Roberta Pires dit OUveira. tr.u:hl.ungul.tlce IEL - UNIC"""

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roberta Pires dit OUveira. tr.u:hl.ungul.tlce IEL - UNIC""""

Transcrição

1 Roberta Pires dit OUveira tr.u:hl.ungul.tlce IEL - UNIC"""

2 Treba1hando em cursos de produ~50 de textos. em s1 tua~5es que envo1vism BlonDs de diferentes nlveis sociais e ruptura de aentido, quer por questoes sint~ticas. qu2r por questoes eemantlcas. Esse traba1ho e uma tentativa de descr1 descri~oes de "onde u Embora e questeo nao ~osse ten tar ade_ quar os textos produzidos pelos a1unos ~ gramatica tradicional, eeta foi 0 ponto de partide da analis~, poi. continhe ~ me ref1exbo sobre 0 tema, eo mesmo tempo em que estava disp~ nlvel aos eluno~.., Em todes es gramaticas anelisadas, ceres de dez,h~ vie concorrlancia quant~ ao emprego de"cnde": ere um adjunto _ adverbi"l de lugar. Varias gramaticas propunh~m e troce de onde por "~m que-, como criteria de viebilidade do ad~erbio. AD buscarmos as defini~oe8 de ~ em dicionarioa, notamos apenas um acrescimo as gramaticas feito por Aurelio Buarque de Holande, a n09bo de tempo. 0 autor ressalta que eese aspecto temporal e um uso limitado ao nordeate do Bre- A paftir desses pressupostos, aepere! trechoa que continhem um ruptura de sentldo por conta de um uso inadequ~ do de ~. Mols do que inadequedo, 0 uso de onde,oere vicario,

3 pols cumprla fun~oes dlversas. desds uma rela~&o anaf6rlca ate aspectos de pontua~ia. Dentre os CIISOS anallsados. podemos sallentar: java estsbelecer neo e de lugsr. ja que "alguns conservedores coa valor de pronome relatlvo & -A glrla ussda prlnclpalmante por jovens vem sendo crltlcada ou mesma atacada por alguns cen.ervadores 2D2! avallam como lncorreto 0 uso de glrla.- [ase exemplo demonstra que a relbq80 que 0 aluno des! funclona como sujelto de "avallam". Outros exemplos:.-mas:'.normsl que todo lndivlduo ao Bslr do c~iegibl tenhs ums certa llusao. arinal i um curso superlor onde lhe val dar condicdcs de ser um proflssional." b) no~80 de tempo - he casos em que ~ sp8~ce com urnva-- lo~ temporal. Esse &. 0 ~nlco caso que aparece descrlto como posslvel, embore seja apontbdo como urn reglonallsmo tlpico do nordeste.essa "troca de.2!!!!! por quando dave-se ao fato de ambos poderem ser expres50s por "em que";entretanto. BS r8laq088 semanticas direrem: um expresaa lugar. outro tempo. -Essas universldades roram criadbs para atender t~ da a popula~ao unlversltarlb. neo dlstingulndo-se cl~s as 80cial ao contr'rio do que scontece hoje. ~ a carpo dlcente, formado por alun08 que pertendam 8 cl.bse slta.- -Houve epoca ~ havla equivalencla total entre a a.crite e a fblta."

4 c) nocao de causa - he ainda casos nos quais onde estabelece ums releceo de explicac80 ou causal1dade, caractertstices.de 0.nlvel de ensino esta caindo, ~ estao sendo retlrsdos os bons profissionais~" DependemoB tambem do fator politico, ~ 0 pro - prl0 governo nao nos fornece verbas. d) noceo de sdicao - he um numero imenso de casos em que ~- ~ substitui uma conjuncao coordeneda aditiva. Defenderem ainda uma maior partlclpacao do aluno e melhores condicoea de estudo, ~ 0 ponto de part! de Berta enrlquecer e melhorar a blblioteca." 0 povo brasileiro eata vivendonum pats de JQ mu~ do, ~ esta preocupado em salvar-se~ e) pontuac80 - da mesms forms que he um grande numero de ~ - ~., como conjunqao aditiva, eperece urn numero enorme de ~ com func80 de pontuacbo. Os exemplos poderiam ser os mesmos jb der aquisitivo do brasileiro, ~ as particulares BeO onde se encontra a classe media de sociedede. f) conformidade - he rartssimos casos de ~ estabelecendo relaceo de conformidade 0 homem sofreu grande evolucao, ~ mostra a 6p C8 do paleolltico ap neolltico." g) caso.espec1al - he urn caso interessante que apresenta um

5 Soo muit09 os concorrentes que acabam por transfo mar os v8stlbulares numa especle de guerrilha, onde ~ lee p8s8am 0 ana todo, ou ate mals, se preparando em Cas' se mantenhsm as rel8~oes aintaticaa - estabelec! das ~or ~, verlflcaremos que 0 sentldo seria:., nessa ei p&cie de guerrl1ha que eles passam am media 8 ano todo. Sabemos, entre tanto, que na~ ~ esse 0 sentido que 0 sutor quer dsr eo texto, principalmente porque ssbemas que 0 vestibular (-especie de guerri1ha) nao dura 0 ano todo e slm os curainhos para 0 vestibular que eles peassm end toga Procurando descobrir qual 0 sent~do desse uso vlc! rl0, comecei ft dlscutlr os trechos problemeticos com os slunos. Qual nao foi s surpresa ao ~erceber que ~ alunob nag conseguism reconstrulr as freses, e, em muitos C~08, nem pe cebiam 0 p!oblema. ~oi entao que a questeo discursiva come~ou 8 ser retomeda. Multo mais do que problemas slntatlco-semantlcds, 0 usa excessivo de ~ refletls 0 jogo de imagens (Pecheux) constru!do pelos alunos. Tbmando 8 definl~eo de texto spresentada por En! Orla~ d! no projeto Ipe: um texto e ums unldade de sentido em relaveo & sit~avio. percebl que havle negligenciado, durante o primelro momento, aspecto das aondlqoes de produ~ao de8- aes textos. Havla que retomar as cond190es de prddu~ad como constltutivbs dos textos. j8 que 0 sentldo se fez entre Ints

6 A condl;lo mals gersl de produ~~o de um texto e 0 rato de pertencer 8 modelldede escflte de 11nguagem. que. c~ mo demostrou Haqulre Osekabe, ecerreta uma 8erl~ de Imagene dlferentes da orelldad8, Jl que sue.epeclflcldede eat' vlnculeda presen;a de um leitor virtuel, eo lapoo 8spe;o-temporal entre produq80 a percepqlo. 8 1mag~m de modalidada ~ Par8ce~-me baetants frutlfers ume incurslo ~elos jo- OOS imso'tlcos que peir~vem ne produ;80 dos text08. A lmagem ls 6bvie. e J' baatente diecu~lda, ere 8 do Interlccutor E18e eacreviam pare 8 pro'easor~, procurendo, ao maxlmo. pr~ encher equl10 ~ue imaginavem ear a minhe opin18o. Nlo oplnl- 10 qualquer. MeS oplnlso de um iugar eocial. qua detinhe 0 ps der de.scrlts. 0 professor de portugues. qua deveria evall- '-los pelo ctitsempenho. UngfthUco., 0 qus-.re, para De elunoa. um bom desempenho 7 Aoa elunoe foi pedldo pare que BSerevesesm ss caract! rlstlcaa do que coneideravem um taxto bem eserito. Oa 8ap~etos levantsdoe niq ae r~'erlem eo problema de eon8tru91o de aentido, mae 8 aepeeto8 forme18. Em prlmeiro,'f1cou seliente 0 uao de um pelavreado d1 flcll. Incomum. 8 flm de que a taxto fica8ee -ma18 bonlto- ImBgem ergu1ds pele 8acola que oeupe grande pert~ de Beu en. s1no opal8vras reraa ( A que8tlo de InterpreteQlo de textg.~.sume 8 ra 8velie~80 voc8bui8r). A eecrlta era, pare Os slunoe, -8rl.tocr6t1ca-, -erudite- "

7 fr curt.d.t 0 ueo 8busivo de conectlv08 fr8se. lon Per8ceu-_ lldequlldorefletir.sobre 0 UIIO de ond, -a par-,!r dllsa8 pre8.upaetoe. An8l1sando ~ dad08 verlficemoa a f.trevaglneia do U80 coordenedo a como pontusqlo.quer me PA ;'cer que aa elun08, n. tentativa de adequlrem'.eull textos l"gem de texta dlfundld. ~la , abusebam do conectiyo V.nderlei &erllldi,e.tudllnda 8valiaQlo e,colllr noli! ndi de 8lf'betlz'QID, maitre ca~ um texto que Prlvllegle 8! Plcta, for le, na medlde em que teprodul os moldee escolere ~ eproveda; enquento que 0 geroto que per" parll con! truq80 de,entido, pare II int~rlo~uq~., r,tldo.! Aaelm, eaool, eatarla functon.~~ como uma Instancle.llenant" nl medl~a em qua.r.eta ~.entido a.0.utor, InteL Pondo, entre 11ee. ume Im8~em de texta que n~ prlvl1egle a lnterlgcuqlo. Cumpr. lembrer que a.ecole nao i 0 ~nlco luger i.. I ande encontr~mo.. textoa. Se pensarmoa a questao d. Intertextualidllde. o~ sej&, um texto eempre um ponto dentro de um fluxo de dlecureoe, conclutmos que nao podemos tomer apenae o'dl,curso pedeg6g1co. De textoe refletem umb.1iena~lo de mundo, que let' presente em uma e'rle de outros dlecur.os I o de indo.tri, cultural, por exemplo.eclie Bosl, trsbalhando lelture de um grupo de oper~rleo do industria paullete, comente. ~esse llterature eq_otrede,r.xtinguem-s8 e. Inde9!,al'.abrl a Ixl.tlncle. entramos ne reotlo de. resposta. a- ve.lve., ded utamatlcsmentl. Apele_e. pere curloeldede equlnha e8m objetlva. Parde-ee 0 eentldo de subetanci.

8 plada a todo um sistema que impede a dispute do sentido. Conclu880 o percurso desenvolvido durante 0 proces80 de reflexbo sobre a que.taa de um uso supoatamente errado de ~. poia tentbr perceber os diversos usos que ~ poderia exercer nos textos. A segulr. houve 8 percep~eo de que 0 parametro utili zado era a gramatlca tradiclonal. A gram6tlca normatlva represent a tamb~m uma inst~ncla fun~ao em rela~ao a outroe dlscursos. 0 papel da gramatlca e guardar ums lingua stemporsl e shlstorlca. Nesse percurso. descobrl que B quested de trsbalhar compreender 8 necessidade de. no estudo de qualquer elemento do texto. observer oa jogos imsgetlcos que constltuem ~quele

9 A lmagem de texto produzlds pela e ns escols,privilegla aspectos formals db lingua, sem tomar conhecimento da.scrite como uma modallda~e de Interlocu~8a., Se he salda nesse trabalho e a rompimento de uma pas! Qlo idealists qusnta I lingua, que acreditava oer passivel vlnculada8 deb mecra-estrutursb que radeiam quslquer pradu- 910; e, asbumlr que s aliena~ao so se rompe ns medida em que leoamos em considers~ao ss condi~aes de" produ~aa de determi- Roberta PIres de Olive Irs Mestranda em LinguIstics IEL - UNICAMP

10 Culture ~ Hassas ~ Culture Popular - Lelturs de Oper&rls8, Ecles Bosl, Petropolls, Vozes, Gram&tlcas - V&r!e9 Llnguanem, [serite!.~, Maurizzio Gnerre, 5ao Pe.!!.. 10, Fontes, 1985 Projeto Ips - 5ao Peulo (Estado) Secret&rls da Educa- ~80,Coordenadorie de Estudos e Normas Pedag6g1cas. ~, Lelture! Redeeao Seo Paulo, SE/CENP, ~985,Enl Orlandi. Q ~ ~ ~ ~ ~ - Leitura!. ProduceD Joso Vanderlei Geraldi (org) Csscavel. 0550E5TE, Problemas ~ RedaGBo. Aleir Pecora; 5ao Paulo, fon_ tea, ~~ Estrutura 22 ~Olscurso, varios sutores, IELI UNICAMP, 1981 '.

11 .",' '~;: ': ;,', ','0.,',". - VOGT. C. 0 Intervalo semantlco~atlca. Sao Paulo, VOOT. C. epucrot.o. "De.."~~ls ~.Ma,El; wna Hlpotese Semantica" em Lingua8em~PragniaHea e J;deologla Hucltec-Funcamp.Sao P4Ul0. 111O.

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

Enquanto existe Carnaval

Enquanto existe Carnaval q=12 Saxoone Alto Saxoone Tenor Enquanto existe Carnaval gravar alguns trechos com sax soprano m m m Thiago Amud Saxoone Alto Saxoone Tenor 5 m m p m m p m m p p 2 Saxoone Alto Saxoone Tenor Saxoone Alto

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Vestibular Unificado PUC-SP/2014 (Verão) Por Instituição / Curso / Turno

Vestibular Unificado PUC-SP/2014 (Verão) Por Instituição / Curso / Turno 11 AE11 ADMINISTRACAO MATUTINO PUC-SP (MONTE ALEGRE) 0 11 AE13 ADMINISTRACAO NOTURNO PUC-SP (MONTE ALEGRE) 0 13 AE11 ADMINISTRACAO MATUTINO PUC-SP (BARUERI) 16 AE13 ADMINISTRACAO NOTURNO PUC-SP (IPIRANGA)

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j. C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos

Leia mais

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

sue ANALISE DE NECESSIDADES DE ALUNOS DE PSICOLOGIA DAS FACULDADES SAO MARCOS

sue ANALISE DE NECESSIDADES DE ALUNOS DE PSICOLOGIA DAS FACULDADES SAO MARCOS sue ANALISE DE NECESSIDADES DE ALUNOS DE PSICOLOGIA DAS FACULDADES SAO MARCOS - SP Esta comunica9ao trata de resultados obtidos a partir de uma analise de necessidades de a1unos de 72 e 82 semestres do

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Repetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes

Repetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes Repetindo a mesma nota A B A mes C mes D mes A A mes A trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem le ne men te a pa rar. le

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

LIVRETERIA POPULAR Jur Na c

LIVRETERIA POPULAR Jur Na c LIVRETERIA POPULAR Jur Na c to QUEM SOMOS Promovemos o acesso à cultura literária para os todos os moradores, em especial para as crianças e jovens, do Complexo do São Carlos na cidade do Rio de Janeiro.

Leia mais

Missa. Advento do Amor. (Caderno de Partituras) Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Tiago Gonçalves Camargo

Missa. Advento do Amor. (Caderno de Partituras) Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Tiago Gonçalves Camargo Missa dvento do mor (aderno de Partituras) 1. Homens todos reunidos (bertura)- (dvento) 17 22 do Me 1. Ho-mens to-dos re - u - ni - dos, pre-pa - ran -do a che - ga - - ni - no eus que vem pra-ar - mar

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G

Leia mais

EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA

EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA Página 453 de 481 EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA Danilo Sobral de Souza (PPGLin/UESB) Adilson Ventura (PPGLin/UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (PPGLin/UESB)

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

0 7 PRECISO AGRADECER

0 7 PRECISO AGRADECER 1 357 0 7 PREISO REER Letra: M 0 9RIO ORE LIM Mزsica: L 0 9VIO SNTOS Largo h = 54 b b 1 b b P 5 b b b b b b m 0 7 sus 10 10 b b b b b b b Solo otralto: P o - vo di - a vai as - cer 14 14 b b b b b b o

Leia mais

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr. Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

E sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica

E sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica E sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica historica; porem, sincronicamente, as gramaticas tradicionais tern encarcerado suas formas na classe adverbial, em qualquer circunstancia

Leia mais

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO... 5 P A R T I C I P A N T E S... 5 I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O... 5 Nome e Sigla do Projeto... 5 Cliente e Representante...

Leia mais

PASCAL Diversão e tédio

PASCAL Diversão e tédio coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não

Leia mais

Artes. Avaliação Mensal

Artes. Avaliação Mensal Tema: Arte e sociedade Artes Avaliação Mensal Analisar a relação entre a arte e a sociedade. Refletir sobre tal relação. Etapas: 1. Escolha um dos artistas apresentados no livro Arte e sociedade no Bra

Leia mais

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II) Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;

Leia mais

QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1

QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 Nádia Régia Maffi NECKEL 2 Unisul UnC- Cnhas Subverter domínios pré-determinados e perscrutar

Leia mais

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus

Leia mais

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Encontros vocálicos Ocorre quando duas vogais ou uma vogal e uma semivogal ocorrem juntas na mesma palavra, porém com sons separados.

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

/11/00 2:12 AM

/11/00 2:12 AM Aguas de março Waters of March Antonio arlos Jobim arr. laus Ogerman Moderato É 1 F b.. b b.. b.. rhythm 5 pau, é pedra, é_o fim do ca - minho. b. rhythm É_um res - to de toco, n b é um pou - co so -zinho

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão 2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Leia mais

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2.

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2. Marcial TOQUEM S TROMBETS João Se Ú 130 & b c 1 To das as ções vão se le van Gm tar e lou var o Se 7 & b. Œ. 2 4 nhor que vi rá nos sal var nhor que vi rá & b 4 2. plaudi dim # & b as trom 1 betas j 2

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

Apresentação 7 Apresentação

Apresentação 7 Apresentação Apresentação 7 Apresentação Uma pequena síntese para que você, leitor(a), comece a se sentir em casa. A obra abrange todo o conteúdo exigido pela banca CESPE. Uma questão importante, que não deve ser desprezada,

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Álbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos

Álbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos + Álbum de lançamen das canções para idades de 5-7 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano 6-9 A. como será que era o lo quando era? aur a educação o ue é? a educação a formação

Leia mais

Tema III Geometria analítica

Tema III Geometria analítica Tema III Geometria analítica Unidade 1 Geometria analítica no plano Páginas 154 a 181 1. a) A(1, ) B( 3, 1) d(a, B) = ( 3 1) + (1 ( )) = ( 4) + 3 = 16 + 9 = 5 = 5 b) C ( 3, 3) O(0, 0) d(c, O) = (0 3 )

Leia mais

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

'!( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, .6 )) -2 7! 6))  ) 6 #$ ))! 6) 8 9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) !" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)

Leia mais

Fado de Bandarra. q=104. Voz. Violão 1. Violão 2. Violão 3. Contrabaixo com arco. Adufo. Violão 1. Violão 2. Violão 3. Thiago Amud.

Fado de Bandarra. q=104. Voz. Violão 1. Violão 2. Violão 3. Contrabaixo com arco. Adufo. Violão 1. Violão 2. Violão 3. Thiago Amud. com arco Fado de Bandarra 104 Bb7b9 A7b9 Thiago Amud fr Bb7b9#11 11fr Bb7b9 2 4 fr Bb7b9#11 A7b9 Bb7b9 A7b9 7 fr Bb7b9#11 11fr Bb7b9 8 fr Bb7b9#11 84 88 92 Dm7/A Dm7/A Es qua dra'abando A7b9 Dm7/A 10fr

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial

Leia mais

Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva

Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Jeize de Fátima Batista 1 Devido a uma grande preocupação em relação ao fracasso escolar no que se refere ao desenvolvimento do gosto da leitura e à formação

Leia mais

o SISTEMA TMA DO CRIOULO GUINEENSE: SINT AXE E SEMANTICA

o SISTEMA TMA DO CRIOULO GUINEENSE: SINT AXE E SEMANTICA o SISTEMA TMA DO CRIOULO GUINEENSE: SINT AXE E SEMANTICA Anelita de Lourdes Casquel (Unb) Uma lingua crioula poderia ser definida como aquela que surge da necessidade de comunicacao entre dois povos, sendo

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO

COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO Renata MANCOPES UNIVALI SC Pela língua começa a confusão (J.G. Rosa. Tutaméia) Gostaria de iniciar minha reflexão sobre o texto La semantique

Leia mais

9XXXX-XXXX 9 DÍGITO. para celulare

9XXXX-XXXX 9 DÍGITO. para celulare 9XXXX-XXXX o_ 9 DÍGITO para celulare Por que os números dos telefones celulares estão recebendo o nono dígito? Os números dos telefones celulares estão recebendo mais um dígito por determinação da Anatel

Leia mais

$35(6(17$d 2Ã&/Ë1,&$ 'LDJQyVWLFRÃ FOtQLFR &ROHGRFROLWtDVH &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &yolfdãeloldu (FRJUDILD &ROpGRFRÃ!ÃÃFP

Leia mais

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira SE QUE ELE ME CONDUZ Refrões orantes Padre Valdecir Ferreira »»»» AMANHECEU Inspirado em Elisabete da Trindade Solo: Pe. Valdecir & # G G 6 8 Œ.. Œ. 5 + B b dim {.. A ma nhe ceu! & # Am Œ.. D Am. D D.

Leia mais

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT

Leia mais

INTERFACE. Brasília, 21 de outubro de 1991 ANO 4 Mo 1.2. No. 2

INTERFACE. Brasília, 21 de outubro de 1991 ANO 4 Mo 1.2. No. 2 INTERFACE ï î SEGUNDO GRAU UNIVERSIDADE Publicação informativa e técnica da Diretoria de Acesso ao Ensino Superior DAE Universidade de Brasília - Caixa Postal 15-2971 - CEP 70910 - Brasília - DF. Brasília,

Leia mais

Sobre a obra: Sobre nós:

Sobre a obra: Sobre nós: Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe do ebook espírita com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos, bem como o simples teste da qualidade da obra,

Leia mais

Mom en t o Descr it iv o Dest in at ár io. Ap r ov ação Regist o Escola

Mom en t o Descr it iv o Dest in at ár io. Ap r ov ação Regist o Escola Mom en t o Descr it iv o Dest in at ár io Ap r ov ação Regist o Escola O Professor cria um Login na página do projeto e a Sair da Casca valida a inscrição da Escola no backoffice Recu per ação Passw or

Leia mais

Os aplicativos e sua utilização

Os aplicativos e sua utilização Os apicativos e sua utiização Baixando, Instaando e usando o Avast A B C D Os Apicativos Tipos de Apicativos Baixando e Instaando Usando o apicativo Tipos de Apicativos/Programas Os apicativos são programas

Leia mais

d Rd he Rd Rd oracdc oraocd Rd Tabela 1: Indicador Variável p R R 2 B Flexibilização curricular para os alunos com dificuldades Mecanismos recuperação dos alunos com dificuldades oroegsor Tabela 2: Indicador

Leia mais

MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações. Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes

MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações. Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes CONTEXTO Observatório de RH em Saúde de SP Eixo: Formação

Leia mais

Como uma especie de meio termo entre estes dois mod! los, ja segundo nossa visao, temos as prop(,stas interati- 1

Como uma especie de meio termo entre estes dois mod! los, ja segundo nossa visao, temos as prop(,stas interati- 1 o ESPACO TE6RICO E pratico DA LEITURA NOS L1VHOS DIUATI- COS o presente texto faz parte de um trabalho maior que vi.a examinar criticamente como 0 ensino da leitura refl! te, e com que consequencias, as

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das

Leia mais

Aquarela do Brasil. Ary Barroso. Harmonisation pour choeur : Pierre de Goër (2010) 1. vou can- tar te nos meus ver- sos, Ô Bra- sil, sam- ba que dá

Aquarela do Brasil. Ary Barroso. Harmonisation pour choeur : Pierre de Goër (2010) 1. vou can- tar te nos meus ver- sos, Ô Bra- sil, sam- ba que dá quarela a ry Barso Harmonisation pour choeur : Pierre de Goër (2010) 1 oprano a-, a- bra- lei(), mu- la- to in- zo- nei(), ezzo a-, a- bra- lei(), mu- la- to in- zo- nei(), lto a-, a- bra- lei(), mu- la-

Leia mais

UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL. no portugues atual do Brasil falado e escrito, temos

UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL. no portugues atual do Brasil falado e escrito, temos UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL Liliane UFRJ Machado Ao focalizar 0 emprego do mais-que-perfeito do Indicativo no portugues atual do Brasil falado e escrito,

Leia mais

DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA. Emilio Pagotto - USP

DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA. Emilio Pagotto - USP DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA Emilio Pagotto - USP Duas formas de conceber o ensino de gramática Ensino de gramática voltado para o desenvolvimento das competências dos alunos. É preciso ampliar

Leia mais

Uma Nova Abordagem para Jogos

Uma Nova Abordagem para Jogos 4 Uma Nova Abordagem para Jogos Este capítulo apresentará uma nova abordagem para jogos. Na seção 4.1, jogos serão definidos de uma forma genérica, ou seja, a definição de jogos procurará abranger um grande

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

AGORA É A SUA VEZ. Portal do Aluno. Bibliotecas Virtuais. Como começar a utilizar:

AGORA É A SUA VEZ. Portal do Aluno. Bibliotecas Virtuais. Como começar a utilizar: AGORA É A SUA VEZ Como começar a utilizar: Bibliotecas Virtuais Serviço de nuvem Portal do Aluno Atendimento Eletrônico OLÁ! Bem-vindo à Universidade Virtual do Estado de São Paulo Univesp. Estamos muito

Leia mais

VOLEIBOL Nº 03 24/09/2016

VOLEIBOL Nº 03 24/09/2016 VOLEIBOL Nº 03 24/09/2016 COORDENAÇÃO DE COMPETIÇÃO LOCAIS DE COMPETIÇÃO VOLEIBOL Local: SESC End: Av. Desembargador Souto Maior, 291 - Centro Local: IFPB Quadra - 1 Endereço: Rua Primeiro de Maio, 720

Leia mais

Álbum de lançamento das canções para idades de anos

Álbum de lançamento das canções para idades de anos + Álbum de lançamento das canções para idades de 11-15 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano achaça não é água! E cerveja também não! marchinha carnaval de 1930 refazer imagem

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

PROVIMENTO Nº

PROVIMENTO Nº PROVIMENTO Nº 008 1980 O Doutor NARCISO ORLANDI NETO, usando de suas atribuições legais como Corregedor Permanente dos Cartórios de Protesto de Letras e Títulos da Capital, CONSIDERANDO o que ficou decidido

Leia mais

Em toda palavra de duas ou mais sílabas, sempre há uma sílaba, pronunciada com maior intensidade: sílaba tônica. As outras são as sílabas átonas.

Em toda palavra de duas ou mais sílabas, sempre há uma sílaba, pronunciada com maior intensidade: sílaba tônica. As outras são as sílabas átonas. Acentuação Em toda palavra de duas ou mais sílabas, sempre há uma sílaba, pronunciada com maior intensidade: sílaba tônica. As outras são as sílabas átonas. sílaba tônica - pronunciada com maior intensidade.

Leia mais

Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas

Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas NTERATVDADE - MOBLDADE - AGLDADE - SEGURANÇA Sistema web para o gerenciamento de escolas de idiomas Controle todos os setores da sua instituição pela

Leia mais

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009 Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:

Leia mais

O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a:

O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a: FONOLOGIA / ACENTUAÇÃO GRÁFICA O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a: encontros vocálicos encontros consonantais

Leia mais

o neologismo alogen~tico consiste do

o neologismo alogen~tico consiste do DlPRUTIMOSINCLESESNA IMPRENSABRASILBlRAB NA PORTUCUESA 1- IntroducAo Entre os estudos ja realizados sobre emprestimos lingiiisticos estrangeiros,.encontramse os trabalhos de lexicologia de BARBOSA(1981).

Leia mais

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK

NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK ( Na foto: qui che i ntegr al de alho porró co muva passa branca, torta i ntegr al de goi abada comcastanha de caj u, empada de pal mi to e muffi n de uva) A

Leia mais