PROVAB e Mais Médicos

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais na Saúde OFICINAS REGIONAIS PROVAB e Mais Médicos Bahia - Ceará - Maranhão - Paraíba - Piauí São Luís, Maio de 2014

2 EXPEDIENTE Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais na Saúde Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Projeto Mais Médicos para o Brasil Brasília, Dilma Rousseff PRESIDENTA DA REPÚBLICA Michel Temer VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA Ademar Arthur Chioro dos Reis MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE Hêider Aurélio Pinto SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE Felipe Proenço de Oliveira DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO DA PROVISÃO DE PROFISSIONAIS NA SAÚDE Jérzey Timóteo Ribeiro Santos DIRETOR-ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO DA PROVISÃO DE PROFISSIONAIS NA SAÚDE Diego Castro Alonso Silva Érika Siqueira da Silva Jérzey Timóteo Ribeiro Santos Maria Martins Aléssio GERENTES DE PROJETO DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO DA PROVISÃO DE PROFISSIONAIS NA SAÚDE RELATÓRIO BRASÍLIA 2014 Oficina Regional do Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica e do Projeto Mais Médicos para o Brasil Hotel Veleiros Ponta D'Areia. São Luís - MA, 28 a 30 de maio de páginas. Domínio Público. Coordenação Geral da Oficina: Erika Siqueira da Silva Coordenação de Metodologia: Edson Pistori Coordenação do Evento: Dyego Nascimento Cunha e Juliana Gomes Viana. Exposições e apresentações: Erika Siqueira da Silva, Francy Webster de Andrade Pereira, Luciana Maciel de Almeida Lopes, Priscilla Azevedo Souza, Rosimeira Maria Peres de Andrade, Wania Ribeiro Fernandes. Relatoria: Juliana Maria Alves Ladeira e Mariana Rosa Alves Ladeira. Versão digital deste relatório disponível em

3 SUMÁRIO 1. Mensagem do Ministro da Saúde pág Conferência pág. 05 As políticas de provisão no contexto da Atenção Básica à Saúde: desafios e perspectivas 3. Rodadas de Debates pág. 11 Casos Propostos para os debates Questões Norteadoras para os debates Proposições apresentadas pelos participantes Enunciados valorados por ordem de prioridade Enunciados priorizados pelos participantes 4. Ilustrações pág Fotos pág Avaliação da Oficina pág Participantes da Oficina pág. 40 2

4 MENSAGEM DO MINISTRO DA SAÚDE Mensagem do Ministro da Saúde aos participantes das Oficinas Regionais do Provab e Mais Médicos 1 Por Arthur Chioro 2 Eu queria dar um grande abraço em todos os companheiros e companheiras do Ministério da Saúde, técnicos, apoiadores, aos representantes das Secretarias Estaduais, dos COSEMS, Coordenadores de Atenção Básica, enfim, todos que estão profundamente envolvidos com a tarefa de transformar a nossa Atenção Básica. E aproveitar esse momento ímpar que nós estamos vivendo, criado a partir do amplo debate, aliás, do exitoso debate que estamos constituindo em torno do Programa Mais Médicos. Eu quero mais do que estimulá-los a dar continuidade a esse trabalho, em primeiro lugar eu quero fazer um profundo agradecimento, nós estamos exatamente no momento de quase finalização da etapa inicial que é a etapa de provimento emergencial, ou seja, de fazer com que mais de 14 mil médicos, nesses 5 ciclos de provimento possam chegar a equipes de saúde, novas equipes, equipes incompletas, em cada um dos cantos desse país, proporcionando a mais de 49 milhões de brasileiros e brasileiras um volume vigoroso; eu quero repetir, são 49 milhões de brasileiros e brasileiras que antes não tinham o direito, a garantia de acesso a uma equipe de Atenção Básica, qualificada, resolutiva, humanizada; e isso vai fazer uma grande diferença na luta pela consolidação do Sistema Único de Saúde. Esse é o momento, - delicado, porque as eleições de aproximam, - mas, mais do que nunca, é o momento da gente pensar de forma republicana, reafirmar os nossos compromissos com o SUS enquanto uma Política de Estado, e fazer com que representantes do Governo Federal, dos Governos Estaduais, das prefeituras, possam colocar o nosso sonho de construir um Sistema Único de Saúde, de priorizar a Atenção Básica no nosso País, de verdade, como objetivo maior. Vejam, nós estamos fazendo um vigoroso investimento na Atenção Básica, na Infraestrutura nas Unidades Básicas de Saúde, claro que com recurso do Governo Federal, mas também de Estados e Municípios; nós estamos enfrentando problema estrutural da regulação da força de trabalho médica por meio da ampliação no número de vagas em Medicina, não em qualquer cidade, mas em cidades que tenham condições adequadas, projetos de expansão em parceria com as Universidades Federais e com o setor privado sendo feito de maneira muito clara, muito regulada. 1 Vídeo exibido aos participantes da Oficina Regional em São Luís - MA no dia 28 de maio de Ministro de Estado da Saúde. 3

5 Vamos expandir a oferta de bolsas de residência para atingir 100% dos egressos do curso de Medicina; universalizando a residência, com novas diretrizes curriculares que farão com que os estudantes do internato passem no mínimo 30% da carga horária na Atenção Básica, na Rede de Urgência e Emergência, de Saúde Mental dos Municípios, do Sistema Único de Saúde; enfim, um conjunto de mudanças estruturais que terão sentido se nós tivermos êxito nas fases que vêm agora. Garantir com que os Municípios, quase 4 mil Municípios que aderiram ao Programa Mais Médicos, que aderiram ao Provab, cumpram a suas responsabilidades, é fundamental. Não permitir que hajam substituições, não permitir que municípios não cumpram seus compromissos relacionados a hospedagem, a alimentação, ou a inserção dos médicos nas atividades de formação e de educação; mais do que isso, garantir que as atividades de tutoria, de supervisão, de educação permanente, não sejam apenas um requisito da legislação, mas sejam efetivamente um processo, uma oportunidade, um dispositivo de produção de equipes mais qualificadas que possam intervir não só no trabalho médico, mas no trabalho de todas as nossas equipes, para como eu disse, ter um SUS mais resolutivo, uma Atenção Básica que seja incorporada como um patrimônio da sociedade Brasileira, que nos permita fazer a grande virada que nós estamos fazendo no nosso País, a partir do Programa Mais Médicos. Eu tenho clareza que o nosso problema não é só mais médicos, tenho clareza que os nossos desafios são muitos, assim como os de cada um de vocês, são muito mais profundos, mas nós saberemos enfrentá-los. E por isso eu acho que o trabalho que vocês desempenharão, que já estão desempenhando, os desafios que vocês têm nas mãos, ele é de uma grandiosidade, - claro que de uma complexidade também, - mas para ter sucesso nessa grande virada, para aproveitar essa janela de oportunidades, que a sociedade brasileira já percebeu, nós vamos precisar muito do empenho, do compromisso de cada um de vocês. Espero que tenham um grande momento de aprendizagem, que acumulem muito nesse processo, e mais do que isso, pactuem as ações que vão ser desenvolvidas, objetivamente, façam a diferença nos Estados, nos Municípios, na Coordenação tanto do Provab, como do Mais Médicos. São estratégias que se somam, - não são estratégias concorrentes - elas se somam no sentido de proporcionar aos Municípios Brasileiros a oportunidade de avançar numa Atenção Básica qualificada e resolutiva. Lembrem-se sempre, a saúde e a vida de 49 milhões de brasileiros que nunca tiveram oportunidade ou raramente tiveram oportunidade de serem cuidadas por Equipes de Saúde da Família, de ter uma Atenção Básica qualificada, está em jogo. E é esse desafio que eu chamo cada um de vocês, e tenho certeza de que vou poder contar com o empenho, como eu disse, de forma republicana, colocando os interesses do nosso Sistema Único de Saúde, que nós tanto defendemos, dessa Política Pública, tão generosa e solidária que é o SUS, acima de qualquer outra questão colocada nesse momento. Um grande abraço a todos! 4

6 CONFERÊNCIA As políticas de provisão no contexto da Atenção Básica à Saúde: desafios e perspectivas 3 Por Érika Siqueira e Francy Webster de Andrade A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da atenção básica. A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. É o momento oportuno de Qualificação da Atenção Básica. São 20 anos de Saúde da Família. Em 1991 foi criado o Programa de Agentes Comunitários da Saúde (PACS). Em 1994 foi criado o Programa Saúde da Família (PSF). Em 1998 começa o repasse do Piso de Atenção Básica (PAB), Criado o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Em 1999 foi publicada a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); aconteceu a I Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família e a 1ª edição da Revista Brasileira Saúde da Família. Em 2001 foi implantada a Saúde Bucal no PSF; NOAS - SUS 2001 municípios passam a gerenciar os repasses para a atenção básica. Em 2002 o Governo Federal destina RS 36,5* por habitante para a AB. Em 2003 é criado o Proesf Fase 1. Em 2004 é lançado o Programa Brasil Sorridente, os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); além da Realização da II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família. Em 2005 é a realizado o I Seminário Internacional de Atenção Primária em Grandes Centros Urbanos; criada a Avaliação para Melhoria de Qualidade da Estratégia Saúde da Família (AMQ); e realizado o II Seminário Internacional de Atenção Primária - Saúde da Família. Em 2006 é regulamentada a profissão do agente comunitário de saúde; publicada a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB); a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC); o Programa Saúde da Família se torna Estratégia Saúde da Família (ESF); e o Governo Federal destina R$ 46,4* por habitante 3 Conferência proferida na Oficina Regional do PROVAB e Mais Médicos realizado em São Luís no dia 28 de Maio de

7 para a AB. Em 2007 é realizado o III Seminário Internacional da Atenção Básica - Saúde da Família e criado o Programa Saúde na Escola (PSE). Em 2008 são criados Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF); realizada a III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família; realizado IV Seminário Internacional da Atenção Básica - Saúde da Família; e incluído microscopista na ESF. Em 2009 é criado o Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde da Família para equipes de Saúde da Família, com repasse para construção de 1289 novas unidades; Lançado o Proesf Fase II. Em 2010 é realizado o V Seminário Internacional da Atenção Básica - Saúde da Família; criada a Saúde da Família para Populações Ribeirinhas e custeio para Unidades Básicas de Saúde Fluviais, o Governo Federal destina R$58,5* por habitante para a AB. Em 2011 é publicada a Nova Política Nacional de Atenção Básica; criados o Plano Brasil sem Miséria, PMAQ - 1º ciclo, Melhor em Casa, Academia da Saúde, Consultório na Rua, Plano de Ações Provab, Telessaúde Brasil Redes e Brasil Sorridente Indígena; além de reformulada a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); criado o Requalifica UBS para construir 8,5 mil, ampliar 8,5 mil e reformar 8,3 mil; reformulado financiamento da AB com componentes: equidade, indução de modelo, qualidade, estrutura e modernização. Em 2012 houve a integração das Estratégias Amamenta e Alimenta Brasil; realizado VI Seminário Internacional de Atenção Básica; Ação Brasil Carinhoso no Plano Brasil sem Miséria; e Agenda de Intensificação ANDI. Em 2013 foi aprovada a Lei do Mais Médicos; criado e-sus Atenção Básica com prontuário eletrônico; Universalização do Programa de Tratamento da Pessoa Tabagista para a AB; Publicada diretrizes da Linha de Cuidado da Prevenção e Tratamento do Sobrepeso e da Obesidade na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas; Universalização do PMAQ, Melhor em Casa, NASF e PSE; PMAQ - 2º ciclo com NASF e CEO; Descentralizado o Programa Nacional de Suplementação de Ferro; Ampliada a Agenda de Intensificação da ANDI - População indígena; e Aprovada a lei das Emendas Impositivas com parte para a saúde, em especial, a AB. Em 2014 comemora-se 10 anos de Brasil Sorridente; realizada a IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica / Saúde da Família; 15 anos da Revista Brasileira Saúde da Família e o Governo destina R$ 90,4* por habitante para AB. Com emendas parlamentares chega a R$100/hab. Política Nacional de Atenção Básica em linhas gerais: o aumento do financiamento; a ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS ; a ampliação do acesso; a melhoria da qualidade; a implantação de novo sistema de informação; as ações intersetoriais para uma atenção integral à saúde (Brasil sem Miséria, Saúde na Escola, Academia da Saúde); a valorização dos trabalhadores Programas de provimento e fixação; e o fortalecimento da gestão e do controle social. Estratégias de fortalecimento da PNAB na Atenção Básica: Recursos financeiros - e-sus AB; PMAQ; Requalifica UBS; Equipes de Saúde da Família; Mais Médicos e PROVAB. Por meio de: Academia da Saúde; Melhor em Casa; UBS Fluvial; Consultório na Rua; Telessaúde e PSE. E das Políticas: Politica Nacional de saúde Bucal, 6

8 Política Nacional de Alimentação e Nutrição e Politica Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Desafios que vinham condicionando o acesso e a qualidade na AB: Baixo financiamento; Estrutura inadequada das UBS; Estagnação da expansão das esf (1,5% de cobertura ano) nos últimos 7 anos; Baixa informatização e uso da informação para a qualidade da atenção; Baixa qualidade e resolubilidade das esf; Dificuldades tanto na quantidade necessária de profissionais quanto no perfil de formação e atuação dos mesmos para AB. Estratégias para qualificação: 1- Aumento de financiamento - Mais de 100% entre 2010 e 2014; 2- Investimento na estrutura das UBS (Requalificação das UBS); 3- Incentivos para acesso e qualidade: Criação do PMAQ; 4- Informatização: Criação do esus, investimento na informatização das UBS e universalização do Telessaúde; 5- Expansão da AB multiprofissional e interdisciplinar. 1- Financiamento da Atenção Básica De 2010 a 2014 o orçamento para a Atenção Básica, considerando apenas os recurso DAB (ou seja, sem SVS, DAF-SCITIE e SGTES), cresceu 105%. Comparação com a Inflação: De janeiro de 2011 a dezembro de 2013 foi de 19,4% (IPCA-IBGE); Com a estimativa de 5,9% em 2014 teríamos um acumulado de 26,4%; Portanto, o recurso da Atenção Básica cresceu 5 vezes mais que a inflação; Comparação com o aumento do recurso federal da Saúde; De 2010 a 2014 o orçamento federal da saúde cresceu 58,5%; Portanto, o crescimento do recurso da Atenção Básica foi quase o dobro do crescimento global da saúde; A prioridade dada à Atenção Básica se traduz também no aumento absoluto e proporcional do orçamento. 2- Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade - PMAQ FASE 1 - Contratualização: Município e Equipes de Atenção Básica aderem e contratualizam compromissos estratégicos e indicadores. FASE 2 - Desenvolvimento: Momento de organizar a oferta de: Autoavaliação; Monitoramento; Apoio Institucional; Educação Permanente FASE 3: Avaliação Externa: Visita dos Avaliadores da Qualidade (Universidades) para aplicação do instrumento de certificação: Gestão; Infra UBS; Equipe; Usuários. Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável; Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ para Certificação (Período de 1 ano para nova certificação). Adesão e Recursos Financeiros do PMAQ: - 1º Ciclo (2011/2012): municípios 17,5 mil Equipes de Atenção Básica /Saúde bucal; equipes certificadas. Investimento: milhões; milhões 7

9 - 2º Ciclo (2013/2014): municípios 30,5 mil Equipes de Atenção Básica; 19,9 mil Equipes de Saúde Bucal; 1,8 mil NASF; 860 CEO s. Total: equipes contratualizadas. Investimento: 2014 mais de 2,5 bilhões. 3- Requalificação das UBS Melhoria na Infraestrutura das UBS e condições de trabalho: Programa de Requalificação das UBS com investimentos de mais de 5,5 Bilhões em mais de 26 mil obras em UBS (Reformas, Ampliações e Construções); Investimento, via Emenda Impositiva, de 1,8 Bilhões na estruturação da Atenção Básica: equipamentos, Saúde Bucal e UBS Fluvial. Unidades Básicas de Saúde - Componentes: Construção; Reforma; Ampliação; Conectividade; Informatização e Telessaúde. 4- Informatização e conectividade das Unidades Básicas de Saúde R$ 45 milhões/ano: O Plano Nacional de Banda Larga vai garantir acesso à internet a todas UBS até 2016, o primeiro lote a 100% das UBS com equipes do 1º ciclo do PMAQ, 13 mil UBS, até final de Contratação dos pontos de internet (Satélite e Terrestre); Velocidade mínima para rodar os sistemas Prontuário Eletrônico, Telessaúde e Cartão SUS; O Portal de Compras do Ministério da Saúde tem atas de registro de preços para compra de computadores. Estratégia e-sus AB: O e-sus Atenção Básica passa a trabalhar com informações individualizadas pelo Cartão Nacional de Saúde, qualificando o cuidado e melhorando o acompanhamento das ações de saúde. Softwares do e-sus AB CDS e PEC: 70% dos municípios: Coleta de dados simplificada - Relatórios de saúde (equipe, coordenação da AB, gestões municipal, estadual e federal); Informações consolidadas ou individualizadas. 30% dos municípios: Prontuário eletrônico do cidadão - Gestão do cuidado, funciona com ou sem conexão a internet, sistema intuitivo e amigável, registro clínico orientado (RCOP): SOAP, Lista de Problemas, CIAP-2, Folha de Rosto, História Clínica. Estratégias ligadas ao e-sus AB: Informatização das UBS banda larga PMAQ; Telessaúde Brasil Redes; Integração do Telessaúde com as centrais de regulação (SISREG) ; Integração/Interoperabilidade com SI e Serviços de Saúde da rede aproximar AB com AE com foco na resolutividade; Programas - Mais Médicos, PROVAB, Saúde na Escola, Academia da Saúde, entre outros; Fortalecimento da Atenção Básica como coordenadora do cuidado no território. Oportunidade histórica de avanço na AB: Com a Lei , que institui o Programa Mais Médicos, e com o PROVAB, foram enfrentados alguns desses desafios: Atendeu à demanda de médicos para compor ESF existentes ou novas; Profissionais motivados e preparados para a atuação na AB; Retomada da expansão com possibilidade de expandir em 1 ano ou 7 anos anteriores; Oportunidade histórica de avançar no acesso, qualidade e resolubilidade da AB no Brasil. Desafios históricos para a AB no SUS: Além disso o Programa MM avança na: Ampliação de vagas de graduação em medicina (mais 11 mil); Novas Diretrizes Curriculares para o Curso de Medicina; Ampliação de bolsas de residência nas especialidades médicas com mais necessidade (mais de 12 mil); Distribuição dos cursos 8

10 de graduação e das residências nas regiões que mais necessitam (desenvolvimento e fixação). Qualificação da Atenção Básica: Elementos centrais para a qualificação da Atenção Básica neste contexto oportuno: 1. Implantar/ compor as ESF e definir o território; 2. Olhar especial a sujeitos/grupos mais vulneráveis; 3. Ampliação do acesso e organização da agenda; 4. Produção/gestão das informações; 5. Implantação de protocolos de encaminhamento e teleconsultoria; 6. Equipe Multiprofissional e Interdisciplinaridade; 7. Apoio às equipes na organização do processo de trabalho (apoio institucional). Compor / implantar / modificar as ESF: É necessário que o médico, tanto do MM quanto do Provab, integre uma equipe de Saúde da Família; A PNAB hoje permite diferentes modalidades de ESF, é necessário compreender a necessidade do município e o formato mais adequado; Temos visto combinações de vários modos: Composição no território com ESF com profissionais concursados com diferentes regimes de carga horária; combinações que promovam o intercâmbio e contágio positivo. Portaria de 23 de maio de 2014: Disciplinar o repasse do Piso de Atenção Básica Variável a ser transferido aos Municípios/ Distrito Federal que não efetuaram o cadastramento dos profissionais do Projeto Mais Médicos para o Brasil junto ao Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde. Art 4º Nos casos em que a quantidade de profissionais do Projeto Mais Médicos para o Brasil ultrapassar o número de Equipes de Saúde da Família (ESF) credenciadas pelo Ministério da Saúde, o mesmo promoverá o credenciamento automático das ESF alusivas aos médicos excedentes. Territorialização: A definição e análise do território constitui-se a base para o trabalho das equipes de saúde da família -> Conhecer o território, cadastrar as pessoas e famílias, mapear riscos, indicadores de saúde, morbidade e mortalidade e potencialidades dentro dos territórios nos quais atuam. Olhar a atenção singular a sujeitos, família e grupos mais vulneráveis: Deve-se definir prioridades e separar, entre os milhares de usuários, aqueles pelos quais a equipe terá cuidado especial; Fazer atenção básica é avaliar riscos e, em função disso, intervir com recursos terapêuticos específicos, conforme a situação: medicação, orientações dietéticas, VD, educação em saúde, grupos, etc. Esta atenção singular em função das necessidades específicas dos usuários deve ser um modo de agir de todos os profissionais, inclusive do ACS e de sua atuação no território. Acesso e Organização da agenda: Temos visto um acesso restrito e burocrático que muitas vezes não consegue ser modificado por pouca disposição e adesão dos profissionais - Modo tradicional e ultrapassado de garantir o acesso (fichas e ordem de chegada); - Dias definidos para certas atividades e atendimentos de determinados grupos. É o momento fundamental de se implantar o Acolhimento com avaliação de 9

11 risco e vulnerabilidade; Organizar uma agenda aberta, flexível, inteligente e com escopo ampliado. Produção / Gestão das Informações: Oportunidade também de ter mais informações e utilizadas em benefício da: qualificação do cuidado, organização do processo de trabalho e planejamento das ações. Monitorar a situação de saúde e avaliar o cuidado (informações individualizadas com o esus) e o impacto das ações em saúde. Realizar educação permanente a partir das informações. Mobilizar educação permanente a partir das informações. Mobilizar e motivar a equipe. Garantir o custeio federal das ESF. Implantação de protocolos de encaminhamento e teleconsultoria: Muitas vezes se somam e articulam problemas como: a baixa resolubilidade da ESF, falta de fluxos e critérios de encaminhamento, grande espera por consultas e exames especializados. Potencial do telessaúde: estudo de casos de diabetes no estado do RS. Importante integrar o telessaúde (agora universal) ao processo de cuidado e de gestão da linha de cuidado. O gestor municipal pode adequar os protocolos nacionais e implantar em seu município através de uma Portaria Municipal. Implantação de protocolos de encaminhamento e teleconsultoria: Impactos prováveis com a implantação dos protocolos: Diminuição de encaminhamentos desnecessários e qualificação dos necessários; Redução do tempo de espera para realização de exames e consultas especializadas; Maior resolubilidade da equipe; Educação permanente da equipe e diálogo com atenção especializada; Definição de critérios e fluxos de encaminhamento no município. Equipe multiprofissional, cuidado interdisciplinar: Opção Brasileira: equipes multiprofissionais quem devem atuar de forma integrada para ofertar um cuidado interdisciplinar com o máximo de integralidade possível. Oportunidade de todos profissionais mobilizados e implicados - fundamental desenvolver uma gestão coletiva do processo de trabalho e avançar na perspectiva de ampliação do escopo de ações e resolubilidade de cada um dos profissionais. Para a equipe de enfermagem é fundamental a elaboração e implantação de protocolos (conforme a legislação da enfermagem no Brasil) que os apoiem a desenvolver seu potencial de cuidado. Apoio às equipes para a organização do processo de trabalho: Oportunidade de qualificar a gestão municipal aproveitando o processo de formação e orientação tanto da especialização quanto dos supervisores; No âmbito do PMAQ, em seu 1º ciclo, mais de 60% das equipes relataram que passaram a contar com uma referência de apoio na gestão municipal; Todos os processos de qualificação sugeridos nesta apresentação podem e devem ser reforçados numa atuação sinérgica entre apoio institucional, educação permanente, especialização e supervisão. 10

12 RODADAS DE DEBATES Caso proposto para discussão: Trabalho em equipe e Território Depois da inserção do profissional do Programa Mais Médicos para o Brasil, o clima na equipe de atenção básica não anda muito bem. Já na primeira reunião de equipe, começaram a surgir problemas por diversos motivos. Um deles, o médico não concordou com a necessidade de discutir os casos com toda a equipe - segundo ele, a discussão apenas entre médico e enfermeira é suficiente. Ao longo da reunião, o profissional questionou várias vezes a função do Agente Comunitário de Saúde (ACS), inclusive reivindicando algumas tarefas desenvolvidas por este profissional, como a Visita Domiciliar e, afirmando, que o mais importante é garantir o atendimento médico aos usuários. A equipe tentou explicar que é o ACS que faz visita o Território e aponta a necessidade de atendimento em domicílio pelo médico ou enfermeira. Essa foi uma longa discussão, passando pelo desejo (frustrado) do médico em reorganizar a agenda para aumentar os turnos de VD se, excluindo, entre outras atividades, as de Promoção em Saúde. Por insistência do profissional, ele foi ao território fazer visitas, acompanhado da enfermeira (conforme solicitado) e do ACS. Tudo corria bem, até que ele saiu de uma casa e, se encaminhando para a do lado, onde havia uma senhora solicitando atenção, foi informado pela equipe que aquela casa não fazia parte do território. Questionou por que e pediu para ver a área delimitada, mas a equipe não sabia responder e nem tinha esse mapa pronto. Questões Norteadoras: Quais estratégias ou iniciativas poderiam ser adotadas pelos atores e instituições que atuam no PROVAB e no Projeto Mais Médicos para estimular e incentivar o trabalho e gestão colegiada nas equipes que tem profissionais desses programas? Quais medidas poderiam ser realizadas pelos diferentes atores do PROVAB e Mais Médicos para reforçar a territorialização da Atenção Básica à Saúde? 1. Proposições Apresentadas Apresentação da PNAB, pontos específicos (atribuições dos profissionais) na reunião de acolhimento. (TEG1) Planejamento de atividades conjuntas entre os diversos atores (gestor, membros da equipe, supervisor, referência estadual, coordenação de Atenção Básica, tutor) no espaço que garanta a efetivação das ações. (TEG2) Instituição de reuniões de equipe com ações de educação permanente, conforme a demanda local. (TEG3) Trabalhar com foco em problemas e não em papeis individuais. Discutir estratégias para E.S.F. Elencar as necessidades de um olhar mais abrangente sobre as questões de saúde devido a sua complexidade. (TEF1) Apresentar a proposta de planos terapêuticos singulares como estratégia para o cuidado. (TEF2) 11

13 Utilizar a discussão do território solo-processo e compromisso da equipe com sua área de abrangência. A equipe deve trabalhar a estratégia da saúde da família junto a gestão municipal na procura de implementar novas equipes para aumentar / ampliar a cobertura. (TEF3) Disseminação do funcionamento da AB em todos os níveis envolvidos através de: a) todos os cursos de especialização devem contemplar o PNAB; b) envolvimento dos gestores nas oficinas loco-regionais; c) participação mais intensa dos apoiadores do Ministério da Saúde. (TEE1) Construção e viabilização do Plano Terapêutico em equipe, com o apoio dos supervisores e com aporte teórico dos cursos de especialização contemplando o PTS. (TEE2) Realização de territorialização em equipe, com o apoio dos supervisores e envolvendo a coordenação local de AB. (TEE3) Capacitação e orientação para a Estratégia de Saúde da Família / APS / Atenção Básica de todos os atores envolvidos, utilizando as diversas ferramentas disponíveis (supervisão, Telessaúde, gestão municipal). (TEK1) Conhecimento aprofundado e continuado do território seus problemas e suas potencialidades. Estimular planejamento coletivo nas unidades de saúde. (TEK2) Encontros periódicos entre gestores dos programas, profissionais de saúde / equipe, supervisores e gestores municipais. (TEK3) Incluir como tema de discussão nas oficinas loco-regionais, nos cursos de especialização e no acolhimento dos médicos nos municípios: territorialização / análise de situação, trabalho em equipe, processo de trabalho e organização de agenda. (TEM1) Ter o supervisor como matriciador da equipe, trabalhando em parceria com os atores responsáveis pela educação permanente nos municípios, desenvolvendo ações como: discussão de casos em equipe, territorialização, gestão da unidade, etc. (TEM2) Na territorialização incluir a discussão da antropologia e da cultura local. (TEM3) Reconhecimento em reunião de equipe dos atores / instrumentos na Atenção Básica a nível municipal, estadual e federal que de alguma forma estão envolvidos no processo de trabalho da ESFs. Responsáveis: Referência descentralizada do MS / Coordenação de AB / DIRES / Supervisores. (TEC1) Tornar a equipe de AB ou de ESF o foco principal das ações de educação permanente, de forma a envolver todos os profissionais que atuam no território, estimulando o aprendizado colaborativo e a autonomia da equipe. Atores: gestores estaduais e municipais, apoiadores. (TEC2) 12

14 Instrumentalizar as Equipes de Saúde da Família com ferramentas de informação e comunicação (Google Maps, Google Engine, e-sus etc.) para subsidiar os processos de planejamento, sala de situação e territorialização. Atores: Coordenadores municipais, DAB, DIRES. (TEC3) O Conselho Municipal promoveria criação de conselhos locais para incentivar espaços de interlocução da população com a Unidade de Saúde. (TEJ1) A Equipe de Saúde, junto com a comunidade discuta a territorialização em saúde, os problemas, as necessidades e encaminhamentos, originando plano de ação construído coletivamente a territorialização. (TEJ2) Que a Gestão promova processos pedagógicos para viabilizar, discutir modelos de atenção à saúde, processos de trabalho, contribuindo para a institucionalização do modo de fazer saúde. (Plano Municipal de Saúde, Protocolos, Financiamento, Monitoramento e Avaliação, etc) (TEJ3) Estratégias de iniciativas: Articulação da instituição supervisora com a coordenação municipal (gestão municipal) e equipe que tem profissionais dos programas: Mais Médicos e Provab para: trabalhar/discutir as atribuições de cada profissional da ESF baseados na PNAB; e reforçar o compromisso dos profissionais para executarem os programas da AB. (TEI1) Desenvolver estratégias para a territorialização através de: formação de grupos de trabalho para discutir áreas a serem delimitadas, problemas, determinantes de saúde com identificação e elaboração de plano de ação. (TEI2) A CCE deverá articular com os atores estaduais e municipais para promoverem curso introdutório para as ESF que recebam profissionais do PROVAB e Mais Médicos baseado na PNAB. (TEA1) A supervisão, além de fortalecer as atividades pedagógicas, deve interagir com os gestores e equipes no sentido de qualificar o processo de trabalho. (TEA2) Instituição Supervisora desenvolver processo de qualificação do supervisor sobre seu papel indutor de mudanças na AB, envolvendo processo de trabalho e cogestão de coletivos. (TED1) Gestão municipal estimular/ promover educação permanente com as Equipes de Saúde da Família. (TED2) Apoiador/ Referência MS/ CCE articular atores envolvidos no programa para efetivação da gestão da AB. (TED3) A Coordenação da Atenção Básica, com o apoio da diretoria da Atenção Básica do Estado e Referências Descentralizadas do MS, deve ofertar para as ESF oficinas em loco que tragam para as equipes temas que abordem os objetivos da ESF, as atribuições de 13

15 cada profissional da equipe e suas necessidades, reunião de equipe (essa deve acontecer de forma ordinária, com pautas pré estabelecidas, planejamento da equipe, educação permanente, critérios de visita domiciliar). (TEL1) As equipes devem construir um mapa do território, com a participação de todos os profissionais. Esse processo deve contemplar a visita em todas as casas do território, com identificação dos perfis epidemiológicos e de vulnerabilidade. O mapa deve conter a identificação dos territórios vizinhos para referenciamento dos usuários que não forem da área adscrita. (TEL2) Estimular o levantamento do diagnóstico situacional, reforçando a participação de toda equipe. Conhecer os indicadores de saúde do município, ou, no mínimo, de sua área de abrangência. (TEL3) Concepção política da AB - Envolver a participação de diferentes atores: supervisor, apoiador institucional, matricial para colaborar na mediação do trabalho. Compreender a dinâmica ou funcionamento da AB no Brasil e em Cuba, atribuições comuns e específicas. Pactuar papéis. Valorizar as experiências. (TEH1) Territorialização para conhecimento das reais necessidades da população usuária Organizar-se para conhecer o território e discutir em equipe as suas características, necessidades, dispositivos comunitários. Construir mapas/cartografia/epidemiologia da área de abrangência, determinação social, riscos. (TEH2) Planejamento de ações de acordo com as necessidades da população: educação permanente, participação popular, agenda, organização da demanda, humanização, acolhimento, linhas de cuidado, ações programáticas. (TEH3) Caso proposto para discussão: Agenda, Acesso e Acolhimento No mês de abril de 2014 a Comissão Estadual recebeu um proveniente de um médico do Mais Médicos, relatando a seguinte situação: Prezados senhores, Meu nome é Juan e estou trabalhando no município de Nova Esperança desde outubro de Tenho encontrado algumas dificuldades em exercer o meu trabalho neste município, pois, tenho pouco controle sobre a minha agenda e sobre o meu horário de trabalho. Encontro-me, atualmente, exercendo minhas atividades das 7h às 17h, com uma hora para o almoço e, realizo apenas consultas dentro da UBS. Não me é dada a oportunidade de realizar visitas domiciliares, atividades com famílias ou grupos, pequenos procedimentos ou mesmo reuniões com outros profissionais. Além disto, dividiram os meus turnos de trabalho para fazer consultas de pacientes com doenças ou condições específicas, por exemplo, toda segunda-feira pela manhã tenho que atender exclusivamente gestantes e, no período da tarde, apenas os hipertensos. Desta forma, sinto que não conheço bem a comunidade em que trabalho e também tenho dificuldades de saber e entender onde estão e 14

16 como funcionam os outros serviços de saúde. Além disto, dificilmente recebo algum retorno dos especialistas sobre as condições dos pacientes que encaminho, dificultando ainda mais o meu trabalho. Sei que em Nova Esperança estava sem médico há pelo menos dois anos e, quando conversei com a Secretária de Saúde, ela me disse que este era o principal motivo pelo qual era a equipe gestora que organizava a minha agenda e, não eu. Relatou ainda que somente eles poderiam garantir que a minha agenda fosse organizada para atender quem realmente precisa, já que temos uma população adstrita à equipe de quase 5 mil pessoas. Sinto que estou precisando de ajuda, pois percebo que não estou conseguindo resolver as necessidades dos meus pacientes da forma mais adequada. Aguardo retorno, Muito obrigado, Juan Questões norteadoras: Quais iniciativas podem ser realizadas pelas instituições que atuam no âmbito do PROVAB e Mais Médicos para induzir uma melhor organização da Agenda e do Acolhimento pelas equipes? Quais medidas de organização do processo de trabalho nas equipes podem ser incentivadas tendo por objetivo a ampliação do acesso? 2. Proposições apresentadas Implantar o processo de acolhimento com classificação de risco, tendo sido esse processo pactuado com a comunidade. Considerar que a agenda deve ser mista, flexível e partilhada entre a equipe. Atores: Equipe, supervisores, gestão municipal. (AAI1) Reterritorializar para poder ampliar o acesso, em conformidade com a portaria 2355 de 10/10/2013. (População/2000). (AAI2) Construir a agenda considerando a multidisciplinaridade e transdisciplinaridade do cuidado, partilhando saberes com o NASF e com os outros membros da equipe. (AAI3) Realização de reunião com o gestor municipal, equipe e o médico, para expor os problemas elencados pelo médico durante a visita de supervisão. O supervisor da instituição supervisora orienta sobre o trabalho do médico segundo a PNAB. (AAM1) Estruturação da Rede de atenção priorizando os fluxos de referência e contra referência. Implementar efetivamente o Telessaúde. Implantação do Acolhimento com classificação de risco. Implantação dos protocolos da AB, para sistematização da Assistência. (AAM2) Contratação de um prestador de serviços laboratoriais para atender a demanda coletiva de um território de saúde com prazos que não prejudiquem a contra referência. (AAM2) 15

17 Realização de sensibilização da equipe gestora local (município) em relação ao acolhimento, processo de trabalho, indicadores de saúde, territorialização, referência e contra referência e atendimento humanizado. Solicitar a participação dos gestores municipais nas reuniões loco-regionais. (AAE1) Enfatizar aos gestores locais a respeito das normas que regem os trabalhos na AB. Garantir e assegurar a realização de uma agenda voltada para a promoção em saúde, com medidas como: incentivo à visita domiciliar, palestras com grupos específicos e agenda flexível. (AAE2) Medidas emergenciais: agenda avançada por 3 meses até que ocorra adequação para demanda qualificada e desafogue a demanda reprimida. (AAE3) Garantir a atenção básica como prioridade da agenda política, por intermédio de fóruns de discussão existentes. (AAG1) Que os espaços de formação, supervisão sejam discutidos e fomentados as mudanças do processo de trabalho das equipes, visando o acolhimento e organização da agenda. (AAG2) Efetivar a ampliação de Equipes de Saúde da Família, para garantia de alocação de médicos com relação a equipe / 2000 habitantes. (AAG3) Instituições Supervisoras qualificar a discussão do trabalho da Equipe de Saúde com os supervisores para que estes possam disparar essa discussão com as equipes de saúde com base na análise situacional do território. (AAA1) Que os membros da CCE possam garantir pauta na agenda da CIR e CIB discutindo territorialização das equipes e seu teto de ampliação, fluxo de referência e contra referência baseada na rede da atenção à saúde da região. (AAA2) A gestão municipal a partir de uma experiência bem sucedida (piloto) promove a implantação do modelo de acolhimento e organização da agenda nas demais UBS do município. (AAJ1) A CCE cataliza o processo de indução do modelo de acolhimento e organização da agenda nos termos da Política Nacional de Humanização no Estado, Regionais e Municípios com a mobilização dos Conselhos Locais de Saúde. (AAJ2) A CCE induzir processos de educação permanente junto às equipes nos termos das Políticas Nacionais de Humanização e de Educação Permanente, incluindo a Educação Popular em Saúde. (AAJ3) O supervisor deve induzir no processo de trabalho das equipes o planejamento das ações e da agenda na lógica do acolhimento, bem como a articulação com a gestão municipal para garantia de espaços de EP, matriciamento junto as equipes. (AAD1) 16

18 A CCE deve articular os diversos atores e parceiros para promover ações / atividades loco-regionais acerca das temáticas (agenda, acesso e acolhimento). (AAD2) As IES devem garantir no Plano Pedagógico a temática da organização da agenda e metodologia do acolhimento. (AAD3) Levantamento de dados e relatórios situacionais do município e território para a organização da agenda com a participação de todos os atores envolvidos: comunidade, equipe, supervisão e gestão. (AAL1) Fomentar ações de Educação Permanente sobre acolhimento e organização da agenda para os diversos atores envolvidos (tutores, supervisores, gestores municipais, etc.). (AAL2) Instituição de espaços de discussão e pactuação sobre a implantação do acolhimento, de forma sistemática, com a participação dos diversos atores envolvidos (conselhos locais, comunidades, gestores, profissionais de saúde, instituições supervisoras). (AAL3) Para induzir uma melhor organização da agenda e do acolhimento pelas equipes é fundamental fortalecer a atuação do supervisor, como figura estratégica da linha de frente dos programas. Focar na qualificação dos supervisores capacitando-os para promover processos de educação permanente em saúde que envolva as equipes e gestores precisa estar na agenda do dia das Instituições Supervisoras. Paralelamente as instituições formadoras precisam fazer ofertas pedagógicas na especialização que problematize os processos de trabalho, e criar espaços para integração dos supervisores nesse processo. (AAC1) A CCE pactuar com a gestão municipal reuniões sistemáticas de modo a garantir espaços para a promoção de processos de educação permanente, envolvendo o processo de trabalho da equipe e ofertando / potencializando instrumentos da AB, como o AMAQ. Aliado a isso instituir espaços de comunicação e pactuação com a comunidade sobre os novos processos. (AAC2) Mapeamento do território pela equipe com apoio da gestão municipal envolvendo todos os serviços da rede. (AAC3) MS e COSEMS devem desencadear processos de educação, informação e comunicação sobre a Política Nacional da Atenção Básica. A Coordenação da Atenção Básica deve organizar e dar suporte para que a gestão municipal no processo de territorialização coerente com as necessidades locais. (AAB1) Os Conselhos de Saúde mobilizar a população sobre os determinantes da saúde e PNAB. (AAB2) A Instituição supervisora deve emitir um relatório para embasar a avaliação e apoio da gestão municipal, diretoria de Atenção Básica e referência descentralizada do MS. 17

19 Nesse sentido a agenda deve ser construída de forma compartilhada e não segmentada por programas. A gestão e processo de trabalho deve ser com todos os trabalhadores; estabelecer as atividades extra muros; construir um grupo de trabalho que discuta rede de serviços com a sistematização, a comunidade deve ser convidada para discutir, validar, e construir junto com a equipe. (AAB3) Implementação do acolhimento, no nível municipal, dos participantes do PROVAB e MM, de forma a contemplar a apresentação da rede assistencial (município, região e estado) e fluxos assistenciais. (AAH1) Realização de reuniões sistemáticas envolvendo representantes das ESF, gestão municipal e estadual, apoiadores / referências, tutores e supervisores para discutir redimensionamento do território e organização do processo de trabalho das equipes. (AAH2) Caso proposto para discussão: Sistema de Informação e Planejamento do Trabalho em Equipe Com a chegada do médico do Programa Mais Médicos em uma Equipe de Saúde da Família, a coordenação de Atenção Básica do Município aproveitou a oportunidade para iniciar o uso do e-sus, como Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB), substituindo o SIAB. Após ser capacitada, a equipe começa a usar as fichas da Coleta de Dados Simplificada (CDS), pois não há computadores conectados à internet na Unidade. Todos os profissionais passam a registrar suas atividades e seus atendimentos nas fichas CDS e os ACS iniciam o recadastramento das famílias com as fichas de cadastro domiciliar e individual. Apesar da implantação do e-sus ter ocorrido bem, a equipe não utiliza essas informações para planejar as suas ações do território, uma vez que considera esta uma atividade meramente burocrática, que dever ser feita apenas para garantir o repasse dos recursos federais. Questões Norteadoras Como os supervisores e tutores da especialização estão contribuindo com a utilização do sistema de informação (seja para implantação ou apoio no planejamento das equipes) em seus locais de atuação? Como a CCE tem se envolvidos na transição do SIAB pra SISAB/e-SUS como novo Sistema de Informação da Atenção Básica? 3. Proposições apresentadas Nas oficinas loco regionais quando se discutirem as temáticas territorialização e análise de situação, incluir na discussão o e-sus e como integrá-lo na rotina dos profissionais das equipes. (SIL1) Incluir como rotina das visitas de supervisão a análise de situação utilizando o e-sus. Por exemplo, selecionando indicadores para serem discutidos com os gestores e os profissionais de saúde. (SIL2) Sensibilizar e envolver a CCE, os tutores e supervisores na implantação e execução do e-sus. (SIL3) 18

20 Ofertas de capacitação sobre o e-sus para os tutores e supervisores. (SIC1) Criação na CCE de uma câmara técnica que consiga acompanhar e monitorar a implantação do e-sus. (SIC2) Que os supervisores apresentem os dados epidemiológicos para as equipes, e estas visualizem e tenham um olhar crítico para o uso de dados no processo de planejamento da educação permanente, envolvendo os diversos atores da Atenção Básica. (SIC3) Os supervisores e tutores da especialização devem disparar fóruns de discussão sobre a utilização do sistema de informação em seus locais de atuação. (SIF1) Tutores e supervisores devem estimular a utilização dos dados produzidos a partir do e-sus nos projetos de intervenção da especialização. (SIF2) Os supervisores e tutores da especialização deverão incentivar o uso dos dados para o planejamento das ações com base nos indicadores gerados. Assim como apresentar e avaliar os dados em reuniões sistemáticas realizadas com a equipe de saúde com participação do gestor. Os cursos de especialização devem inserir questionamentos dos dados/ indicadores locais no desenvolvimento de cada módulo específico. (SIE1) A equipe de saúde deve socializar os dados consolidados periodicamente junto à comunidade, com o apoio do Conselho Municipal de Saúde. (SIE2) A CCE vem oferecendo oficinas em parceria com o Telessaúde, para a capacitação das equipes de saúde em vários municípios. (SIE3) CCE estimular e compor a formação de um GT para conduzir o processo de implantação do e-sus no Estado. (SIA1) Supervisor e tutor devem estimular/ apoiar a equipe a elaborar planejamento a partir dos dados disponíveis no SISAB e nos demais instrumentos disponíveis, como o Telessaúde. (SIA2) Supervisor/ Tutor enquanto articulador para aproximar os gestores e as equipes visando o melhor uso dos dados do SISAB para embasar o planejamento e trabalho em equipe. (SIA3) Necessidade de capacitar: a) supervisores e tutores sobre e-sus e sua utilização; b) médicos dos programas sobre o e-sus e sua utilização através de módulos dos cursos; e c) as equipes sobre e-sus e sua utilização através dos gestores municipais, regionais e/ou estaduais. (SIM1) Supervisores e tutores devem orientar o processamento e análise das informações para planejamento, pactuação e organização dos serviços (agenda, etc) (SIM2) 19

21 A CCE deve articular a capacitação sobre e-sus e sua utilização para os supervisores, tutores, médicos e equipes. (SIM3) Instituição formadora inserir no plano pedagógico a temática do novo sistema da AB (SISAB), bem como o uso da informação para qualificação do cuidado. (SIJ1) O supervisor deve fomentar / contribuir no processo de implantação do novo sistema junto às equipes. O supervisor deve contribuir no processo de monitoramento da implantação (feed back dos efeitos da transição SIAB SISAB) para gestão municipal / estadual e fazer uso das informações para direcionar o processo de supervisão / Processo de trabalho das equipes. (SIJ2) A CCE deve monitorar e acompanhar o processo de implantação do SISAB no âmbito dos programas (PROVAB e Mais Médicos) articulado ao grupo de trabalho estadual (COSEMS, MS e SES). A CCE deverá fazer uso das informações para acompanhar / direcionar / programar as ações de AB junto às gestões municipais. (SIJ3) Fortalecer / ampliar o módulo de planejamento em saúde (do curso de especialização) para fomentar o debate acerca da utilização da informação como instrumento de planejamento e avaliação da equipe. Sugestões de atividades teórico-práticas: situações-problema; discussão de caso, etc. (SID1) Fomentar a realização do diagnóstico situacional (cartografia ampliada) das áreas de abrangência das Equipes de Saúde da Família, induzindo a construção / utilização dinâmica da sala de situação, com participação ativa da comunidade e de toda a equipe de saúde. (SID2) Responsabilizar a CCE para o exercício de seu papel de monitorar e articular, junto aos diferentes atores envolvidos na gestão e operacionalização do e-sus. (SID3) A CCE deve promover, periodicamente, a qualificação dos tutores e supervisores para que apoiem, da melhor forma, os médicos participantes do PROVAB/MM a utilizarem o e-sus. (SII1) MS, Estados e outros atores/ Instituições devem compartilhar, sistematicamente, materiais (textos, vídeos, etc.) com tutores e supervisores, para que se atualizem rapidamente e possam repassar aos médicos participantes do PROVAB/MM. (SII2) Supervisores devem utilizar os relatórios gerados pelo e-sus como elemento de avaliação e planejamento das ações, servindo como dispositivo de EP. (SII3) A contribuição é ainda muito precária na medida em que os supervisores e tutores da especialização não receberam capacitação adequada no uso do sistema. Sugestão: que a especialização oferte 1 módulo livre sobre o e-sus. (SIB1) O tema da transição do SIAB para SISAB / e-sus não foi colocado na agenda de reunião da CCE. Sugestão: que o departamento de AB desenvolva ações de EP voltadas para os 20

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