Nova Sistemática de Tributação no Mercado Financeiro para 2005

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1 Nova Sistemática de Tributação no Mercado Financeiro para 2005 Ana Carolina Pereira Monguilod e Mário Shingaki Consultores tributários da Levy & Salomão Advogados No final do ano de 2004, o Governo Federal editou diversas medidas de incentivo ao alongamento dos prazos de investimentos no mercado financeiro, criando, nestas bases, a possibilidade de redução da carga tributária incidente sobre aplicações e fundos de investimento de renda fixa. Como resultado, o regime de tributação anterior, que era baseado na cobrança do imposto de renda à alíquota de 20%, foi substituído por uma sistemática de alíquotas regressivas, incidentes sobre os rendimentos produzidos por aplicações e operações financeiras de renda fixa e variável, determinadas conforme o prazo do investimento, nos termos das regras introduzidas pelas Leis nº , de 21 de dezembro de 2004 (lei de conversão da Medida Provisória nº 206, de 6 de agosto de 2004), e nº , de 29 de dezembro de 2004 (produto da conversão da MP nº 209, de 26 de agosto de 2004). A Secretaria da Receita Federal ( SRF ) regulamentou tais regras através da Instrução Normativa nº 487, de 30 de dezembro de 2004, recentemente alterada pela Instrução Normativa nº 489, de 7 de janeiro de Aplicações ou Operações de 1 Renda Fixa Rendimentos Produzidos A Partir de 2005: a nova sistemática de tributação prevê a incidência do imposto de renda na fonte IRF - a alíquotas regressivas para as aplicações e operações de renda fixa, variáveis de acordo com o prazo de investimento, em faixas de 22,5% (até 180 dias), 20% (de 181 dias até 360 dias), 17,5% (de 361 a 720 dias) e 15% (por mais de 720 dias). IRF DE OPERAÇÕES E APLICAÇÕES DE RENDA FIXA A PARTIR DE 2005 PRAZO ALÍQUOTA até 180 dias 22,5 % de 181 a 360 dias 20,0 % de 361 a 720 dias 17,5 % mais de 720 dias 15,0 % Aplicações ou Operações de Renda Fixa Já Existentes em : a incidência do IRF se dará de acordo com os prazos dos investimentos, contados a partir: (i) de 1º de julho de 2004, no caso de aplicação efetuada até 22 de dezembro de 2004 e (ii) da data da aplicação, para as operações efetuadas após 22 de dezembro de APLICAÇÕES FEITAS ATÉ RENDIMENTOS PRODUZIDOS IRF até de a de a ,5% de em diante 15,0% dias Contagem dos prazos a partir de % 20% 17,5% 15% 8. Disclosure das Transações Financeiras janeiro 2005 Disclo_109_dezembro.indd 8 22/3/2006, 11:09:43

2 v APLICAÇÕES FEITAS APÓS RENDIMENTOS PRODUZIDOS IRF até A partir de : até 180 dias 22,5% A partir de : de 181 a 360 dias A partir de : de 361 a 720 dias 17,5% A partir de : acima de 720 dias 15,0% Contagem dos prazos a partir da data de aplicação Operações Equiparadas a Renda Fixa: conforme dispõe a IN nº 487/04, sujeitar-se-ão à mesma tributação os rendimentos obtidos: (i) nas operações conjugadas que permitam a obtenção de rendimentos predeterminados (tais como as realizadas: (a) nos mercados de opções de compra e de venda em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros (box); (b) no mercado a termo nas bolsas de que trata a alínea anterior, em operações de venda coberta e sem ajustes diários; e (c) no mercado de balcão; (ii) pela entrega de recursos a pessoa jurídica, sob qualquer forma e a qualquer título, independentemente de ser ou não a fonte pagadora instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; (iii) nas operações de mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física; e (iv) no reembolso ou na devolução dos valores retidos referentes à CPMF; (v) nas operações de transferência de dívidas realizadas com instituição financeira e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. As operações de swap, embora não sejam aplicações de renda fixa sujeitar-se-ão às alíquotas regressivas (de 22,5% a 15% conforme o prazo). Fundos de Investimento de 2 Renda Fixa Rendimentos Produzidos A Partir de 2005: para fins de tributação dos rendimentos os fundos de renda fixa foram classificados em fundos de curto prazo (carteira constituída por títulos com prazo médio igual ou inferior a 365 dias) e de longo prazo (carteira constituída por títulos com prazo médio superior a 365 dias), conforme o prazo médio dos títulos de suas carteiras. PRAZO DA APLICAÇÃO FUNDO DE LONGO PRAZO Aplicações em Fundos de Renda Fixa de Longo Prazo Já Existentes em : a incidência do IRF se dará de acordo com os prazos dos investimentos, contados a partir: (i) de 1º de julho de 2004, no caso de aplicação efetuada até 22 de dezembro de 2004 e (ii) da data da aplicação, para as operações efetuadas após 22 de dezembro de FUNDO DE CURTO PRAZO até 180 dias 22,5 % 22,5 % de 181 a 360 dias 20,0 % 20,0 % de 361 a 720 dias 17,5 % - Acima de 720 dias 15,0 % - IRF Semestral ou Come quotas : no caso de fundos de longo prazo (mais de 365 dias), o chamado come-quotas semestral (IRF incidente no último dia útil de maio e novembro de cada ano) passou a ser aplicado à alíquota de 15% (e não mais a 20%, conforme sistemática anterior). Segundo a IN nº 487/ 04, em relação à incidência do come-quotas de maio de 2005, o imposto deverá ser apurado à alíquota de 20% sobre a parcela de rendimentos produzidos até 31 de dezembro de 2004, aplicando-se a nova alíquota de 15% tãosomente janeiro 2005 Disclosure das Transações Financeiras. 9 Disclo_109_dezembro.indd 9 22/3/2006, 11:09:43

3 sobre os rendimentos produzidos a partir de 1º de janeiro de Quando tais fundos contemplarem prazos de carência de até 90 dias para o resgate de quotas com rendimento, a incidência do come-quotas deverá ocorrer na data em que se completar cada período de carência, também à alíquota de 15%. Em ambos casos, por ocasião do resgate das quotas, poderá haver a incidência de IRF a uma alíquota complementar, de maneira a atingir a tributação prevista na tabela de alíquotas regressiva (que vão de 22,5% a 15%). Por outro lado, para os fundos de investimento de curto prazo (cujas carteiras de títu- los tenham prazo médio igual ou inferior a 365 dias), devem ser adotadas as regras da Lei nº /04, nos termos da qual a alíquota do imposto sobre os rendimentos apropriados semestralmente (come-quotas semestral) será de 20%. No resgate, haverá a possibilidade da cobrança de imposto complementar, considerando uma tributação global sobre referidos rendimentos às alíquotas de: (i) 22,5%, para aplicações com prazo de até 6 meses; ou (ii) 20%, para aplicações com prazo acima de 6 meses (contados da data da aplicação). Na hipótese de aplicações efetuadas até 30 de dezembro de 2004, tais prazos serão contados a partir de 1º de julho de Como a tributação dos fundos de investimento dependerá do prazo médio de sua carteira de títulos, os aplicadores em fundos com carteiras compostas por papéis de curto e médio prazo (inferiores a 365 dias) não se beneficiarão das alíquotas reduzidas de 17,5% e 15%, previstas pela Lei nº / 04. Com efeito, na prática, entendemos que poucos fundos conseguirão enquadrarse nas alíquotas reduzidas de 17,5% e 15%, uma vez que o giro dos papéis que compõem as respectivas carteiras são, em grande parte, formadas por papéis de curto prazo. FUNDO DE RENDA FIXA - CURTO PRAZO 1. Aplicações feitas até (contagem do prazo a partir de ). Come quotas semestral para rendimentos produzidos até , IRF no último dia útil de maio e novembro de cada ano, ou no resgate, se ocorrido antes). Rendimentos a partir de Sobre os rendimentos apropriados semestralmente ( come-quotas ). No resgate das quotas (aplicação de alíquota complementar conforme tabela): resgate efetuado a partir de 01/01/ Aplicações feitas a partir de (contagem a partir da data da aplicação). Sobre os rendimentos apropriados semestralmente ( come-quotas ). No resgate das quotas aplicação da alíquota complementar: Aplicação com prazo de 180 dias/resgate em até 180 dias, contados da data da aplicação ou do último come-quotas. Aplicação com prazo acima de 180 dias/ Resgate após 180 dias, contados da data da aplicação ou do último come-quotas. 0% 22,5% FUNDO DE RENDA FIXA - LONGO PRAZO 1. Rendimentos Produzidos até Come quotas semestral para rendimentos produzidos até , IRF no último dia útil de maio e novembro de cada ano, ou no resgate, se ocorrido antes). 2. Rendimentos a partir de Sobre os rendimentos apropriados semestralmente ( come-quotas ) Sobre os rendimentos de fundos com prazo de carência até 90 dias ( comequotas na data que completar cada período de carência). 3. Aplicação feitas a partir de Aplicação da alíquota complementar no resgate das quotas Aplicação com prazo de 180 dias/resgate em até 180 dias, contados da data da aplicação. Aplicação no prazo de 181 até 360 dias/ Resgate de 181 até 360 dias, contados da data da aplicação. Aplicação no prazo de 361 até 720 dias/ Resgate de 361 até 720 dias, contados da data da aplicação. Aplicação no prazo acima de 720 dias/ Resgate após 720 dias, contados da data da aplicação. 20,0 % 15,0 % 15,0 % 22,5 % 20,0 % 17,5 % 15,0 % 10. Disclosure das Transações Financeiras janeiro 2005 Disclo_109_dezembro.indd 10 22/3/2006, 11:09:43

4 Metodologia de Cálculo do Prazo Médio: a IN nº 487/04 (com alterações pela IN nº 489/ 05) determinou a metodologia de cálculo do prazo médio da carteira do fundo, adotando os seguintes critérios: (i) prazo de cada vencimento de principal e juros: prazo remanescente de cada evento financeiro, entendido como sendo o número de dias contínuos entre a data para a qual se calcula o valor da quota do fundo e a data de cada vencimento, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o de vencimento; (ii) prazo médio do título: média dos prazos de cada vencimento de principal e de juros ponderados pelos respectivos valores nominais na data para a qual se calcula o valor da quota do fundo, sem considerar qualquer projeção de índice; (iii) prazo médio da carteira: média, ponderada pelos respectivos valores financeiros, dos prazos médios dos títulos da carteira; (iv) valor financeiro: valor contábil, diariamente avaliado, utilizado para o cálculo da quota do fundo. Ainda de acordo com a IN nº 487/04, o cálculo do prazo médio da carteira do fundo apenas deverá considerar os seguintes títulos ou valores mobiliários e operações assemelhadas:(i) depósitos à vista; (ii) operações compromissadas, lastreadas em títulos, públicos ou privados;(iii) títulos públicos federais; (iv) títulos privados: Certificados de Depósitos Bancários (CDB), debêntures e outros títulos privados de renda fixa autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários a compor as carteiras dos fundos de investimento; (v) operações conjugadas, que permitam a obtenção de rendimentos predeterminados, realizadas nos mercados de opções de compra e de venda em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros (box), no mercado a termo nas bolsas de valores, de mercadorias e de futuros, em operações de venda coberta e sem ajustes diários, e no mercado de balcão; e (vi) quotas de outros fundos de investimento. Por outro lado, referido normativo determinou que devem ser excluídos do cálculo do prazo médio da carteira do fundo: (i)os títulos ou operações com data de vencimento ou liquidação indeterminada; (ii)as operações com renda variável;(iii)operações com Certificados de Depósito Bancários ( CDB ) de emissão do administrador, do gestor e de empresas dos respectivos conglomerados financeiros; (iv) as quotas de fundos e clubes de investimento em ações; (v)operações com direitos creditórios, conforme definição dada pela Comissão de Valores Mobiliários; e (vi) operações com Cédulas de Crédito Bancário ( CCB ). Fundos de Investimentos Fechados: quanto aos fundos de investimentos fechados, entendemos que, como os mesmos não admitem resgate durante o prazo de sua duração, continuarão não sujeitos ao chamado come-quotas, conforme já determina a legislação vigente. Contudo, a nosso ver, estarão sujeitos às alíquotas regressivas acima mencionadas, conforme sua classificação como fundo de longo prazo (às alíquotas de 22,5% a 15%) ou de curto prazo (às alíquotas de 22,5% a 20%), o que será determinado com base no prazo médio de suas carteiras de títulos. Fundo de Investimento Imobiliário: ademais, a nosso ver, essas novas regras de tributação não se aplicam aos fundos de investimento imobiliário que, por não estarem sujeitos a períodos de carência e nem a resgates (mas a distribuições compulsórias mínimas semestrais de rendimentos), continuariam sujeitos à legislação vigente (como regra geral, os rendimentos distribuídos a qualquer beneficiário estão sujeitos ao imposto de renda à alíquota de 20%). Fundos de Investimento de 3 Renda Variável As Leis nº /04 e nº /04 mantiveram o tratamento diferenciado atribuído aos investimentos em fundos de renda variável que, por motivos de ordem econômica (ex: incen- janeiro 2005 Disclosure das Transações Financeiras. 11 Disclo_109_dezembro.indd 11 22/3/2006, 11:09:43

5 tivo ao mercado de capitais), são geralmente tributados a alíquotas menores que aquelas atribuídas aos fundos de renda fixa.assim, a nova sistemática de tributação, baseada em alíquotas regressivas, não se aplica aos fundos e clubes de investimento em ações, cujos rendimentos serão tributados exclusivamente no resgate das quotas, à alíquota de 15% (quinze por cento). Vale lembrar que, conforme legislação vigente, há o benefício da tributação exclusivamente no resgate (sem come-quotas) para os fundos ou clubes de investimento em ações cujas carteiras sejam constituídas por, no mínimo, 67% de ações negociadas no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade assemelhada, bem como de recibos de subscrição de ações, certificados de depósito de ações, Brazilian Depositary Receipts ( BDR s), quotas dos fundos de ações e quotas dos fundos de índice de ações negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado, que foram equiparados às ações para fins do cálculo da referida proporção. De acordo com a Lei nº / 04, quando o fundo ou clube de investimento deixar de observar referida proporção mínima, o mesmo sujeitar-se-á, a partir do momento do desenquadramento da carteira, às novas regras aplicáveis aos fundos de investimento de renda fixa (come-quotas de 15% e tributação pelas alíquotas regressivas complementares). Não obstante, será mantido o benefício da tributação apenas no resgate se: (i) referida proporção não ultrapassar o limite de 50% (cinqüenta por cento) do total da carteira; (ii) a situação for regularizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias; e (iii) o fundo ou clube não incorrer em nova hipótese de desenquadramento no período de 12 (doze) meses subseqüentes. Investidores Estrangeiros : 4 como regra geral, a tributação dos residentes no Brasil aplica-se aos investidores residentes ou domiciliados no exterior, no mercado financeiro e de capitais no País, em todas as modalidades de renda fixa e variável, inclusive em fundos de investimento. As novas regras mantiveram o regime especial de tributação aplicável ao investidor residente ou domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações financeiras nos mercados de renda fixa ou de renda variável no País, de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (ex-anexos). Nesse caso, continuam isentos os ganho de capital nas operações realizadas em bolsa de valores, e mercadorias, de futuros e assemelhadas e ouro, ativo financeiro, fora de bolsa; serão tributados à alíquota de 10% os rendimentos em fundos de investimento em ações, swap e operações em mercado de liquidação futura, fora de bolsa; e à alíquota de 15% nos demais casos, inclusive em operações financeiras de renda fixa. Outros Dispositivos Relevantes 5 Ganhos em Bolsas: Os ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas (inclusive day trade) permanecerão sujeitos à legislação vigente antes da edição das Leis nºs /04 e /04, sendo tributadas às alíquotas de: (i) 20% (com o imposto retido na fonte à alíquota de 1%, como antecipação) no caso das operações de day trade; e (ii) 15%, nas demais modalidades (ex: mercados à vista, de opções, a termo e futuros). No entanto, haverá a incidência de IRF à alíquota de 0,005% sobre referidas operações (exceto no caso de day trade e quando do exercício de opção), bem como sobre aquelas realizadas: (i) no mercado de balcão, com intermediação, tendo por objeto valores mobiliários e ativos negociados nos mercados à vista (ações, ouro ativo financeiro e outros valores mobiliários neles negociados); e (ii) em mercados de liquidação futura fora de bolsa. 12. Disclosure das Transações Financeiras janeiro 2005 Disclo_109_dezembro.indd 12 22/3/2006, 11:09:43

6 Isenção dos Ganhos Capital em Ações e Ouro: destacamos, ainda, o aumento da isenção atribuída ao ganho de capital auferido por pessoas físicas em operações no mercado à vista de ações, nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro. Agora, o ganho de capital estará isento sempre que o valor das alienações, realizadas em cada mês, for igual ou inferior a R$ ,00, para o conjunto de ações e de ouro, respectivamente. Antes, o valor limite desta isenção era de R$ 4.143,50. Isenção de Títulos Imobiliários: a Lei nº /04 também isentou as pessoas físicas do imposto de renda sobre a remuneração produzida por letras hipotecárias, certificados de recebíveis imobiliários e letras de crédito imobiliário. RESUMO DA TRIBUTAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MODALIDADE 1. Aplicações de Renda Fixa: CDB, RDB, TDA, debêntures, LTN, NTN, caderneta de poupança, letras hipotecárias (LH), certifi cados de recebíveis imobiliários (CRI) e letras de crédito imobiliário (LCI), Notas Promissórias, Cédulas de Crédito, export note, Operações Equiparadas à Renda Fixa: Operações conjugadas com rendimentos predeterminados (Box) realizadas em bolsas, no mercado a termo em operação coberta e sem ajustes diários e no mercado de balcão; mútuos de recursos fi nanceiros entre pessoas jurídicas e de pessoa jurídica para pessoa física, mútuo de ouro, compra vinculada à revenda (overgold), assunção de dívida, Fundos de Investimento em Renda Fixa: FIDC (aberto), FIF, DI, referenciado, cambial, mutimercado, Fiex e demais fundos cujas carteiras não sejam constituídas por, no mínimo, 67% de ações, recibos de subscrição de ações, certifi cados de depósito de ações, BDR, quotas dos fundos de ações e quotas dos fundos de índice de ações negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. 4. Fundos de Investimento em Renda Variável: fundo ou clube cujas carteiras sejam constituídas por, no mínimo, 67% de ações, recibos de subscrição de ações, certificados de depósito de ações, BDR, quotas dos fundos de ações e quotas dos fundos de índice de ações negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. TRIBUTAÇÃO Sujeitas ao imposto de renda na fonte às alíquotas regressivas de 22,5%, 20%, 17,5% e 15% conforme o prazo de investimento (aplicação e o resgate ou liquidação). Pessoas físicas possuem isenção para poupança, LH, CRI e LCI. Sujeitas ao Imposto de Renda na Fonte às alíquotas regressivas de 22,5%, 20%, 17,5% e 15% conforme o prazo do investimento (entre data da aplicação e resgate ou liquidação) Fundos de longo prazo: come-cotas à 15% e resgate sujeito a 22,5%, 20%, 17,5% e 15%; Fundos de curto prazo: come-quotas a 20% e resgate sujeito a 22,5% ou 20%; Fundos fechados não estarão sujeitos ao come-cotas semestral, mas às alíquotas regressivas conforme sua classificação de longo e curto prazo; Fundo de investimento imobiliário continua com as regras vigentes: rendimento sujeito ao IR fonte de 20%. Sujeitam-se à alíquota de 15% somente no resgate das cotas. janeiro 2005 Disclosure das Transações Financeiras. 13 Disclo_109_dezembro.indd 13 22/3/2006, 11:09:44

7 5. Demais Modalidades de Renda Variável: mercado à vista de ações ou ouro, operação a termo, futuro e de opções realizadas nas bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como operações de liquidação futura fora de bolsa 6. Investidores Residentes ou Domiciliados no Exterior 7. Investidores Residentes ou Domiciliados no Exterior Regime Especial de Tributação 15% pago pelo próprio beneficiário, sendo retido 0,005% na fonte como antecipação. Day-trade continua sujeito ao IR fonte de 1% e 20% sobre ganhos líquidos mensalmente; Pessoas físicas passam a ter ganhos líquidos sobre venda de ações no mercado à vista nas bolsa de valores, inclusive ouro isentos desde que o valor da alienação seja até R$ 20 mil/mês. Regra geral sujeitam-se às mesmas normas aplicáveis aos investidores nacionais (15% na renda variável, inclusive fundos dessa natureza, e de 22,5% a 15% em modalidades de renda fixa, inclusive em fundos). Isenção sobre ganho de capital em bolsa; 10% no fundo de renda variável, swap e operações de liquidação futura fora de bolsa; e 15% nos demais rendimentos, inclusive em operações de renda fi xa realizadas em mercado de balcão ou em bolsa. Exceção: se benefi ciário for domiciliado em paraísos fi scais estará sujeito às mesmas normas aplicáveis aos investidores nacionais. 14. Disclosure das Transações Financeiras janeiro 2005 Disclo_109_dezembro.indd 14 22/3/2006, 11:09:44

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