Harmonização de procedimentos Verificadores SGSPAG. Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013
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- Vítor Gabriel Arruda Fraga
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1 Harmonização de procedimentos Verificadores SGSPAG Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013
2 Nova orgânica APA, I.P. Departamento de Avaliação Ambiental (DAIA) Eng.ª Carmo Figueira Divisão de Avaliação, Planos, Programas e Projetos (DAP) Eng.ª Sara Cabral Divisão da prevenção e Pós- Avaliação (DPP) Eng.ª Sara Vieira
3 Nova orgânica APA, I.P. Departamento de Gestão Ambiental (DGA) Eng.ª Filomena Boavida Divisão de Gestão do Ar e Ruído (DGAR) Eng.ª Dília Jardim Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental (DGQA) Dra. Ana Cruz Divisão de Avaliação de Riscos e Emergências Ambientais (DAREA) Eng.ª Lília Martins
4 Nova orgânica APA, I.P. Verificadores SGSPAG Eng.ª Sara Vieira Dra. Ana Cruz Equipa PAG: Eng.ª Isabel Rosmaninho Eng.ª Joana Velosa Eng.ª M.ª João Santos Eng.ª Mónica Borges
5 Procedimentos - Envio de questões No âmbito da verificação SGSPAG_verificadores@apambiente.pt Questões técnicas diversas geral@apambiente.pt SGSPAG_verificadores@apambiente.pt
6 Procedimentos - A pensar/atualizar Data dos encontros Agilização de procedimentos sugestões? Ficha de contactos SGSPAG_verificadores@apambiente.pt
7 Alterações ao procedimento para o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ Ana Lúcia Cruz 15 de outubro de 2013
8 Índice do procedimento 1. Introdução 2. Campo de aplicação 3. Documentos de referência 4. Documento de apoio 5. Metodologia para o cálculo da duração mínima in situ das verificações SGSPAG 5.1. Fatores intrínsecos ao estabelecimento 5.2. Fatores relacionados com a verificação 5.3. Fatores relacionados com atividades recentes 5.4. Duração mínima da verificação 6. Comunicação ao organismo de qualificação 7. Considerações finais
9 Índice do procedimento 1. Introdução 2. Campo de aplicação 3. Documentos de referência 4. Documento de apoio 5. Metodologia para o cálculo da duração mínima in situ das verificações SGSPAG 5.1. Fatores intrínsecos ao estabelecimento (fatores B e D) 5.2. Fatores relacionados com a verificação (fator G) 5.3. Fatores relacionados com atividades recentes (fatores H e I) 5.4. Duração mínima da verificação 6. Comunicação ao organismo de qualificação 7. Considerações finais
10 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Variam em função das características do estabelecimento (relacionados com perigosidade e/ou complexidade). Correspondem a minorações (valores ponderados negativos) que podem ser aplicadas a situações específicas. Traduzem acontecimentos relativos ao ano anterior ao da verificação, relacionados com a atividade, e que poderão influenciar o tempo necessário à verificação.
11 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações
12 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações
13 Fator A Tabela 1 Fator A - Tipo de estabelecimento Valor Ponderado Armazenagem 1 Produção 5 Reflete o tipo de atividade principal do estabelecimento. - Armazenagem: o manuseamento, a armazenagem e a distribuição de produtos; - Produção: a fabricação de produtos.
14 Fator B Tabela 2 Fator B - Número de processos produtivos Valor Ponderado ; ; Justificação Deve ter em conta o total de processos produtivos existentes no estabelecimento (não apenas os que envolvam substâncias perigosas).
15 Fator C Tabela 3 Fator C - Valor de acumulação de substâncias Valor Ponderado Classe 1 - RA < 30 1 Classe 2 - RA 30 3 Reflete a quantidade de substâncias perigosas presentes no estabelecimento (cálculo efetuado de acordo com o Decreto-Lei n.º 254/2007 e tendo por base os quantitativos máximos declarados na notificação aprovada pela APA).
16 Fator D Tabela 4 Fator D - Tipo de Armazenagem Valor Ponderado Cavernas 1 Tanques / Esferas / Garrafas 2 Armazém / Paióis 3 Reflete o nível de perigosidade do estabelecimento, resultante do tipo de armazenagem de substâncias perigosas. Salienta-se que este fator apenas diz respeito à armazenagem das substâncias/ misturas/resíduos perigosos, substâncias perigosas, na aceção do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho.
17 Fator E Tabela 5 Fator E - Diversidade em termos de perigosidade Valor Ponderado RA 0 em 1 grupo de categoria de substâncias 1 RA 0 em 2 grupos de categorias de substâncias 2 RA 0 em 3 grupos de categorias de substâncias 3 Reflete a diversidade dos perigos existentes no estabelecimento.
18 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações
19 Fator F e G Tabela 6 Fator F - Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Valor Ponderado Não 0 Sim -2 Tabela 7 Fator G - Sistemas de Gestão certificados Valor Ponderado Sem SG certificados 0 ISO / OHSAS / NP 4397 / EMAS -1 Justificação
20 Intrínsecos ao estabelecimento (A a E) Relacionados com a verificação (F e G) Relacionados com atividade recentes (H e I) Tipo de fatores Tipo de estabelecimento Número de processos produtivos Valor de acumulação de substâncias Tipo de Armazenagem Diversidade em termos de perigosidade Verificação conjunta entre estabelecimentos / SGSPAG comum Sistemas de Gestão certificados Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à auditoria Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações
21 Fator H Tabela 8 Fator H - Incidentes (quase acidentes) ou acidentes, no ano anterior à verificação Valor Ponderado Sem incidentes ou acidentes 0 Incidentes ou acidentes não relevantes na perspetiva do DL 254/2007 Incidentes relevantes na perspetiva do DL 254/ Acidente grave na perspetiva do DL 254/ Justificação
22 Fator H É aplicado um fator H caso, no ano anterior ao da realização da auditoria (ano a que se reporta a verificação), se tenham verificado acidentes ou incidentes no estabelecimento.
23 Fator H É aplicado um fator H caso, no ano anterior ao da realização da auditoria (ano a que se reporta a verificação), se tenham verificado acidentes ou incidentes no estabelecimento. Um «Incidente relevante na perspetiva do DL 254/2007» é um evento que se enquadra no n.º 2 do artigo 22.º desse diploma, ou seja, um incidente não controlado e em relação ao qual fosse razoável esperar que, pela sua natureza, poderia conduzir a um acidente grave envolvendo substâncias perigosas. O «Incidente ou acidente não relevante na perspetiva do DL 254/2007» refere-se a eventos que não tenham, por exemplo, relação direta com substâncias perigosas na aceção do diploma.
24 Fator I Tabela 9 Fator I - Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Sem alterações enquadráveis nas situações descritas nesta tabela, linhas seguintes Alteração que implique a entrega de nova Notificação, ao abrigo do DL 254/2007 Valor Ponderado 0 1 Alteração sujeita a licenciamento ou autorização 3 Alteração substancial na perspetiva Seveso (alínea b do art.º 2.º do DL 254/2007) 5
25 Fator I Tabela 9 Fator I - Alterações planeadas, em execução ou concluídas no ano anterior à verificação Novos estabelecimentos e estabelecimentos com alterações Sem alterações enquadráveis nas situações descritas nesta tabela, linhas seguintes Alteração que implique a entrega de nova Notificação, ao abrigo do DL 254/2007 Alteração sujeita a licenciamento ou autorização avaliação de compatibilidade de localização Alteração substancial na perspetiva Seveso (alínea b do art.º 2.º do DL 254/2007) ou novo estabelecimento de nível superior de perigosidade Justificação Valor Ponderado
26 Fator I É aplicado um fator I: caso o estabelecimento tenha planeado, executado ou concluído uma alteração relevante do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação.
27 Fator I É aplicado um fator I a: caso o estabelecimento tenha planeado, executado ou concluído uma alteração relevante do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação. novos estabelecimentos abrangidos pelo nível superior de perigosidade (novos estabelecimentos ou estabelecimentos enquadrados no nível superior de perigosidade devido a alterações no estabelecimento ou na legislação); estabelecimentos onde tenham sido realizadas atividades associadas a alterações relevantes do ponto de vista da prevenção de acidentes graves, no ano anterior à verificação. Estas atividades poderão ser de execução da alteração ou outras relevantes, como revisão da avaliação de risco ou dos documentos previstos no Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho.
28 Calculo da duração mínima da verificação Tabela 10 - Nº mínimo de dias in situ = tabela1+tabela2+tabela3+tabela4+tabela5+tabela6+tabela7+tabela8+tabela9 Valores Ponderados Número mínino de dias in situ 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 CÁLCULO
29 Calculo da duração mínima da verificação A duração mínima da verificação (traduzida em dias por verificador) resulta do somatório dos valores ponderados de cada fator, por aplicação da correspondência definida na tabela 10. Estes valores representam durações mínimas de verificação in situ, podendo ser adotados valores mais elevados, mas nunca inferiores.
30 Calculo da duração mínima da verificação A duração mínima da verificação (traduzida em dias por verificador) resulta do somatório dos valores ponderados de cada fator, por aplicação da correspondência definida na tabela 10. Estes valores representam durações mínimas de verificação in situ, podendo ser adotados valores mais elevados, mas nunca inferiores. As horas de trabalho relativas aos dias (ou meios dias) calculados não podem ser repartidas pelos restantes dias da verificação. Em casos excecionais e devidamente justificados, poderá ser aceite uma duração menor à calculada, carecendo esta situação de aprovação prévia por parte da APA.
31 Valores ponderados por fator Número mínimo de dias in situ Enviados para a APA, I.P. juntamente com o plano de auditoria
32 Comunicação ao organismo de qualificação Até 8 dias úteis antes da data de realização da auditoria, o verificador deve enviar à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (organismo de qualificação), juntamente com o plano de auditoria, o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ, com a indicação dos valores ponderados considerados por fator.
33 Comunicação ao organismo de qualificação Até 8 dias úteis antes da data de realização da auditoria, o verificador deve enviar à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (organismo de qualificação), juntamente com o plano de auditoria, o cálculo da duração mínima do tempo de verificação SGSPAG in situ, com a indicação e justificação dos valores ponderados considerados por fator.
34 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental geral@apambiente.pt
35 Obrigada pela vossa atenção.
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