CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, DO ESPORTE E DO LAZER: CONSTITUINDO A COLEÇÃO PROFESSORES
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- Giulia Klettenberg Ximenes
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1 CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, DO ESPORTE E DO LAZER: CONSTITUINDO A COLEÇÃO PROFESSORES Maria Cristina Rosa/ UFOP m.crosa@bol.com.br Luciana Bicalho da Cunha/ UFMG luciana_bicalho@yahoo.com.br Luciano Jorge de Jesus/ UFMG lucianojj@ufmg.br Palavras-chave: Centro de Memória; Coleção Professores; história da Educação Física Este trabalho tem como objetivo relatar o processo de constituição da Coleção Professores (CP) do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (CEMEF) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A nossa proposta é, mediante a narrativa dos trajetos percorridos e metodologia estabelecida, enfatizar o ordenamento da Coleção Professores e a descrição das fontes. No primeiro momento, escrevemos sobre o CEMEF, buscando caracterizar a sua importância como órgão de guarda, preservação e divulgação de fontes sobre o esporte, lazer e educação física. No segundo momento, contamos um pouco sobre trajetos percorridos e metodologia estabelecida, enfatizando, a partir dos estudos realizados, do maior conhecimento do acervo e da experiência adquirida no fazer diário, o ordenamento e a descrição das fontes. Ao escrever especificamente sobre a Coleção Professores, mostramos a sua organização estrutural e salientamos, posteriormente, o potencial do acervo para a pesquisa, entre tantos. Finalmente, destacamos os desafios encontrados nesse processo, que é contínuo, uma vez que a coleção recebe doações permanentemente, reconhecendo necessidades, dificuldades e possibilidades na organização e preservação do acervo. - O CENTRO DE MEMÓRIA E SEU ACERVO O CEMEF, localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG, desde a sua instituição no ano de 2001, tem se constituído como lugar de recuperação, preservação, conservação e divulgação da memória da educação física, esporte, lazer e, em especial, da própria Escola de Educação Física da UFMG. Tem como principais objetivos: 1. Realizar e fomentar estudos e pesquisas em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer; 2. Organizar e preservar acervos documentais (livros, documentos, objetos, revistas, dentre outros, relativos à história da Educação Física, do Esporte e do Lazer;
2 3. Estimular diferentes formas de divulgação e informação das produções em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer; 4. Estimular estudos interdisciplinares, promover intercâmbios com Centros congêneres nacionais e/ou internacionais; 5. Organizar e promover eventos, mostras, cursos e outras iniciativas similares, podendo interagir com órgãos congêneres com vistas à atualização do conhecimento e à socialização das experiências realizadas em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer. 6. Recuperar, preservar e divulgar a memória da Escola de Educação Física. Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG [grifos nossos] (A Rede CEDES na EEFFTO da UFMG, 2005). Entre as diversas ações concretizadas para alcançar os objetivos, como a consolidação de um grupo de estudo e pesquisa registrado no CNPq; a efetivação de pesquisas monográficas em nível de graduação e pós-graduação; o recebimento de doações de instituições e pessoais; a realização de eventos, como o Seminário do CEMEF, a catalogação de fontes, especialmente através do projeto Levantamento e catalogação de fontes para o estudo da educação do corpo em Belo Horizonte ( ) i, destacamos a organização e a catalogação do acervo, que no ano de 2007, possibilitou a publicação do Guia de Fontes: acervo do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer. Considerando que essa atividade já ocorre desde a sua criação, ressaltamos que o grande impulso ocorreu no período de 2005 a 2007 com a implantação e funcionamento do Núcleo da Rede CEDES ii da UFMG, fruto do projeto Esporte e Lazer: Pesquisa, Memória e Formação, enviado à Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL) do Ministério do Esporte, cujo conteúdo contemplava a potencialização e a ampliação de ações já realizadas pelos Centros envolvidos, sendo um deles o CEMEF (A Rede CEDES na EEFFTO da UFMG, 2005). Entre os quatros projetos de trabalhos contemplados nesse projeto maior, Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer era o peculiar ao CEMEF e a um de seus eixos norteadores, a memória. O CEMEF revela a sua importância não só pelo valor da temática que privilegia, pela qualidade das fontes que guarda, preserva e disponibiliza, mas também pela relevância que assume perante um número ainda pequeno de centros de memória similares no Brasil. Entre os poucos existentes, destacamos o Centro de Memória do Esporte (CEME) da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Centro de Memória Inezil Penna Marinho da Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Centro de Memória do Departamento de Educação Física (CEMEDEF) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com os quais temos estabelecido parcerias, uma vez que os caminhos são muito parecidos, embora as singularidades de cada acervo. O acervo do CEMEF compreende um conjunto de documentos de diversos gêneros, como textual, audiovisual, fonográfico, bibliográfico, iconográfico e tridimensional, relativos à educação física, ao esporte e ao lazer, recebidos e acumulados no decurso desses últimos sete anos [...] a partir de iniciativas e demandas distintas, algumas configuradas pela própria EEFFTO, outras pelo compromisso de resgate e recuperação de documentos pelos pesquisadores e acadêmicos envolvidos e, ainda, por interesse de eventuais doadores. Sua composição abrange documentos diversificados que,
3 do ponto de vista de gestão e organização, podem ser relativos tanto a museu, quanto a biblioteca e a arquivo. (Vago et. al., 2006) Entre as espécies documentais, encontramos diário, boletim, jornal, legislação, ofício, monografia, manual, livro, fita cassete, filme, caderno, apostila, utensílio, aparelho, equipamento, entre outros, sendo alguns raros. O acervo está organizado em oito coleções, conforme tipos documentais e temáticas existentes, divididas em Coleção Geral (CG), Coleção Institucional (CI), Coleção Periódicos e Revistas (CV), Coleção Teses, Dissertações e Monografias (CT), Coleção Iconográfica (CIc), Coleção Audiovisual (CA), Coleção Tridimensional (CTr) e Coleção de Professores (CP), sobre a qual nos debruçamos neste texto com o objetivo de narrar pequenas memórias (Saramago, 2006) compartilhando experiências, aprendizados e desafios postos em um longo e contínuo processo, uma vez que o trabalho de ordenamento e descrição desse acervo ainda não está finalizado e que a Coleção recebe doações permanentemente. - METODOLOGIA DE TRABALHO Meu enleio vem de que um tapete é feito de tantos fios que não posso me resignar a seguir um fio só; meu enredamento vem de que uma história é feita de muitas histórias. E nem todas posso contar [...] (Clarice Lispector). A Coleção Professores é composta por diversas espécies documentais, como livros, periódicos, correspondências, fotografias e apostilas. Para a organização e catalogação desse acervo foi, inicialmente, estabelecido um plano de trabalho para a equipe envolvida, um professor e dois bolsistas. Como não tínhamos uma pessoa especialista em arquivística, aprendemos fazendo. O processo de organização da Coleção Professores começou com a quantificação e identificação de todos os documentos constituintes da Coleção. Fizemos um primeiro levantamento de todo o material sem desmembrar o que se encontrava junto, ou seja, sem modificar alguma organização já existente no momento da doação. As gavetas, estantes e armários onde estava todo o acervo foram identificadas e numeradas e, a partir daí, realizado levantamento e contagem inicial de todo o acervo. Como exemplo, citamos parte do acervo do Professor Odilon Ferreira Barbosa: Armário gaveta 4 B1 um montante de apostilas e folhas avulsas B2 um envelope com poemas B3 uma pasta com documentos, apostilas e caderno pessoal B4 duas pastas com certificados (currículo) B5 uma pasta com documentos avulsos Estante B6 dois montantes de apostilas de recreação (ultima repartição) B7 três montantes de documentos diversos e avulsos (penúltima repartição) B8 uma pasta com documentos do 1 Encontro de Professores de Educação Física B9 - uma pasta com apostilas de recreação e dança
4 B10 - uma pasta com documentos diversos Separamos e começamos a conhecer o acervo de cada professor, tentando descobrir tipos documentais, formas de ordenamento já estabelecidas e outras singularidades. Um dos princípios adotados foi que, mesmo tendo uma outra Coleção do CEMEF que abarcasse um determinado tipo documental presente no acervo de um professor, o mesmo não seria separado ou deslocado da mesma, pois o objetivo era manter a organicidade da Coleção. Assim, no Guia de Fontes (2007) alguns documentos pertencentes à Coleção Professores estão sinalizados em outras coleções como, por exemplo, filmes didáticos sobre o ensino de natação, do Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, são citados na Coleção Audiovisual. Uma das dificuldades dessa etapa foi a reorganização do acervo, pois havia documentos que pensávamos ser da Coleção Professores, mas que eram da Coleção Institucional, por exemplo, denotando problemas durante a recepção e acondicionamento do acervo. Parte do acervo desta Coleção, composta por livros, foi catalogada por uma bibliotecária, inicialmente, na Base de Dados Winisis, a qual não atendeu as necessidades do Centro de Memória, especialmente por ser incompatível com a Base de Dados Pergamum, utilizada pelo sistema de bibliotecas da UFMG. Assim, num momento de continuidade ao processo de catalogação, foi utilizada a Base de Dados Pergamum, resolvendo o problema detectado e possibilitando, aos usuários da biblioteca, um acesso, ainda que pequeno, de uma parte do acervo do CEMEF. Outra parte do acervo da Coleção Professores, composta por documentação avulsa, pasta, filme, objeto tridimensional, boletim, apostila, entre outros, vem recebendo outro tratamento: estão sendo quantificados, identificados e descritos, resultando na organização dos quadros de arranjo, em construção. Uma das primeiras dificuldades dessa etapa foi identificar e classificar as espécies e os tipos documentais. Foram então realizadas pesquisas sobre normas e orientações vigentes na arquivística. Entre as diversas ações, visitamos páginas da web de bibliotecas e arquivos para conhecer formas de ordenamento de alguns acervos e outras informações que poderiam auxiliar o nosso trabalho. Encontramos no site da biblioteca da UFMG o tópico materiais especiais com cerca de itens catalogados, entre os quais consta material audiovisual, slide, partitura, fita de vídeo, fotografia, entre outros, muitos similares ao que estávamos encontrando no acervo a ser catalogado. Outra descoberta importante neste site foram as Coleções Especiais, como a Memória Intelectual da UFMG, a Mineiriana, as Obras Raras e as Coleções Pessoais, como de Henriqueta Lisboa, Murilo Rubião, Oswaldo França Júnior, Abgar Renault e Curt Lange, entre outras. Dessas páginas colhemos pistas importantes para pensar o arranjo e forma de descrição de nosso acervo. Neste momento, foram também realizadas leituras de artigos que pudessem trazer informações relevantes para essa fase da catalogação. Entre elas, destacamos a Revista Estudos Históricos da Fundação Getúlio Vargas, cuja temática aborda os Arquivos Pessoais (1998). Paralelamente, foi necessário um maior conhecimento das técnicas de organização, descrição e catalogação sistematizadas no campo da arquivística. Tivemos como principal referência para este trabalho publicações do Projeto Como fazer, realizado pela Associação dos Arquivistas Brasileiros em parceria com o Arquivo do Estado de São Paulo. Estudamos e consultamos textos, como: Como classificar e ordenar documentos de arquivo; Como descrever instrumento de arquivo; Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos e Como fazer análise diplomática e tipológica de documento de arquivo, entre outros.
5 Foi também necessário estabelecer diálogos com outras instituições congêneres, como o Arquivo Curt Lang (UFMG) e o Centro de Referência Áudio Visual da Prefeitura de Belo Horizonte (CRAV), para que pudéssemos conhecer os trabalhos realizados e, a partir daí, obter orientações e informações técnicas sobre formas de guardar, organizar, catalogar e preservar o acervo, sem perder de vista a identidade do Centro de Memória. A navegação na página do Arquivo Nacional, especialmente no item Publicações Digitais, é outra ação que mereceu destaque, pois lá encontramos publicações importantes, como o inventário analítico do Fundo Góes Monteiro (1999) e o inventário do Fundo Marquês do Lavradio (1999). Nessas publicações encontramos pistas essenciais para a elaboração da Ficha Técnica de cada Fundo; da ficha para anotação e descrição individual de cada documento, denominada Ficha para Catalogação da documentação da Coleção Professores/ CEMEF (ver abaixo); e também, para definição do Quadro de Arranjo da Coleção, como é demonstrado no item desenvolvido posteriormente e denominado Coleção Professores.
6 Ficha para catalogação da Documentação da Coleção Professores/ CEMEF I - Dados de Localização Fundo: Código: Série: Notação: Data de Catalogação: / / Pesquisador(a): II - Descrição Física Espécie Documental: Tipo Documental: Suporte: ( ) Papel ( ) Microfilme ( ) Outros: ( ) Impresso, ( ) Datilografado, ( ) Manuscrito Forma: Cópia ( ) Original ( ) Rascunho ( ) Outros: Formato: Folha( ) Caderno ( ) Outros: III - Descrição de Conteúdo Quantidade de Folhas e Páginas: Conteúdo: Observação: Para organização dos dados encontrados foram elaborados dois mapas para registro das informações: um mapa para o apontamento de todas as séries de um determinado Fundo constando as seguintes informações: nome da coleção, fundo, código, nome das séries e definição, e outro mapa específico para cada série, contendo as seguintes informações: Fundo, número da série, definição adotada para a série, a notação numérica e a descrição sucinta de cada documento catalogado. A partir do uso da ficha para catalogação e dos mapas foi sendo configurada a organização do Quadro de Arranjo de cada Fundo e, consequentemente, o Quadro de Arranjo de toda a Coleção, que ficou organizado em Fundos correspondentes ao conjunto documental pertencente a cada ex-professor do Curso de Educação Física da EEFFTO. Assim, cada Fundo da Coleção Professores possui um quadro de arranjo com seriações e subseriações temáticas e por espécie documental, identificadas com uma notação numérica. Como exemplo, trazemos o Quadro de Arranjo do Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa:
7 Série Subsérie Notação 1. Dossiê 1.1 a Material Didático Material Didático (identificados) Material Didático (avulsos) a a Cursos e Jornadas 3.1 a Documentos de Marco 4.1 a 4.17 Antônio Barbosa filho do Prof. Odilon Barbosa 5. Correspondências Correspondências Recebidas Correspondências de Outros a Produção Intelectual de 6.1 a 6.12 Outros Autores 7. Fotografias 7.1 a Miscelânea Objetos Tridimensionais 9.1 a Periódicos/Revistas 11. Livros Número de chamada do Sistema Pergamum Cada série e subsérie foram definidas tendo, especialmente, como referência informações encontradas em bibliografia da arquivística e no site O Glossário Geral de Ciência da Informação, da Universidade de Brasília. Como exemplo, citamos uma definição de Dossiê, que foi suporte para a construção e escolha da definição dessa série, como consta no Guia de Fontes (2007). Conforme Belloto (2002) o dossiê pode compreendido como uma unidade documental na qual se reúnem informalmente documentos de natureza diversa com uma finalidade específica. Todavia, em algumas ocasiões, as informações e definições encontradas não foram suficientes para pensar a organização e agrupamento de um determinado conjunto documental, sendo, portanto, necessária a criação de uma série bem como a sua definição a partir de características encontradas nos documentos e artefatos, como as séries Cursos e Jornadas, compostas por boletins das Jornadas Internacionais de Educação Física e de campeonatos; folhetos de cursos; relação de participantes de eventos (Guia de Fontes, 2007). Já outros documentos isolados, algumas vezes devido à dificuldade de identificação do conteúdo, foram reunidos em séries denominadas Miscelâneas formadas por documentos, que devido à temática e/ ou à espécie, não se encaixam nas demais séries. Há também documentos incompletos e avulsos que, até o momento, não foram identificados (Guia de Fontes, 2007). No Guia de Fontes (2007), onde constam todos os dados da Coleção Professores catalogados até o final de 2007, cada Fundo possui uma Ficha Técnica, como citado, constando os seguintes itens: fundo, código, período da documentação, doador(a), data da doação, conteúdo, gênero documental, forma de organização do acervo, período de organização do acervo, dados biográficos do professor, quadro de arranjo e arranjo do acervo.
8 No item Arranjo do Acervo há caracterização da série, com número de documentos, assuntos abordados e outras peculiaridades, além da descrição de cada documento. Vale ressaltar, todavia, que embora um trabalho mais aprofundado já tenha sido realizado, optamos pela descrição superficial de cada documento, apontando, por exemplo, apenas o assunto de reportagens encontradas nos dossiês ou o tema geral de um folder, devido ao pouco tempo para digitalização dos dados. Como exemplo, mostramos a Série 3, denominada Cursos e Jornadas do Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa, composta por doze documentos de espécies diferentes, como boletim, folder, caderno de resumo e relatório relacionados a cursos e jornadas dos quais o professor Odilon participou ou teve acesso (Guia de Fontes, 2007). Notação OB 3.1 OB 3.2 OB 3.3 OB 3.4 OB 3.5 OB 3.6 OB 3.7 OB 3.8 OB 3.9 OB 3.10 OB 3.11 Descrição Boletim n 2 IV Jornada Internacional de Educação Física. Boletim n 3 IV Jornada Internacional de Educação Física. Relação de participantes da IV Jornada Internacional de Educação Física. Folder da X Jornadas Internacionales de Educación Física. Caderno de resumos do I Encontro de Pesquisa da Escola de Educação Física da UFMG. Boletim do III Campeonatos Escolares Brasileiros. GRD XV Jogos Femininos da Primavera. Relatório de subsídios para o corpo teórico da Educação Física do Encontro Nacional de Professores de Recreação. Boletim n 4 Encontro Nacional de professores de Recreação. Relação dos professores participantes do Encontro Nacional de professores de Recreação. Folheto do Curso de Danças Folclóricas. Além da organização e catalogação do acervo, houve o processo de higienização, em que foi possível fazer apenas realizar a varredura de alguns documentos. Quanto ao acondicionamento dos documentos, este se encontra em fase inicial devido ao pequeno espaço físico e também a dificuldade de conseguir recursos financeiros para adquirir material apropriado para esse trabalho. Todavia, depois de percorrer esses trajetos, que ainda estão sendo trilhados no exercício de ordenamento e catalogação de outras coleções, a Coleção Professores tomou forma apresentando o arranjo estrutural que descrevemos a seguir. - COLEÇÃO PROFESSORES Todas as coleções do CEMEF estão ordenadas em fundos, séries e subséries, conforme os tipos documentais e as temáticas características a cada uma delas. Também, em comum, são os itens contemplados na descrição das diversas coleções, sendo eles: origem, descrição, quantidade, organização, restrições ao acesso, descritores e quadro de arranjo. Apresentamos, a seguir, o mesmo ordenamento publicado no Guia de Fontes (2007), com pequenas alterações e supressões, devido às características deste artigo bem como a continuidade dos trabalhos de catalogação no ano de 2008.
9 Origem Doação de familiares e de ex-professores da EEFFTO/UFMG. Descrição Esta coleção é composta por documentos diversos, como livros, periódicos, folders, folhetos, apostilas, correspondências, textos científicos, reportagens, fotografias, vídeos e documentos pessoais, que pertenceram a ex-professores da Escola de Educação Física da UFMG. O acervo atual, uma vez que a coleção recebe permanentemente doações, foi doado a partir de 2002 e, embora bastante diverso em espécies documentais, abrange essencialmente às áreas de atuação e interesse de cada professor e o período em que os mesmos atuaram na EEFFTO/ UFMG, constituindo-se importante fonte para o estudo da trajetória docente dos professores, da história da Escola de Educação Física da UFMG, da natação e recreação, entre outros. A coleção está organizada em Fundos. Cada um corresponde a um ex-professor, especificamente. Quantidade Até o momento, este acervo está parcialmente quantificado, uma vez que estamos na fase de identificação e descrição dos documentos. Não é possível precisar o seu volume documental total. Organização Este acervo está organizado em Fundos que correspondem à coleção particular de ex-professores da Escola de Educação Física da UFMG. Cada Fundo compreende um quadro de arranjo específico com seriações temáticas e seriações por espécie, conforme as características dos documentos, não tendo como prioridade a ordenação cronológica devido limites da própria documentação. As séries e subséries não são as mesmas nos diferentes fundos, pois cada um apresenta singularidades que respondem as atividades e interesses de cada professor, e foram assim distribuídas: Dossiês: séries formadas por documentos de diversas espécies reunidos intencionalmente em pastas e/ou arquivos pelos titulares, geralmente organizados por temáticas, espécies documentais ou aleatoriamente. Correspondências: séries formadas por cartas, bilhetes, ofícios e informes agrupados por remetentes e destinatários e, quando possível, ordenadas cronologicamente. Cursos e Jornadas: séries compostas por boletins das Jornadas Internacionais de Educação Física e de campeonatos; folhetos de cursos; relação de participantes de eventos. Folhetos/Folders: séries compostas por folhetos, folders, cartazes de programas de atividade física, divulgação de federações esportivas, universidades e eventos em geral. Fotografias: séries que reúnem fotos que pertenciam ao prof. Odilon Ferraz Barbosa. Impressos: compostas por recortes, reportagens completas, artigos e fragmentos de jornal e revista, abordando assuntos diversos, como modalidades esportivas, nutrição, saúde e decretos do diário oficial. Materiais didáticos: constituídas basicamente por apostilas; trabalhos de alunos; programa de disciplina; formulário de avaliação e auto-avaliação; transparências; textos; figuras e outros recursos didáticos utilizados em atividades de ensino-
10 aprendizagem. Não foi possível ordenar cronologicamente pela falta de referencias de datas. Miscelâneas: séries formadas por documentos, que devido à temática e/ ou à espécie, não se encaixam nas demais séries. Há também documentos incompletos e avulsos que, até o momento, não foram identificados. Produções Intelectuais de Outros Autores: constituídas por artigos científicos, textos, capítulos de livros e relatórios de pesquisa de terceiros. Produções Intelectuais do Titular: constituídas por textos e artigos científicos, traduções realizadas e projetos de pesquisa do titular. A organização do acervo foi iniciada em 2007 e está em andamento. Até o momento há cinco fundos ordenados conforme a data de doação do acervo ao Centro de Memória: Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa, Fundo Professora Nella Testa Taranto, Fundo Professor Fernando Furtado e Fundo Professor Edson Pisani Martini. O Centro de Memória recebeu uma doação importante da ex-professora Eustáquia Salvadora de Souza, cujo acervo está sendo identificado e descrito. O Fundo para acolher esse acervo foi denominado Fundo Professora Eustáquia Salvadora de Souza (ES). Desse acervo, até o momento, foram identificadas as seguintes séries: produções intelectuais de outros autores, correspondências, artigos de periódicos, apostilas, dossiês e folhetos/folders. Há outras séries definidas conforme temáticas encontradas, como Método Francês, Reforma Curricular da Escola de Educação Física da UFMG, Esporte para todos, Legislação da Educação Física, Teses e Dissertações e Revistas. Ressaltamos, todavia, que essa seriação não é fechada, pois o acervo ainda está sendo identificado. Cada fundo da Coleção encontra-se em estágio diferenciado no processo que compreende higienização, identificação e descrição sucinta que recupera Notação numérica seqüencial Descrição espécie documental/ tipo documental (quantidade; suporte: papel, microfilme, outros; impresso, datilografado ou manuscrito; forma: cópia, original, rascunho, outros; formato: folha, caderno, outros) e observação. Restrições ao Acesso Não Descritores Professor, Escola de Educação Física, Natação, Recreação Quadro de Arranjo Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra Professor Odilon Ferraz Barbosa Professora Nella Testa Taranto Professor Fernando Campos Furtado Professor Edson Pisani Martini Professora Eustáquia Salvadora de Sousa Código de Referência HD OB NT FF EP ES
11 - POTENCIALIDADES DA COLEÇÃO Entendida como elemento fundamental na formação da identidade cultural, individual e coletiva, na instituição de tradições e no registro de experiências significativas, a memória convida à valorização e à preservação. Guardar a memória não significa atrelála ao passado e impedir o seu desenvolvimento, mas sim conservar seus pilares constituintes e, a partir deles, buscar os sentidos, os saberes, as identidades e também os silêncios (Vago et. al., 2006). A Coleção Professores, ainda em processo de organização e catalogação, está inexplorada. É a partir de algumas vozes, pistas e possíveis sentidos que procuramos apresentar potencialidades dessa Coleção. Isso porque a diversidade de fontes documentais apresentada mostra temas vinculados ao processo de formação de professores, ao estudo da trajetória acadêmica do docente e bem como de sua vida pessoal e as maneiras de educação do corpo. Além disso, revela ampla possibilidade de compreensão da constituição do campo da Educação Física e suas interfaces com outras áreas do conhecimento, principalmente no que diz respeito ao estado de Minas Gerais. Ao escrever sobre as fontes, Le Goff (1997, p.95) ensina: o que sobrevive não é um conjunto daquilo que existiu no passado, mas uma escolha efetuada [...] pelas forças que operam no desenvolvimento temporal do mundo e da humanidade. Essa Coleção em muito se identifica com esta afirmativa, pois o que foi selecionado, descartado, escondido e preservado ao longo dos tempos e trajetos, por esses professores e seus familiares muitas vezes doadores do acervo guarda relação com as maneiras como as histórias vão ser construídas e contadas, a partir de diferentes olhares. Portanto, é necessário e fundamental para o processo de preservação e escrita de suas histórias, compreender que os documentos e artefatos presentes em cada fundo comportam valores, interesses, concepções etc. dos professores, ao assumir ou negar concepções teóricas, ao denunciar práticas cotidianas, ao revelar discursos produzidos, etc. Dentre esse universo de tipos e espécies documentais, tanto a riqueza das temáticas encontradas quanto das espécies documentais configuram um acervo que permite inúmeras possibilidades, perguntas, cruzamentos e investigações. Fontes que dizem da história do esporte, do lazer e da educação física se fazem presentes nos diversos Fundos configurados em diferentes conjuntos documentais. Sendo assim, o acervo, ao mesmo tempo em que revela desafios para o seu ordenamento, oferece pistas para a narrativa de histórias de exprofessores de educação física.bem como a sua área de atuação. Como agentes importantes no processo de formação profissional na área de Educação Física em Minas Gerais, narrar as trajetórias desses professores a partir de temáticas, autores e metodologias encontradas em seus acervos é dizer também sobre o processo de configuração e formação dessa área de conhecimento. Definidos por suas escolhas pessoais e profissionais, seus acervos apresentam diversos temas importantes a serem pesquisados. No Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra são recorrentes as temáticas sobre o ensino e treinamento de natação; relação entre atividade física, nutrição e saúde; Educação Física escolar e desenvolvimento motor e assuntos relativos à Escola de Educação Física de Minas Gerais e a Escola de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais. O Fundo Professor Odilon Barbosa constitui-se fonte importante para o estudo da recreação, folclore, danças e brinquedos populares. No pertencente à Professora Nella Testa Taranto apresentam-se temas sobre danças, ginásticas, ensino da Educação Física e jogos e brincadeiras infantis. No Fundo Professor Fernando Furtado há recorrência de documentos relativos a ruas de recreio, Jornadas de Educação Física além de vários livros escritos por ele mesmo, sobre a Educação Física e também sobre outros assuntos. O Fundo Professor Edson Pisani Martini,
12 que ainda está em processo de identificação, tematiza principalmente as ginásticas. Por fim, no Fundo Professora Eustáquia Salvadora de Sousa são recorrentes documentos relativos à reforma curricular da Escola de Educação Física da UFMG, a legislação em Educação Física, ao Projeto Esporte para Todos e ao Método Francês. É no contato com essas fontes que perguntas e pesquisas surgem, ganham vida. Características encontradas nesses acervos despertam questões importantes para a compreensão de fatos e idéias pertencentes a uma sociedade, em um determinado tempo e lugar. Destacamos algumas peculiaridades observadas nesses Fundos, como a existência de um mesmo documento em diferentes Fundos, como o livro ABC da ginástica infantil (1968), de autoria de Helena Mattana Saturnino e Edith Simões, que se encontra no Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, no Fundo Professora Nella Testa Taranto e no Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa. Da mesma forma, há cinco obras em comum no Fundo Professora Nella Testa Taranto e no Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa. São elas Aulas de educação física: 1 grau, de Hudson Ventura Teixeira e Mario Carvalho Pini; Guia para aulas de educação física, de Mario Carvalho Pini e Waldir José Barbanti; Jogos na escola primaria, de Maria Elisa Rodrigues Campos, Ruth Gouvêa e Maria Augusta Álvares da Cunha; Mini-Basquetebol: regras oficiais, da Confederação Brasileira de Basquetebol; TDEF, trabalho dirigido de educação física: 1 grau, de Hudson Ventura Teixeira. (Guia de Fontes, 2007). Para além disso, o acervo apresenta documentos que se destacam, como livros do início e meado do século XX; filmes didáticos da modalidade natação que foram produzidos na Alemanha bem como o aparelho para reproduzir filmes de 8mm, que pertencem ao Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra (Guia de Fontes, 2007). Diante dessas peculiaridades, surge uma série de questionamentos. Quais as possíveis representações dessas similaridades e diferenças na formação de professores na Escola de Educação Física da UFMG? Quais os impactos na área de conhecimento da Educação Física? O cruzamento de fontes pode, por exemplo, revelar pistas interessantes para compreender pensamentos pedagógicos vigentes na Escola de Educação Física. A pluralidade e diversidade de espécies e tipos documentais e temas presentes na Coleção Professores nos proporciona variadas maneiras de indagá-la. O momento, agora, é de conhecimento das fontes para que pistas que nos levem a questionamentos, conexões e indagações. - CONSIDERAÇÕES FINAIS Em conseqüência desse processo, ainda em andamento, uma vez que a Coleção recebe doações permanentemente, reconhecemos a necessidade de um trabalho contínuo na organização e preservação dessas fontes, já que revelam, em sua enorme diversidade, significativa potencialidade para a escrita da História da Educação em Minas Gerais, especialmente da Educação Física. Entre as prioridades, destacamos a necessidade de contratação de um profissional especializado em arquivo e catalogação, como um bibliotecário ou arquivista; a necessidade de melhora no espaço físico, o ocorrerá em breve com a inauguração do novo prédio do CEMEF, e aquisição de recurso financeiro para compra de material adequado para o acondicionamento; a necessidade de um trabalho permanente tanto do bibliotecário ou arquivista quanto dos bolsistas e professores para a manutenção e aquisição de novas coleções; a necessidade de se estimular a elaboração de pesquisas que tenham a Coleção como fonte e/ou objeto, possibilitando a divulgação e problematizado de seu acervo.
13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em: 05 mai ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Fundo Marquês do Lavradio: inventário.rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em: 05 mai A REDE CEDES NA EEFFTO DA UFMG: Esporte & Lazer: Pesquisa, Memória e Formação. Projeto, (Mimeo). - BELLOTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de Documento de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, v. 8. (Projeto Como Fazer). - SISTEMA DE BIBLIOTECA UFMG. Disponível em: < Acesso em: 01 abr GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado v. 2. (Projeto Como fazer) - GUIA DE FONTES: acervo do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer. ROSA, Maria Cristina; LINHALES, Meily Assbú (orgs.). Belo Horizonte, LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. Enciplopédia Einaldi, volume 1, memóriahistória. Porto: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, LINHALES, M. A. ; CUNHA, L. B. ; VIANA, J. A.. Centro de memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer: ordenando acervos, produzindo sentidos. In: IV Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais, 2007, Juiz de Fora. IV Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - Caderno de Resumos, v. único. p LISPECTOR, Clarice. Os desastres de Sofia. Disponível em: < letras.com.br/pdtl2/sub.php?op=resumos/docs/sofia>. Acesso em: 10 jun REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Arquivos Pessoais. Número especial, v.11, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 10 out SARAMAGO, José. As pequenas memórias. São Paulo: Companhia das Letras, SOBRE O CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFMG. II Seminário do CEMEF Educação Física, Esporte, Lazer e Cultura Urbana: uma abordagem histórica Belo Horizonte, 6 e 7 de junho de 2005 (cd) - VAGO, Tarcísio Mauro et. al. O Centro de Memória da Educação Física da EEFFTO da UFMG: um ponto de partida. Anais. Congresso Nacional de História do Esporte, Lazer, Educação Física e Dança e do II Congresso Latinoamericano de História de la Educación Física, O GLOSSÁRIO GERAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Universidade de Brasília, Disponível em: Acesso em: 30 abr i Este projeto, enviado pelo CEMEF à FINEP (Chamada Pública MCT/FINEP/ME - Ciência e Tecnologia para o Esporte 01/2006) e aprovado, tem a coordenação do Prof. Dr Tarcísio Mauro Vago e da Profa. Dra. Andrea Moreno, ambos da UFMG. ii O Programa Rede CEDES é coordenado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL) do Ministério do Esporte.
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