Falta de prestação de contas, relativas a 2014, pela Freguesia de Santo António Ponta Delgada (Apuramento de responsabilidade financeira)
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1 Auditoria Relatório N.º 04/2016 FS/SRATC Falta de prestação de contas, relativas a 2014, pela Freguesia de Santo António Ponta Delgada (Apuramento de responsabilidade financeira) Maio 2015
2 Relatório n.º 04/2016 FS/SRATC Auditoria à falta de prestação de contas, relativas a 2014, pela Freguesia de Santo António Ponta Delgada, (Apuramento de responsabilidade financeira) Aprovação: Sessão ordinária de do Tribunal de Contas Palácio Canto Rua Ernesto do Canto, n.º Ponta Delgada Telef.: sra@tcontas.pt
3 Índice Sumário 3 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO 1. Fundamento da ação 4 2. Natureza e âmbito 4 3. Objetivos 5 4. Fases da auditoria e metodologia 5 5. Condicionantes e limitações 5 6. Contraditório 5 7. Regime legal da prestação de contas pelas freguesias 6 CAPÍTULO II OBSERVAÇÕES DA AUDITORIA 8. Apuramento dos factos 8 9. Apreciação 9 CAPÍTULO III CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 10. Principais conclusões Recomendação Eventuais infrações Decisão 14 Conta de emolumentos 15 Ficha técnica 16 Anexo Contraditório institucional 18 Apêndice Índice do dossiê corrente 21-2-
4 Sumário Apresentação O presente relatório contém os resultados da auditoria à falta de prestação de contas, relativas a 2014, pela Freguesia de Santo António Ponta Delgada (Apuramento de responsabilidade financeira). A ação foi determinada por despacho de e está prevista no programa de fiscalização da do Tribunal de Contas para Conclusões A Junta de Freguesia de Santo António remeteu ao Tribunal de Contas os documentos de prestação de contas, de envio obrigatório, relativos a 2014, fora do prazo legal, já depois de ter sido iniciada a presente ação. Não foi apresentada justificação válida para o sucedido. Recomendação Estabelecimento de procedimentos de controlo que visem garantir a preparação oportuna dos documentos de prestação de contas, bem como a sua aprovação e remessa ao Tribunal de Contas, no prazo legal, independentemente da sua apreciação pela assembleia de freguesia. ATA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA AUDITORIA AUTARQUIA LOCAL JUNTA DE FREGUESIA PRESTAÇÃO DE CONTAS RESPONSABILIDADE SANCIONATÓRIA -3-
5 Capítulo I Enquadramento 1. Fundamento da ação 1 A Freguesia de Santo António (concelho de Ponta Delgada) não remeteu à Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas os documentos de prestação de contas previstos no n.º 5 da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 1, relativos à gerência de 2014, até Por despacho de foi determinada a realização de uma auditoria especificamente orientada para o apuramento da responsabilidade financeira decorrente da falta de prestação de contas ao Tribunal, nos termos do artigo 65.º, n. 1, alínea n), da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas (LOPTC) 3. 3 A ação encontra-se prevista no programa de fiscalização da do Tribunal de Contas para A auditoria enquadra-se no plano trienal do Tribunal de Contas para , no objetivo estratégico 1 Contribuir para a boa governação, a prestação de contas e a responsabilidade nas finanças públicas e na linha de ação estratégica 1.5. Aperfeiçoar os instrumentos correspondentes à função jurisdicional do Tribunal, no Programa 1 - Controlo Financeiro e Efetivação de Responsabilidades Financeiras, no subprograma 1.11 Efetivação de Responsabilidades Financeiras e no domínio de controlo 11 Prestação de contas. 2. Natureza e âmbito 5 Em conformidade com o Plano Global da Auditoria, aprovado por despacho de , a ação tem a natureza de auditoria orientada para o apuramento da responsabilidade financeira decorrente da falta de prestação de contas ao Tribunal, relativas a 2014, pela Freguesia de Santo António. 1 Publicada no Diário da República, 2.ª Série, n.º 247, de , p , sob o n.º 39/2014, e no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, II série, n.º 243, de , sob o n.º 1/ Exarado na Informação n.º 73/2015-ST, de (doc. 1.3). 3 Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, republicada em anexo à Lei n.º 20/2015, de 9 de março. 4 Aprovado por Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas, em sessão de , publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 251, de , p , sob o n.º 46/2015, e no Jornal Oficial, II série, n.º 245, de , p. 7935, sob o n.º 1/ Informação n.º /DAT-UAT I e III, de (doc. 2.1). -4-
6 3. Objetivos 6 A auditoria tem como objetivos: Verificar a existência de factos geradores de eventual responsabilidade financeira; Identificar, sendo o caso, os responsáveis pela prática de eventuais infrações financeiras. 4. Fases da auditoria e metodologia 7 A realização da auditoria compreende as fases de planeamento, execução e elaboração do relatório, sendo, em cada momento, adotados os procedimentos suportados nas metodologias acolhidas pelo Tribunal de Contas, nomeadamente no seu Manual de Auditoria e de Procedimentos 6, com as adaptações adequadas ao tipo e natureza da auditoria a realizar. 8 Na fase de planeamento teve-se em conta os factos apurados nas Informações n. os 54/2015-ST, de , e 73/2015-ST, de A execução consiste na descrição dos factos geradores de eventual responsabilidade financeira, recolha dos elementos de prova e identificação dos responsáveis. 10 Face à natureza dos trabalhos a desenvolver e aos elementos disponíveis, não se justifica a realização de trabalhos de campo. 5. Condicionantes e limitações 11 Não ocorreram situações condicionantes do trabalho de auditoria que justifiquem menção. 6. Contraditório 12 Para efeitos de contraditório institucional e pessoal, em conformidade com o disposto no artigo 13.º da LOPTC, o relato foi remetido à Junta de Freguesia de Santo António e aos responsáveis Nelson Manuel Borges Silva, Nuno Álvaro Arruda Vasconcelos e Celina Maria Viveiros Rego, respetivamente, presidente, secretário e tesoureira da Junta de Freguesia 8. 6 Resolução n.º 2/99 2.ª Secção, de Doc. 1.1 e 1.3, respetivamente. 8 Doc. 5.1 a
7 13 A Junta de Freguesia de Santo António apresentou resposta, subscrita pelo respetivo presidente As alegações apresentadas foram tidas em conta na elaboração do Relatório e, em conformidade com o disposto na parte final do n.º 4 do artigo 13.º da LOPTC, a resposta encontra-se integralmente transcrita em anexo ao presente Relatório. 7. Regime legal da prestação de contas pelas freguesias 15 Justifica-se ter presente os aspetos essenciais do regime legal da prestação de contas pelas freguesias, que enquadra a análise subsequente. 16 As freguesias estão sujeitas à obrigação de elaboração de contas, nos termos do disposto na alínea m) do n.º 1 do artigo 51.º da LOPTC. 17 De acordo com o ponto 5. da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 as freguesias situadas no território da Região Autónoma dos Açores deveriam, no prazo legal de prestação de contas, para além de indicar o endereço eletrónico do sítio na Internet onde foram disponibilizados os documentos previsionais e de prestação de contas, remeter à do Tribunal de Contas 10 os seguintes documentos de prestação de contas, relativos ao ano económico de 2014: a) Mapas do controlo orçamental da despesa e da receita; b) Mapa de fluxos de caixa; c) Caracterização da entidade e o relatório de gestão; d) Ata de reunião da junta de freguesia em que foram aprovados os documentos de prestação de contas; e) Relação nominal dos responsáveis, relativa ao período a que se reporta a prestação de contas; f) Mapa de responsabilidades de crédito, referente à Freguesia, emitido pela Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal. 18 Os documentos de prestação de contas individuais devem ser remetidos ao Tribunal de Contas até 30 de abril do ano seguinte àquele a que respeitam (artigo 52.º, n.º 4, da LOPTC). 19 Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 51.º da LOPTC, as freguesias localizadas no território da Região Autónoma dos Açores ficaram dispensadas de remeter ao Tribunal 9 Doc A do Tribunal de Contas exerce jurisdição e poderes de controlo financeiro na área da respetiva Região Autónoma (artigo 4.º, n.º 2, da LOPTC). -6-
8 de Contas os restantes documentos de prestação de contas, sem prejuízo de deverem organizar e documentar as contas nos termos das Instruções aplicáveis O órgão competente para a remessa das contas da freguesia ao Tribunal de Contas é a junta de freguesia, nos termos do artigo 16.º, n.º 1, alínea vv), do regime jurídico das autarquias locais A falta injustificada de prestação de contas ao Tribunal é suscetível de gerar responsabilidade financeira, punível com multa fixada entre o limite mínimo correspondente a 25 UC e o limite máximo correspondente a 180 UC (artigo 65.º, n.º 1, alínea n), e n.º 2 da LOPTC). 11 Cfr. o citado ponto 5. da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/ Aprovado em anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificado pelas Declarações de Retificação n. os 46-C/2013, de 1 de novembro, e 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n. os 25/2015, de 30 de março, e 69/2015, 16 de junho, e, por último, pelo artigo 194.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março. -7-
9 Capítulo II Observações da auditoria 8. Apuramento dos factos 22 Com base nos elementos documentais disponíveis apuraram-se os seguintes factos: a) Na Informação n.º 54/2015-ST, de , refere-se que a Freguesia de Santo António não remeteu ao Tribunal de Contas os documentos de prestação de contas previstos no n.º 5 da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/ ; b) Em foi determinado notificar o presidente da Junta de Freguesia de Santo António para, no prazo de 10 dias úteis, justificar a falta de prestação de contas, com a cominação expressa de que a falta injustificada de prestação de contas e a remessa intempestiva e injustificada das contas ao Tribunal constituem infrações, puníveis com multa, nos termos, respetivamente, dos artigos 65.º, n. os 1, alínea n), e 2, e 66.º, n. os 1, alínea a), e 2, da LOPTC 14 ; c) A notificação foi efetuada através do ofício n.º 801-ST, de , expedido na mesma data 15 ; d) A Freguesia de Santo António acusou a receção do ofício n.º 801-ST, em ; e) O prazo concedido pelo despacho de terminou em ; f) Na Informação n.º 73/2015-ST, de , constata-se que, até esta data, a Freguesia de Santo António não havia promovido o envio dos documentos de prestação de contas nem apresentado qualquer justificação para tal 17 ; g) Em foi determinada a realização de uma auditoria especificamente orientada para o apuramento de responsabilidade financeira decorrente da falta de prestação de contas ao Tribunal, nos termos do artigo 65.º, n.º 1, alínea n), da LOPTC 18 ; h) Em , a Junta de Freguesia de Santo António, tinha a seguinte constituição 19 : 13 Doc Idem. 15 Doc Doc Doc Idem. 19 Doc
10 Nome Nelson Manuel Borges Silva Nuno Álvaro Arruda Vasconcelos Celina Maria Viveiros Rego Função Presidente Secretário Tesoureira i) A referida constituição da Junta de Freguesia de Santo António manteve-se de a ; j) Em , os documentos de prestação de contas previstos no n.º 5 da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 da Freguesia de Santo António, foram remetidos ao Tribunal de Contas, através da aplicação informática e-contas, ficando, no entanto, em falta o Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal Apreciação 23 O ponto 5. da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 enumerou os documentos de prestação de contas e demais elementos, relativos ao ano económico de 2014, que as freguesias situadas na Região Autónoma dos Açores estavam obrigadas a remeter ao Tribunal de Contas. 24 Decorre dos factos apresentados no ponto 8., supra, em resumo, que os documentos de prestação de contas previstos no n.º 5 da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 da Freguesia de Santo António, relativos a 2014, foram remetidos à do Tribunal de Contas, em , após data de , fixada no n.º 4 do artigo 52.º da LOPTC. 25 Naquele âmbito, não foi apresentada qualquer justificação para o incumprimento do prazo de remessa dos documentos de prestação de contas de envio obrigatório. 26 Em sede de contraditório, o Presidente da Junta de Freguesia de Santo António alegou, sobre o assunto, o seguinte: No que concerne à não apresentação, dentro do prazo legal, das contas do período em causa, efectivamente, tal incumprimento deveu-se a motivos alheios ao executivo desta edilidade, porquanto a ata de reunião da assembleia de freguesia na qual foram aprovados os documentos de prestação de contas, não foi assinada por todos os presentes, uma vez que dois dos membros da assembleia tiveram de se ausentar no final dos trabalhos não assinando, desta forma, a respectiva ata. Ora, tal factualidade originou a que os serviços administrativos desta Junta de Freguesia se tenham confrontado com avultadas dificuldades para encerrar a ata e correspondentes assinaturas dos dois elementos em falta, ademais que um deles se encontrava ausente. 20 Idem. 21 Doc
11 Não seria pois admissível enviar a ata sem que a mesma estivesse assinada por todos os membros da assembleia, e, ainda que assim tivesse sido o caminho, certamente esse TC iria considerar o conjunto do procedimento inválido. 27 Acontece que, nos termos do artigo 16.º, n.º 1, alíneas e) e vv), do regime jurídico das autarquias locais, compete ao órgão executivo (junta de freguesia) a elaboração, aprovação e envio ao Tribunal dos documentos de prestação de contas. 28 É certo que os documentos de prestação de contas estão sujeitos à apreciação da assembleia de freguesia, nos termos do disposto nos artigos 9.º, n.º 1, alínea b), e 16.º, n.º 1, alínea e), do regime jurídico das autarquias locais e do n.º 1 do artigo 76.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que aprova o regime financeiro da autarquias locais. 29 Mas o exercício da competência de apreciação dos documentos de prestação de contas, pela assembleia de freguesia, não impede a junta de freguesia de cumprir a obrigação de prestação de contas. 30 Neste sentido, o POCAL prevê, expressamente, que «[o]s documentos de prestação de contas são enviados ao Tribunal de Contas dentro do prazo legalmente fixado para o efeito, após a respetiva aprovação pelo órgão executivo, independentemente da sua apreciação pelo órgão deliberativo» Por conseguinte, quaisquer dificuldades inerentes à elaboração, aprovação ou assinatura da ata da reunião da Assembleia de Freguesia onde foram apreciados os documentos de prestação de contas, não são impeditivas do cumprimento da obrigação de prestação de contas pela junta de freguesia. 32 Acresce que a dificuldade apontada falta de assinatura da ata por todos os membros da Assembleia de Freguesia não é real, porque as atas são assinadas, depois de aprovadas, apenas pelo presidente do órgão e por quem as lavrou, nos termos da parte final do n.º 2 do artigo 57.º do regime jurídico das autarquias locais Donde se conclui que a remessa intempestiva das contas não se encontra justificada. 34 A remessa intempestiva e injustificada das contas ao Tribunal é suscetível de gerar responsabilidade sancionatória, punível com multa, fixada entre o limite mínimo de 510 euros (5 UC) e o limite máximo de euros (40 UC), nos termos previstos no artigo 66.º n. os 1, alínea a), e 2, da LOPTC. 35 São responsáveis, Nelson Manuel Borges Silva, Nuno Álvaro Arruda Vasconcelos, e Celina Maria Viveiros Rego, respetivamente, presidente, secretário e tesoureira da Jun- 22 Cfr. subponto 4 do ponto 2. Considerações técnicas do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro. 23 No mesmo sentido, em geral, cfr. n.º 2 do artigo 34.º do Código do Procedimento Administrativo. -10-
12 ta de Freguesia de Santo António, à data de , a quem cabia proceder à remessa das contas ao Tribunal, nos termos do artigo 16.º, n.º 1, alínea vv), do regime jurídico das autarquias locais. 36 Quanto à falta do Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal nos documentos de prestação de contas cfr. 22, alínea j) foi referido em contraditório que: ( ) a não apresentação do documento em causa se deveu à factualidade de no ano de 2014 o formulário desse TC não permitir o upload do referido mapa, apenas sendo exigível um visto no campo sem registos, na correspondente seção dos empréstimos, e, este registo foi efectivamente concretizado, caso contrário não seria possível submeter as contas em apreço ( em anexo). 37 Importa referir que a obrigação de incluir aquele documento no processo de prestação de contas resulta da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 (ponto 5.). 38 A aplicação econtas permite o carregamento do referido mapa em «outros documentos», pelo que a entidade não estava impedida de cumprir aquela obrigação. -11-
13 Capítulo III Conclusões e recomendações 10. Principais conclusões 40 Em função da análise efetuada destacam-se as principais observações: Ponto do Relatório 8. e e 9. Conclusões A Junta de Freguesia de Santo António remeteu ao Tribunal de Contas os documentos de prestação de contas, de envio obrigatório, relativos a 2014, fora do prazo legal, sem que, na altura, apresentasse qualquer justificação para o atraso na remessa daqueles documentos. Posteriormente, no exercício do contraditório foram aduzidos argumentos que não constituem fundamento válido para o atraso verificado. A remessa intempestiva e injustificada das contas ao Tribunal é suscetível de gerar responsabilidade sancionatória, punível com multa. Base legal Artigos 51.º, n.º 1, alínea m), e 52.º, n.º 4, da LOPTC. N.º 5 da Resolução do Plenário Geral do Tribunal de Contas n.º 1/2014 Artigo 66.º, n. os 1, alínea a), e 2, da LOPTC. 11. Recomendação 41 Tendo presente as observações constantes do presente relatório, recomenda-se à Junta de Freguesia de Santo António: O estabelecimento de procedimentos de controlo que visem garantir a preparação oportuna dos documentos de prestação de contas, bem como a sua aprovação e remessa ao Tribunal de Contas, no prazo legal, independentemente da sua apreciação pela Assembleia de Freguesia. Impactos esperados: Cumprimento da legalidade e da regularidade e melhoria da gestão financeira pública, da transparência e da responsabilidade. -12-
14 12. Eventuais infrações Pontos 8. e 9. Descrição Qualificação Normas infringidas Responsáveis A Junta de Freguesia de Santo António remeteu à do Tribunal de Contas os documentos de prestação de contas, de envio obrigatório, relativos a 2014 (com exceção do Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal), em O incumprimento injustificado do prazo legal de prestação de contas ( ) é suscetível de gerar responsabilidade sancionatória, não constituindo justificação para a remessa intempestiva das contas ao Tribunal a falta da assinatura de membros da Assembleia de Freguesia na ata da reunião onde foram apreciadas e votadas as contas. Artigos 51.º, n.º 1, alínea m), e 52.º, n.º 4, da LOPTC. Artigo 16.º, n.º 1, alínea vv), do regime jurídico das autarquias locais, aprovado em anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Nelson Manuel Borges Silva; Nuno Álvaro Arruda Vasconcelos; e Celina Maria Viveiros Rego, na qualidade de, respetivamente, presidente, secretário e tesoureira da Junta de Freguesia de Santo António, a quem competia promover a remessa dos documentos de prestação de contas ao Tribunal de Contas. Elementos de prova Informação n.º 54/2015-ST, de (doc. 1.1). Oficio n.º 801-ST, de (doc. 1.2). Informação n.º 73/2015-ST, de (doc. 1.3). Mensagem de correio eletrónico s/n, de (doc. 1.4). Mensagem de correio eletrónico, de (doc. 5.5). Tipo de infração Responsabilidade sancionatória Medida da multa Extinção de responsabilidades Artigo 66.º, n.º 1, alínea a), da LOPTC. A fixar, por cada responsável, entre o limite mínimo de 5 UC e o limite máximo de 40 UC, nos termos do disposto no artigo 66.º, n.º 2 da LOPTC, correspondendo, respetivamente, aos montantes mínimo de 510,00 euros e máximo de 4 080,00 euros 24. O procedimento por responsabilidade sancionatória extingue-se, nomeadamente, pelo pagamento da multa no montante mínimo, nos termos dos artigos 65.º, n.º 3, e 69.º, n.º 2, alínea d), da LOPTC. 24 A unidade de conta processual (UC) tem o valor equivalente a 102,00 euros, o qual corresponde a um quarto do valor do indexante dos apoios sociais (IAS), vigente em dezembro do ano anterior, arredondado à unidade Euro (artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de fevereiro, com a redação dada pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 181/2008, de 28 de agosto). Como o Regulamento das Custas Processuais entrou em vigor no dia (artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de fevereiro, com a redação dada pelo artigo 156.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro), o valor a considerar a partir de é o de 407,41 euros, correspondente ao IAS vigente em dezembro de 2008 (cfr. artigo 2.º da Portaria n.º 9/2008, de 3 de janeiro), uma vez que a taxa de atualização do IAS encontra-se suspendida (n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 323/2009, de 24 de dezembro, para 2010, artigo 67.º, alínea a), da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, para 2011, artigo 79.º, alínea a), da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, para 2012, artigo 114.º, alínea a), da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, para 2013, artigo 113.º, alínea a), da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, para 2014, e artigo 117.º, alínea a), da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, para 2015). -13-
15 13. Decisão Aprova-se o presente relatório, bem como as suas conclusões e recomendação, nos termos do artigo 55.º e da alínea a) do n.º 2 do artigo 78.º, conjugado com o n.º 1 do artigo 105.º da LOPTC. O Presidente da Junta de Freguesia de Santo António deverá: a) Até , remeter o mapa de responsabilidades de crédito da Freguesia, emitido pela Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, com referência a ; b) Até , informar o Tribunal de Contas sobre as medidas tomadas em acatamento da recomendação formulada. São devidos emolumentos nos termos dos artigos 10.º, n.º 1, e 11.º, n.º 1, do Regime Jurídico dos Emolumentos do Tribunal de Contas, conforme conta de emolumentos a seguir apresentada. Abra processo autónomo de multa, nos termos do disposto nos artigos 58.º, n.º 4, e 78.º, n.º 4, alínea e), conjugados com o artigo 105.º, n.º 1, da LOPTC, na sequência do relatado nos pontos 8., 9. e 12., supra. Remeta-se cópia do presente relatório ao Presidente da Junta de Freguesia de Santo António, para conhecimento e efeitos do disposto na alínea r) do n.º 1 do artigo 18.º do regime jurídico das autarquias locais, bem como aos responsáveis ouvidos em sede de contraditório. Remeta-se também cópia do presente relatório ao Vice-Presidente do Governo Regional. Após as notificações e comunicações necessárias, divulgue-se na Internet. do Tribunal de Contas, em 11 de maio de O Juiz Conselheiro Os Assessores Fui presente O Representante do Ministério Público -14-
16 Conta de emolumentos (Decreto-Lei n.º 66/96, de 31 de Maio) (1) Unidade de Apoio Técnico-Operativo III Entidade fiscalizada: Freguesia de Santo António Sujeito passivo: Freguesia de Santo António Entidades fiscalizadas Com receitas próprias Sem receitas próprias X (em Euro) Descrição Desenvolvimento da ação: Base de cálculo Unidade de tempo (2) Custo standart (3) Valor Fora da área da residência oficial 0 119,99 Na área da residência oficial 19 88, ,51 Emolumentos calculados Emolumentos mínimos (4) 1 716,40 Emolumentos máximos (5) ,00 Empresas de auditoria e consultores técnicos (6) Prestação de serviços Outros encargos Total de emolumentos e encargos a suportar pelo sujeito passivo: 1 716,40 Notas (1) O Decreto-Lei n.º 66/96, de 31 de maio, que aprovou o Regime Jurídico dos Emolumentos do Tribunal de Contas, foi retificado pela Declaração de Retificação n.º 11-A/96, de 29 de junho, e alterado pela Lei n.º 139/99, de 28 de agosto, e pelo artigo 95.º da Lei n.º 3-B/2000, de 4 de abril. (2) Cada unidade de tempo (UT) corresponde a 4 horas de trabalho. (4) Emolumentos mínimos ( 1 716,40) correspondem a 5 vezes o VR (n.º 1 do artigo 10.º do Regime Jurídico dos Emolumentos do Tribunal de Contas), sendo que o VR (valor de referência), fixado atualmente em 343,28, calculado com base no índice 100 da escala indiciária das carreiras de regime geral da função pública que vigorou em 2008 ( 333,61), atualizado em 2,9%, nos termos do n.º 2.º da Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro. (5) Emolumentos máximos ( ,00) correspondem a 50 vezes o VR (n.º 1 do artigo 10.º do Regime Jurídico dos Emolumentos do Tribunal de Contas). (Ver a nota anterior quanto à forma de cálculo do VR - valor de referência). (3) Custo standart, por UT, aprovado por deliberação do Plenário da 1.ª Secção, de 3 de novembro de 1999: Ações fora da área da residência oficial ,99 Ações na área da residência oficial... 88,29 (6) O regime dos encargos decorrentes do recurso a empresas de auditoria e a consultores técnicos consta do artigo 56.º da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, e do n.º 3 do artigo 10.º do Regime Jurídico dos Emolumentos do Tribunal de Contas. -15-
17 Ficha técnica Função Nome Cargo/Categoria Coordenação Execução João José Cordeiro de Medeiros António Afonso Arruda Cristina Soares Ribeiro Marisa Fagundes Pereira Bárbara Soares de Oliveira Auditor-Coordenador Auditor-Chefe Auditora-Chefe Técnica Verificadora Superior Técnica Verificadora Superior -16-
18 Anexo -17-
19 Contraditório institucional Exmo. Senhor Juiz Conselheiro da do Tribunal de Contas Em cumprimento do princípio do contraditório, vertido no artigo 13.º da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, alterada e republicada em anexo à Lei n.º 20/2015, de 9 de março, vem, respeitosamente, o executivo da Junta de Freguesia de Santo António, apresentar pronuncia quanto ao teor do relato que versa sobre a auditoria à falta de prestação de contas, relativas ao período de 2014, concernente a esta Junta de Freguesia (), devidamente notificado através do V/ ofício com a referência 566-ST, de Numa primeira abordagem importa expressar que esta Junta de Freguesia cumpre, de forma absolutamente cristalina, todas as normas legais, administrativas ou outras, zelando para uma cabal defesa do interesse e da gestão da coisa pública, não obstante estar, como é natural, submetida ao escrutínio de todas as entidades reguladoras e controladoras das ações de todos quantos estão no exercício de serviço público, sendo que, este é um executivo a exercer o primeiro mandato e, por esta razão, poderá de forma completamente inconsciente incumprir com alguma determinação, o que, afigura-se-nos, aconteceu no caso em apreço. No que respeita à falta do envio do mapa de responsabilidade de crédito emitida pela Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, resulta que, conforme explicação apresentada a esta Junta de Freguesia pela Globalsoft, entidade responsável pela contabilidade desta edilidade, que a não apresentação do documento em causa se deveu à factualidade de no ano de 2014 o formulário desse TC não permitir o upload do referido mapa, apenas sendo exigível um visto no campo sem registos, na correspondente seção dos empréstimos, e, este registo foi efectivamente concretizado, caso contrário não seria possível submeter as contas em apreço ( em anexo). No que concerne à não apresentação, dentro do prazo legal, das contas do período em causa, efectivamente, tal incumprimento deveu-se a motivos alheios ao executivo desta edilidade, porquanto a ata de reunião da assembleia de freguesia na qual foram aprovados os documentos de prestação de contas, não foi assinada por todos os presentes, uma vez que dois dos membros da assembleia tiveram de se ausentar no final dos trabalhos não assinando, desta forma, a respectiva ata. Ora, tal factualidade originou a que os serviços administrativos desta Junta de Freguesia se tenham confrontado com avultadas dificuldades para encerrar a ata e correspondentes assinaturas dos dois elementos em falta, ademais que um deles se encontrava ausente. Não seria pois admissível enviar a ata sem que a mesma estivesse assinada por todos os membros da assembleia, e, ainda que assim tivesse sido o caminho, certamente esse TC iria considerar o conjunto do procedimento inválido. Foi este o entendimento desta Junta de Freguesia, o qual é passível de critica, mas foi uma decisão desta edilidade, sem qualquer tipo de intenção ou subterfúgio. Pelo supra exposto, cumpre requestar a V. Ex.ª se digne aceitar as justificações ora apresentadas, e, desta forma, arquivar o procedimento em apreço por ausência de total fundamento jurídico-legal que possa alicerçar qualquer tipo de responsabilidade financeira subjacente ao incumprimento verificado. E não se verificando responsabilidade financeira, de igual forma, não é o assunto em causa suscetível de gerar responsabilidade sancionatória, pelo que, se solicita, igualmente, que a eventual multa a aplicar aos membros do executivo desta Junta de Freguesia seja afastada, no termos legais. -18-
20 Ao dispor para os esclarecimentos tidos por oportunos. Cordialmente, Nelson Manuel Borges Silva Presidente da Junta de Freguesia de Santo António Junta de Freguesia de Santo António Rua Mãe de Deus - Edifício Polivalente 7-B Santo António PDL Telefone / Fax: jf.santoantonio@gmail.com -19-
21 Apêndice -20-
22 Índice do dossiê corrente N.º (nome do ficheiro) Documento Data 1. Trabalhos preparatórios 1.1. Informação n.º 54/ Ofício n.º 801-ST Informação n.º 73/ s/n Acusação da receção do ofício n.º 801-ST Plano Global de Auditoria 2.1. Informação n.º 131/2015-DAT-UAT I e III Documentos recolhidos 3.1. Ofício n.º 499-UAT III Relação nominal dos responsáveis Relato 5. Contraditório 5.1. Ofício n.º 566-ST_JFAtA Ofício n.º 567-ST_NelsonSilva Ofício n.º 568-ST_NunoVasconcelos Ofício n.º 569-ST_CelinaRego Contraditório Relatório Os documentos que fazem parte do dossiê corrente estão gravados em CD, que foi incluído no processo, a fls
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