Balanço do Crédito do Comércio Varejista de Belo Horizonte

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1 Balanço do Crédito do Comércio de Belo Horizonte Novembro 2013

2 BALANÇO DO CRÉDITO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE BELO HORIZONTE Novembro/ O Balanço do Crédito do Comércio de Belo Horizonte é uma pesquisa que tem como objetivo levantar informações sobre a composição das vendas a prazo e do quadro de não recebimento do comércio varejista. Os processos de compra e venda são afetados de forma veloz pelos avanços da tecnologia que, concomitantemente, alteram a atitude das pessoas em seus momentos de compra. A estabilidade monetária contribuiu para acelerar as mudanças, garantiu o fácil acesso ao crédito, permitindo a inclusão e expansão do mercado de consumo. Hoje, o meio de pagamento eletrônico ganha espaço na vida das pessoas independente da renda, da faixa de idade, da localidade ou do formato do varejo, físico ou virtual. Acompanhar o movimento do crédito no varejo permite ao empresário monitorar seu mercado de atuação e identificar as estratégias adotadas quanto aos instrumentos ofertados de financiamentos e os riscos das operações. A pesquisa foi realizada junto às empresas do segmento de comércio varejista de Belo Horizonte. O método utilizado para a seleção das lojas foi definido com base no cadastro do Departamento de Estudos Econômicos do Sistema Fecomércio MG. A pesquisa baseia-se nas operações realizadas no mês de OUTUBRO/2013. É importante considerar que para o lojista o prazo estendido entre a compra realizada com pagamento em cartão e o reembolso feito pelas credenciadoras, efetivo recebimento monetário da venda, pode ocorrer acima de 31 dias ou mais, o que leva a caracterizá-las como vendas a prazo. Nesse aspecto, qualquer operação com cartão de crédito é classificada neste estudo como vendas a prazo. Receita de Vendas % A vista (cartão de débito, dinheiro e cheque) 30% Vendas a Prazo (cartão de crédito, cheque prédatado, etc) 70% Total 100% 1 Pesquisa de NOVEMBRO/2013: relativa às operações realizadas em Outubro/2013 2

3 Sumário No mês de Outubro/13 as vendas a prazo corresponderam a 70% permanecendo no mesmo patamar de setembro/13. É inegável que com a maior acessibilidade ao crédito nos últimos anos, este se torna a principal ferramenta de consumo e consequentemente tem a sua importância nos negócios potencializada. O poder de compra do consumidor na base da pirâmide social brasileira depende deste crédito, que por sua vez alavanca a economia. O Cartão de Crédito respondeu por 79% das vendas a prazo em outubro/13, abaixo dos 83% de setembro/13. Já o cheque pré-datado obteve 12%, acima do mês anterior (11%). O cartão de crédito próprio apresentou 6% em outubro/13 acima dos 2% da última pesquisa e os boletos e carnês ficaram com 2%, abaixo do percentual da última pesquisa. Há nítida preferência dos consumidores para os meios eletrônicos como forma de parcelamento, responsáveis por 85% das transações. Muitas vezes estimuladas pelos lojistas, em especial pela agilidade dos processos de compra. No parcelamento com cartões, os prazos praticados concentram-se entre 3 a 10 parcelas, responsáveis por 92,8% das operações realizadas. As maiores concentrações estão no parcelamento de 4 vezes (23,5%) e 6 vezes (19,5%). Isso sinaliza que prazos mais dilatados absorvem parcela da renda das pessoas, prolongando o comprometimento com divida. Indicativo relevante para o comércio varejista. O prazo tem apelo forte no processo de decisão, ao acomodar o preço na renda, independente do valor do produto. Além do foco em fortalecer o faturamento com cartões com vistas a obter benefícios de negociação junto às adquirentes, neste novo modelo de maior competição. Se por um lado o Cartão de Crédito vem ganhando espaço, o aceite do cheque vem registrando recuo, o que pode ser explicado pelo risco da operação. Já a opção pelo cheque pode fortalecer o capital de giro no curto prazo e evitar o peso das taxas cobradas pelas administradoras de cartão. O aceite do cheque pelo comércio 3

4 varejista, em outubro, ficou em 15,3%, resultado acima do apresentado no mês anterior (12,6%). Evitar o aceite de cheques é a ação mais comum no comércio, líder com 87% das respostas e outras ações inerentes, como o uso do cadastro de clientes (11%). Os dados sobre o crédito têm de ser monitorados sistematicamente de modo a gerar indicadores que analisem as tendências do mercado. A dinâmica do mercado de crédito no Brasil tem suas peculiaridades, visto a inclusão de milhões de famílias no mercado consumidor. Um dos pilares para este fenômeno foi à ampliação do crédito aos consumidores, a despeito das altas taxas cobradas. Portanto, de posse destes dados cabe aos empresários varejistas traçar as melhores estratégias para aumento do crédito e maximização dos seus negócios. 4

5 Metodologia Pesquisa quantitativa do tipo survey, baseada em amostra estratificada. O universo pesquisado foram as empresas do segmento de comércio varejista de Belo Horizonte. O método utilizado para a seleção das lojas foi definido com base no cadastro do Departamento de Estudos Econômicos do Sistema Fecomércio MG. A pesquisa foi realizada nos dias 04 a 08 de outubro de O número de entrevistas foi de 300 respondentes perfazendo uma margem de erro da ordem de 5% para a amostra como um todo com um intervalo de confiança de 95%. A amostra foi distribuída em: Classificação Por Número de Empregados % Até 9 73% De 10 a 49 25% De 50 a 99 2% Acima de 100 0% Total 100% Nota: Estratificado por estabelecimento entrevistado. Vendas a Prazo Do total dos estabelecimentos pesquisados apurou-se que o tipo de venda a prazo (de uma ou mais parcelas) mais praticada é através do cartão de crédito, com 79% das operações, um resultado inferior ao da sondagem anterior. O cartão mantém a liderança absoluta como meio de pagamento, com posicionamento distante das demais modalidades oferecidas. Os empresários utilizam ou preferem utilizar o cartão como instrumento de financiamento para evitar a inadimplência, a despeito das taxas cobradas e prazos dos recebíveis praticados pelas empresas credenciadoras. Além disso, o aumento do uso do cartão é uma resposta à evolução cultural e tecnológica dos processos de compra/venda exigidas pelo mercado consumidor mais bancarizado e digitalizado, favorecido pelo ambiente de estabilidade monetária. 5

6 Formas de Vendas a Prazo Parceladas em OUTUBRO/ 2013 Cartão de Crédito 79% Cheque Pré-datado 12% Cartão de Crédito Próprio 6% Boleto/Financeira 2% Total 100% Mês / Formas de Vendas a Prazo* Cartão de Crédito Cheque Prédatado Cartão de Crédito Próprio Boleto/ Financeira jan/10 58% 26% 8% 8% fev/10 57% 23% 10% 10% mar/10 61% 22% 7% 10% abr/10 58% 22% 9% 11% mai/10 61% 20% 8% 11% jun/10 65% 22% 6% 7% jul/10 65% 22% 6% 7% ago/10 62% 23% 6% 9% set/10 63% 24% 7% 6% out/10 64% 21% 7% 8% nov/10 67% 22% 5% 6% Dez/10 69% 21% 4% 6% Jan/11 70% 18% 5% 7% Fev/11 74% 18% 5% 3% Mar/11 67% 23% 4% 6% Abr/11 68% 22% 5% 5% Mai/11 71% 19% 4% 6% Jun/11 73% 17% 4% 6% Jul/11 71% 18% 4% 7% Ago/11 70% 16% 7% 7% Set/11 68% 14% 8% 10% Out/11 68% 20% 5% 7% Nov/11 69% 20% 3% 8% Dez/11 68% 18% 5% 9% Jan/12 73% 15% 5% 7% Fev/12 71% 19% 4% 6% Mar/12 69% 19% 5% 7% Abr/12 70% 21% 5% 4% Mai/12 76% 14% 5% 5% Jun/12 78% 13% 4% 5% Jul/12 72% 13% 8% 7% Ago/12 74% 13% 7% 6% 6

7 Mês / Formas de Vendas a Prazo* Cartão de Crédito Cheque Prédatado Cartão de Crédito Próprio Boleto/ Financeira Set/12 74% 14% 5% 7% Out/12 74% 14% 6% 6% Nov/12 75% 17% 4% 4% Dez/12 79% 12% 4% 5% Jan/13 84% 6% 5% 4% Fev/13 82% 10% 4% 3% Mar/13 77% 16% 4% 3% Abr/13 78% 14% 4% 4% Mai/13 82% 10% 4% 4% Jun/13 81% 12% 4% 4% Ago/13 87% 7% 2% 4% Set/13 81% 13% 3% 3% Out/13 83% 11% 2% 4% Nov/13 79% 12% 6% 2% *As operações foram consideradas de acordo com o mês em que foram realizadas. Em outubro/2013, no total das operações financiadas apurou-se um recuo no uso do cartão de crédito (79%). Os cartões próprios responderam por 6%. No conjunto a participação dos meios de pagamentos eletrônicos atingiu 85% das operações. O estímulo se dá pela facilidade e conveniência do acesso, aliado ao apelo pagamento parcelado sem juros, que atende aos interesses das pessoas e do mercado. O ambiente de negócios está dominado pelo modelo do uso da moeda/parcelamento eletrônica, cujo estímulo do uso se dá pelos atributos de premiação, tais como milhagem, bônus de compras, serviços, etc. Do ponto de vista do consumidor, o uso dessa modalidade pode ser atribuído à preferência de usar o cartão como meio de parcelamento das compras. Por parte dos empresários, estimular as vendas parceladas pode ser uma forma de evitar o risco da inadimplência, fortalecer a carteira de recebíveis em cartões, garantir o pacote de benefícios junto às administradoras (redução de taxas e/ou aluguéis de terminais) e alcançar metas de faturamento de cartões. Além das vantagens junto às administradoras, com a redução dos juros, as empresas contam com uma maior facilidade na obtenção de recursos via antecipação de recebíveis. A opção pelos cheques pré-datados subiu para 12% das operações, quando comparado ao mês de setembro (11%). O aceite dos cheques é uma estratégia para fortalecer o capital de 7

8 giro no curto prazo e evitar o peso das taxas cobradas pelas administradoras de cartão, que giram em torno de 4% sobre a operação de acordo com o tipo de negócio. Ações de oferecer descontos para pagamento à vista em dinheiro, cartão de débito ou cheques ganham força no comércio, dependendo dos períodos de campanhas promocionais e datas comemorativas, forma de fugir das pesadas taxas de administração dos cartões. Cartão de Crédito Dos empresários consultados, 97,3% trabalharam/aceitaram Cartão de Crédito em outubro/13, houve uma redução em relação a sondagem anterior (99,3%). Na opinião de muitos lojistas, o fato de não trabalhar com cartões limita o fluxo de negócios da empresa, comprometendo a imagem do estabelecimento junto aos consumidores/clientes. Isso não implica em não trabalhar com outras formas de pagamento. A grande maioria das empresas pesquisadas transaciona com cartão de crédito, tendência do mercado de consumo, que está correlacionada com a evolução tecnológica e mudança de hábito/atitude das pessoas, que os utilizam em quase todos os seus processos de compras. As campanhas promocionais de estímulos, via prêmios (milhagem e compras com descontos), têm reforçado a preferência das pessoas pelo uso desse meio de pagamento/financiamento. Muitos empresários, com vistas a evitar os custos de transação, sem lastro, como por exemplo, com os cheques seja para pagamento a vista ou parcelado, preferem estimular a compras através de cartão, temendo os riscos do não recebimento das vendas. Além disso, os processos de vendas/compras são mais ágeis reduzindo o custo da operação por cliente. No novo modelo de plataforma de cartões, com opção por uma única empresa adquirente (por exemplo, Cielo ou Redecard), as empresas buscam melhores números de faturamentos para garantir condições mais saudáveis de benefícios, tais como, redução de taxas, locação de POS. Isso pode garantir melhores condições de negociação. O cartão tem sido utilizado não apenas como meio eletrônico de pagamento, mas, também, como instrumento de parcelamento das compras, com mais frequência para pagamento de 3 até 10 parcelas, com participação de 92,8% no total de número de registros. As maiores concentrações estão no parcelamento de 4 vezes (23,5%) e 6 vezes (19,5%). No mercado de consumo de bens e serviços predomina a percepção de que o parcelamento 8

9 suaviza o peso do preço na renda das pessoas, atuando como atributo valor do produto comercializado, otimizando a relação custo-benefício. Muitos empresários adotam a ação de compatibilizar o volume/valores de compras com prazos maiores, o que acaba estimulando o aumento do giro das mercadorias, com apelo de sem juros. Isso atende um comportamento do consumidor: acomodar o valor da parcela a renda, sem o ônus dos juros. A taxa de juro praticada nas parcelas acima de 12 vezes, pode situar em 2,3% ao mês. Destaca-se que as operações de apenas um mês responderam por 2%, o que implica na opção em adiar o pagamento sem comprometimento longo da renda. Contudo, a baixa participação no total das operações confirma a força do apelo do parcelamento dilatado, ou seja, em no mínimo duas vezes. A cultura do dividir está presente no mercado varejista, fortalecida pela confiança das pessoas no futuro comportamento do mercado de trabalho e na estabilidade monetária. (ver tabela abaixo) N de parcelas Cartão de Crédito Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 1 0,3% - 2,1% - 2,0% 1,7% 1,7% 0,3% 0,7% 2,4% 1,0% 2,0% 2 7,8% 9,2% 4,1% 3,1% 2,7% 1,0% 3,4% 2,0% 1,1% 0,7% 1,7% 1,4% 3 26,0% 13,3% 22,9% 20,5% 16,3% 19,5% 20,5% 16,0% 13,8% 16,2% 17,4% 18,1% 4 9,5% 11,2% 10,6% 13,3% 10,8% 16,4% 19,2% 16,7% 11,7% 12,7% 14,7% 23,5% 5 10,5% 12,6% 13,0% 11,9% 16,3% 9,9% 11,1% 9,2% 8,8% 10,7% 13,0% 15,4% 6 23,3% 29,9% 15,4% 22,9% 27,1% 23,6% 20,9% 23,5% 31,1% 26,8% 25,8% 19,5% 7 0,7% ,7% - 0,3% 1,4% 2,1% 1,4% 3,3% 0,7% 8 2,0% 5,1% 4,5% 3,8% 3,1% 3,8% 2,7% 4,8% 3,2% 2,1% 6,4% 5,1% ,3% ,5% 11,9% 16,8% 14,0% 11,9% 15,4% 12,5% 17,7% 17,3% 18,6% 9,4% 10,6% 12 6,8% 6,8% 9,9% 9,9% 9,2% 8,6% 7,7% 8,5% 8,8% 8,2% 7,4% 3,8% ,7% - 0,3% 0,7% ,4% 0,3% - - A competitividade acirrada e a disputa pela preferência do consumidor nos meses de forte influência sazonal exigem a adoção de atributos de diferenciação, o que pode significar a oferta de descontos no caso de vendas a vista ou ampliar o prazo ofertado nas transações financiadas, em especial, para parcelamento de até 6 vezes ou mais. Contudo, prazos 9

10 dilatados comprometem a renda futura das pessoas o que, de certa forma, retira seu poder de compra no médio e longo prazo. Esse movimento foi observado e demonstra que o empresário está consciente da importância das condições de pagamentos oferecidas na tomada de decisão do consumidor, seja via parcelamentos seja via descontos. Para o consumidor reforça a percepção de melhor custo-benefício. Quanto ao Cartão de Crédito Próprio (private label) está presente nos negócios de 7,6% do total das empresas pesquisadas. Grandes redes varejistas vêm expandindo sua área de abrangência através dos cartões próprios que estreitam relacionamento, especialmente com o público de menor renda, ao garantir liquidez e posicionamento social. Além disso, fazem uso do recurso volta às lojas para efetuar os pagamentos das parcelas abrindo possibilidades de novas compras. A participação nas vendas a prazo foi de 6% em outubro, apresentando um aumento em relação ao mês anterior. O uso do parcelamento concentra-se acima de 6 vezes representando 73,9% das operações realizadas, resultado acima do mês anterior (66,7%). Nota-se redução dos prazos ofertados, apesar de ainda acima dos praticados pelo varejo de um modo geral. Prazos mais dilatados funcionam como forte apelo para incorporar as pessoas no mercado dos private label. Tais cartões são acompanhados com atributos de diferenciação com vistas à fidelização, reter os clientes, e estimular o volume de compras. As taxas de juros médias cobradas estão em torno de 4% ao mês. Cartão de Crédito Próprio N de parcelas Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/ ,3% 7,7% ,9% ,9% ,1% - 8,7% 4 17,6% 13,3% 5,6% 25,0% 8,3% 6,3% 15,4% 23,1% 25,0% 27,3% 33,3% 8,7% 5 5,9% - 5,6% 6,3% - - 7,7% ,7% 6-13,3% 16,7% 18,8% 16,7% 6,3% 7,7% 7,7% 12,5% 9,1% 22,2% 4,3% ,5% ,1% 23,1% ,7% 10 17,6% 13,3% 16,7% 6,3% 8,3% ,2% 21,7% 12 35,3% 20,0% 16,7% - 25,0% 31,3% 15,4% 30,8% 37,5% - 11,1% 21,7% 14 5,6% - 8,3% 6,3% 7,7% ,3% - 4,3% 18 11,8% 20,0% 5,6% 31,3% 33,3% 37,5% 15,4% 15,4% 12,5% 27,3% - 8,7% 24-0,20% 27,8% - - 6,3% ,5% - 11,1% 4,3% 10

11 Cheque Pré-datado Do total das empresas pesquisadas, a sondagem mostrou que 15,3% trabalharam com cheques em outubro/13, acima do patamar praticado em setembro/13 (12,6%). O uso do cheque pré-datado como instrumento de pagamento e financiamento vem registrando queda gradativa na participação das transações comerciais. Tal movimento decorre do próprio comportamento do consumidor, cada vez mais digitalizado, além de atento a questões como segurança, praticidade e conveniência que atribuem aos meios eletrônicos. Já pelo ponto de vista do empresário, o cheque perde espaço, principalmente pelos riscos do efetivo recebimento/lastro, acrescido dos custos envolvidos para recuperação no caso do não recebimento das vendas. Meio de Pagamento Aceito* - Cheques - jan/10 45% fev/10 39% mar/10 33% abr/10 37% mai/10 33% jun/10 33% jul/10 33% ago/10 36% set/10 37% out/10 33% nov/10 32% dez/10 27% jan/11 24% fev/11 23% mar/11 23% abr/11 32% Mai/11 26% Jun/11 23% Jul/11 23% Ago/11 22% Set/11 20% Out/11 28% Nov/11 28% Dez/11 25% Jan/12 20% 11

12 Meio de Pagamento Aceito* - Cheques - Fev/12 25% Mar/12 27% Abr/12 29% Mai/12 17% Jun/12 16% Jul/12 16% Ago/12 18% Set/12 19% Out/12 19% Nov/12 22% Dez/12 15% Jan/13 7% Fev/13 12% Mar/13 21% Abr/13 19% Mai/13 13% Jun/13 15% Jul/13 7,6% Ago/13 15,9% Set/13 12,6% Out/13 15,3% * De acordo com o mês em que foram realizadas. A tabela mostra que o cheque perdeu seu espaço nas transações realizadas pelo comércio, tanto para pagamento a vista quanto parcelado. Contudo, estimular o pagamento a vista, em dinheiro ou cheque/cartão de débito é uma ação para fortalecer o caixa no curto prazo. O aceite do cheque justifica-se pela categoria de produto comercializado, pelo volume de vendas, pelo público-alvo, pelo tipo de gestão financeira, pela necessidade de caixa, dentre outros. Alguns empresários preferem utilizar o cheque para evitar as altas taxas de administração cobradas pelas credenciadoras de cartão, a despeito da unificação dos POS (maquinetas), persistem na faixa de 3% a 5%. Além do descompasso do prazo entre a realização da venda e seu efetivo recebimento. Outros alegam que o aceite de cheque permite dinamizar o fluxo de recebimento das vendas, aliado aos que atribuem como diferencial ofertar diversas opções de modalidades de pagamentos/financiamentos ao consumidor e, com isto, evitar perdas de negócios para a concorrência. 12

13 Já aqueles que evitam trabalhar com cheque justificam a decisão pelo risco do não recebimento das vendas e ao elevado custo da recuperação do crédito. Outros, por sua vez, optam em absorver os custos e riscos, pois buscam evitar o peso das taxas de operações embutidas nas transações realizadas via cartão de crédito. Isso é uma decisão individual do empresário, de acordo com o planejamento financeiro, tipo de mercadoria comercializada, posicionamento no mercado e, principalmente, direcionamento do público-alvo, ou seja, de fundo estratégico. Nas compras a prazo, o cheque pré-datado respondeu por 12% das operações financiadas em outubro/13, 1% acima em relação ao mês anterior. A maior frequência de operações situa-se em 04 parcelas, com 21,7% do total. Nota-se maior concentração em prazos mais curtos, haja vista que ocorre predominância de até 6 parcelas com 71,7% das operações. Alguns estabelecimentos chegam a trabalhar com prazos de 08 vezes ou mais, com 28,3% do total, principalmente, para as empresas que comercializam móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. Isso reforça a forte correlação entre crédito (prazo) e o preço dos bens duráveis. Geralmente em prazos mais dilatados as taxas de juros praticadas são maiores devido a operações envolvendo financeiras, uma vez que o risco do não recebimento e os custos de recuperação envolvidos nessas operações. Esse risco é acentuado devido ao nível de endividamento das pessoas, que comprometem sua renda com diversas modalidades de despesas correntes e financeiras. Além disso, o descontrole pessoal contribui para agravar o quadro do não recebimento das vendas. N de parcelas Cheque Pré-datado Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 1 6,1% 2,2% 9,1% - 33,9% 20,4% 10,5% 2,2% - 22,9% 13,2% 13,0% 2 10,6% 8,9% 9,1% 8,1% 1,6% 1,9% 5,3% 2,2% 4,3% 2,1% 5,3% ,7% 44,4% 54,5% 45,9% 29,0% 44,4% 28,9% 20,0% - 16,7% 13,2% 13,0% 4 21,2% 8,9% 4,5% 16,2% 4,8% 7,4% 10,5% 6,7% 21,7% 2,1% 13,2% 21,7% 5 6,1% 11,1% 4,5% 10,8% 11,3% 7,4% 10,5% 8,9% 13,0% 8,3% 13,2% 4,3% 6 7,6% 13,3% 9,1% 8,1% 4,8% 13,0% 15,8% 24,4% 8,7% 6,3% 10,5% 19,6% ,6% ,1% 2,6% ,6% - 4,3% 2,1% 2,6% 2,2% 10 18,2% 11,1% 4,5% 5,4% 4,8% 5,6% 13,2% 22,2% 4,3% 16,7% 10,5% 19,6% 13

14 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Balanço do Crédito do Comércio N de parcelas Cheque Pré-datado Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/ ,8% 6,1% - 5,4% 1,6% - 2,6% 8,9% 26,1% 14,6% 10,5% 2,2% 18 1,9% 1,5% - - 1,6% ,1% - 2,2% ,8% - - 4,4% 17,4% 4,2% 5,3% 2,2% Cheques Sem Fundos 4% Cheques sem Fundos/Cheques a Prazo 4% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% *Relativo ao mês anterior. Pergunta: Qual o percentual de cheques devolvidos no total de cheques a prazo no último mês? A sondagem de novembro/2013, relativa às operações realizadas em outubro/13, identificou que a mediana de Cheques Sem Fundos foi de 1%. O gráfico anterior mostra a trajetória dos cheques devolvidos por motivo de falta de lastro. O uso não planejado do crédito; o excesso de compras por estímulo; o natural descontrole das finanças, aliado à diversidade de meios de pagamentos utilizados e o impacto, nem sempre calculado, da alta taxa de juros sobre a renda têm sido apontados como principais responsáveis pela inadimplência. O efeito dominó se faz no custo de transação e na fragilidade para o capital de giro o que coloca em risco a saúde dos negócios. 14

15 Carnê / Boleto Quanto ao Carnê/Boleto, do total de empresários entrevistados, 2,7% trabalham com boletos. O número de parcelas mais utilizadas são 10 representando 50,0% das operações realizadas. A taxa de juro média cobrada no carnê gira em torno de 6% ao mês. N de parcelas Carnê/Boleto Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/ ,1% - 15,4% 13,3% 7,1% - 7,7% - 6,7% 12,5% 3-5,3% - 10,0% ,1% - 7,7% 6,7% 21,4% 7,7% 7,7% - 6,7% ,7% ,1% - 20,0% - 6,7% 14,3% 23,1% - 33,3% 20,0% ,1% ,1% ,1% 10,5% 14,3% 10,0% - - 7,1% 7,7% 23,1% - 20,0% 50,0% 12 35,7% 15,8% 21,4% 10,0% - - 7,1% - 30,8% 11,1% 20,0% 12,5% 15 14,3% ,4% ,0% 7,7% 20,0% 28,6% 23,1% ,3% ,4% 36,8% 42,9% 30,0% 61,5% 53,3% 7,1% 38,5% 30,8% 55,6% 26,7% 25,0% 25-5,3% Inadimplência / Não Recebimento das Vendas a Prazo Os índices de inadimplência, para pessoa física, tiveram um recuo em outubro, ficando em 4,7%. Em setembro/13 fora de 6,1%, 5,7% em agosto/13 e 4,7% em julho/13, segundo a Pesquisa de Endividamento do Consumidor (PEC) do Sistema Fecomércio MG. Para evitar o risco da inadimplência as medidas que vem sendo adotadas pelos empresários do comércio varejista são: 15

16 Ações para evitar a Inadimplência Medidas Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Não aceita cheques Utiliza cadastro de clientes - próprio Condiciona volume a compras a prazo Prioriza uso de cartão de crédito Restringe o recebimento de cheques pré-datados Cheque só para clientes fidelizados Desconto para pagamento em dinheiro Capacita empregados (caixas e vendedores) Cheque prédatado com prazos menores 68% 81% 80% 77% 80% 88% 77% 96% 86% 90% 87% 19% 9% 11% 13% 9% 8% 22% 3% 12% 10% 11% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 2% 2% 4% 3% 2% 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 2% 4% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 4% 1% 2% 5% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 3% 2% 1% 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% O não aceite de cheques foi ação mais presente para gerenciar o risco da inadimplência, com 87% das respostas, acima das pesquisas anteriores. Esta ação está bem a frente das demais alternativas, o que pode explicar o recuo da participação dos cheques nas operações do varejo. Tal ação não representa custo de transação, é própria da gestão do negócio, sendo opção frequente no comércio. A utilização de cadastro próprio, conhecer o histórico positivo do cliente, também merece destaque com 11%, visando minimizar o risco inerente às operações de crédito. Tal ação tem espaço na gestão de risco dos empresários, mas está diretamente relacionada ao aceite do cheque. O empresário aceita o cheque, assumindo o risco do não recebimento inerente a esse instrumento de pagamento. 16

17 De certa forma, todas as ações são amplamente diluídas no varejo, revelando que os empresários estão atentos aos riscos inerentes às operações de crédito que, por sua vez, atuam como alavanca fundamental para o consumo. Não se pode descartar a oferta de crédito, hoje, uma vantagem competitiva praticada pelo comércio. Contudo, é bom estar atento para evitar danos a saúde do capital de giro. 17

18 Equipe Técnica Estudos Econômicos Responsável Gabriel de Andrade Ivo Analista de Economia Juan Moreno de Deus Analista de Pesquisa Luana Thamiris da Silva de Oliveira Assistente Administrativo Dayanne Jéssica da Silva Mendes Sabrina Dias da Silva Ana Carolina Mayrink Silva Pesquisadoras Daylla Themis Vilefort Campos Sato Karen Martins Falcão Vieira Priscila Pereira Vieira Freitas Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais Rua Curitiba, 561 Centro CEP Belo Horizonte/MG TEL fecomercio@fecomerciomg.org.br

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