MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA NATAL/RN ABRIL/2018

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA NATAL/RN ABRIL/2018

2 Definição de Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.

3 Por que a Atenção Básica? A Atenção Básica deve garantir o acesso universal e em tempo oportuno ao usuário, deve ofertar o mais amplo possível escopo de ações visando a atenção integral e ser responsável por coordenar o cuidado dos usuários no caminhar pelos diversos serviços da rede de atenção a saúde.

4 Importância da Atenção Básica Menor : Mortalidade infantil Mortalidade precoce (exceto causas externas) Mortalidade por doenças cardiovasculares Diminuição das internações sensíveis à atenção ambulatorial Maior : Expectativa de vida Precisão nos diagnósticos Adesão aos tratamentos indicados Satisfação dos usuários do sistema Mais chances de reduzir as desigualdades sociais Melhor reconhecimento dos problemas e necessidades de saúde (Fonte: HEALTH EVIDENCE NETWORK/1994; OPAS/2005; STARFIELD/2007; OMS/2008;MACINKO/2006; FACCHINI/2008; CONILL/2008; VILAÇA/2012; GERVAS/2011; GASTÃO/2016; CECILIO/2014)

5 Política Nacional de Atenção Básica A PNAB atualizou conceitos da política e introduziu elementos ao papel desejado da AB na ordenação das Redes de Atenção à Saúde. Afirmação de uma AB acolhedora, resolutiva e que avança na gestão e coordenação do cuidado dos usuários nas RAS.

6 Estratégia Saúde da Família Equipe de Atenção Básica Como olhar para RAS a partir da AB? Agentes Comunitários de Saúde Integração da AB e Vigilância Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica Oferta nacional de serviços essenciais e ampliados Território e Vínculo Usuário pode se vincular a mais de uma UBS.

7 PNAB REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

8 Redes de Atenção à Saúde Art. 9 o São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: I - de atenção primária; II - de atenção de urgência e emergência; III - de atenção psicossocial; e IV - especiais de acesso aberto. Após 2011 a Rede Cegonha entrou como componente a rede

9 Redes de Atenção à Saúde São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010).

10 APS na RAS Atenção Primária em Saúde- APS deve ser estruturada como primeiro nível de atenção e porta de entrada do sistema, constituída de equipe multidisciplinar que cobre toda a população, integrando, coordenando o cuidado, e atendendo as suas necessidades de saúde. A atenção integral e longitudinal à saúde na RAS, tem a atenção primária como ordenadora e coordenadora do cuidado em saúde. Linhas de cuidado estabelecem um percurso para o cuidado integral e longitudinal nos diferentes pontos de atenção da rede, desde a atenção básica à especializada.

11 APS na RAS Prevê possíveis itinerários que o usuário/a fará, de acordo com as suas necessidades de saúde e sua capacidade funcional. Pontos de atenção incluem tanto os serviços de saúde quanto os de outros setores, tais como: a assistência social, as instituições da justiça e dos direitos humanos, as entidades e associações comunitárias, dentre outros, necessários à integralidade do cuidado.

12 Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Sistema de Governança Ações : Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA

13 POR QUE IMPLANTAR RAS? Pouca gestão no planejamento das ações ; Concorrência entre os serviços; Desorientação dos usuários; Estrutura de recursos (custos financeiros/pessoal); Falta de seguimento horizontal dos usuários (aumento da prevalência das doenças crônicas); As boas práticas da vivencia dos serviços; Forma organizativa que permite monitoramento e avaliação;

14 A IMPLANTAÇÃO DA RAS Pactuação tripartite: desenho, financiamento e acompanhamento Governança: CIR inter regional e CIB, apoio institutional do MS e do Cosems. Controle Social. COAP- Decreto nº 7508 de 2011 Planejamento Locorregional: Plano de Ação Território: Regiões de Saúde Decreto nº 7508 Organização do Sus

15 RAS e suas dinâmicas Integradas a partir de diferentes densidades tecnológicas Objetivadas pela atenção continua, integrada,humanizada e de qualidade Organizadas por critérios de eficiência/ eficácia /efetividade Redes de Atenção à Saúde Construídas com base nos planejamentos do SUS Voltadas para as necessidades da população de acordo com suas singularidades 15

16 Competências da Atenção Básica Notificação imediata; Busca ativa de casos ; Acesso aos exames em tempo oportuno; Acompanhamento das medidas de controle na atenção básica com visita domiciliar se necessário ; Implementação de estratégias de comunicação social; Orientação e educação permanente; Qualificação do sistema e da gestão da informação: E sus prontuário; Responsabilização compartilhada do cuidado.

17 Competências da Atenção Básica Acolhimento e Acesso realização de produzir cuidado em saúde com continuidade do cuidado ; acolhimento às intercorrências na avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade; realização de escuta qualificada; vinculação do usuário desde a entrada na unidade até o momento final do acompanhamento ; implementação de estratégias de divulgação das medidas de controle e programas educativos relacionados à saúde ; e prevenção, diagnóstico e tratamento das enfermidades notificáveis.

18 Competências da Atenção Básica Acolhimento e a classificação de risco devem ocorrer em todas as portas de entrada, reduzindo os tempos de espera e definindo a melhor tipologia de cuidado e de unidade para cada usuário. Modelo de Atenção esta baseado nas boas praticas do cuidado, busca a integralidade, fortalece a autonomia dos sujeitos. Questionamos: É universal, existem filtros, quais os empecilhos? AB- é referencia para a rede? Articulação entre as unidades- Outras referencias Rede esta organizada?

19 Ações de promoção da saúde e prevenção de doenças/agravos não transmissíveis Promoção de hábitos de alimentação saudáveis; Incentivo à realização de atividades físicas; Controle do tabagismo e do consumo de bebidas alcoólicas, medicamentos e outras drogas; Promoção de atividades coletivas de socialização; Prevenção de agravos transmissíveis (como as infecções transmitidas sexualmente) e controle de agravos não transmissíveis (como diabetes e hipertensão).

20 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer Diretrizes Promoção da Saúde; Prevenção do Câncer: Vigilância, Informação, Monitoramento e Avaliação; Cuidado Integral; Ciência e Tecnologia; Educação; Comunicação em Saúde Objetivos: 1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de útero. 2 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.

21 Linha de Cuidado ao Câncer Componente Atenção Básica Ações a serem realizadas Implementar e/ou qualificar as ações de rastreamento do câncer de colo de útero e mama Linha de Cuidado ao Tabagismo Atenção Básica Garantia de acesso em todos os pontos de atenção da AB Ações intersetoriais para a promoção da saúde, de forma a apoiar os indivíduos, as famílias e a comunidade na adoção de modos de vida saudáveis;

22 Linha de cuidado da pessoa idosa na RAS, junto às equipes de saúde, pressupõe: 1. Conhecer, reconhecer, monitorar, acompanhar e avaliar as necessidades de saúde das pessoas idosas, considerando sua capacidade funcional e a heterogeneidade dos processos de envelhecimento; 2. Estabelecer o percurso da atenção de acordo com as necessidades identificadas e diferentes perfis de funcionalidade e condições de saúde da pessoa idosa; 3. Definir as funções, responsabilidades e competências de cada nível de atenção na produção do cuidado à pessoa idosa; 4. Estabelecer normas(protocolos) e fluxos entre os níveis e pontos de atenção, no que diz respeito ao acesso e cuidado ofertado às pessoas ;

23 5. Mapear, organizar e articular os recursos dos diferentes territórios, serviços e pontos de atenção da RAS para proporcionar a atenção integral, considerando as articulações intersetoriais necessárias; 6. Promover a educação permanente dos profissionais da RAS e das redes intersetoriais, quanto ao processo de envelhecimento e de cuidado da população assistida. A população não envelhece de forma homogênea: há pessoas idosas absolutamente capazes de tomar suas próprias decisões e realizar as atividades da vida diária por si mesmas, ainda que apresentem agravos crônicos ou outras condições importantes de saúde.

24 Ações a serem realizadas Linha de Cuidado da Doença Renal Crônica Realizar ações recomendadas pela Política Nacional de Promoção à Saúde; Atualizar o calendário vacinal; Realizar diagnóstico precoce e tratamento oportuno da DRC; Realizar estratificação de risco e encaminhamento à atenção especializado, quando necessário; Coordenar e manter o vínculo e o cuidado das pessoas com DRC, quando referenciada para outro serviço; Realizar atividades educativas e apoiar o autocuidado, ampliando a autonomia da pessoa com DRC; Prestar cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado; Registrar no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIsAB) as ações de controle da DRC.

25 REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Promoção e prevenção: acidentes de trânsito e violência doméstica UPA e outros serviços com funcionamento 24 h SAMU 192 Portas hospitalares de atenção às urgências Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias Atenção domiciliar Melhor em Casa Acolhimento com classificação de risco e resolutividade 25

26 Fluxos na urgência O nível primário de atenção à saúde tem a atribuição e a prerrogativa primordial de acolher e atender as urgências de baixa gravidade/complexidade, proporcionando ao paciente a resolutividade. Os profissionais de saúde devem estar preparados para reconhecer, de acordo com os sinais e sintomas apresentados pelo usuário, os sinais de gravidade de cada faixa etária. A escassez de equipes multiprofissionais com conhecimento necessário ; a insuficiência de estruturas de cuidado intermediário e de serviços de cuidado ambulatorial dificultam esse fluxo. Organização do serviço de urgência nas redes assistenciais Acolhimento e classificação de risco na urgência Diagnostico precoce Transporte de urgência Suporte básico de vida

27 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVOS: Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS com foco na organização de Rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, transtornos do espectro do autismo e ostomias; Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada; Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta. Componentes da Rede: Atenção Básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência Pontos de Atenção Especializada: CER - Centro Especializado em Reabilitação Oficinas Ortopédicas : fixa e itinerante Centros-dia e Residências Inclusivas Serviços de Atenção Odontológica Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Hospitalar.

28 SAUDE MENTAL A Organização Mundial da Saúde (OMS, 1946) afirma que saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade. A implicação importante dessa definição é que a saúde, a partir de uma compreensão ampliada, é mais do que a ausência de doenças e compreende outras dimensões do ser humano para além da dimensão biológica. Múltiplos fatores biológicos, psicológicos, sociais, étnico-raciais, de gênero, culturais e econômicos, entre outros, impactam as condições físicas e mentais das pessoas ao longo da vida, interferindo na forma como se relacionam com seu ambiente e na autonomia e independência com que realizam suas atividades da vida diária.

29 Saúde Mental na RAS Origem da demanda-subjetiva; Número de casos; Acessibilidade; Serviço resolutivo; Apoio matricial -cogestão; Relação com os Caps e outros serviços; 29

30 Publicações de apoio para discussão da RAS Cadernos de Atenção Básica (CABs) material de referência para instrução e apoio aos profissionais de saúde que atuam no serviço, em especial, os médicos e enfermeiros. Exemplos: CAB Saúde mental, Idoso, Acolhimento,NASF. Protocolos da Atenção Básica e os Protocolos de Encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada. importante para o trabalho dos profissionais no cuidado das doenças crônicas e encaminhamento para serviços de referencia. Guias e manuais publicados pelas áreas técnicas que coordenam os principais programas do Departamento.

31 Questões norteadoras Como está organizado os serviços no seu município? Território Acompanhamento de doenças crônicas Saúde mental Acesso a pessoa com deficiência Rede de urgência emergência Esta rede esta articulada? Embora tenhamos desafios, quais as possibilidades que o grupo elenca para a organização da AB no contexto das redes

32 Trabalho em Grupo Metodologia: Dividir em grupos Elencar 1 coordenador e 1 relator Apresentar a discussão para os outros grupos

33 OBRIGADO! Departamento de Atenção Básica SAS/MS (61)

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