Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer?

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1 Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer? 4 de junho de 2014 Auditório Adriano Moreira ISCSP PATRCINADORES PRATA Com a Colaboração Científica Patrocinadores Globais APDSI

2 Conferência Administração Pública Eletrónica 2014 O que falta fazer? As Condições para o Crescimento do País: Os Licenciamentos Económicos Paulo Simões 04 de junho de 2014

3 Agenda Enquadramento Teórico Dimensão Técnico-jurídica/Gestionária Impacto da DS E LZ/RJACSR Desafios e Evolução Futura

4 Enquadramento Teórico Mudança de paradigma na relação entre a Administração e os agentes económicos Substituição do Estado Interventivo por um Estado Regulador Modernização e simplificação administrativa Desmaterialização de procedimentos e processos Redução de custos de contexto Maior abrangência da administração eletrónica (e-government) Maior liberdade e responsabilização do agente económico Interação dos agentes económicos com uma Administração mais eficiente e transparente Aumento dos padrões de competitividade e crescimento económico 3

5 NOVO PARADIGMA ESTADO INTERVENTIVO O Estado enquanto ator ativo no Mercado, assumindo-se como força preponderante de influência. ESTADO REGULADOR Estado que se remete às funções de regular e arbitrar, acautelando os interesses públicos - Intervenção da AP a posteriori fiscalização. Mais rápido Mais simples Mais transparente Menos custos Mudança de paradigma na RELAÇÃO ADMINISTRAÇÃO AGENTES ECONÓMICOS 4

6 Dimensão Técnico-Jurídica Diretiva Serviços Esta Diretiva foi transposta para a ordem jurídica portuguesa pelo Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de Julho. Estabelece os princípios e as regras necessárias para simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços; Preconiza a criação de: Balcão Único dos Serviços que disponibiliza toda a informação necessária para o desenvolvimento da atividade económica em Portugal; Sistema de Informação do Mercado Interno (SIMI) que permite a Cooperação entre as entidades administrativas homólogas dos Estados Membros. 5

7 Diretiva Serviços Objetivo: Aprofundamento do Mercado Único Concretização da liberdade de estabelecimento e de prestação de serviços no âmbito do mercado interno; Simplificação e desmaterialização de procedimentos de autorização; Harmonização dos princípios genéricos relativos aos procedimentos administrativos; Reforço dos direitos dos destinatários dos serviços; Promoção da qualidade dos Serviços. 5

8 Impacto da DS e LZ Política nacional de e-government (de acordo com princípios da Diretiva Serviços) Tramitação de procedimentos no Balcão Único Eletrónico, designado Balcão do Empreendedor (BdE). O BdE comporta duas vertentes principais: 1. Informação relativa aos requisitos a cumprir pelos agentes económicos para aceder e exercer a atividade em território nacional; 2. Desmaterialização das formalidades a praticar pelos agentes económicos perante Autoridades Competentes a fim de acederem e exercerem a atividade em território nacional. 7

9 DL. 92/2010, de 26 de julho Art.º 6.º É criado um Balcão Único Eletrónico que permite a qualquer prestador ou destinatário de serviços, de qualquer Estado, o acesso por via eletrónica às autoridades administrativas competentes. O Balcão Único Eletrónico é disponibilizado no Portal da Empresa. 7

10 Transparência As formalidades decorrem no BdE, o que permite: Ao agente económico perceber em cada momento como se encontra o seu processo de licenciamento; O acesso à informação sobre os vários procedimentos e taxas associados às várias atividades económicas, por todos os potenciais interessados; O acesso facilitado à informação, pelas entidades fiscalizadoras. 9

11 Responsabilização Reforço da Accountability O novo paradigma assenta na maior responsabilização dos agentes económicos que, nas suas comunicações, declaram que tomam conhecimento das suas obrigações, permitindo o imediato início da atividade Reforço da fiscalização e o agravamento do regime sancionatório 10

12 Licenciamento Zero DL 48/2011, de 1 de abril Objetivo: Simplificação do regime de exercício de diversas atividades económicas com o intuito de reduzir encargos administrativos sobre os agentes económicos, mediante a eliminação de licenças/autorizações para a instalação/modificação de estabelecimentos comerciais, prestação de serviços e armazenagem; Transposição sectorial da Diretiva Serviços; Enquadrado no Programa Simplex; A média de encargos que um requerente de LZ despende para licenciar o seu estabelecimento, varia entre o custo zero e os valores definidos pelas autarquias em regulamentos próprios. 5

13 Desafios e Evolução futura - Modelos de Governance Agenda para a Competetividade Importa ter uma administração pública aberta, transparente, próxima e ao serviço dos operadores económicos, numa lógica de open government; Os atuais desafios requerem uma abordagem integrada dos modelos de governação, de forma a promover a capacidade do setor público para a mudança; Há que otimizar os recursos e estabelecer ligações entre os operadores económicos e as instituições públicas; Hoje em dia, a governação pública assume-se como a gestão de redes onde devem intervir os vários atores [inter]nacionais do setor privado e público. 12

14 Desafios e Evolução futura - Modelos de Governance A AP moderna surge como uma rede de ligações verticais e horizontais entre organizações diversas, onde o Governo desempenha o papel de mediador entre os Stakeholders nacionais e internacionais. Destaca-se a União Europeia, uma vez que esta influencia a governação de cada Estado-membro. O setor do Comércio e Serviços e a importância do mercado único integrado assume particular relevo na agenda europeia. No âmbito da Estratégia de Lisboa e integrada na Agenda Europa 2020, a Diretiva Serviços pretende maximizar o potencial económico do mercado interno dos serviços. 13

15 Maximização do potencial da DS Agenda para a Competetividade Atrair investimentos fomentados pelas parcerias estabelecidas; Maximizar o potencial de Internacionalização dos Negócios. 14

16 Regime Jurídico de Acesso e Exercício a Atividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJACSR) - Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração Objetivos Consolidar legislação dispersa e estabelecer regimes gerais de acesso e exercício das atividades de comércio, serviços e restauração; Simplificar e reduzir os encargos administrativos sobre os cidadãos; Reforçar os mecanismos de controlo a posteriori, com maior responsabilização dos operadores económicos (agravamento do regime sancionatório); Desmaterialização total dos procedimentos e integração de controlos (ambiental e urbanístico) no Balcão do Empreendedor. 15

17 Obrigado pela atenção Paulo Simões 04 de junho de 2014

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