Veículo de Comunicação da AHERJ. Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Ano XIII Nº 102 Novembro / Dezembro de 2011

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1 N /2010 DR/RJ Veículo de Comunicação da AHERJ. Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Ano XIII Nº 102 Novembro / Dezembro de 2011 A DENGUE NO RIO As autoridades de saúde pública estão prevendo uma grande epidemia de Dengue em 2012 no Brasil. Acompanhe, nesta edição especial, o Plano de Contingência do Ministério da Saúde e as ações da Secretaria Estadual de Saúde, do Município do Rio e do interior, além da participação dos hospitais privados e planos de saúde. Acesse o site da AHERJ:

2 Iniciativa privada Estamos prestes a enfrentar, de acordo com o prognóstico emitido pelo secretário Estadual de Saúde, a maior epidemia de dengue, nos próximos meses. Necessário se torna que todo o Setor da Saúde, seja ele público ou privado, esteja devidamente preparado para enfrentar os tempos difíceis que, com certeza, hão de vir. Nós, como representantes de uma grande parcela de hospitais distribuídos por todo o Estado do Rio de Janeiro, asseguramos que, de nossa parte, envidaremos todos os esforços necessários para viabilizar o atendimento à nossa população procurando seguir fielmente, o protocolo sobre o assunto, emitido pelo Ministério da Saúde. Esperamos, contudo, que a indispensável parceria público-privada, em tão grave momento, se traduza em perfeita sintonia de planejamento e execução para o bem do nosso povo. Feliz Ano Novo!! Mansur José Mansur - Presidente da AHERJ 2

3 A Dengue no Rio Governo do Estado prevê grande epidemia em 2012 No dia 13 de setembro, o Secretário Estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, afirmou que há forte possibilidade de haver uma grande epidemia de dengue em Para ele, essa será talvez uma das piores epidemias da história do estado. As regiões mais propensas à epidemia de dengue são a Região Metropolitana, o Norte Fluminense e a Costa Verde. Desde o dia 2 de janeiro, segundo informações da SES, já foram notificados casos de dengue e registrados 137óbitos no Rio de Janeiro, até o dia 26 de novembro. O surgimento de 11 casos de dengue tipo 4, registrados no município de Niterói, também preocupa as autoridades de saúde. No entanto, cerca de 20 municípios ainda não enviaram à Secretaria mapas de risco e planos de contingência. Na opinião do Presidente da AHERJ, Mansur José Mansur, os hospitais privados de todo o Estado também já estão se preparando para a grande demanda nos atendimentos de emergência, exames e internação. Além da organização de rotina de cada hospital, a AHERJ e outras entidades do setor hospitalar do Estado do Rio de Janeiro estabeleceram uma parceria com a Secretaria Estadual de Saúde para capacitação dos profissionais de saúde do setor. Segundo o Coordenador-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Evelim Coelho, com a previsão de epidemia de Dengue haverá uma enorme sobrecarga dos serviços de saúde no Estado do Rio de Janeiro. O Rio é uma prioridade para o Ministério da Saúde no atendimento à Dengue. É a maior cidade tropical do país e por isso tem alta vulnerabilidade para esse tipo de epidemia, até pelos históricos recentes, explicou. Por isso, o Ministério da Saúde e as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde prepararam um plano para enfrentar a epidemia, como uma série de ações como treinamento de profissionais, revisão do Protocolo de Classificação de Riscos, novos agentes de saúde, centros de hidratação, combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, pólos de atendimento, entre outros. 3

4 O atendimento no setor privado Entidades de classe defendem o Protocolo do MS Como sempre, o atendimento será feito com qualidade. O problema é o risco dos hospitais não receberem as consultas efetuadas decorrentes da obediência ao protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde. No entanto, estamos promovendo reuniões junto com as entidades e as empresas para chegarmos a um consenso, informa o presidente da AHERJ. Segundo o Diretor-executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), José Cechin, os contratos de planos de saúde celebrados na vigência da Lei 9.656/98 garantem a cobertura de todas as doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da OMS (Organização Mundial de Saúde). Se o procedimento estiver coberto no rol obrigatório da ANS ou no contrato e, se as carências foram cumpridas, o plano de saúde pagará essas despesas, explica. A Gerente-Geral de Regulação Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Martha Oliveira, ressalta que os planos de saúde e os prestadores devem atender normalmente aos usuários. Se isso não acontecer, será negativa de cobertura, ou seja, infração às normas da ANS, com previsão de multa. O Presidente do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Município do Rio de Janeiro (SIN- DHRIO), Fernando Boigues, explica que analisando as outras epidemias, principalmente a de 2008, tem a certeza de que as operadoras de planos de saúde tomarão atitudes diferenciadas, tais como uma reavaliação no índice de retorno das consultas nas emergências e nas autorizações de exames específicos, com exceção da sorologia para Dengue (IgM e IgG), que muitas das vezes pode ter um resultado falso negativo nos cinco primeiros dias da sintomatologia. Fernando Boigues observa que algumas operadoras de planos de saúde estão propondo uma reserva de leitos para os pacientes acometidos pela Dengue, prevendo o aumento de casos no primeiro quadrimestre de O Diretor Técnico da Amil, Antonio Jorge Kropft, disse que a operadora reconhece a importância do protocolo do Ministério da Saúde para a Dengue e que todos os atendimentos serão pagos. O Presidente da Federação de Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (FEHERJ), José Carlos Abrahão também reforça que todos os atendimentos de emergência estão cobertos pelas operadoras de saúde. A Diretora Técnica do Hospital Israelita, no Rio de Janeiro, Cristiane Rosa, lembra que a prioridade é atender o paciente, fazer o diagnóstico e instituir o tratamento rapidamente. Os planos de saúde também estão envolvidos neste atendimento e os custos de um atendimento eficiente são bem menores do que uma internação com complicações, ressalta. Atendimento no SUS O Coordenador-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Evelim Coelho, explica que em 2011 os estados do Amazonas, Ceará e Rio Grande do Norte receberam recursos adicionais para compensar o aumento da demanda nos atendimentos de emergência na Dengue, inclusive para a rede privada que atende ao SUS. Giovanini Coelho revela que a Secretaria de Atenção à Saúde do Minis- 4

5 tério da Saúde vai analisar a necessidade de fazer repasses em 2012, principalmente para o Rio de Janeiro. Os gestores municipais decidirão se será necessário utilizar a rede privada, com base em análises epidemiológicas e demais critérios, explica. Segundo a Secretaria de Saúde do Município do Rio de Janeiro, as unidades particulares só são contratadas para exames complementares que não estão disponíveis na rede o que não é o caso dos exames específicos para Dengue. De acordo com a Subsecretaria de Vigilância em Saúde, que comanda as ações de combate à Dengue no Governo do Estado, os recursos dos hospitais privados que atendem pelo SUS são repassados, em sua grande maioria, pelos próprios municípios. Mas assinala que não existe auxilio nem recurso extra da SES previstos para estes hospitais, em caso de dengue. A utilização do Protocolo do Ministério da Saúde A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) e suas afiliadas apóiam a utilização dos protocolos clínicos, tanto pelas operadoras de planos privados de saúde como pelos profissionais de saúde. Segundo o diretor executivo da FenaSaúde, os protocolos elaborados a partir de evidências científicas constituem instrumentos importantes para qualificação da assistência à saúde, pois orientam e auxiliam a tomada de decisões. A orientação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), encaminhada por ofício durante vários anos para todas as operadoras médicas de planos de saúde, foi sempre a mesma: que os Prestadores de Serviços devem seguir as orientações e os protocolos do Ministério da Saúde, inclusive a obrigatoriedade de notificação dos casos suspeitos de Dengue, destaca a Gerente-Geral de Regulação Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Martha Oliveira. A representante da ANS lembra que os prestadores devem ficar atentos às mudanças de condutas, pois o Ministério da Saúde já está divulgando a atualização do guia Dengue diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança 4ª edição e da construção do fluxograma para auxiliar os profissionais de saúde na condução dos pacientes. Este material já está disponível no site da SVS ( Segundo o Presidente da FEHERJ, José Carlos Abrahão, os hospitais privados mais uma vez estão se preparando para a demanda, que poderá acontecer em virtude de ser parte importante no atendimento das urgências e emergências no Rio de Janeiro. O protocolo é uma orientação das Secretarias Estadual e Municipal da Saúde em conjunto com o Ministério da Saúde e, por isso, deve ser seguido por todas as unidades de saúde, explica. A Diretora Técnica do Hospital Israelita Albert Sabin, Cristiane Rosa, informa que no atendimento de emergência do hospital, desde sua reinauguração em julho deste ano, já é realizada a classificação de risco para priorizar o atendimento de pacientes. Em relação à Dengue, o plano especial inclui identificação deste paciente já na triagem, com oferecimento de hidratação oral mesmo antes do atendimento médico. Planos não pagam exame NS-1 Presidente da Regional RJ da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), Jorge Fernando Teixeira Soares diz que os laboratórios de análises clínicas estão preparados para o aumento da demanda mas revela que os planos de saúde não estão pagando pelo NS-1, o exame mais recente de pesquisa do vírus da dengue em fase aguda, alegando que não se encontra nas tabelas de procedimentos. O Gerente Administrativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial ( SBPC/ ML), Marcos Cataldo, reforça a importância do exame, que detecta mais precocemente a presença do agente infeccioso. Frente à existência de um protocolo, como o publicado pelo Ministério da Saúde,só nos cabe ressaltar o uso do novo marcador (NS1), complementa. 5

6 O atendimento no setor público Ministério da Saúde elaborou Plano de Contingência O Ministério da Saúde elaborou um Plano de Contingência criando medidas para enfrentar a epidemia em todo o país, num trabalho integrado com estados e municípios. No Rio de Janeiro, o Ministério disponibilizará a estrutura de todos os hospitais federais no Rio, além do apoio às ações da Secretaria Estadual da Saúde, a Secretaria Municipal do Rio e também dos demais municípios do Estado. Além da intensificação no combate ao mosquito Aedes aegypti, o Coordenador-geral do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Evelim Coelho, destaca a capacitação de profissionais de saúde dos hospitais públicos e também dos hospitais da rede privada. É um projeto piloto, feito por enquanto, apenas no Rio e em Recife. O Coordenador-Geral explica que o programa prevê a sensibilização rápida de 15 minutos dos profissionais de saúde dos hospitais e que no Rio já há um esforço de capacitação da rede privada, que está se articulando com a Secretaria Estadual de Saúde. Partimos do princípio que os profissionais já têm conhecimento básico e por isso damos ênfase em pontos cruciais para o adequado manejo do paciente. O Ministério da Saúde também fez a revisão e atualização do Protocolo de Classificação de Risco. Um trabalho discutido por diversos especialistas, o documento é fundamental no atendimento, pois estabelece um fluxograma de classificação de riscos para identificar quem precisa ser atendido com urgência. Caravana Contra a Dengue A visita às regiões do estado para reforçar a necessidade de mobilização pelos 10 Minutos Contra a Dengue começou no dia 5 de outubro pelo Médio Paraíba. Volta Redonda, que Campanha 10 Minutos contra a Dengue O objetivo é estimular a população a investir 10 minutos da semana eliminando possíveis criadouros em suas casas, já que o ambiente doméstico concentra aproximadamente 80% dos focos. Idealizada por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIO- CRUZ), a iniciativa foi inspirada em uma das estratégias adotadas pelo governo de Cingapura para controlar o mosquito, conseguindo interromper a epidemia que o foi o município anfitrião deste importante encontro, mostrou a sua própria campanha dos 10 Minutos Contra a Dengue, realizada nas escolas da cidade. Também estiveram país enfrentou entre 2004 e O exemplo de controle dos casos de dengue em Cingapura serviu como base para que os especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz) desenvolvessem o conceito das ações de combate ao mosquito transmissor. A campanha 10 Minutos Contra a Dengue foi implementada pela SES e vai ser o tom do alerta aos municípios e à população para evitar uma epidemia no próximo verão. presentes, entre prefeitos e secretários municipais, as cidades de Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Rio Claro, Rio das Flores, Resende e Valença. 6

7 Capacitação dos profissionais de saúde A Secretaria de Estado de Saúde está capacitando médicos e enfermeiros de hospitais e UPAs com o objetivo de padronizar o atendimento de pacientes com a doença. A ideia é agilizar o diagnóstico e o tratamento da dengue, seguindo a nova proposta do Ministério da Saúde. O Rio é o estado pioneiro na implantação do projeto, que segue para as demais capitais em Com certificado emitido pela SES e duração de quatro horas, o Curso de Capacitação em Serviço Dengue em 15 Minutos vai preparar profissionais de saúde para que possam atuar como instrutores em suas unidades de trabalho. Eles terão a tarefa de repassar o conhecimento adquirido no curso para os demais componentes de suas equipes médicas. A capacitação nas unidades acontece durante o expediente e tem duração de apenas 15 minutos. Até dezembro, a SES pretende treinar 500 instrutores em todo o estado. Nos dias 15 e 16 do mesmo mês, a Secretaria ainda vai apresentar os detalhes do projeto precursor desenvolvido pelo estado fluminense no Ministério da Saúde. O modelo implantado no Rio de Janeiro servirá de base para a implantação nacional do curso. Além da capacitação, a Secretaria também vem realizando um seminário virtual pelo Telessaúde, da Universidade do Estado do Rio Janeiro, onde o programa 10 Minutos Contra a Dengue é apresentado para agentes de saúde do estado conectando municípios geograficamente afastados. A Conselheira Responsável pela Câmara Técnica de Doenças Infecciosas do CREMERJ, Marília de Abreu Silva, informa que a entidade vai montar um fórum para esclarecimento aos médicos. Em parceria com o MS, o CREMERJ promoveu, em junho de 2011, dois cursos de capacitação em diagnóstico e manejo clínico da dengue para médicos e enfermeiros de instituições privadas de São Paulo e Rio de Janeiro. Foram capacitados cerca de 100 profissionais nas duas cidades. O avanço do Vírus tipo 4 O Centro de Operações Rio vai funcionar como o Quartel General de combate à doença. O plano de ação da Prefeitura receberá o reforço de mais 40 carros fumacê e o aumento no quadro de agentes de vigilância em Saúde, que passará a ter agentes. A oferta de serviços será ampliada, com a instalação de 30 pólos de hidratação para atendimento à população, sendo dez com funcionamento 24 horas e 20 com horário de 12 horas. As unidades estarão distribuídas por todas as regiões da cidade. Como 82% dos criadouros do mosquito estão dentro de imóveis e, em 2/3 dos casos registrados de dengue, havia foco na casa dos doentes, um decreto municipal agiliza a entrada compulsória em imóveis com suspeita de focos (que pode acontecer em 24 horas), e estabelece multa em caso de reincidência. Além disso, a recusa da visita do agente de vigilância em Saúde passa a ser considerada crime de desobediência e está sujeita a infração. Números da dengue no Estado do Rio (Período: 2 de janeiro a 26 de novembro de 2011) Notificações: Janeiro: Fevereiro: Março: Abril: Maio: Junho: Julho: Agosto: Setembro: Outubro: Novembro: 559 7

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