Relatório do Congresso das Américas sobre Educação Internacional

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1 Relatório do Congresso das Américas sobre Educação Internacional Monterrey, México, 18 de outubro de Com a finalidade de cumprir o propósito de criar um espaço comum interamericano que dê a oportunidade de conhecer e discutir a respeito dos desafios, paradigmas, boas práticas e tendências futuras do ensino superior, promovendo o diálogo e o intercâmbio entre os distintos atores do ensino superior da Região, nesta cidade de Monterrey, de 16 a 18 de outubro de 2013, se levou a cabo o Congresso das Américas sobre Educação Internacional. Durante o Congresso, se outorgou o Prêmio Interamérica ao Expresidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em reconhecimento de sua trajetória em benefício do desenvolvimento da sociedade brasileira, de sua gestão para a integração latino-americana e dos logros alcançados em matéria de ensino superior no Brasil. No transcurso dos diferentes Entrevistas plenárias, Conferências, Sessões paralelas, Networking e Workshops, se realizaram importantes aportes ao debate e à construção de uma agenda para a internacionalização do ensino superior das Américas. Este relatório persegue o objetivo de resumir o conteúdo dos excelentes aportes recebidos e as mui interessantes discussões mantidas, assumindo o risco de deixar fora boa parte da riqueza conceptual do Congresso. Tomando palavras do Dr. Narro Robles, reitor da Universidad Nacional Autónoma de México, quem esteve encarregado da Conferência de Abertura do CAEI, vivemos atualmente numa sociedade globalizada e em constante transformação. Numa sociedade cujos câmbios acelerados se devem ao vertiginoso avance da ciência e de suas aplicações na produção, assim como ao desenvolvimento dos meios e

2 das tecnologias da informação. Estamos imersos, sem dúvida, na era do conhecimento. Nossa região, a América, tem grandes recursos naturais e humanos. Nosso continente, que se expande desde o Polo Norte até a Antártida, se apresenta como uma região rica em cultura, sítio de civilizações originárias do mundo ocidental, com uma enorme diversidade multicultural e com muitos idiomas, muitas línguas nativas e universais, que produz arte de nível mundial, que criou estilos próprios na literatura, com variedade musical, com artes plásticas que permitiram representar e interpretar novas realidades, com grandes riquezas naturais, renováveis e não renováveis, e com um capital humano, cultural e institucional que realmente é insuperável. Porem, por sua vez, possui uma clara contradição sendo nossa região a mais desigual do planeta, não a mais pobre, mas sim a mais desigual. Uma região ainda com enormes rasgos de injustiça social e coletiva. Neste contexto, se considera a educação como um direito fundamental e um bem público, o que implica que seu desenvolvimento depende da geração de políticas públicas e que não se pode entender a educação como um negócio, uma mercadoria regida pelas leis do mercado. Sobre esta base, a internacionalização do ensino superior, entendida como uma realidade de nossa época que temos que entender e aproveitar, deve propender a incrementar a diversidade das ofertas educativas, a lograr uma maior convergência no entendimento humano, e contribuir a gerar um maior sentido de responsabilidade coletiva e uma maior solidariedade dentro da sociedade. A cooperação internacional é um horizonte e um objetivo para nossa região americana, um estímulo para melhorar a qualidade e a eficácia do funcionamento das instituições de ensino superior. Junto com isso, representa uma oportunidade que as instituições de ensino superior devem aproveitar. Trata-se de uma possibilidade para reduzir as brechas que às vezes parecem insuperáveis entre países desenvolvidos e não desenvolvidos. Realidade que está claramente

3 marcada na nossa região, em nosso continente. Pelo exposto, existe a convicção de que o impulso da internacionalização de nossas instituições representa uma oportunidade, um desafio e uma obrigação. No âmbito do fenómeno da globalização e do crescente valor do conhecimento no desenvolvimento das sociedades, se vive uma época onde prima a denominada economia global do conhecimento. Neste conceito se funda o valor prioritário do ensino superior e da pesquisa como fatores-chave para a promoção do desenvolvimento dos países e das distintas regiões do mundo. É assim que a internacionalização do ensino superior se define como uma tendência que não pode ser descartada desta época, e um fator vital para o melhoramento da qualidade das instituições e dos sistemas de ensino superior dos países. A internacionalização deve ser entendida pelas universidades como um processo a desenvolver destinado a melhorar a qualidade de suas tarefas substantivas (ensino, pesquisa e extensão), e não como um fim em si mesmo. Neste contexto de ideias cabe perguntar-se: estamos formando novas gerações de profissionais universitários preparados para desenvolver sua tarefa neste mundo globalizado? É aceito o fato que um dos desafios destes tempos é o de lograr formar graduados universitários que logrem competências e habilidades de caráter global e intercultural. E para isso, a mobilidade acadêmica, tanto de estudantes como de professores, é uma ação fundamental para cumprir o objetivo antes mencionado. Na nossa América, nos últimos anos se avançou firmemente no desenvolvimento da mobilidade estudantil, tanto intraregional como aquela que se realiza com outras regiões do mundo. São numerosos os programas de mobilidade existentes, assim como os convênios bilaterais entre instituições. Porem cabe reconhecer que esta mobilidade alcança a uma pequena porção da população estudantil de nossas universidades, já que a grande maioria dos

4 estudantes gradua das instituições sem haver tido uma experiência internacional. Surge assim a necessidade de desenhar e implementar novas ações de internacionalização, que permitam envolver a totalidade da população estudantil em esquemas formativos que incorporem uma formação global e intercultural na formação. Neste marco de ideias, os processos institucionais de internacionalização do ensino superior devem atualizar-se e renovar-se, fatos que interpelam as universidades das Américas a atualizar seus objetivos institucionais e a adequar suas estratégias de desenvolvimento. Projeta-se assim uma firme tendência a que as universidades devam avançar no planejamento e desenvolvimento de ações de Internacionalização em Casa e do Currículo, como mecanismos que incorporem a todos os estudantes aos processos formativos com critérios globais e multiculturais. Impõe-se assim o desafio de promover nas instituições de ensino superior distintas ações de internacionalização do currículo, incorporando distintas estratégias de ação, e procurando o uso intensivo das novas tecnologias da informação e da comunicação. Lograr que uma instituição internacionalize o currículo de suas distintas titulações é uma tarefa que envolve toda a comunidade universitária, não somente a suas oficinas de relações internacionais. Suas autoridades, professores e funcionários de administração devem envolver-se plenamente neste processo, e adequar a administração global da instituição assim como as diferentes tarefas de apoio. Deve-se reconhecer, finalmente, que a nível internacional é cada vez mais visível a competência que existe entre diferentes países na busca e atração de talentos para o ingresso nas universidades, talentos necessários para o desenvolvimento tecnológico e científico dos países. Neste concepto nossa Região deve posicionar-se energicamente, e para isso é necessário promover uma formação de recursos humanos com uma clara visão internacional e intercultural.

5 A formação em nível de doutorado, assim como a cooperação na pesquisa, se impõem como imperativos nas estratégias atuais de internacionalização do ensino superior. Na América, os países devem definir estratégias que permitam desenvolver a formação doutoral assim como a cooperação internacional tanto neste nível educativo como nas tarefas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Reconhecem-se os esforços que muitos países do Continente estão desenvolvendo atualmente, assim como excelentes exemplos de cooperação e internacionalização (colégios doutorais, seminários de pesquisa a distância, Programa Ciência sem Fronteiras do Brasil, criação de centros de pesquisa binacionais, entre outros). Apresentam-se no Congresso distintos programas de bolsas desenvolvidos por distintos países da Região, tanto em nível de licenciatura como de pós-graduação. Destaca-se a importância de que um maior número de países promova este tipo de ajuda para a mobilidade dentro do Continente. Considera-se especialmente importante a criação de novos programas de bolsas de doutorado, que permitam a formação de recursos humanos nos países com menor nível de desenvolvimento científico, e assim gerar políticas que permitam reduzir as brechas existentes na atualidade. Um tema muito importante analisado no Congresso é o do acesso ao ensino superior da população proveniente dos povos originários e as primeiras nações, e sua participação nos processos de internacionalização. Considera-se, mediante a análise de algumas experiências de internacionalização de instituições de comunidades indígenas, a necessidade de definir estratégias que entendam a interculturalidade como um processo onde nenhuma das culturas deve ver-se como superior à outra. Deve-se potenciar os saberes ancestrais e construir portanto conteúdos para vivenciar a interculturalidade. Deve reconhecer-se o diálogo intercultural, através da cooperação, para o melhor entendimento entre as culturas. Finalmente, os programas de internacionalização devem favorecer a inclusão de povos indígenas e aborígenes como uma relação entre populações nas quais se construa a confiança entre as culturas.

6 No tema do ensino superior no México, se analisa o caso particular do país anfitrião do CAEI. Destaca-se assim os esforços que distintas instituições realizam para procurar o aumento da qualidade universitária e da internacionalização das instituições. Considera-se relevantes os esforços de ANUIES, AMPEI e das instituições de ensino superior em promover a facilitação de créditos acadêmicos, fomentar o planejamento estratégico nas IES, assim como orientar as vocações dos jovens por carreiras inovadoras. Como desafios no futuro menciona-se a necessidade de estabelecer políticas públicas inclusivas, fomentar a identidade cultural através da promoção e difusão do idioma espanhol, o aumento dos orçamentos destinados à mobilidade estudantil, o fortalecimento de políticas públicas e a consolidação das redes de colaboração. Um tema para destacar é que, considerando que a taxa de participação dos estudantes em programas de mobilidade é de 1%, surge como opção válida o desenvolvimento de ações de internacionalização em casa como esquema que alcance a totalidade do corpo estudante. Neste sentido, existem instituições filantrópicas que apoiam a internacionalização das universidades: mesmo se se apresentam um par de casos exitosos no Congresso, se considera que globalmente o apoio deste tipo de entidades é mui escasso na Região, e que se requer de uma maior aproximação e confiança mútua entre as universidades e as empresas privadas com potencial de apoio filantrópico. É indubitável que existe um longo caminho de relações a transitar no futuro. Um tema emergente no concerto do ensino superior é o dos MOOCs (Massive Open Online Courses), cursos online massivos abertos. Considera-se que pode transformar-se na América Latina numa ferramenta que democratizará o ensino superior, já seja como alternativa de oferta educativa de acesso gratuito ou de baixo custo, como um complemento aos cursos tradicionais ou como uma

7 ferramenta para aumentar os índices de cobertura da educação. Porem com o fim de assegurar a qualidade na formação, se deve prestar muita atenção a distintos aspectos a considerar: altos custos de produção, necessidade de uma importante infraestrutura (acesso a Internet, alta demanda de abertura de bandas, opções de hospedagem), barreiras culturais e idiomáticas, questões pedagógicas como a impossibilidade de retroalimentação, normativas de propriedade intelectual, pessoal de apoio técnico experto em hardware, software, audiovisual e formação de professores com um perfil particular para esta modalidade, entre outros. O papel dos gestores e gestoras da educação internacional deve ser apreciado especialmente. Antes de nenhum outro ator universitário, os gestores devem compreender a internacionalização como um processo de transformação institucional em que se privilegiará a instalar uma nova cultura tanto no ensino como na pesquisa, a extensão e as funções de apoio. A gestão da internacionalização deverá dar ênfase a um adequado planejamento estratégico e promover um novo perfil internacional do estudante e um currículo que nos seus conteúdos e metodologias pedagógicas integre plenamente este perfil internacional. É importante destacar, finalmente, a importância da gestão de alianças estratégicas, a cooperação interuniversitária e o estabelecimento de políe procedimentos adequados para a avaliação dos programas internacionais. Como corolário final dos debates, se concordou plenamente em que os governos de nossos países americanos têm um papel e uma responsabilidade fundamental na criação do espaço de ensino superior das Américas. Os governos devem envolver-se, planejar, coordenar e procurar o financiamento de políticas de internacionalização e cooperação regional, promovendo uma tarefa sinérgica com as associações e conselhos de universidades e com as próprias IES. Analisando as estratégias de internacionalização que cada IES deve

8 realizar, considera-se que as universidades devem procurar avançar para ser instituições que tenham especialmente em conta o planejamento estratégico, que sobre a base de diagnosticar o meio definam o caminho institucional; que se esforcem em aumentar a cobertura, a pertinência e a qualidade; e que persigam o objetivo de formar pessoas com um conceito de cidadania cosmopolita, profissionais com uma clara visão global e intercultural, baseados numa formação ética e resgatando os valores culturais da sociedade que as contêm. Este planejamento deverá ser desenhado levando em conta os fatores de crise, como a baixa assinação de recursos públicos, a urgente necessidade de atualização tecnológica por parte das instituições, a massificação do ingresso nas universidades, os riscos da mercantilização do ensino superior, a tensão grada pelos rankings de universidades, entre outros. Em resumo, as universidades das Américas devem cambiar, adequando-se a este novo contexto global e inter-relacionado, assumindo com atitude proativa os desafios que este novo tempo apresenta, e esforçando-se, por sua vez, de preservar a bagagem cultural da sociedade que a contem, transformando-se em custódios deste enorme capital. As sociedades de nosso Continente merecem e exigem nosso esforço Monterrey, 18 de outubro de 2013

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