução O Sistema SINASC
Leia maisALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL
Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL
Leia maisIniciação à Informática
Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através
Leia maisTécnico em informática ti 54 Configuração de serviços de rede no Windows 2003 server. 2003 Ser ver Enterprise
2003 Ser ver Enterprise Esta matéria está dividida em três tutoriais, que se complementam: Ao término, você será capaz de: 1. Instalar e configurar o DNS Server Eae galera seguinte vamos ao nosso passo
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 02. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 02 Prof. André Lucio Competências da aula 2 Instalação e configuração dos sistemas operacionais proprietários Windows (7 e
Leia mais