Harmonização de procedimentos Verificadores SGSPAG. Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Harmonização de procedimentos Verificadores SGSPAG. Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013"

Transcrição

1 Harmonização de procedimentos Verificadores SGSPAG Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013

2 Nova orgânica APA, I.P. Departamento de Avaliação Ambiental (DAIA) Eng.ª Carmo Figueira Divisão de Avaliação, Planos, Programas e Projetos (DAP) Eng.ª Sara Cabral Divisão da prevenção e Pós- Avaliação (DPP) Eng.ª Sara Vieira

3 Nova orgânica APA, I.P. Departamento de Gestão Ambiental (DGA) Eng.ª Filomena Boavida Divisão de Gestão do Ar e Ruído (DGAR) Eng.ª Dília Jardim Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental (DGQA) Dra. Ana Cruz Divisão de Avaliação de Riscos e Emergências Ambientais (DAREA) Eng.ª Lília Martins

4 Nova orgânica APA, I.P. Verificadores SGSPAG Eng.ª Sara Vieira Dra. Ana Cruz Equipa PAG: Eng.ª Isabel Rosmaninho Eng.ª Joana Velosa Eng.ª M.ª João Santos Eng.ª Mónica Borges

5 Procedimentos - Envio de questões No âmbito da verificação SGSPAG_verificadores@apambiente.pt Questões técnicas diversas geral@apambiente.pt SGSPAG_verificadores@apambiente.pt

6 Procedimentos - A pensar/atualizar Data dos encontros Agilização de procedimentos sugestões? Ficha de contactos SGSPAG_verificadores@apambiente.pt

7 Alterações ao procedimento para o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013

8 Índice do procedimento 1. Introdução 2. Campo de aplicação 3. Documentos de referência 4. Documento de apoio 5. Metodologia para o cálculo da duração mínima in situ das verificações SGSPAG 5.1. Fatores intrínsecos ao estabelecimento 5.2. Fatores relacionados com a verificação 5.3. Fatores relacionados com atividades recentes 5.4. Duração mínima da verificação 6. Comunicação ao organismo de qualificação 7. Considerações finais

9 Índice do procedimento 1. Introdução 2. Campo de aplicação 3. Documentos de referência 4. Documento de apoio 5. Metodologia para o cálculo da duração mínima in situ das verificações SGSPAG 5.1. Fatores intrínsecos ao estabelecimento (fatores B e D) 5.2. Fatores relacionados com a verificação (fator G) 5.3. Fatores relacionados com atividades recentes (fatores H e I) 5.4. Duração mínima da verificação 6. Comunicação ao organismo de qualificação 7. Considerações finais

10 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Variam em função das características do estabelecimento (relacionados com perigosidade e/ou complexidade). Correspondem a minorações (valores ponderados negativos) que podem ser aplicadas a situações específicas. Traduzem acontecimentos relativos ao ano anterior ao da verificação, relacionados com a atividade, e que poderão influenciar o tempo necessário à verificação.

11 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações

12 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações

13 Fator A Tabela 1 Fator A - Tipo de estabelecimento Valor Ponderado Armazenagem 1 Produção 5 Reflete o tipo de atividade principal do estabelecimento. - Armazenagem: o manuseamento, a armazenagem e a distribuição de produtos; - Produção: a fabricação de produtos.

14 Fator B Tabela 2 Fator B - Número de processos produtivos Valor Ponderado ; ; Justificação Deve ter em conta o total de processos produtivos existentes no estabelecimento (não apenas os que envolvam substâncias perigosas).

15 Fator C Tabela 3 Fator C - Valor de acumulação de substâncias Valor Ponderado Classe 1 - RA < 30 1 Classe 2 - RA 30 3 Reflete a quantidade de substâncias perigosas presentes no estabelecimento (cálculo efetuado de acordo com o Decreto-Lei n.º 254/2007 e tendo por base os quantitativos máximos declarados na notificação aprovada pela APA).

16 Fator D Tabela 4 Fator D - Tipo de Armazenagem Valor Ponderado Cavernas 1 Tanques / Esferas / Garrafas 2 Armazém / Paióis 3 Reflete o nível de perigosidade do estabelecimento, resultante do tipo de armazenagem de substâncias perigosas. Salienta-se que este fator apenas diz respeito à armazenagem das substâncias/ misturas/resíduos perigosos, substâncias perigosas, na aceção do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho.

17 Fator E Tabela 5 Fator E - Diversidade em termos de perigosidade Valor Ponderado RA 0 em 1 grupo de categoria de substâncias 1 RA 0 em 2 grupos de categorias de substâncias 2 RA 0 em 3 grupos de categorias de substâncias 3 Reflete a diversidade dos perigos existentes no estabelecimento.

18 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações

19 Fator F e G Tabela 6 Fator F - Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Valor Ponderado Não 0 Sim -2 Tabela 7 Fator G - Sistemas de Gestão certificados Valor Ponderado Sem SG certificados 0 ISO / OHSAS / NP 4397 / EMAS -1 Justificação

20 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações

21 Fator H Tabela 8 Fator H - Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à verificação Valor Ponderado Sem incidentes ou acidentes 0 Incidentes ou acidentes não relevantes na perspetiva do DL 254/2007 Incidentes relevantes na perspetiva do DL 254/ Acidente grave na perspetiva do DL 254/ Justificação

22 Fator H É aplicado um fator H caso, no ano anterior ao da realização da auditoria (ano a que se reporta a verificação), se tenham verificado acidentes ou incidentes no estabelecimento.

23 Fator H É aplicado um fator H caso, no ano anterior ao da realização da auditoria (ano a que se reporta a verificação), se tenham verificado acidentes ou incidentes no estabelecimento. Um «Incidente relevante na perspetiva do DL 254/2007» é um evento que se enquadra no n.º 2 do artigo 22.º desse diploma, ou seja, um incidente não controlado e em relação ao qual fosse razoável esperar que, pela sua natureza, poderia conduzir a um acidente grave envolvendo substâncias perigosas. O «Incidente ou acidente não relevante na perspetiva do DL 254/2007» refere-se a eventos que não tenham, por exemplo, relação direta com substâncias perigosas na aceção do diploma.

24 Fator I Tabela 9 Fator I - Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Sem alterações enquadráveis nas situações descritas nesta tabela, linhas seguintes Alteração que implique a entrega de nova Notificação, ao abrigo do DL 254/2007 Valor Ponderado 0 1 Alteração sujeita a licenciamento ou autorização 3 Alteração substancial na perspetiva Seveso (alínea b do art.º 2.º do DL 254/2007) 5

25 Fator I Tabela 9 Fator I - Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações Sem alterações enquadráveis nas situações descritas nesta tabela, linhas seguintes Alteração que implique a entrega de nova Notificação, ao abrigo do DL 254/2007 Alteração sujeita a licenciamento ou autorização avaliação de compatibilidade de localização Alteração substancial na perspetiva Seveso (alínea b do art.º 2.º do DL 254/2007) ou novo estabelecimento de nível superior de perigosidade Justificação Valor Ponderado

26 Fator I É aplicado um fator I: caso o estabelecimento tenha planeado, executado ou concluído uma alteração relevante do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação.

27 Fator I É aplicado um fator I a: caso o estabelecimento tenha planeado, executado ou concluído uma alteração relevante do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação. novos estabelecimentos abrangidos pelo nível superior de perigosidade (novos estabelecimentos ou estabelecimentos enquadrados no nível superior de perigosidade devido a alterações no estabelecimento ou na legislação); estabelecimentos onde tenham sido realizadas atividades associadas a alterações relevantes do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação. Estas atividades poderão ser de execução da alteração ou outras relevantes, como revisão da avaliação de risco ou dos documentos previstos no Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho.

28 Calculo da duração mínima da verificação Tabela 10 - Nº mínimo de dias in situ = tabela1+tabela2+tabela3+tabela4+tabela5+tabela6+tabela7+tabela8+tabela9 Valores Ponderados Número mínino de dias in situ 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 CÁLCULO

29 Calculo da duração mínima da verificação A duração mínima da verificação (traduzida em dias por verificador) resulta do somatório dos valores ponderados de cada fator, por aplicação da correspondência definida na tabela 10. Estes valores representam durações mínimas de verificação in situ, podendo ser adotados valores mais elevados, mas nunca inferiores.

30 Calculo da duração mínima da verificação A duração mínima da verificação (traduzida em dias por verificador) resulta do somatório dos valores ponderados de cada fator, por aplicação da correspondência definida na tabela 10. Estes valores representam durações mínimas de verificação in situ, podendo ser adotados valores mais elevados, mas nunca inferiores. As horas de trabalho relativas aos dias (ou meios dias) calculados não podem ser repartidas pelos restantes dias da verificação. Em casos excecionais e devidamente justificados, poderá ser aceite uma duração menor à calculada, carecendo esta situação de aprovação prévia por parte da APA.

31 Valores ponderados por fator Número mínimo de dias in situ Enviados para a APA, I.P. juntamente com o plano de auditoria

32 Comunicação ao organismo de qualificação Até 8 dias úteis antes da data de realização da auditoria, o verificador deve enviar à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (organismo de qualificação), juntamente com o plano de auditoria, o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ, com a indicação dos valores ponderados considerados por fator.

33 Comunicação ao organismo de qualificação Até 8 dias úteis antes da data de realização da auditoria, o verificador deve enviar à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (organismo de qualificação), juntamente com o plano de auditoria, o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ, com a indicação e justificação dos valores ponderados considerados por fator.

34 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental geral@apambiente.pt

35 Obrigada pela vossa atenção.

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 3 4.ª revisão outubro 2015 Índice 1 Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 3 Documentos de referência 2

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 3 5.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Introdução... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...

Leia mais

Qualificação de Verificadores SGSPAG. Ana Lúcia Cruz Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental

Qualificação de Verificadores SGSPAG. Ana Lúcia Cruz Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental Qualificação de Verificadores SGSPAG Ana Lúcia Cruz Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental 17.10.2017 Índice 1. Enquadramento 2. Qualificação de Verificadores SGSPAG 3. Validação da qualificação 4.

Leia mais

Instrumentos, tramitação de procedimentos e disposições transitórias

Instrumentos, tramitação de procedimentos e disposições transitórias Sessão de divulgação do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Instrumentos, tramitação de procedimentos e disposições transitórias Maria João Santos APA, 8 de outubro de 2015 Agenda Instrumentos PAG

Leia mais

ISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal

ISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal ISABEL ROSMANINHO Diretiva SEVESO III: enquadramento legal Diretiva SEVESO III Introdução Objetivos Enquadramento legal Âmbito de aplicação Filosofia e instrumentos 2 Introdução Seveso (Itália, 1976) (libertação

Leia mais

O regime de Prevenção de Acidentes Graves na região Centro Implementação e perspetivas futuras

O regime de Prevenção de Acidentes Graves na região Centro Implementação e perspetivas futuras O regime de Prevenção de Acidentes Graves na região Centro Implementação e perspetivas futuras Seminário Gestão Territorial do Risco na Região Centro CCDRC, Coimbra, 2 e 3 dezembro de 2013 Maria do Carmo

Leia mais

Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras

Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras VI Encontro Ibérico Mapfre ISCTE, 2 de dezembro de 2014 Maria do Carmo Figueira Prevenção de acidentes graves Objetivo/Enquadramento

Leia mais

Diretiva SEVESO: instrumentos para a prevenção de acidentes graves

Diretiva SEVESO: instrumentos para a prevenção de acidentes graves Diretiva SEVESO: instrumentos para a prevenção de acidentes graves Sara Vieira 18 de outubro de 2016 Prevenção e Emergência em Ambientes Industriais: Lições Aprendidas Diretiva SEVESO: instrumentos para

Leia mais

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no domínio do Ambiente

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no domínio do Ambiente Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no domínio do Ambiente 3. Guia PAG (Prevenção de Acidentes Graves) EA.G.03.01.00 janeiro de 2013 Maria João Santos APA, 22 de janeiro

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia

Leia mais

SGSPAG uma perspetiva evolutiva

SGSPAG uma perspetiva evolutiva SGSPAG uma perspetiva evolutiva AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, 7-11-2017 Vítor Gonçalves (Lloyd s Register EMEA LRQA Lisboa) PROGRAMA 1. Grupo LR e LRQA Introdução 2. SGSPAG evolução 3. SGSPAG análise

Leia mais

Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves

Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves Sessão de divulgação do DL n.º 150/2015 APA, 8 de outubro de 2015 Sara Vieira Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves (PAG) Objetivos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 3.ª revisão outubro 2015 Índice 1 Objetivo 2 2 Campo de aplicação 2 3 Documentos de referência 2 4 Qualificação de verificadores

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 2 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...

Leia mais

Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto

Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Enquadramento de estabelecimentos e alterações Joana Velosa Bispo 8 de outubro de 2015 Índice da apresentação 1. O meu estabelecimento é abrangido pelo DL? 2. Qual

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação

Leia mais

- aplicação do n.º 3 do artigo 50.º

- aplicação do n.º 3 do artigo 50.º Guia de orientação para estabelecimentos existentes: diretrizes para a atualização dos documentos - aplicação do n.º 3 do artigo 50.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Regime de prevenção de

Leia mais

Seveso III Oportunidades e Desafios

Seveso III Oportunidades e Desafios Oportunidades e Desafios Objetivo Enquadramento Abordagem e Instrumentos Oportunidades e Ameaças Objetivo: Prevenção de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas Limitação das suas consequências

Leia mais

30 anos de Seveso em Portugal. Sara Vieira 7 de novembro de 2017

30 anos de Seveso em Portugal. Sara Vieira 7 de novembro de 2017 30 anos de Seveso em Portugal Sara Vieira 7 de novembro de 2017 30 anos de Seveso em Portugal Origem e evolução Contexto atual Que futuro? 30 anos de Seveso em Portugal Definição da necessidade Avaliação

Leia mais

Revisão da Directiva Seveso II Enquadramento. Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011

Revisão da Directiva Seveso II Enquadramento. Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011 Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011 Legal Proposta de revisão: preparação Calendário Principais alterações Flixborough (UK), Seveso D. 82/501/CEE (Seveso I) Bhopal, México

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO do nº 1 do art. 30 do DL 150/2015

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO do nº 1 do art. 30 do DL 150/2015 INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO do nº 1 do art. 30 do DL 150/2015 Estabelecimento: Parque de Armazenamento de Matosinhos Cepsa Portuguesa Petróleos, S.A. - 18 de setembro 2016 (Rev. 2) Informação

Leia mais

16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS

16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS 16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento (UE) 2017/1505, de 28 de agosto Carla Ramalhete e Vanda Pereira DGA-DGQA 12 de dezembro de 2017 Enquadramento Alterações relevantes para o EMAS

Leia mais

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Inquérito de avaliação Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Relatório Amadora Dezembro 2011 Inquérito de avaliação»1 Ficha

Leia mais

Regulamento EMAS Análise dos processos

Regulamento EMAS Análise dos processos 17.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento EMAS Análise dos processos Carla Ramalhete; Vanda Pereira DGA-DGQA 28 de novembro de 218 emas@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Declarações

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO O presente documento estabelece os termos e as condições para a realização das auditorias a efetuar no âmbito da Pós-Avaliação de projetos

Leia mais

15.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS

15.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS 15.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de novembro Análise dos processos Joana Gorgulho; Vanda Pereira DGA-DGQA 6 de dezembro de 2016 emas@apambiente.pt ÍNDICE

Leia mais

Sessão comemorativa dos 20 anos do EMAS Balanço da atividade nacional A perspetiva da APA. Ana Lúcia Cruz Lisboa, 17 de setembro de 2015

Sessão comemorativa dos 20 anos do EMAS Balanço da atividade nacional A perspetiva da APA. Ana Lúcia Cruz Lisboa, 17 de setembro de 2015 Sessão comemorativa dos 20 anos do EMAS Balanço da atividade nacional A perspetiva da APA Ana Lúcia Cruz Lisboa, 17 de setembro de 2015 Introdução Dados estatísticos Projetos nacionais 2 Introdução Dados

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de Novembro - Declaração Ambiental. Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira 7 de Abril de 2010

Regulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de Novembro - Declaração Ambiental. Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira 7 de Abril de 2010 Regulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de Novembro - Declaração Ambiental Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira 7 de Abril de 2010 Agenda Definições Requisitos Mínimos da Declaração Ambiental

Leia mais

Decisão da Comissão de /693/UE

Decisão da Comissão de /693/UE Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão setembro 2017

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão setembro 2017 PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - setembro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores PCIP...

Leia mais

Instruções de preenchimento do documento

Instruções de preenchimento do documento Instruções de preenchimento do documento Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas De acordo com

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PÚBLICO. Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas

INFORMAÇÃO AO PÚBLICO. Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas APROVADO E PUBLICADO A 15/04/2016 PORQUÊ LER ESTE DOCUMENTO? Este documento divulga ao público

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão dezembro 2018

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão dezembro 2018 PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - dezembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada

Leia mais

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia Geral EA.G.01.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Leia mais

LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI)

LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI) LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI) O Regime para o Exercício da Actividade Industrial, foi aprovado a 29 de Outubro de 2008 pelo Decreto-Lei n.º 209/2008 e alterado

Leia mais

PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA

PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA PROJETO DE ALTERAÇÃO DA ARMAZENAGEM DE GPL TERMINAL DA TRAFARIA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Índice INTRODUÇÃO... 1 A. AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL (EIA)... 2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO E ENQUADRAMENTO...

Leia mais

O desafio de implementar o artigo 5.º do DL 254/2007. Sara Vieira 25 de Maio de 2009

O desafio de implementar o artigo 5.º do DL 254/2007. Sara Vieira 25 de Maio de 2009 O desafio de implementar o artigo 5.º do DL 254/2007 Sara Vieira 25 de Maio de 2009 O desafio de implementar o artigo 5.º Abordagem presente Trabalho em curso Perspectiva futura Artigo 5.º Novos estabelecimentos

Leia mais

Programa LIFE - Call Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015

Programa LIFE - Call Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015 Programa LIFE - Call 2015 Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015 LIFE 2014-2020 Enquadramento LIFE 2014-2020 Call 2015 2 LIFE 2014-2020 Programa para o Ambiente e Ação Climática Regulamento n.º 1293/2013,

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES U A G

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES U A G P. 1 DE 14 POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES U A G (Unidade Autónoma de Regaseificação de Gás Natural) APROVAÇÃO CA COORDENADO POR ATI AQS P. 2 DE 14 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. REFERÊNCIAS...

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018 PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 1.0 - janeiro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO Formulário: versão janeiro 2016 1 Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento

Leia mais

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A.

EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS METÁLICAS, S.A. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

Guia para a verificação do enquadramento no Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto

Guia para a verificação do enquadramento no Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Guia para a verificação do enquadramento no Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto Regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para

Leia mais

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PCIP) Regime de prevenção e controlo integrados da poluição (PCIP) proveniente de certas atividades Licença ambiental - decisão escrita

Leia mais

Desacti ttivaç ã d o e uma Empresa Seveso Caso de Estudo Helder Teófilo 30 de Maio de 2012 Maio Maio 2012

Desacti ttivaç ã d o e uma Empresa Seveso Caso de Estudo Helder Teófilo 30 de Maio de 2012 Maio Maio 2012 D Desactivação ti ã d de uma Empresa Seveso Caso de Estudo Helder Teófilo 30 de Maio de Maio 20122012 Sumário 1 Enquadramento Legal da Desactivação 2 3 Acções Prévias à Desactivação Ilustração dos Procedimentos

Leia mais

UAG de Macedo de Cavaleiros

UAG de Macedo de Cavaleiros DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: UAG de Macedo de Cavaleiros Unidade Autónoma de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito 1 1-IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome / Designação Sonorgás Sociedade de Gás

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/09 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER SOBRE A EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO

Leia mais

Nome/Designação comercial do operador: Microlime Produtos de Cal e Derivados S.A.

Nome/Designação comercial do operador: Microlime Produtos de Cal e Derivados S.A. Informação geral Identificação do estabelecimento Nome/Designação comercial do operador: Microlime Produtos de Cal e Derivados S.A. Designação do estabelecimento: Microlime Produtos de Cal e Derivados

Leia mais

Versão 1.1 janeiro 2019

Versão 1.1 janeiro 2019 TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO DE RELATÓRIOS AMBIENTAIS ANUAIS (RAA) REFERENTES AO REGIME DE PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADOS DA POLUIÇÃO (PCIP) O presente documento estabelece os termos

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO. Informação a Comunicar ao Público no Âmbito da Directiva Seveso (DL 150/2015, de 5 de Agosto)

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO. Informação a Comunicar ao Público no Âmbito da Directiva Seveso (DL 150/2015, de 5 de Agosto) Informação a Comunicar ao Público no Âmbito da Directiva Seveso (DL 150/2015, de 5 de Agosto) 1 1. Identificação do estabelecimento Nome / Designação comercial do operador Endereço do estabelecimento Freguesia

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Sika Portugal, SA Produtos Construção e Indústria, S.A.

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017 PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 2.0 - janeiro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores

Leia mais

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização 1. INTRODUÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Os dados gerais da DOURECA são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Dados gerais da DOURECA Designação DOURECA Produtos Plásticos, Lda NIPC 502418486 CAE (rev.3)

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vitoriagás, Lda) Porquê ler este documento? Este documento

Leia mais

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 27 de Janeiro de 2012 Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação Manuel Lacerda (manuel.lacerda@arhtejo.pt) Convenções e Protocolos

Leia mais

Informação ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas PRIO Supply, S.A. PORQUÊ LER ESTE DOCUMENTO? POR QUEM É ELABORADA A

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome do Operador Endereço do Estabelecimento Coordenadas GPS Endereço eletrónico Atividade Código CAE -Indústrias Químicas, SA Plataforma Industrial de Sines, Lote Industrial

Leia mais

B. Descrição do estabelecimento e das medidas para fazer face a acidentes graves envolvendo substâncias perigosas

B. Descrição do estabelecimento e das medidas para fazer face a acidentes graves envolvendo substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas SODIGAS BRAGA Sociedade de Distribuição de Gás, SA Porquê

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 EIXO I - Coordenação, Gestão, Monitorização e Auditoria (FEDER) PROGRAMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2020 ABRIL de 2019 1 1.ENQUADRAMENTO

Leia mais

UAG de Arcos de Valdevez

UAG de Arcos de Valdevez DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: UAG de Arcos de Valdevez Unidade Autónoma de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito 1 1-IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome / Designação Sonorgás Sociedade de Gás do

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (ADP Fertilizantes Unidade Fabril do Lavradio) Porquê ler

Leia mais

Mestrado em Auditoria Empresarial e Pública AUDITORIA DE SEGURANÇA E DE HIGIENE NO TRABALHO Profª Doutora Emília Telo. Legislação de SHST

Mestrado em Auditoria Empresarial e Pública AUDITORIA DE SEGURANÇA E DE HIGIENE NO TRABALHO Profª Doutora Emília Telo. Legislação de SHST Legislação de SHST Legislação de Enquadramento Regulamentação do Código do Trabalho Lei n.º 7/2009, de 12-02 - Aprova a revisão do Código do Trabalho Lei n.º105/2009, de 14-09 - Regulamenta e altera o

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

Novo Programa LIFE Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014

Novo Programa LIFE Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014 Novo Programa LIFE 2014 2020 Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014 Enquadramento LIFE 2014-2020 2 Enquadramento LIFE 2014-2020 3 Programa LIFE Instrumento de financiamento da UE para o ambiente.

Leia mais

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Sumário Introdução Funções do Solo Ameaças do Solo Projeto-Lei 2 Introdução O ano

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A.) Porquê ler este

Leia mais

TRAMITAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA

TRAMITAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 agosto 2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA 1 / 5 1. Apresentação A Proposta de Definição do Âmbito (PDA) de um Estudo

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas EUROSPUMA Sociedade Industrial de Espumas, S. A. Porquê

Leia mais

UAG de Póvoa de Lanhoso

UAG de Póvoa de Lanhoso DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: UAG de Póvoa de Lanhoso Unidade Autónoma de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito 1 1-IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome / Designação Sonorgás Sociedade de Gás do Norte,

Leia mais

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008 PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Instalação de Viseu da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

AEVA Escola Profissional de Aveiro. Curso Profissional de Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente

AEVA Escola Profissional de Aveiro. Curso Profissional de Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente AEVA Escola Profissional de Aveiro Curso Profissional de Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente Competências ao Nível dos Saberes de um Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho Nível de

Leia mais

TABELA II - TAXAS ADMINISTRATIVAS (1)

TABELA II - TAXAS ADMINISTRATIVAS (1) A. AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL (AIA) REGIME DO PROCEDIMENTO DE DISPENSA DE AIA Portaria 368/2015, 19 out, artº 1, n.1 2 000,0 Jan 2 006,46 REGIME DO PROCEDIMENTO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO AIA Sem realização

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 /

TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / 2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação

Leia mais

Informação a comunicar ao público. sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público. sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? BRESFOR, Indústria do Formol,

Leia mais

DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A.

DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A. DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A. Célia Duarte HSE Manager Enquadramento e Objectivo O operador Solvay Portugal e o seu enquadramento

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.171.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

SINERGIAS SUSTENTÁVEIS

SINERGIAS SUSTENTÁVEIS SINERGIAS SUSTENTÁVEIS Juntos fazemos crescer! WWW.ECODEAL.PT 1º encontro Internacional de Amianto WWW.ECODEAL.PT IST, 16-11-2018 CIRVER ECODEAL DEFINIÇÃO E MOTIVO CIRVER - CENTRO INTEGRADO RECICLAGEM,

Leia mais

Nome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio

Nome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio MUNICÍPIO DE MÊDA Setor de Serviços Urbanos Despacho: Deferido Data / / O Presidente, Entrada: N.º de Registo Data / / O Funcionário: Pedido de Autorização de Utilização (Edifícios e suas Fracções) Ex.

Leia mais

Os Instrumentos de Gestão Territorial

Os Instrumentos de Gestão Territorial Workshop Ordenamento do Território e Prevenção de Acidentes Graves Alfragide, 25 de Maio de 2009 Os instrumentos de gestão territorial estão tipificados nos seguintes diplomas legais: Lei de Bases do Ordenamento

Leia mais

LICENCIAMENTO INDUSTRIAL

LICENCIAMENTO INDUSTRIAL LICENCIAMENTO INDUSTRIAL Parecer: Temos presente o projecto actualmente em discussão relativo à criação de um novo Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI). Conceptualmente, o novo regime parece

Leia mais

Informação a comunicar ao público

Informação a comunicar ao público Fábrica Informação a comunicar ao público A. Informação geral Identificação do estabelecimento Nome / Designação CIN Corporação Industrial do Norte, S.A. comercial do operador Designação Fábrica do estabelecimento

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC-99-2015-01 Aquisição de Géneros Alimentares e/ou Bens de Primeira Necessidade Setembro 2015 Conteúdo 1. Preâmbulo...3 2. Calendário...3 3. Procedimento

Leia mais

PEIS Guia de Orientação para a elaboração do Plano de Emergência Interno Simplificado. (Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto)

PEIS Guia de Orientação para a elaboração do Plano de Emergência Interno Simplificado. (Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto) PEIS Guia de Orientação para a elaboração do Plano de Emergência Interno Simplificado (Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto) 1ª EDIÇÃO AGOSTO DE 2016 Em que consiste o guia de orientação

Leia mais

MÓDULO 2. Organização dos Serviços de Higiene e Saúde no Trabalho. Formadora - Magda Sousa

MÓDULO 2. Organização dos Serviços de Higiene e Saúde no Trabalho. Formadora - Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 2 Organização dos Serviços de Higiene e Saúde no Trabalho Formadora - Magda Sousa INTRODUÇÃO Se na empresa ou estabelecimento não houver

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.223.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019 Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: UAG do Unidade Autónoma de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito 1 1-IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome / Designação Comercial do Operador Designação do estabelecimento

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.263.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Este documento divulga ao público

Leia mais

"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear"

O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear "O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear" Ordem dos Engenheiros, Portugal 3 junho 2019 Agência Portuguesa do Ambiente radiacao@apambiente.pt "O novo quadro legal para proteção

Leia mais