CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, DO ESPORTE E DO LAZER: CONSTITUINDO A COLEÇÃO PROFESSORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, DO ESPORTE E DO LAZER: CONSTITUINDO A COLEÇÃO PROFESSORES"

Transcrição

1 CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, DO ESPORTE E DO LAZER: CONSTITUINDO A COLEÇÃO PROFESSORES Maria Cristina Rosa/ UFOP m.crosa@bol.com.br Luciana Bicalho da Cunha/ UFMG luciana_bicalho@yahoo.com.br Luciano Jorge de Jesus/ UFMG lucianojj@ufmg.br Palavras-chave: Centro de Memória; Coleção Professores; história da Educação Física Este trabalho tem como objetivo relatar o processo de constituição da Coleção Professores (CP) do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (CEMEF) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A nossa proposta é, mediante a narrativa dos trajetos percorridos e metodologia estabelecida, enfatizar o ordenamento da Coleção Professores e a descrição das fontes. No primeiro momento, escrevemos sobre o CEMEF, buscando caracterizar a sua importância como órgão de guarda, preservação e divulgação de fontes sobre o esporte, lazer e educação física. No segundo momento, contamos um pouco sobre trajetos percorridos e metodologia estabelecida, enfatizando, a partir dos estudos realizados, do maior conhecimento do acervo e da experiência adquirida no fazer diário, o ordenamento e a descrição das fontes. Ao escrever especificamente sobre a Coleção Professores, mostramos a sua organização estrutural e salientamos, posteriormente, o potencial do acervo para a pesquisa, entre tantos. Finalmente, destacamos os desafios encontrados nesse processo, que é contínuo, uma vez que a coleção recebe doações permanentemente, reconhecendo necessidades, dificuldades e possibilidades na organização e preservação do acervo. - O CENTRO DE MEMÓRIA E SEU ACERVO O CEMEF, localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG, desde a sua instituição no ano de 2001, tem se constituído como lugar de recuperação, preservação, conservação e divulgação da memória da educação física, esporte, lazer e, em especial, da própria Escola de Educação Física da UFMG. Tem como principais objetivos: 1. Realizar e fomentar estudos e pesquisas em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer; 2. Organizar e preservar acervos documentais (livros, documentos, objetos, revistas, dentre outros, relativos à história da Educação Física, do Esporte e do Lazer;

2 3. Estimular diferentes formas de divulgação e informação das produções em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer; 4. Estimular estudos interdisciplinares, promover intercâmbios com Centros congêneres nacionais e/ou internacionais; 5. Organizar e promover eventos, mostras, cursos e outras iniciativas similares, podendo interagir com órgãos congêneres com vistas à atualização do conhecimento e à socialização das experiências realizadas em História da Educação Física, do Esporte e do Lazer. 6. Recuperar, preservar e divulgar a memória da Escola de Educação Física. Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG [grifos nossos] (A Rede CEDES na EEFFTO da UFMG, 2005). Entre as diversas ações concretizadas para alcançar os objetivos, como a consolidação de um grupo de estudo e pesquisa registrado no CNPq; a efetivação de pesquisas monográficas em nível de graduação e pós-graduação; o recebimento de doações de instituições e pessoais; a realização de eventos, como o Seminário do CEMEF, a catalogação de fontes, especialmente através do projeto Levantamento e catalogação de fontes para o estudo da educação do corpo em Belo Horizonte ( ) i, destacamos a organização e a catalogação do acervo, que no ano de 2007, possibilitou a publicação do Guia de Fontes: acervo do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer. Considerando que essa atividade já ocorre desde a sua criação, ressaltamos que o grande impulso ocorreu no período de 2005 a 2007 com a implantação e funcionamento do Núcleo da Rede CEDES ii da UFMG, fruto do projeto Esporte e Lazer: Pesquisa, Memória e Formação, enviado à Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL) do Ministério do Esporte, cujo conteúdo contemplava a potencialização e a ampliação de ações já realizadas pelos Centros envolvidos, sendo um deles o CEMEF (A Rede CEDES na EEFFTO da UFMG, 2005). Entre os quatros projetos de trabalhos contemplados nesse projeto maior, Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer era o peculiar ao CEMEF e a um de seus eixos norteadores, a memória. O CEMEF revela a sua importância não só pelo valor da temática que privilegia, pela qualidade das fontes que guarda, preserva e disponibiliza, mas também pela relevância que assume perante um número ainda pequeno de centros de memória similares no Brasil. Entre os poucos existentes, destacamos o Centro de Memória do Esporte (CEME) da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Centro de Memória Inezil Penna Marinho da Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Centro de Memória do Departamento de Educação Física (CEMEDEF) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com os quais temos estabelecido parcerias, uma vez que os caminhos são muito parecidos, embora as singularidades de cada acervo. O acervo do CEMEF compreende um conjunto de documentos de diversos gêneros, como textual, audiovisual, fonográfico, bibliográfico, iconográfico e tridimensional, relativos à educação física, ao esporte e ao lazer, recebidos e acumulados no decurso desses últimos sete anos [...] a partir de iniciativas e demandas distintas, algumas configuradas pela própria EEFFTO, outras pelo compromisso de resgate e recuperação de documentos pelos pesquisadores e acadêmicos envolvidos e, ainda, por interesse de eventuais doadores. Sua composição abrange documentos diversificados que,

3 do ponto de vista de gestão e organização, podem ser relativos tanto a museu, quanto a biblioteca e a arquivo. (Vago et. al., 2006) Entre as espécies documentais, encontramos diário, boletim, jornal, legislação, ofício, monografia, manual, livro, fita cassete, filme, caderno, apostila, utensílio, aparelho, equipamento, entre outros, sendo alguns raros. O acervo está organizado em oito coleções, conforme tipos documentais e temáticas existentes, divididas em Coleção Geral (CG), Coleção Institucional (CI), Coleção Periódicos e Revistas (CV), Coleção Teses, Dissertações e Monografias (CT), Coleção Iconográfica (CIc), Coleção Audiovisual (CA), Coleção Tridimensional (CTr) e Coleção de Professores (CP), sobre a qual nos debruçamos neste texto com o objetivo de narrar pequenas memórias (Saramago, 2006) compartilhando experiências, aprendizados e desafios postos em um longo e contínuo processo, uma vez que o trabalho de ordenamento e descrição desse acervo ainda não está finalizado e que a Coleção recebe doações permanentemente. - METODOLOGIA DE TRABALHO Meu enleio vem de que um tapete é feito de tantos fios que não posso me resignar a seguir um fio só; meu enredamento vem de que uma história é feita de muitas histórias. E nem todas posso contar [...] (Clarice Lispector). A Coleção Professores é composta por diversas espécies documentais, como livros, periódicos, correspondências, fotografias e apostilas. Para a organização e catalogação desse acervo foi, inicialmente, estabelecido um plano de trabalho para a equipe envolvida, um professor e dois bolsistas. Como não tínhamos uma pessoa especialista em arquivística, aprendemos fazendo. O processo de organização da Coleção Professores começou com a quantificação e identificação de todos os documentos constituintes da Coleção. Fizemos um primeiro levantamento de todo o material sem desmembrar o que se encontrava junto, ou seja, sem modificar alguma organização já existente no momento da doação. As gavetas, estantes e armários onde estava todo o acervo foram identificadas e numeradas e, a partir daí, realizado levantamento e contagem inicial de todo o acervo. Como exemplo, citamos parte do acervo do Professor Odilon Ferreira Barbosa: Armário gaveta 4 B1 um montante de apostilas e folhas avulsas B2 um envelope com poemas B3 uma pasta com documentos, apostilas e caderno pessoal B4 duas pastas com certificados (currículo) B5 uma pasta com documentos avulsos Estante B6 dois montantes de apostilas de recreação (ultima repartição) B7 três montantes de documentos diversos e avulsos (penúltima repartição) B8 uma pasta com documentos do 1 Encontro de Professores de Educação Física B9 - uma pasta com apostilas de recreação e dança

4 B10 - uma pasta com documentos diversos Separamos e começamos a conhecer o acervo de cada professor, tentando descobrir tipos documentais, formas de ordenamento já estabelecidas e outras singularidades. Um dos princípios adotados foi que, mesmo tendo uma outra Coleção do CEMEF que abarcasse um determinado tipo documental presente no acervo de um professor, o mesmo não seria separado ou deslocado da mesma, pois o objetivo era manter a organicidade da Coleção. Assim, no Guia de Fontes (2007) alguns documentos pertencentes à Coleção Professores estão sinalizados em outras coleções como, por exemplo, filmes didáticos sobre o ensino de natação, do Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, são citados na Coleção Audiovisual. Uma das dificuldades dessa etapa foi a reorganização do acervo, pois havia documentos que pensávamos ser da Coleção Professores, mas que eram da Coleção Institucional, por exemplo, denotando problemas durante a recepção e acondicionamento do acervo. Parte do acervo desta Coleção, composta por livros, foi catalogada por uma bibliotecária, inicialmente, na Base de Dados Winisis, a qual não atendeu as necessidades do Centro de Memória, especialmente por ser incompatível com a Base de Dados Pergamum, utilizada pelo sistema de bibliotecas da UFMG. Assim, num momento de continuidade ao processo de catalogação, foi utilizada a Base de Dados Pergamum, resolvendo o problema detectado e possibilitando, aos usuários da biblioteca, um acesso, ainda que pequeno, de uma parte do acervo do CEMEF. Outra parte do acervo da Coleção Professores, composta por documentação avulsa, pasta, filme, objeto tridimensional, boletim, apostila, entre outros, vem recebendo outro tratamento: estão sendo quantificados, identificados e descritos, resultando na organização dos quadros de arranjo, em construção. Uma das primeiras dificuldades dessa etapa foi identificar e classificar as espécies e os tipos documentais. Foram então realizadas pesquisas sobre normas e orientações vigentes na arquivística. Entre as diversas ações, visitamos páginas da web de bibliotecas e arquivos para conhecer formas de ordenamento de alguns acervos e outras informações que poderiam auxiliar o nosso trabalho. Encontramos no site da biblioteca da UFMG o tópico materiais especiais com cerca de itens catalogados, entre os quais consta material audiovisual, slide, partitura, fita de vídeo, fotografia, entre outros, muitos similares ao que estávamos encontrando no acervo a ser catalogado. Outra descoberta importante neste site foram as Coleções Especiais, como a Memória Intelectual da UFMG, a Mineiriana, as Obras Raras e as Coleções Pessoais, como de Henriqueta Lisboa, Murilo Rubião, Oswaldo França Júnior, Abgar Renault e Curt Lange, entre outras. Dessas páginas colhemos pistas importantes para pensar o arranjo e forma de descrição de nosso acervo. Neste momento, foram também realizadas leituras de artigos que pudessem trazer informações relevantes para essa fase da catalogação. Entre elas, destacamos a Revista Estudos Históricos da Fundação Getúlio Vargas, cuja temática aborda os Arquivos Pessoais (1998). Paralelamente, foi necessário um maior conhecimento das técnicas de organização, descrição e catalogação sistematizadas no campo da arquivística. Tivemos como principal referência para este trabalho publicações do Projeto Como fazer, realizado pela Associação dos Arquivistas Brasileiros em parceria com o Arquivo do Estado de São Paulo. Estudamos e consultamos textos, como: Como classificar e ordenar documentos de arquivo; Como descrever instrumento de arquivo; Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos e Como fazer análise diplomática e tipológica de documento de arquivo, entre outros.

5 Foi também necessário estabelecer diálogos com outras instituições congêneres, como o Arquivo Curt Lang (UFMG) e o Centro de Referência Áudio Visual da Prefeitura de Belo Horizonte (CRAV), para que pudéssemos conhecer os trabalhos realizados e, a partir daí, obter orientações e informações técnicas sobre formas de guardar, organizar, catalogar e preservar o acervo, sem perder de vista a identidade do Centro de Memória. A navegação na página do Arquivo Nacional, especialmente no item Publicações Digitais, é outra ação que mereceu destaque, pois lá encontramos publicações importantes, como o inventário analítico do Fundo Góes Monteiro (1999) e o inventário do Fundo Marquês do Lavradio (1999). Nessas publicações encontramos pistas essenciais para a elaboração da Ficha Técnica de cada Fundo; da ficha para anotação e descrição individual de cada documento, denominada Ficha para Catalogação da documentação da Coleção Professores/ CEMEF (ver abaixo); e também, para definição do Quadro de Arranjo da Coleção, como é demonstrado no item desenvolvido posteriormente e denominado Coleção Professores.

6 Ficha para catalogação da Documentação da Coleção Professores/ CEMEF I - Dados de Localização Fundo: Código: Série: Notação: Data de Catalogação: / / Pesquisador(a): II - Descrição Física Espécie Documental: Tipo Documental: Suporte: ( ) Papel ( ) Microfilme ( ) Outros: ( ) Impresso, ( ) Datilografado, ( ) Manuscrito Forma: Cópia ( ) Original ( ) Rascunho ( ) Outros: Formato: Folha( ) Caderno ( ) Outros: III - Descrição de Conteúdo Quantidade de Folhas e Páginas: Conteúdo: Observação: Para organização dos dados encontrados foram elaborados dois mapas para registro das informações: um mapa para o apontamento de todas as séries de um determinado Fundo constando as seguintes informações: nome da coleção, fundo, código, nome das séries e definição, e outro mapa específico para cada série, contendo as seguintes informações: Fundo, número da série, definição adotada para a série, a notação numérica e a descrição sucinta de cada documento catalogado. A partir do uso da ficha para catalogação e dos mapas foi sendo configurada a organização do Quadro de Arranjo de cada Fundo e, consequentemente, o Quadro de Arranjo de toda a Coleção, que ficou organizado em Fundos correspondentes ao conjunto documental pertencente a cada ex-professor do Curso de Educação Física da EEFFTO. Assim, cada Fundo da Coleção Professores possui um quadro de arranjo com seriações e subseriações temáticas e por espécie documental, identificadas com uma notação numérica. Como exemplo, trazemos o Quadro de Arranjo do Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa:

7 Série Subsérie Notação 1. Dossiê 1.1 a Material Didático Material Didático (identificados) Material Didático (avulsos) a a Cursos e Jornadas 3.1 a Documentos de Marco 4.1 a 4.17 Antônio Barbosa filho do Prof. Odilon Barbosa 5. Correspondências Correspondências Recebidas Correspondências de Outros a Produção Intelectual de 6.1 a 6.12 Outros Autores 7. Fotografias 7.1 a Miscelânea Objetos Tridimensionais 9.1 a Periódicos/Revistas 11. Livros Número de chamada do Sistema Pergamum Cada série e subsérie foram definidas tendo, especialmente, como referência informações encontradas em bibliografia da arquivística e no site O Glossário Geral de Ciência da Informação, da Universidade de Brasília. Como exemplo, citamos uma definição de Dossiê, que foi suporte para a construção e escolha da definição dessa série, como consta no Guia de Fontes (2007). Conforme Belloto (2002) o dossiê pode compreendido como uma unidade documental na qual se reúnem informalmente documentos de natureza diversa com uma finalidade específica. Todavia, em algumas ocasiões, as informações e definições encontradas não foram suficientes para pensar a organização e agrupamento de um determinado conjunto documental, sendo, portanto, necessária a criação de uma série bem como a sua definição a partir de características encontradas nos documentos e artefatos, como as séries Cursos e Jornadas, compostas por boletins das Jornadas Internacionais de Educação Física e de campeonatos; folhetos de cursos; relação de participantes de eventos (Guia de Fontes, 2007). Já outros documentos isolados, algumas vezes devido à dificuldade de identificação do conteúdo, foram reunidos em séries denominadas Miscelâneas formadas por documentos, que devido à temática e/ ou à espécie, não se encaixam nas demais séries. Há também documentos incompletos e avulsos que, até o momento, não foram identificados (Guia de Fontes, 2007). No Guia de Fontes (2007), onde constam todos os dados da Coleção Professores catalogados até o final de 2007, cada Fundo possui uma Ficha Técnica, como citado, constando os seguintes itens: fundo, código, período da documentação, doador(a), data da doação, conteúdo, gênero documental, forma de organização do acervo, período de organização do acervo, dados biográficos do professor, quadro de arranjo e arranjo do acervo.

8 No item Arranjo do Acervo há caracterização da série, com número de documentos, assuntos abordados e outras peculiaridades, além da descrição de cada documento. Vale ressaltar, todavia, que embora um trabalho mais aprofundado já tenha sido realizado, optamos pela descrição superficial de cada documento, apontando, por exemplo, apenas o assunto de reportagens encontradas nos dossiês ou o tema geral de um folder, devido ao pouco tempo para digitalização dos dados. Como exemplo, mostramos a Série 3, denominada Cursos e Jornadas do Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa, composta por doze documentos de espécies diferentes, como boletim, folder, caderno de resumo e relatório relacionados a cursos e jornadas dos quais o professor Odilon participou ou teve acesso (Guia de Fontes, 2007). Notação OB 3.1 OB 3.2 OB 3.3 OB 3.4 OB 3.5 OB 3.6 OB 3.7 OB 3.8 OB 3.9 OB 3.10 OB 3.11 Descrição Boletim n 2 IV Jornada Internacional de Educação Física. Boletim n 3 IV Jornada Internacional de Educação Física. Relação de participantes da IV Jornada Internacional de Educação Física. Folder da X Jornadas Internacionales de Educación Física. Caderno de resumos do I Encontro de Pesquisa da Escola de Educação Física da UFMG. Boletim do III Campeonatos Escolares Brasileiros. GRD XV Jogos Femininos da Primavera. Relatório de subsídios para o corpo teórico da Educação Física do Encontro Nacional de Professores de Recreação. Boletim n 4 Encontro Nacional de professores de Recreação. Relação dos professores participantes do Encontro Nacional de professores de Recreação. Folheto do Curso de Danças Folclóricas. Além da organização e catalogação do acervo, houve o processo de higienização, em que foi possível fazer apenas realizar a varredura de alguns documentos. Quanto ao acondicionamento dos documentos, este se encontra em fase inicial devido ao pequeno espaço físico e também a dificuldade de conseguir recursos financeiros para adquirir material apropriado para esse trabalho. Todavia, depois de percorrer esses trajetos, que ainda estão sendo trilhados no exercício de ordenamento e catalogação de outras coleções, a Coleção Professores tomou forma apresentando o arranjo estrutural que descrevemos a seguir. - COLEÇÃO PROFESSORES Todas as coleções do CEMEF estão ordenadas em fundos, séries e subséries, conforme os tipos documentais e as temáticas características a cada uma delas. Também, em comum, são os itens contemplados na descrição das diversas coleções, sendo eles: origem, descrição, quantidade, organização, restrições ao acesso, descritores e quadro de arranjo. Apresentamos, a seguir, o mesmo ordenamento publicado no Guia de Fontes (2007), com pequenas alterações e supressões, devido às características deste artigo bem como a continuidade dos trabalhos de catalogação no ano de 2008.

9 Origem Doação de familiares e de ex-professores da EEFFTO/UFMG. Descrição Esta coleção é composta por documentos diversos, como livros, periódicos, folders, folhetos, apostilas, correspondências, textos científicos, reportagens, fotografias, vídeos e documentos pessoais, que pertenceram a ex-professores da Escola de Educação Física da UFMG. O acervo atual, uma vez que a coleção recebe permanentemente doações, foi doado a partir de 2002 e, embora bastante diverso em espécies documentais, abrange essencialmente às áreas de atuação e interesse de cada professor e o período em que os mesmos atuaram na EEFFTO/ UFMG, constituindo-se importante fonte para o estudo da trajetória docente dos professores, da história da Escola de Educação Física da UFMG, da natação e recreação, entre outros. A coleção está organizada em Fundos. Cada um corresponde a um ex-professor, especificamente. Quantidade Até o momento, este acervo está parcialmente quantificado, uma vez que estamos na fase de identificação e descrição dos documentos. Não é possível precisar o seu volume documental total. Organização Este acervo está organizado em Fundos que correspondem à coleção particular de ex-professores da Escola de Educação Física da UFMG. Cada Fundo compreende um quadro de arranjo específico com seriações temáticas e seriações por espécie, conforme as características dos documentos, não tendo como prioridade a ordenação cronológica devido limites da própria documentação. As séries e subséries não são as mesmas nos diferentes fundos, pois cada um apresenta singularidades que respondem as atividades e interesses de cada professor, e foram assim distribuídas: Dossiês: séries formadas por documentos de diversas espécies reunidos intencionalmente em pastas e/ou arquivos pelos titulares, geralmente organizados por temáticas, espécies documentais ou aleatoriamente. Correspondências: séries formadas por cartas, bilhetes, ofícios e informes agrupados por remetentes e destinatários e, quando possível, ordenadas cronologicamente. Cursos e Jornadas: séries compostas por boletins das Jornadas Internacionais de Educação Física e de campeonatos; folhetos de cursos; relação de participantes de eventos. Folhetos/Folders: séries compostas por folhetos, folders, cartazes de programas de atividade física, divulgação de federações esportivas, universidades e eventos em geral. Fotografias: séries que reúnem fotos que pertenciam ao prof. Odilon Ferraz Barbosa. Impressos: compostas por recortes, reportagens completas, artigos e fragmentos de jornal e revista, abordando assuntos diversos, como modalidades esportivas, nutrição, saúde e decretos do diário oficial. Materiais didáticos: constituídas basicamente por apostilas; trabalhos de alunos; programa de disciplina; formulário de avaliação e auto-avaliação; transparências; textos; figuras e outros recursos didáticos utilizados em atividades de ensino-

10 aprendizagem. Não foi possível ordenar cronologicamente pela falta de referencias de datas. Miscelâneas: séries formadas por documentos, que devido à temática e/ ou à espécie, não se encaixam nas demais séries. Há também documentos incompletos e avulsos que, até o momento, não foram identificados. Produções Intelectuais de Outros Autores: constituídas por artigos científicos, textos, capítulos de livros e relatórios de pesquisa de terceiros. Produções Intelectuais do Titular: constituídas por textos e artigos científicos, traduções realizadas e projetos de pesquisa do titular. A organização do acervo foi iniciada em 2007 e está em andamento. Até o momento há cinco fundos ordenados conforme a data de doação do acervo ao Centro de Memória: Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa, Fundo Professora Nella Testa Taranto, Fundo Professor Fernando Furtado e Fundo Professor Edson Pisani Martini. O Centro de Memória recebeu uma doação importante da ex-professora Eustáquia Salvadora de Souza, cujo acervo está sendo identificado e descrito. O Fundo para acolher esse acervo foi denominado Fundo Professora Eustáquia Salvadora de Souza (ES). Desse acervo, até o momento, foram identificadas as seguintes séries: produções intelectuais de outros autores, correspondências, artigos de periódicos, apostilas, dossiês e folhetos/folders. Há outras séries definidas conforme temáticas encontradas, como Método Francês, Reforma Curricular da Escola de Educação Física da UFMG, Esporte para todos, Legislação da Educação Física, Teses e Dissertações e Revistas. Ressaltamos, todavia, que essa seriação não é fechada, pois o acervo ainda está sendo identificado. Cada fundo da Coleção encontra-se em estágio diferenciado no processo que compreende higienização, identificação e descrição sucinta que recupera Notação numérica seqüencial Descrição espécie documental/ tipo documental (quantidade; suporte: papel, microfilme, outros; impresso, datilografado ou manuscrito; forma: cópia, original, rascunho, outros; formato: folha, caderno, outros) e observação. Restrições ao Acesso Não Descritores Professor, Escola de Educação Física, Natação, Recreação Quadro de Arranjo Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra Professor Odilon Ferraz Barbosa Professora Nella Testa Taranto Professor Fernando Campos Furtado Professor Edson Pisani Martini Professora Eustáquia Salvadora de Sousa Código de Referência HD OB NT FF EP ES

11 - POTENCIALIDADES DA COLEÇÃO Entendida como elemento fundamental na formação da identidade cultural, individual e coletiva, na instituição de tradições e no registro de experiências significativas, a memória convida à valorização e à preservação. Guardar a memória não significa atrelála ao passado e impedir o seu desenvolvimento, mas sim conservar seus pilares constituintes e, a partir deles, buscar os sentidos, os saberes, as identidades e também os silêncios (Vago et. al., 2006). A Coleção Professores, ainda em processo de organização e catalogação, está inexplorada. É a partir de algumas vozes, pistas e possíveis sentidos que procuramos apresentar potencialidades dessa Coleção. Isso porque a diversidade de fontes documentais apresentada mostra temas vinculados ao processo de formação de professores, ao estudo da trajetória acadêmica do docente e bem como de sua vida pessoal e as maneiras de educação do corpo. Além disso, revela ampla possibilidade de compreensão da constituição do campo da Educação Física e suas interfaces com outras áreas do conhecimento, principalmente no que diz respeito ao estado de Minas Gerais. Ao escrever sobre as fontes, Le Goff (1997, p.95) ensina: o que sobrevive não é um conjunto daquilo que existiu no passado, mas uma escolha efetuada [...] pelas forças que operam no desenvolvimento temporal do mundo e da humanidade. Essa Coleção em muito se identifica com esta afirmativa, pois o que foi selecionado, descartado, escondido e preservado ao longo dos tempos e trajetos, por esses professores e seus familiares muitas vezes doadores do acervo guarda relação com as maneiras como as histórias vão ser construídas e contadas, a partir de diferentes olhares. Portanto, é necessário e fundamental para o processo de preservação e escrita de suas histórias, compreender que os documentos e artefatos presentes em cada fundo comportam valores, interesses, concepções etc. dos professores, ao assumir ou negar concepções teóricas, ao denunciar práticas cotidianas, ao revelar discursos produzidos, etc. Dentre esse universo de tipos e espécies documentais, tanto a riqueza das temáticas encontradas quanto das espécies documentais configuram um acervo que permite inúmeras possibilidades, perguntas, cruzamentos e investigações. Fontes que dizem da história do esporte, do lazer e da educação física se fazem presentes nos diversos Fundos configurados em diferentes conjuntos documentais. Sendo assim, o acervo, ao mesmo tempo em que revela desafios para o seu ordenamento, oferece pistas para a narrativa de histórias de exprofessores de educação física.bem como a sua área de atuação. Como agentes importantes no processo de formação profissional na área de Educação Física em Minas Gerais, narrar as trajetórias desses professores a partir de temáticas, autores e metodologias encontradas em seus acervos é dizer também sobre o processo de configuração e formação dessa área de conhecimento. Definidos por suas escolhas pessoais e profissionais, seus acervos apresentam diversos temas importantes a serem pesquisados. No Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra são recorrentes as temáticas sobre o ensino e treinamento de natação; relação entre atividade física, nutrição e saúde; Educação Física escolar e desenvolvimento motor e assuntos relativos à Escola de Educação Física de Minas Gerais e a Escola de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais. O Fundo Professor Odilon Barbosa constitui-se fonte importante para o estudo da recreação, folclore, danças e brinquedos populares. No pertencente à Professora Nella Testa Taranto apresentam-se temas sobre danças, ginásticas, ensino da Educação Física e jogos e brincadeiras infantis. No Fundo Professor Fernando Furtado há recorrência de documentos relativos a ruas de recreio, Jornadas de Educação Física além de vários livros escritos por ele mesmo, sobre a Educação Física e também sobre outros assuntos. O Fundo Professor Edson Pisani Martini,

12 que ainda está em processo de identificação, tematiza principalmente as ginásticas. Por fim, no Fundo Professora Eustáquia Salvadora de Sousa são recorrentes documentos relativos à reforma curricular da Escola de Educação Física da UFMG, a legislação em Educação Física, ao Projeto Esporte para Todos e ao Método Francês. É no contato com essas fontes que perguntas e pesquisas surgem, ganham vida. Características encontradas nesses acervos despertam questões importantes para a compreensão de fatos e idéias pertencentes a uma sociedade, em um determinado tempo e lugar. Destacamos algumas peculiaridades observadas nesses Fundos, como a existência de um mesmo documento em diferentes Fundos, como o livro ABC da ginástica infantil (1968), de autoria de Helena Mattana Saturnino e Edith Simões, que se encontra no Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra, no Fundo Professora Nella Testa Taranto e no Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa. Da mesma forma, há cinco obras em comum no Fundo Professora Nella Testa Taranto e no Fundo Professor Odilon Ferraz Barbosa. São elas Aulas de educação física: 1 grau, de Hudson Ventura Teixeira e Mario Carvalho Pini; Guia para aulas de educação física, de Mario Carvalho Pini e Waldir José Barbanti; Jogos na escola primaria, de Maria Elisa Rodrigues Campos, Ruth Gouvêa e Maria Augusta Álvares da Cunha; Mini-Basquetebol: regras oficiais, da Confederação Brasileira de Basquetebol; TDEF, trabalho dirigido de educação física: 1 grau, de Hudson Ventura Teixeira. (Guia de Fontes, 2007). Para além disso, o acervo apresenta documentos que se destacam, como livros do início e meado do século XX; filmes didáticos da modalidade natação que foram produzidos na Alemanha bem como o aparelho para reproduzir filmes de 8mm, que pertencem ao Fundo Professor Herbert de Almeida Dutra (Guia de Fontes, 2007). Diante dessas peculiaridades, surge uma série de questionamentos. Quais as possíveis representações dessas similaridades e diferenças na formação de professores na Escola de Educação Física da UFMG? Quais os impactos na área de conhecimento da Educação Física? O cruzamento de fontes pode, por exemplo, revelar pistas interessantes para compreender pensamentos pedagógicos vigentes na Escola de Educação Física. A pluralidade e diversidade de espécies e tipos documentais e temas presentes na Coleção Professores nos proporciona variadas maneiras de indagá-la. O momento, agora, é de conhecimento das fontes para que pistas que nos levem a questionamentos, conexões e indagações. - CONSIDERAÇÕES FINAIS Em conseqüência desse processo, ainda em andamento, uma vez que a Coleção recebe doações permanentemente, reconhecemos a necessidade de um trabalho contínuo na organização e preservação dessas fontes, já que revelam, em sua enorme diversidade, significativa potencialidade para a escrita da História da Educação em Minas Gerais, especialmente da Educação Física. Entre as prioridades, destacamos a necessidade de contratação de um profissional especializado em arquivo e catalogação, como um bibliotecário ou arquivista; a necessidade de melhora no espaço físico, o ocorrerá em breve com a inauguração do novo prédio do CEMEF, e aquisição de recurso financeiro para compra de material adequado para o acondicionamento; a necessidade de um trabalho permanente tanto do bibliotecário ou arquivista quanto dos bolsistas e professores para a manutenção e aquisição de novas coleções; a necessidade de se estimular a elaboração de pesquisas que tenham a Coleção como fonte e/ou objeto, possibilitando a divulgação e problematizado de seu acervo.

13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Fundo Góes Monteiro: inventário analítico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em: 05 mai ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Fundo Marquês do Lavradio: inventário.rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em: 05 mai A REDE CEDES NA EEFFTO DA UFMG: Esporte & Lazer: Pesquisa, Memória e Formação. Projeto, (Mimeo). - BELLOTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de Documento de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, v. 8. (Projeto Como Fazer). - SISTEMA DE BIBLIOTECA UFMG. Disponível em: < Acesso em: 01 abr GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado v. 2. (Projeto Como fazer) - GUIA DE FONTES: acervo do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer. ROSA, Maria Cristina; LINHALES, Meily Assbú (orgs.). Belo Horizonte, LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. Enciplopédia Einaldi, volume 1, memóriahistória. Porto: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, LINHALES, M. A. ; CUNHA, L. B. ; VIANA, J. A.. Centro de memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer: ordenando acervos, produzindo sentidos. In: IV Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais, 2007, Juiz de Fora. IV Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - Caderno de Resumos, v. único. p LISPECTOR, Clarice. Os desastres de Sofia. Disponível em: < letras.com.br/pdtl2/sub.php?op=resumos/docs/sofia>. Acesso em: 10 jun REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Arquivos Pessoais. Número especial, v.11, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 10 out SARAMAGO, José. As pequenas memórias. São Paulo: Companhia das Letras, SOBRE O CENTRO DE MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFMG. II Seminário do CEMEF Educação Física, Esporte, Lazer e Cultura Urbana: uma abordagem histórica Belo Horizonte, 6 e 7 de junho de 2005 (cd) - VAGO, Tarcísio Mauro et. al. O Centro de Memória da Educação Física da EEFFTO da UFMG: um ponto de partida. Anais. Congresso Nacional de História do Esporte, Lazer, Educação Física e Dança e do II Congresso Latinoamericano de História de la Educación Física, O GLOSSÁRIO GERAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Universidade de Brasília, Disponível em: Acesso em: 30 abr i Este projeto, enviado pelo CEMEF à FINEP (Chamada Pública MCT/FINEP/ME - Ciência e Tecnologia para o Esporte 01/2006) e aprovado, tem a coordenação do Prof. Dr Tarcísio Mauro Vago e da Profa. Dra. Andrea Moreno, ambos da UFMG. ii O Programa Rede CEDES é coordenado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL) do Ministério do Esporte.

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas 4, 8, 32, 36, 72 e 90.

Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas 4, 8, 32, 36, 72 e 90. porta aberta Nova edição Geografia 2º ao 5º ano O estudo das categorias lugar, paisagem e espaço tem prioridade nesta obra. 25383COL05 Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas 4,

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 Pontos fortes - Atendimento: 74% entre muito bom e ótimo - Lay-out: 80% entre muito bom e ótimo - Sinalização: 82 % entre muito boa e ótima - Número de funcionários: 84%

Leia mais

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Patrícia Xavier Figueiredo FURG Maria Renata Alonso Mota FURG RESUMO: Este trabalho é parte integrante da pesquisa

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações. Função e Finalidades

Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações. Função e Finalidades Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações Afaria Hilda raro de Araújo* Veria Leoailda Reis da Silva** Função e Finalidades dministração dos documentos recebidos e produzidos pela

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Regulamento e Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento e Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento e Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso Especialização em Acessibilidade Cultural Departamento de Terapia Ocupacional da UFRJ. Rio de Janeiro, 2013 Responsáveis pela elaboração

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL. Estrutura física

BIBLIOTECA CENTRAL. Estrutura física BIBLIOTECA CENTRAL A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com qualidade a recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no desenvolvimento das atividades de ensino,

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins

Leia mais

BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014. São Paulo

BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014. São Paulo BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 São Paulo 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZAÇÕES... 3 2.1 Acervo... 3 2.2 Plano de atualização e expansão do acervo... 3 2.3 Divulgação...

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: COMO PREENCHER O CURRÍCULO LATTES PATRÍCIA AUGUSTA LOCATELLI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA UFRGS

SEMINÁRIO TEMÁTICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: COMO PREENCHER O CURRÍCULO LATTES PATRÍCIA AUGUSTA LOCATELLI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA UFRGS SEMINÁRIO TEMÁTICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: COMO PREENCHER O CURRÍCULO LATTES PATRÍCIA AUGUSTA LOCATELLI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA UFRGS ETAPAS DA APRESENTAÇÃO 1. O QUE É O LATTES E QUAL SUA FINALIDADE?

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE IBAITI FEATI

FACULDADE DE IBAITI FEATI FACULDADE DE IBAITI FEATI Rua Tertuliano de Moura Bueno conj. Paineiras CAMPUS FEATI Ibaiti PR FONE / FAX: (43) 3546-1263 Endereço da web: www.feati.com.br REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IBAITI

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED)

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), no uso de suas atribuições,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 Profa. Ms. Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNICID 1 fernanda@educationet.com.br Prof.

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011

PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011 PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011 Projeto elaborado pela Prof.ª Dr.ª Anna Lúcia Cogo (Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia) 1. Introdução/Justificativa

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação

Leia mais

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar ANEXO I - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: O Ensino de Ciência Política Pesquisador responsável: Audren Marlei Azolin Contatos: Telefones: 41 3022-2488 /

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos

Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos As Bibliotecas da (Unidade Serraria e Antares) tem como intuito, auxiliar os usuários em suas necessidades de ensino, pesquisa e orientação voltados

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PLANO BÁSICO AMBIENTAL ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2015. Edital de seleção de membros - Associação Atlética Acadêmica do Direito da Universidade Federal de Viçosa AAAD UFV

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2015. Edital de seleção de membros - Associação Atlética Acadêmica do Direito da Universidade Federal de Viçosa AAAD UFV EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2015 Edital de seleção de membros - Associação Atlética Acadêmica do Direito da Universidade Federal de Viçosa AAAD A AAAD torna públicas as normas do processo de seleção de membros.

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna

Leia mais