INFOTABA: resgatando a cultura indígena na era da informação

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1 INFOTABA: resgatando a cultura indígena na era da informação Sonia Schechtman Sette - sss@di.ufpe.br Márcia Angela Aguiar - maguiar@npd.ufpe.br José Sergio Antunes Sette - jsas@di.ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco RESUMO Este artigo trata da experiência em Informática na Educação, realizada junto a crianças e jovens da tribo Fulni-ô, localizada em Águas Belas - Pernambuco. O trabalho objetivou proporcionar, aos participantes do projeto, a apropriação da tecnologia da telemática e o acesso a informações, bem como, resgatar, registrar e divulgar sua cultura. ABSTRACT This paper presents the experiments using Information Technology in Education, which was undertaken with children and youth from Fulni-ô tribe, in Águas Belas - Pernambuco. The main goals of the research were to enable the participants of the project to use and be familiar with the technology of telematics and to have access to information. Also aimed at helping them to recover, record and disseminate their culture. Artigo publicado nos Anais do XIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Rio de Janeiro, 1999

2 Introdução Este texto tem por finalidade descrever uma experiência na área de informática na educação que vem sendo desenvolvida junto aos índios Fulni-ô, da aldeia de Águas-Belas, em Pernambuco, pela equipe pedagógica do Núcleo de Tecnologia Educacional da rede municipal de ensino do Recife. Inicialmente, deve-se registrar que desde 1993, a Secretaria de Educação da Cidade do Recife tem procurado criar um ambiente favorável à disseminação da informática tanto no campo do ensino básico, como em programas de capacitação de professores. Com esse intuito, procurou estabelecer parcerias com as várias universidades do Estado, seja através de assessorias técnico-pedagógicas, seja mediante a realização de cursos de atualização e de especialização destinados aos docentes da rede. Essas ações receberam um substancial reforço com a adesão ao Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), da alçada do governo federal. Esse Programa propiciou a implantação de Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE) na rede de ensino e tem favorecido a realização de cursos de formação de docentes-multiplicadores, portadores de condições técnicopedagógicas para a disseminação das tecnologias da informática junto a docentes e alunos do município (Sette, ). Com a estruturação dos NTE foi possível constituir uma equipe de docentesmultiplicadores, assessorados por especialistas da Universidade, com a tarefa de apoiar os projetos pedagógicos de iniciativa das escolas e de integrar o programa de telemática na rede municipal de ensino. Nesse contexto teve início e se desenvolve a experiência de ensino-aprendizagem com os índios Fulni-ô que será abordada nos itens subsequentes. Quem são os índios Fulni-ô? Em sua diversidade, a população indígena brasileira abrange 220 sociedades que falam 170 idiomas distintos. Esses grupos possuem características próprias, com usos, costumes, habilidades, crenças e culturas peculiares. Os Fulni-ô, fazem parte do contingente de índios, que vivem no Estado de Pernambuco, integrando a denominada, nos estudos etnológicos, área cultural Nordeste, ao lado dos Potiguára, Maxakali, Kariri, Atikum, Tremembé, Xokó e Pankaru (FUNAI). A tribo Fulni-ô é constituída por aproximadamente habitantes que vivem no município de Águas Belas, a 311 quilômetros da capital do estado de Pernambuco. Falam o português e o idioma Yaathê, procuram preservar seus costumes e tradições e mantém suas crianças na escola do posto indígena da Funai. Como seus irmãos índios, os Fulni-ô também estão submetidos a condições de vida difíceis, tendo suas terras invadidas e exploradas, sem que disto resulte benefício material algum. A ausência de políticas públicas consistentes tem sido responsável, em boa parte, pelos conflitos e impactos que têm afetado essa sociedade. 2

3 Hoje, os Fulni-ô têm buscado a sobrevivência através da produção e comercialização, ainda que precários, de artefatos que fazem parte do seu cotidiano e de rituais. Assim, são expostos à venda, cestos, bolsas, esteiras, instrumentos musicais, máscaras, esculturas, plumárias e adornos diversos, que graças às habilidades e tecnologia de que dispõem atraem a atenção dos potenciais compradores nas cidades circunvizinhas ou em determinados pontos de vendas na capital do Estado. Além disso, procuram garantir a produção de alimentos explorando os recursos naturais da região em que habitam caçam, pescam, plantam, coletam e criam animais - sem que com isto venham a provocar desequilíbrios no meio-ambiente, apesar da influência que sofreram em suas práticas ao longo do convívio com o homem civilizado. Como os demais povos indígenas, os Fulni-ô possuem um rico universo cultural, que tal qual sua existência vem sendo cada vez mais ameaçado pelas condições sócio-econômicas adversas em que vivem. Embora defendam bravamente seu território, os interesses econômicos que têm prevalecido, a despeito do que regem os princípios constitucionais e o Estatuto do Índio, diminuem cada vez mais as chances de preservação de suas expressões culturais, o que em última instância concorre para o empobrecimento da humanidade. Entre as práticas desenvolvidas, os Fulni-ô possuem tradição no tratamento e cura das doenças, através dos poderes dos médicos-pajés e da utilização de vegetais. Aliás, como tem sido de vez em quando noticiado pela imprensa, os vegetais utilizados como medicamentos pelos índios têm atraído a cobiça e o interesse de grupos estrangeiros que vêm nessa matéria prima, não só a base para o desenvolvimento de remédios e outras drogas com fórmulas tecnologicamente avançadas, como, verdadeiras fontes de lucros, no circuito comercial. Preservar essas populações, garantindo-lhes atenção às suas especificidades étnicoculturais e à sua condição de cidadãos constitui um imperativo constitucional, cabendo aos governos, nas várias instâncias, e à sociedade como um todo, desenvolver ações que permitam a sua integração em todas as esferas da vida social, com respeito a sua autonomia. A educação escolar das populações indígenas É lugar comum reconhecer que historicamente, no Brasil, a educação escolar contribuiu mais para aculturação e destruição das etnias do que para uma escolarização portadora de características diferenciadas que respeitasse as especificidades culturais das populações indígenas, reivindicada por estes próprios grupos. 3

4 Com a Constituição de 1998, que no 2º do artigo 210 garante ao índio esse direito, tem havido algumas iniciativas governamentais visando ao estabelecimento de condições para a criação de espaços de ensino-aprendizagem, favorecendo a construção de conhecimentos que espelhem as expectativas e interesses de cada grupo étnico, respeitando e reconhecendo suas organizações sócio-culturais, costumes, língua, crenças, tradições e os processos que lhes são peculiares de transmissão do saber. Propõe-se que seja garantida à população indígena uma educação escolar pautada em padrões de qualidade que efetivamente respeite e fortaleça seu universo cultural, dando condições ao índio de acesso ao conhecimento e o domínio dos códigos da sociedade nacional, de forma que possa defender seus direitos e interesses e compartilhar plenamente da vida nacional. Participar plenamente da vida nacional significa participar em igualdade de condições, e a educação escolar constitui um dos meios para que isto efetivamente possa vir a ocorrer. Nesse sentido, caberá à escola garantir o ensino bilingüe nas línguas materna e oficial do país, de acordo com os interesses dos diversos grupos indígenas; práticas educativas que estimulem o registro e sistematização de seus conhecimentos; pesquisas voltadas para o seu cotidiano e para os seus processos de transmissão e assimilação do saber. Sob essa ótica, não se pode desconhecer o impacto causado na sociedade e na escola pela introdução das tecnologias micro-eletrônicas, que têm alterado os espaços e os tempos pedagógicos. Essa é uma questão a ser considerada quando se trata da educação escolar para as populações indígenas. Não se pode hoje pensar em políticas culturais, e mesmo educacionais, em cada país como se a globalização econômica e as inovações tecnológicas não estivessem atuando, reorganizando as identidades, as crenças, as formas de pensar aquilo que é próprio e os vínculos com os outros (Canclini, 1996). Em estudo sobre os conflitos culturais da globalização na América Latina, Canclini chama a atenção para o fato de que a interculturalidade não pode ser entendida apenas em termos de antagonismo entre dominantes e dominados e que existem mudanças promissoras nas políticas de alguns governos, bem como na forma como grupos indígenas relacionam - criticamente - suas tradições com a modernização. Destaca, ainda, que alguns movimentos, ao mesmo tempo que reivindicam sua autonomia cultural e política, exigem a sua plena inserção no desenvolvimento moderno: 4

5 Apropriam-se dos conhecimentos, dos recursos tecnológicos e culturais modernos. Combinam procedimentos curativos tradicionais com a medicina alopática, seguem técnicas antigas de produção artesanal e campesina ao mesmo tempo em que se utilizam de créditos internacionais e computadores. Buscam mudanças democráticas autônomas em suas regiões e uma integração igualitária nas nações modernas. Os camponeses guatemaltecos, mexicanos e brasileiros enviam por fax informes sobre violação de direitos humanos a organismos internacionais; indígenas de muitos países usam vídeos e correio eletrônico para transmitir a sua defesa de formas alternativas de vida (pp ). Conclui este autor que, ao menos nesses casos, as dificuldades de integração sócioeconômica deve-se mais à falta de flexibilidade dos programas de modernização, da incompreensão cultural que rege a sua aplicação, da permanência de hábitos discriminatórios em instituições e grupos hegemônicos do que de suposta incompatibilidade entre o tradicional e o moderno. Tal reflexão reforça a posição de que as políticas públicas devem favorecer a oferta de oportunidades educacionais para todos os grupos da sociedade. Assim, no momento atual, em que o domínio das tecnologias da comunicação e da informação começa a ser visto como essencial à vida moderna, nada mais oportuno do que o desenvolvimento de programas que possibilitem o acesso dos grupos indígenas ao uso do computador como mais um meio de construção do conhecimento. Entende-se que o desenvolvimento de projetos pedagógicos que favoreçam a plena utilização da Internet será de valor inestimável para essas comunidades. Isto porque a rede possibilita uma grande interação. Assim, o domínio dessa tecnologia pelos índios favorecerá, não apenas a interação entre pessoas e culturas distintas, como poderá ser uma ferramenta importante na luta pelos seus direitos de cidadania. Considera-se ainda que ao se apropriar desse conhecimento e do instrumental tecnológico, esses grupos o farão de acordo com as formas próprias de sua cultura. Nessa perspectiva, descreve-se, a seguir, a experiência pedagógica que vem sendo vivenciada com os índios Fulni-ô. Primeiros contatos dos Fulni-ô com os computadores O contato inicial com os Fulni-ô ocorreu em Recife, por ocasião da Semana do Índio no Sítio da Trindade, local histórico e espaço de difusão e desenvolvimento da cultura popular da Secretaria de Cultura do município do Recife, onde os índios apresentavam sua cultura para as escolas e visitantes em geral. 5

6 A direção da Secretaria de Educação e a Coordenação Pedagógica em Informática na Educação perceberam a possibilidade e a oportunidade de iniciar um processo de aproximação e interação, introduzindo a tecnologia da telemática a serviço do resgate da cultura indígena, junto às crianças da tribo. Efetivou-se, inicialmente, um convite aos Fulni-ô para visitarem o Núcleo de Tecnologia Educacional, quando tiveram contato com outros professores que naquele momento utilizavam o computador em atividades diversas. A curiosidade e a vontade de lidar com esse instrumento impulsionou esse grupo a se interessar em participar de uma experiência nessa área. Estabelecidas e asseguradas as formas de participação dos Fulni-ô, teve início a experiência pedagógica no NTE, com um grupo constituído por 10 índios, sendo 8 crianças e 2 jovens. A proposta a ser desenvolvida tinha como objetivos: a) possibilitar a inserção, de forma crítica, em um ambiente informatizado; b) potencializar as descobertas do uso pacífico e produtivo das novas tecnologias; c) despertar o prazer de utilizar novos recursos tecnológicos; d) favorecer a interlocução com outros grupos étnicos; e) despertar o interesse pelo domínio da informática no processo pedagógico; f) resgatar, registrar e divulgar na internet elementos da cultura Fulni-ô, a partir da visão das crianças e jovens da tribo.. Dentro desse escopo, foram iniciadas as atividades pedagógicas em abril de 1998, conduzidas pela equipe pedagógica do NTE. Primeiramente, os orientadores demonstraram para o grupo como poderia ser utilizado o editor gráfico paint. A partir das explicações iniciais, todo o grupo empenhou-se na realização dos mais variados desenhos, demonstrando não ter receio de lidar com um equipamento até então desconhecido. Vale salientar que na ocasião alguns nunca tinham ouvido falar em computador e os demais haviam visto o equipamento apenas pela televisão. Nessa etapa, foram produzidos desenhos criativos, expressando fatos, imagens, percepções de seu universo cultural. Esses foram momentos muito ricos em que os índios demonstravam a sua satisfação em lidar com o computador para manifestar sua forma de ver os homens, a paisagem, seu cotidiano, sua vida. À medida que iam tendo mais intimidade com os recursos do editor paint eles se sentiam mais estimulados a procurar conhecer outras possibilidades de expressão com o computador. Essa postura dos índios foi determinante para que tivessem a oportunidade de participar do Projeto Kidlink (KIDLINK) o que veio a se materializar na segunda etapa da experiência. 6

7 As possibilidades trazidas pela Rede Kidlink (Lucena, 1997), do ponto de vista da multiculturalidade, começaram a ser aproveitadas amplamente nessa experiência. Após inscrição na Kidlink, o grupo desenvolveu diversas atividades vinculadas ao calendário multicultural, a projetos no campo das artes, dentre outros. Uma das propostas que provocou a maior mobilização foi a produção de textos referentes às festas da aldeia. O entusiasmo cresceu muito em decorrência das possibilidades de intercâmbio com outros povos indígenas e com outras culturas. Numa terceira etapa, o bate-papo virtual (Internet Relay Chat) tornou-se o centro de atenções. Abria-se para eles um mundo novo e tornava-se visível a ansiedade para estabelecer contato e receber comunicação de amigos virtuais. A última etapa dessa experiência consistiu na construção de uma home page (INFOTABA) em que cada um tem seu espaço para apresentar as suas produções, mostrar a sua vida, seu cotidiano na aldeia, suas brincadeiras, suas músicas e poemas, suas descobertas, suas pesquisas, suas interrogações diante do mundo, suas propostas. As atividades desenvolvidas pelos Fulni-ô têm sido planejadas, acompanhadas e avaliadas pela equipe pedagógica do NTE. Os índios saem de sua aldeia e vêm ao NTE, no Recife, dois a três dias durante o mês. Durante o período que permanecem no Núcleo, eles têm contato permanente com a equipe, estabelecendo-se um diálogo produtivo, que repercute na sistemática de trabalho que está sendo implementada. Vale salientar que suas produções já suscitaram reações favoráveis de diversos setores, inclusive, governamentais, os quais manifestam disposição para apoiar a proposta por eles defendida no sentido de dotar a Aldeia de computadores que possam vir a ser utilizados pela comunidade indígena. A análise dessa experiência vivenciada no NTE, permite destacar alguns aspectos relacionados com o comportamento dos índios em uma primeira inserção em ambientes informatizados: 1. Encantamento com a máquina. 2. Criatividade na execução das atividades propostas. 3. Satisfação com o resultado das próprias produções. 4. Elevação da auto-estima. 5. Persistência no desenvolvimento das atividades pedagógicas utilizando o computador. 6. Disposição para reivindicar junto às autoridades governamentais os equipamentos tecnológicos para a comunidade indígena. 7

8 É importante destacar que, durante a realização das atividades, os coordenadores e monitores estiveram sempre atentos para que as propostas apresentadas e desenvolvidas contribuíssem para o seu desenvolvimento como pessoa e cidadão. Educar olhando para o futuro As transformações sócio-econômicas ocorridas no plano mundial têm acarretado profundas mudanças no mundo do trabalho, na gestão e processos produtivos e nos padrões de sociabilidade vigentes, trazendo à tona a importância da educação e do conhecimento na realidade do próximo milênio. Nesse contexto, vêm sendo exigidos novos requerimentos dos profissionais, que abrangem conhecimentos gerais e especializados aliados à capacidade de lidar com novos problemas que demandam respostas rápidas e inteligentes, em todos os setores da vida moderna. Isto implica em formação e em aperfeiçoamento permanente a ser oferecido a todos os cidadãos pelas instituições escolares em seus diversos níveis. Com efeito, educação para todos, mais do que um slogan, traduz a responsabilidade do Estado em oferecer uma educação pública e de qualidade a todos os grupos sociais. E a oferta de um ensino de qualidade requer investimentos do poder público em termos de edificações, equipamentos, e, sobretudo, na preparação de docentes capazes de formar novas gerações para a inserção consciente e crítica no mundo do trabalho. Nessa perspectiva, oportunidades de escolarização devem ser oferecidas às populações indígenas, garantindo-se a infra-estrutura adequada a um trabalho pedagógico de qualidade. Daí, a importância de desenvolvimento de projetos educativos que ponham nas mãos desses grupos instrumentos tecnológicos que lhes permitam avançar na construção do conhecimento e no exercício da cidadania. Os resultados que já podem ser visualizados com a proposta educacional desenvolvida junto aos Fulni-ô diz bem das possibilidades que estão abertas para um trabalho pedagógico a ser intensificado na escola pública que respeite a diversidade. A experiência realizada no NTE constituiu uma primeira aproximação com a população indígena dessa região e deu elementos para a elaboração de uma proposta pedagógica que poderá ser incorporada pelas escolas indígenas, na medida em que seja compatível com o seu projeto pedagógico e que as condições materiais sejam asseguradas pelos setores competentes. 8

9 Nessa proposta, procura-se criar um ambiente pedagógico, no qual as crianças indígenas possam tanto expressar a sua cultura como, no processo de interação com crianças de outros meios, possam sonhar com um mundo melhor e ter elementos para proceder a caminhada nessa direção. Destaque-se que a experiência com o recurso IRC demonstrou ser possível usar a Internet como meio de favorecer a aproximação entre tribos distintas e a interlocução com outros segmentos da sociedade. Portanto, considera-se perfeitamente factível na proposta a ser consolidada em conjunto com os Fulni-ô, montar um forum virtual uma rede na qual as diversas tribos possam estar presentes. Nessa rede, certamente estarão em pauta os temas identificados por professores indígenas como fundamentais para discussão na escola índigena : terra, saúde, meio ambiente, pluralidade cultural e linguística, valores tradicionais em contraste com os novos valores, direitos políticos atuais de índios e não-índios e história das lutas e do movimento social indígena (Monte, 1999). Esta experiência, finalmente, têm ensinado a todos que dela participam, que é possível desenvolver projetos pedagógicos consistentes e, sobretudo, fazê-lo, respeitando a população envolvida, considerando a diversidade cultural, afastando-se, portanto, da idéia de unificação e homogeneização lingüística e cultural, que predominou no país durante tanto tempo. Referências Bibliográficas: CANCLINI N. G. Consumidores e Cidadãos conflitos multiculturais da globalização. São Paulo, Editora UFRJ, FUNAI [ [ INFOTABA [ KIDLINK [ LUCENA, M. Um Modelo de Escola Aberta na Internet - Kidlink no Brasil, Ed. Brasport, Rio de Janeiro, MONTE N. L. Formação de professores indígenas. Entrevista publicada na Revista Presença Pedagógica, V.5 N. 26 Mar./Abr PROINFO [ SETTE, S.S.; AGUIAR, M.A.; SANTOS, J.; SETTE, J.S.A. Especialização em Informática na Educação uma experiência na formação de recursos humanos para redes públicas de ensino, Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBC/ITA SETTE S.S., AGUIAR M.A., SETTE J.S.A. Educação e Informática: a construção de um projeto na rede pública de ensino. Anais do IX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBC/UFCE

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