Políticas públicas de lazer e a ótica do idoso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Políticas públicas de lazer e a ótica do idoso"

Transcrição

1 Resumo Políticas públicas de lazer e a ótica do idoso O presente estudo, a partir da proposta nacional das políticas públicas de esporte e lazer, analisou nas cidades de Bauru (SP) e Lapa (PR) as possibilidades e conhecimento dos espaços e equipamentos de lazer sob a ótica dos idosos. A pesquisa é de caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos adotados foram a técnica de revisão de literatura, pesquisa documental e a pesquisa de campo, com aplicação de questionário a 85 idosos. Os resultados obtidos apontam que as cidades possuem alguns espaços e equipamentos de lazer, mas não atendem a demanda da população idosa, sendo necessária à implementação de políticas públicas de esporte e lazer para esta faixa etária. Observamos indícios para prover e ampliar projetos públicos, no qual o idoso esteja inserido de forma participativa, opinar sobre atividades que favoreçam a promoção da qualidade de vida, o convívio social e o lazer. Palavras-Chave: Lazer. Idoso. Políticas públicas.

2 Introdução Sabe-se que o lazer faz parte da vida das pessoas podendo ser dividido em quatro etapas na vida infância, juventude, adulta e idosa, o qual muitas vezes é associado ao tempo de descanso, divertimento e desenvolvimento pessoal e social. O lazer é identificado dentro do processo histórico da humanidade, e Santos Filho (2004, p. 159) pontua que é brincando que o homem desenvolve a socialização, faz amigos e aprende a conviver com o outro, no qual o ser humano pode vivenciar suas fantasias e exercitar os sentidos, explorando e sentindo melhor o seu mundo, fatos estes também presentes na terceira idade. Nesse sentido, torna-se relevante compreender o lazer nas diferentes fases da vida humana e torna-se essencial em todas as faixas etárias, pois democratizando-o é possível [...] alcançar a origem dos corpos participantes e sua necessidade específica não de forma isolada, mas com real interesse em seu bem estar e qualidade de vida, dando continuidade á sua cultura e possibilitando o acesso ao esporte recreativo e às manifestações de lazer, como direito reconhecido (BRASIL, 2008). Entre as diferentes etapas da vida verificamos, atualmente, o aumento do número de pessoas que chegam à fase da terceira idade, melhor idade, ou seja, os idosos. Assim, à chegada da fase idosa se deve a vários fatores, entre eles podemos citar: a taxa de fecundidade da população, a expectativa de vida ao nascer, o avanço da medicina, entre outros. O Guia Brasileiro da Terceira Idade (1999) aponta que o Brasil vai ter em 2025 a sexta maior população idosa do mundo. Portanto, cabe aos diversos profissionais que atuam com os idosos, refletir e compreender os acontecimentos que ocorrem no seio dessa parte da população que mais cresce no país, para que o seu atendimento seja realizado com qualidade. Neste contexto, dada a amplitude do assunto, este trabalho teve como recorte identificar na cidade de Bauru (SP) e Lapa (PR) as possibilidades e conhecimento dos espaços e equipamentos de lazer sob a ótica dos idosos e analisar o papel das políticas públicas, a partir da proposta nacional para o lazer. Nesse ínterim, acredita-se que este estudo pode contribuir acerca da identificação dos espaços e equipamentos de lazer para usufruto dos idosos. Procedimentos metodológicos Trata-se, portanto, de uma pesquisa de ordem qualitativa, classificada como um estudo descritivo analítico, e para Schwandt (2006, p. 205) esta investigação baseia-se em uma profunda preocupação com a compreensão do que os outros seres humanos estão fazendo ou dizendo, bem como um terreno ou uma arena para a crítica científica social, do que como um tipo específico de teoria social, metodologia ou filosofia (SCHWANDT, 2006, p. 194). Utilizou-se em sua metodologia, em um primeiro momento, a técnica de revisão de literatura, utilizando como procedimento o levantamento do referencial bibliográfico sobre temas que tratam do entrelaçamento da Educação Física, Lazer e Idoso. Um segundo momento do estudo se deu por meio da pesquisa documental, acerca do Estatuto do Idoso e Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) do Ministério do Esporte, entre outras fontes documentais que possam contribuir com a pesquisa. Na pesquisa documental considera-se como documento qualquer registro que possa ser usado como fonte de informação (ALVES- MAZZOTTI, GEWANDSZNAJDER, 1998), tendo como técnica a análise documental (BRUYNE; HERMAN; SCHOUTHEETE, 1991). Por fim, realizou-se uma pesquisa de campo, com a aplicação de um questionário a 85 idosos, sendo 40 idosos da cidade de Bauru, interior do estado de São Paulo, e 45 idosos na cidade da Lapa, no estado do Paraná. Os idosos foram selecionados aleatoriamente, com a preocupação de aplicar o questionário aos participantes a fim de abranger diferentes regiões de ambas as cidades, utilizando-se alguns locais como clubes, praças, centros recreativos e até mesmo a rua. A aplicação do questionário teve como premissa traçar um diagnóstico sobre a temática, visando oferecer subsídios para as outras técnicas. Sobre essa técnica Oliveira (1997, p. 165) pontua que o questionário é um instrumento que serve de apoio ao pesquisador para a coleta de dados, apresentando os seguintes aspectos: é a espinha dorsal de qualquer levantamento; pode reunir todas as informações necessárias e cada levantamento é uma situação nova.

3 Nesse contexto, para análise dos resultados foi realizado um processo de tratamento estatístico descritivo. Tal tratamento consistiu em informações a respeito das possibilidades de lazer sob a ótica dos idosos, expressos em números absolutos e relativos (%). Fundamentação teórica Lazer e as fases da vida: o idoso em questão O indivíduo na fase adulta se associa às obrigações, principalmente, no trabalho considerado produtivo, e a partir do momento em que deixa de produzir é deixado de lado, sofrendo, talvez, discriminações, abandono etc. Podemos considerar que neste momento o indivíduo acaba se tornando um peso para a sociedade, sendo considerado velho. Portanto, cabe nesse momento compreender melhor essa fase da vida, o idoso. Da mesma forma que as demais fases (ISAYAMA; GOMES, 2008; SILVA; MAR- CELLINO, 2006; DELGADO; STOPPA, 2006; ALVES; ISAYAMA, 2006), torna-se difícil de conceituar e delimitar a velhice ou o envelhecimento. Segundo o Estatuto do Idoso no artigo 1, do Título I, as pessoas são consideradas idosas a partir de 60 anos de idade (BRASIL, 2003). Para muitos as pessoas idosas constituem uma parcela da população que mais cresce no mundo, porém encontram-se vulneráveis a exclusões e discriminações, sendo necessário esclarecer que a velhice é um processo dinâmico que todos estão sujeitos um dia vir a participar desse processo (ISAYAMA; GOMES, 2008). O próprio Estatuto do Idoso ressalta que o lazer é um direito a ser assegurado pela família, pela sociedade e pelo poder público. Isayama e Gomes (2008) chamam a atenção para o lazer nesta etapa da vida, fazendo com que essas pessoas possam aumentar o vínculo das amizades, transpor barreiras, inserir no âmbito social aumentando a sua autoestima, favorecendo as descobertas das relações sociais, psíquicas e físicas, portanto não sendo classificados como fardos dentro da sociedade. Contudo, ainda encontramos muitos idosos com sentimento de improdutividade e inferioridade, cabendo ao profissional que atua com essas pessoas substituir ações negativas por ações positivas, buscando estratégias diferenciadas para que o idoso seja participativo e tenha autonomia dos afazeres diários, quebrando os preconceitos, estigmas, estereótipos e injustiças existentes nesta população (BARBOSA; CAMPAGNA, 2006). Dessa maneira, torna-se necessário, segundo os autores, encorajar o idoso para atitudes e condutas lúdicas através de ambientes motivadores e coerentes com as necessidades básicas, buscando mostrar que o brincar não é apenas coisa de criança e que todos podem participar de brincadeiras, independente da sua idade. Dentro deste contexto, para atuar com as diversas faixas etárias, como animador sociocultural, deveríamos compreender e estar atento aos aspectos como: o conhecimento prévio de cada grupo, em especial o grupo de idosos, propiciando ao grupo a condição de participante, podendo opinar, realizar a troca de experiências, saber se socializar em grupo, organizar as atividades em conjunto sempre que possível, entre outras. Assim, tanto os profissionais como os idosos poderão ter uma troca de experiências significativas, fornecendo subsídios para o profissional. Para este profissional a atuação no lazer exige conhecimentos específicos ou a eles relacionados, além de estar capacitado para planejar, administrar, projetar, pensar, mediar, instigar e animar as atividades de lazer, ou seja, um agente transformador procurando atender as demandas exigidas pela sociedade, bem como propiciar a quebra de possíveis paradigmas de alienação (CORRÊA, 2009). Cabe a esses profissionais compreender melhor a relação que se estabelece entre o idoso e lazer, as políticas públicas para essa faixa etária, bem como os espaços e equipamentos para a prática de atividades de lazer. Atualmente verifica-se no Brasil o acelerado crescimento da população idosa, sendo que este fato se dá, entre outros fatores, pelo aumento da expectativa de vida, diminuição da taxa de fertilidade, avanços na área da saúde, do saneamento básico e da tecnologia em questão (GOLDMAN, 2009, p.30). O envelhecimento envolve muitas variáveis como: genética, estilo de vida e doenças crônicas, as quais influenciam o modo de vida do idoso, podendo reduzir as capacidades físicas, (CORAZZA, 2005, p. 56) percebendo-se alterações funcionais e/ou estruturais, as quais estão relacionadas à: redução da capacidade aeróbica; força muscular; flexibilidade; habilidades motoras.

4 À medida que o indivíduo envelhece suas funções vitais vão sendo diminuídas e a partir desse momento o sentimento de velhice começa aparecer, ocasionando uma série de doenças crônicas e degenerativas. Devido a isso o idoso pode se distanciar do mundo que o rodeia, da família, dos amigos, podendo desenvolver sinais de depressão, angústias, levando-os ao distanciamento do meio social (DIAS; SCHWARTZ, 2005). Mediante essas características por ora apresentadas, deveria ser garantido aos idosos seus direitos por meio de políticas públicas, uma vez que a legislação assegura a esses indivíduos o acesso e a convivência em diversos setores da sociedade. De acordo com a Lei n , de 1 de outubro de 2003, que dispõe sobre o estatuto do idoso, em seu art. 3 É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária (BRASIL, 2003, grifo nosso). Nesse interim, buscamos informações referentes às políticas públicas de esporte e lazer na perspectiva nacional a partir do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), onde o Ministério do Esporte (ME) em documento criado no ano de 2008 formulou políticas públicas sociais na qual propiciava condições à população ao acesso a programas de esporte e lazer, sem distinção de classe social e econômica (BRASIL, 2008). Assim, para o Ministério do Esporte, [...] o compromisso do Programa Esporte e Lazer da Cidade, que visa, em síntese, suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo daquelas em situações de vulnerabilidade social e econômica, reforçadoras das condições de injustiça e exclusão social a que estão submetidas (BRASIL, 2008). Nesse percurso, o PELC possui duas ações: a primeira envolve todos os seus segmentos (criança, adolescente, jovem, adulto, idoso, bem como pessoas com deficiência e com necessidades educacionais especiais). A segunda ação, objeto desse estudo, atende especificamente pessoas acima de 45 anos, sendo denominada Vida Saudável (BRASIL, 2008). Mediante as possibilidades apresentadas pelas diretrizes e princípios norteadores, o Pelc Vida Saudável procura atender a uma crescente demanda de políticas específicas para a população idosa no Brasil. Esse programa visa: [...] implementar núcleos de atividades físicas/práticas corporais, esportivas e de lazer à faixa etária a partir de 45 anos com vista à melhoria da qualidade de vida dessa população, sem abrir mão do atendimento a pessoas com deficiência e ou necessidades especiais, em atividades sistemáticas de oficinas de esporte, dança, ginástica, teatro, música, orientação à caminhada, capoeira e outras dimensões da cultura local, bem como a organização popular na realização de macros eventos de lazer (BRASIL, 2008). A fim de anteder as características do Pelc, o ME partiu de alguns conceitos que afirmam a concepção do programa, sendo difundidos pelos colaboradores envolvidos nas ações de formação dos agentes sociais, para que a comunidade atendida possa compreender, desfrutar e refletir de forma crítica esses conceitos (Lazer; Esporte; Cultura Lúdica; Cultura Corporal; Práticas Corporais; Atividade Física; Animação Cultural, ver BRASIL, 2008). Frente a essas possiblidades mencionadas pelo ME, torna-se relevante o desenvolvimento de políticas públicas, talvez, de forma descentralizada, a fim de garantir o direito do idoso. As políticas públicas surgiram com a concepção do Estado Moderno no século XIX o qual tem o direito de estabelecer política pública para atender a sociedade (Suassuna, 2007). Segundo Marcellino (1996), ao citar Requixa (1980), pontua que as diretrizes gerais de uma política municipal de lazer não poderiam se restringir somente a uma política de atividades, mas contemplar também questões referentes à formação e reciclagem de quadros para atuação, aos espaços e equipamentos e critérios de ordenação do tempo. Segundo dados do IBGE (2002), a população idosa corresponde a 15 milhões da população, o qual representa 8,9% da população brasileira e podendo ultrapassar 30 milhões de pessoas daqui uns 20 anos, correspondendo 13% da população. Assim é importante investir em políticas públicas de esporte e lazer para esta parcela da população, a qual contribui para o bem estar e promove melhoria da qualidade de vida dos mesmos (BRASIL, 2008). No Brasil a seguridade de políticas públicas em favor do idoso foi formalizada com a Lei n de 4 de janeiro de 1994 implantando a política nacional do idoso, assegurando os direitos sociais do mesmo, garantindo a autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Já o Estatuto do Idoso ampliou as possibilidades as necessidades do idoso (BRASIL, 2008).

5 Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) é assegurada a qualidade de vida ao idoso ativo através de políticas públicas: O envelhecimento ativo é uma recomendação da ONU (Organização das Nações Unidas) para as políticas públicas relacionadas ao envelhecimento. Ele prevê a otimização das oportunidades de saúde a fim de aumentar a qualidade de vida conforme as pessoas envelhecem. Se envelhecer é natural não significa que o idoso vai aceitar a queda na saúde e da qualidade de vida como uma coisa natural. No art. 9 do Estatuto do Idoso é obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e a saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permeiam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade (BRASIL, 2003). Faz necessário criar espaços de lazer e esporte, buscando oportunizar vivências para o idoso nestas áreas para que eles encontrem afinidade nas mesmas e busquem uma melhoria de vida e promoção da saúde (BRASIL, 2008). As políticas públicas para o idoso foram direito adquirido e construído, porém é necessário que seam colocaos ea prátice esse direito, deixando apenas de ser política de papel, concretizando as ações, serviços e atendimento (BRASIL, 2008). Resultados e discussões O lazer sob a ótica dos idosos Os dados obtidos, por meio de pesquisa com o questionário a 85 idosos, apresentaram o ponto de vista que esse público tem em relação ao lazer destinado para eles, bem como a participação e informação dos mesmos em programas realizados pelo município, verificando as discrepâncias das cidades que mantêm projeto de políticas públicas para essa faixa etária. Considerando o Estatuto do Idoso, foram realizadas pesquisas com pessoas a partir de 60 anos. Sendo questões fechadas e abertas, conforme apresentas na sequência do trabalho. A primeira indagação foi saber a idade dos participantes da pesquisa acima de 60 anos, distribuídas em faixas etárias a cada cinco anos. Houve predominância dos idosos com idade entre 60 a 64 anos, totalizando 42% dos entrevistados. Outra faixa etária presente com números expressivos é a população entre 70 a 74 anos de idade, que representam 19% dos pesquisados, seguido pelos idosos de 65 a 69 que contribuíram com 13%. A faixa de idade menos significativa foram os idosos acima de 75 anos que figuram com 11% do total de pesquisados. Na questão dois verificou-se que o público respondente foi representado por ambos os sexos, contudo o sexo feminino demonstrou maior interesse pela prática do lazer na terceira idade, representado por 58%, enquante o público masculino representa uma parcela de 27% dos entrevistados. Ao serem questionados se se consideram idosos, a maioria dos entrevistados (67%) não se julga idoso, pois acreditam que são física e mentalmente ativos, assim não estariam na fase idosa, mesmo o Estatuto do Idoso considerando a pessoa a partir de 60 anos como idosa. Os participantes foram questionados sobre o que seria lazer para eles, os resultados entre as duas cidades foram diferentes em alguns apontamentos. Os participantes elencaram várias atividades que consideram como lazer, pois segundo Dumazedier (1980) o lazer pode ser compreendido de diversas maneiras, com um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade. A predominância pela busca do lazer na cidade de Bauru (SP) é verificada nas atividades de música, dança e teatro (25%), seguida da atividade física, leitura e atividade prazerosa, enquanto que na cidade da Lapa (PR) as atividades que são relacionadas como lazer para os idosos em Bauru ficam em terceira opção 14,59%). Lá, a atividade de lazer que os idosos classificaram como principal foi à ginástica (18,45%), atividade do interesse físico-esportivo, sendo que as demais opções citadas por eles tem menos diferença entre elas do que as citadas pelos idosos em Bauru, e isso provavelmente ocorre por haver projetos públicoa nessa região que facilitam a prática de atividades diversificadas e que tem como objetivo a melhoria da qualidade de vida da população. Sobre a existência ou não de locais de lazer próximo a residência dos idosos constatou-se que para 55% dos idosos de Bauru existem locais e equipamentos de lazer destinado ao idoso em seu bairro, enquante na cidade da Lapa há uma inversão de papéis, sendo que 58% desconhecem locais em seu bairro. Quanto às atividades praticadas no bairro oa próximo as suas residências, os idosos mencionaram: ginástica, dança, esportes, música, teatro, pintura, artesa-

6 nato, bingo, entre outras. Verificamos uma diversidade referente às atividades vivenciadas nas cidades de Bauru e Lapa, ou seja, são desenvolvidos os diferentes conteúdos do lazer como o físico/esportivo, artístico, social, manual etc. Os idosos foram questionados se teriam acesso ao lazer na cidade, e na cidade da Lapa (PR) onde são desenvolvidos programas que favorecem a prática do lazer e esporte para o público idoso o desconhecimento quanto ao acesso aos locais/ equipamentos de lazer é de apenas 2%, sendo que as atividades realizadaa nessa cidade são divulgadas visando à conscientização desse público quanto à realização de atividades que propiciam o prazer e a qualidade de vida, o que não acontece na cidade de Bauru, onde essa porcentagem é de 32,5%, ou seja, 1/3 dos assinalaram que não teriam acesso ao lazer. A seguir buscou-se saber os possíveis locais para a prática de atividades de lazer. Foram elencados os locais que os idosos costumam frequentar para a prática do lazer, sendo que na cidade de Bauru entre os que mais se destacaram estão: os clubes que oferecem atividades como dança, ginástica, música, esporte, natação, hidroginástica, que totalizam 63,4%. Outros locais também são utilizados para desenvolver atividades que beneficiem a saúde e melhora a qualidade de vida das pessoas da terceira idade, como a igreja, associação de moradores, bosque que desenvolvem atividades de coral, pintura, ioga, caminhada e promovem bailes para esse público. Já na cidade da Lapa, prática de atividades de lazer se dá nos locais onde acontecem as atividades do Pelc-Vida Saudável, destinado para o público idoso, uma vez que a maioria dos locais são adaptados, e fazem parte das políticas públicas específicas para esta parcela da população. Questionados sobre as atividades que gostariam que tivessem no bairro ou na cidade os participantes relataram que gostariam de atividades, como: hidroginástica, futebol, natação, dança, sinuca, baralho, música, teatro, artesanato, esportes. Para que essas atividades fossem desenvolvidas são necessários equipamentos, como: clubes, quadras esportivas, academias, locais destinados para leitura, salão de jogos, pista de corrida e caminhada. Os ambientes abertos como as praças também foram citados como forma de distração e convívio social, nos quais poderiam ter aparelhos de ginástica para desenvolver atividades ao ar livre. Tanto o gráfico da cidade de Bauru, quanto o da cidade da Lapa comprovam que os idosos buscam atividades diversificadas para desenvolver o lazer, porém no Paraná a busca de espaços abertos para essa prática é mais reivindicada do que em ambientes fechados como é o caso do estado de São Paulo. Por fim, os participantes da pesquisa responderam sobre a motivação para participar de eventos e frequentarem espaços para a busca do lazer, nota-se para a população idosa a procura por esses espaços é em virtude da qualidade de vida, amizade, divertimento, dança, o interesse social, namorar, ouvir música, entre outras possibilidades. Segundo Nascimento et al. (2009, p. 1), prática da atividade física na terceira idade está sendo cada vez mais aceita como estratégia como melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população sua importância é incontestável já que apresenta benefícios a curto médio e longo prazo. Sabe-se que a prática da atividade física pode melhorar as atividades da vida diária do idoso, como deslocar-se em seu lar, tomar banho sozinho, fazer compras, telefonar, utilizar o transporte coletivo, tornando-os capazes de realizar as atividades que durante toda vida foram executadas. Sendo assim, as atividades de lazer, do interesse físico-esportivo podem desempenhar pontos positivos que auxiliam o desenvolvimento motor, cognitivo, psicológico, pessoal e social (BORGES; MOREIRA, 2009). Portanto, o lazer pode ser compreendido como um dos elementos indispensáveis na vida do ser humano, independente da idade, percebeu-se que os idosos buscam praticar atividades de lazer, em diversos espaços, sendo essas atividades oferecidas pelo poder público ou não. Considerações finais Tendo como proposta de trabalho analisar o papel das políticas públicas a partir da proposta nacional do lazer, verifica-se que a cidade que destina um programa específico para esta parcela da população está mais preparada quanto a espaços para realização das atividades, bem como sua diversificação e a busca da qualidade de vida ao público idoso. Com relação ao objetivo dessa investigação observou-se que na cidade de Bauru as oportunidades e os locais de lazer são inúmeros, desde clubes, associações de bairros/moradores, entre outros, nos quais os indivíduos procuram o diverti-

7 mento e o convívio social, enquanto que na cidade da Lapa os lugares são específicos para a realização do programa, porém a busca pela saúde, pela prática esportiva e pela amizade se destacam. Sobre averiguar se os indivíduos têm o conhecimento dos locais e possibilidades que o município oferece a esse público observa-se que a maioria desconhece eventos e programas que Bauru destina para a prática do lazer das pessoas da terceira idade. Já na cidade da Lapa a porcentagem que desconhece os eventos é praticamente nula, sendo que este fato pode ser relacionado ao programa vida saudável existente na cidade, o qual faz divulgação de atividades para os idosos. Nesse sentido podem-se observar indícios para se ampliar projetos públicos, onde o idoso esteja inserido, podendo opinar sobre atividades que favoreçam a qualidade de vida, promova a distração, o convívio social e o lazer os quais estabelecerá vínculos com o município, sendo indispensável à participação para a inclusão social. Referências ALVES, C.; ISAYAMA, H. F. Considerações sobre o lazer na idade adulta. In: MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, p ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, BARBOSA, F. S.; CAMPAGNA, J. Animação sociocultural e o segmento idoso: reflexões e sugestões. In: MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, p BORGES, M. R. D.; MOREIRA, A. K. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz, Rio Claro, v. 15, n. 3, p , jul./set BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro Brasília, DF, Disponível em: < constituicao.htm>. Acesso em: 25 nov BRASIL. Lei nº , de 1º de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 out Disponível em: < Acesso em: 25 nov BRASIL. Ministério do Esporte. Secretaria Nacional do desenvolvimento de Esporte e Lazer. Orientações para implementação do programa esporte e lazer na cidade ações: Funcionamento de núcleos, vida saudável e eventos interdisciplinares In: BRASIL. Ministério do Esporte. Secretaria Nacional do desenvolvimento de Esporte e Lazer. Material didático. Brasília, DF, BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CORAZZA, M. A. Terceira idade e atividade física. São Paulo: Phorte, CORRÊA, E. A. Formação acadêmica e intervenção profissional de Educação Física no âmbito lazer. Motriz, Rio Claro, v. 15 n. 1 p , jan./mar DELGADO, M.; STOPPA, E. A. A juventude e o lazer. In: MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, p DIAS, V. K.; SCHWARTZ, G. M. O lazer na perspectiva do indivíduo idoso. Revista Digital, Buenos Aires, n. 87, ago Disponível em: < htm>. Acesso em: 4 out DUMAZEDIER, J. Teoria sociológica da decisão. São Paulo: Sesc-Codes/Dicote-Celazer, Guia brasileiro da 3ª idade. São Paulo: HB Editorial, IBGE. Dados estatísticos. Rio de Janeiro, Disponível em: < home/presidencia/noticias/ pidoso.shtm>. Acesso em: 25 out ISAYAMA, H. F.; GOMES, C. L. O lazer e as fases da vida. In: MARCELLINO N. C. (Org.). Lazer e sociedade: múltiplas relações. Campinas: Alínea, MARCELLINO, N. C. Lazer e sociedade: algumas aproximações. In: MARCELLINO, N. C. (Org.). Lazer e sociedade: múltiplas escolhas. Campinas: Alínea, MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, MELO, V. A. Lazer e juventude: o lazer como cultura e a cultura como forma de mobilização. Licere, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, NASCIMENTO, B. P. et al. Melhoria da qualidade de vida e nível de atividade física dos idosos. Revista Digital, Buenos Aires, n. 131, abr Disponível em: < efdeportes.com/efd131/nivel-de-atividade-fisica-dos-idosos.htm>. Acesso em: 4 out OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, REQUIXA, R. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer. São Paulo: Sesc, SANTOS FILHO, S. J. A. Atividades recreativas e envelhecimento. In: SCHWARTZ, G. M. (Org.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koognan, p

8 SILVA, D. A. M.; MARCELLINO, N. C. Considerações sobre o lazer na infância. In: MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, p SCHWANDT, T. A. Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa. In: DENZIN, N. K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, p SHWARTZ, G. M. O conteúdo virtual do lazer: contemporizando Dumazedier. Licere, Belo Horizonte, v. 1, set SUASSUNA, D. M. F. Políticas públicas para o esporte e para o lazer no Brasil ( ). Observatório do Esporte, Campinas, 11 set Disponível em: < observatoriodoesporte.org.br/politicas-publicas-para-o-esporte-e-o-lazer-no-brasil>. Acesso em: 18 out

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Relato de experiência de um agente social sobre suas atividades com as comunidades do município de Santa Maria- RS, através do

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) I - RELATÓRIO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.845, DE 2010 (Apenso o Projeto de Lei n o 6.887, de 2010) Institui o Programa Nacional do Esporte Solidário para o Idoso PNESI, e dá outras

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

PROJETO PRAÇA VIVA. INTEGRANTES: Profissionais/ Alunos/ Professores envolvidos.

PROJETO PRAÇA VIVA. INTEGRANTES: Profissionais/ Alunos/ Professores envolvidos. PROJETO PRAÇA VIVA INTEGRANTES: Profissionais/ Alunos/ Professores envolvidos. Coordenador: Itamar José de Oliveira Junior (Profissional de Educação Física) Acadêmicos do Curso de Educação Física, Nutrição

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

SALA DE ESPERA DIREITOS DOS IDOSOS: SUBPROJETO DO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA

SALA DE ESPERA DIREITOS DOS IDOSOS: SUBPROJETO DO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SALA DE ESPERA DIREITOS DOS IDOSOS: SUBPROJETO DO NÚCLEO

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Grupo de Trabalho: Temas Livres

Grupo de Trabalho: Temas Livres ATIVIDADE FÍSICA, LAZER E SAÚDE NA ADOLESCÊNCIA: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES Alipio Rodrigues Pines Junior (alipio.rodrigues@gmail.com) Grupo Interdisciplinar de Estudos do Lazer - GIEL/USP/CNPq Tiago Aquino

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

SATISFAÇÃO DO IDOSO NO PROGRAMA JOÃO PESSOA VIDA SAUDÁVEL

SATISFAÇÃO DO IDOSO NO PROGRAMA JOÃO PESSOA VIDA SAUDÁVEL SATISFAÇÃO DO IDOSO NO PROGRAMA JOÃO PESSOA VIDA SAUDÁVEL Priscilla Pinto Costa da Silva 1 Emília Amélia Pinto Costa da Silva 2 Luiz Arthur Cavalcanti Cabral 1 Eronaldo de Sousa Queiroz Junior 1 Nayrla

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1

PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1 PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1 MENDONÇA, Marcelo Rodrigues OLIVEIRA, João Manoel Borges RESUMO: O Ponto de Cultura Fazendo Arte é uma ação da Associação dos Moradores do Bairro Santa Terezinha

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Acessibilidade na Biblioteca Anísio Teixeira (BAT): as ações do Setor de Atendimento a Criança e ao Adolescente Surdo (SACAS).

Acessibilidade na Biblioteca Anísio Teixeira (BAT): as ações do Setor de Atendimento a Criança e ao Adolescente Surdo (SACAS). Temática(s): Acessibilidade em Biblioteca Tipo de Trabalho: Trabalho Técnico-Científico Título do trabalho: Acessibilidade na Biblioteca Anísio Teixeira (BAT): as ações do Setor de Atendimento a Criança

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Serviço Social do Comércio São Paulo Brasil. A atuação do SESC SP na área esportiva e Esporte para Todos, incluindo publicações.

Serviço Social do Comércio São Paulo Brasil. A atuação do SESC SP na área esportiva e Esporte para Todos, incluindo publicações. Serviço Social do Comércio São Paulo Brasil A atuação do SESC SP na área esportiva e Esporte para Todos, incluindo publicações. SESC São Paulo Instituição de caráter privado, sem fins lucrativos. Criado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ENQUADRAMENTO O tema «envelhecimento» tem sido alvo de estudos de pesquisadores e profissionais e vem desencadeando a produção de conhecimentos

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Terceira Idade e Movimento

Mostra de Projetos 2011. Terceira Idade e Movimento Mostra de Projetos 2011 Terceira Idade e Movimento Mostra Local de: Campina Grande do Sul Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais