PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS SOCIAIS

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1 PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS SOCIAIS O presente trabalho tem como foco o acompanhamento de ações realizadas por Organizações Sociais Populares que tem como missão o desenvolvimento de atividades (de cunho político, econômico, educativo, etc.) em comunidades que vivem em áreas de risco. Ao observar que o funcionamento de cada comunidade se organiza de maneira bem particular (de acordo com seus diversos fatores sociais, políticos, econômicos, educacionais, culturais, dentre outros), compreendemos que cada comunidade é singular, daí a importância de uma metodologia de acompanhamento de projetos sociais que perpasse a mera fiscalização, que não aconteça de fora para dentro, mas que objetive um acompanhamento educativo, que além de avaliar e monitorar, também incentive o potencial das Entidades Sociais Locais, através da construção participativa dos instrumentos de avaliação e monitoramento, fazendo com que estes auxiliem o desenvolvimento qualificado do projeto e da sua entidade realizadora. Utilizaremos como base os pressupostos da psicologia social comunitária, da economia solidária e do desenvolvimento sustentável, tendo como objetivo o desenvolvimento de uma metodologia de acompanhamento de projetos ou ações sociais, que possa fortalecer a sustentabilidade, a auto-gestão e a capacidade de iniciativa das organizações populares no domínio das condições necessárias à viabilidade econômica e à gestão eficaz dos projetos e atividades que estas desenvolvem. Palavras chave: Organizações Sociais, Construção Participativa, Acompanhamento, Projetos. Susy Rocha - Graduanda em Formação de Psicólogo e Bacharel em Psicologia pela Universidade Salvador UNIFACS, Salvador, Bahia, Brasil. Endereço: Alameda Paradiso, nº31, Ap Pituba. Salvador-BA. susyrm@hotmail.com. *Autor para correspondência. Margarida Almeida - Coordenação do Núcleo de Estudos e Práticas Psicológicas (NEPPSI) da Universidade Salvador UNIFACS, Salvador, Bahia, Brasil. Direção do Núcleo de Psicologia Social da Bahia (NPS) Salvador, Bahia, Brasil. Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia, Projeto Dias Melhores - AE7344/BR/BIRD, Salvador, Bahia, Brasil. guida304@hotmail.com. INTRODUÇÃO A preocupação em pensar sobre o método de acompanhamentos de projetos sociais, neste trabalho em específico, surge no contexto da atuação de estágio em tirocínio pela Universidade Salvador - UNIFACS na Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR, em gestão, planejamento e supervisão do Projeto Dias Melhores - AE7344/BR/BIRD, como realização do estágio específico para formação de psicólogo. O Projeto Dias Melhores tem como foco o reassentamento de famílias que habitam áreas de alto risco, em bairros específicos da periferia da Cidade de Salvador-

2 BA, e visa além da entrega da parte física (construção do novo local de habitação), as intervenções sociais com foco na segurança, trabalho e renda, e desenvolvimento de Políticas Públicas em programas governamentais, tendo em vista o fortalecimento da Sociedade Civil. Como parte deste Projeto, que é realizado em parceira com outras instituições internacionais a exemplo do Banco Mundial (BIRD), é feito o acompanhamento de Projetos Sociais realizados por Entidades ou Organizações Sociais locais financiados pelo projeto, como parte das ações de Políticas Publicas e Fortalecimento da Sociedade Civil. Estes projetos, especificamente, foram selecionados através de Chamada Pública de acordo com os critérios de seleção divulgados nesta, para atuação nos bairros participantes do Projeto Dias Melhores sendo estes: Ribeira, Pau da Lima e Sussuarana. Diante da necessidade da criação de uma metodologia de acompanhamento de projetos sociais realizados por organizações locais, iniciamos a construção deste trabalho de maneira que este possa ser adaptado a qualquer tipo de acompanhamento de projetos que visem o fortalecimento das organizações sociais como agentes de crescimento e desenvolvimento comunitário, servindo como uma ferramenta de acompanhamento a ser utilizada em qualquer projeto de cunho social-comunitário. Ao observar que o desenvolvimento de cada comunidade se organiza de maneira bem particular, de acordo com diversos fatores sociais, políticos, econômicos, educacionais, culturais, dentre outros, compreendemos que cada comunidade é singular, percebemos então a importância de uma metodologia de acompanhamento de projetos sociais que perpasse a mera fiscalização, que não aconteça de fora para dentro, mas que objetive formas de acompanhamento que além de avaliar e monitorar, também incentive o potencial das Entidades Sociais Locais, através da construção participativa dos instrumentos de avaliação e monitoramento que auxiliem o desenvolvimento qualificado do projeto e da sua entidade realizadora. Esta metodologia tem como proposta o acompanhamento de ações desenvolvidas por Organizações Sociais 1 que tem como missão o desenvolvimento de atividades (de cunho político, econômico, educativo, etc.), sendo que o acompanhamento aqui proposto pode ser voltado para o projeto como um todo, para 1 Compreendemos Organizações Sociais (O.S.) ou organizações populares, como instituições ou entidades de representação popular, que desenvolvem trabalhos de diversos tipos e enfoques em comunidades, ou com grupos de pessoas que compartilham algo incomum como: local de habitação, idéias políticas ou religiosas, questões econômicas, instituição de ensino, dentre tantos outros fatores ou objetivos que os une como representantes de determinado grupo.

3 subprojetos (trabalhos específicos que fazem parte de uma proposta maior), para um plano de ação voltado a realização de alguma atividade, ou para determinada atuação a ser realizada em um Projeto Social 2. Para tanto utilizaremos como base os pressupostos da psicologia social comunitária, da economia solidária e do desenvolvimento sustentável, realizando este trabalho com objetivo geral a criação de uma metodologia de acompanhamento de projetos ou ações sociais, que considere a singularidade de cada comunidade e de cada projeto desenvolvido, atuando de forma participativa e educativa, que de acordo com Kraychete (2009), possa fortalecer a sustentabilidade e a capacidade de iniciativa das organizações populares no domínio das condições necessárias à viabilidade econômica e à gestão eficaz dos projetos e das atividades que estas desenvolvem. Temos então os objetivos específicos que são: (1) Acompanhar e orientar as entidades responsáveis pelo desenvolvimento do projeto de maneira participativa; (2) Aproximar a equipe Supervisora das Entidades e Comunidades assistidas; (3) Avaliar de forma participativa o andamento do projeto de forma que estimule o potencial sócioprodutivo da entidade realizadora; (4) Auxiliar a qualificação e o fortalecimento da Entidade Social Local e (5) Avaliar os produtos elaborados e os serviços prestados no âmbito do projeto realizado. GESTÃO PARTICIPATIVA EM ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS SOCIAIS Compreendemos o conceito de trabalho de ação comunitária através de Rodrigues (1981), que traz a concepção de que ação comunitária implica em lidar com grupos, pois as transformações da comunidade não acontecem através de um trabalho individual. A essência da transformação comunitária exige a participação dos membros da comunidade. Estes agrupamentos ou instituições de representação social são manifestações e concretizações das realidades de vida em sociedade, são formadoras de opiniões e atuam enquanto regulação social que ao se estabelecerem de maneira dinâmica criam suas regras, seus códigos, suas ideologias. 2 Ao falarmos em Projetos Sociais estamos nos referindo á diversos tipos de ações, a serem desenvolvidas em locais comuns a determinada comunidade ou grupo, onde todos que de alguma forma convivem no local de realização destas, podem participar ou serem beneficiados por essas atividades. Geralmente esse tipo de atuação envolve pessoas de diversos contextos, porém todos que participam de um projeto social devem ter como objetivo ajudar a transformar determinada realidade para o bem comum.

4 Em geral, estas instituições são formadas por pessoas com pouca experiência administrativa e com baixo grau de escolaridade, que contam apenas com os seus próprios recursos e carecem de uma assessoria adequada, capaz de contribuir com conhecimentos, instrumentos e informações apropriados ao fomento de suas ações. Segundo Kraychete (2009), devemos propor um trabalho educativo diferenciado e permanente junto às Organizações populares. Porém ao se desenvolver qualquer contato com comunidades ou O.S. é importante considerar que todas elas possuem um saber, que apesar de ser diferente do que é trazido por nós, não deve ser valorizado nem de forma positiva e nem negativa. De acordo com Campos (1996), qualquer atividade que venha a ser realizada em tais grupos deve ter em mente pelo menos dois princípios: um respeito muito grande pelo saber dos outros, e além do diálogo e da partilha desses saberes; a garantia da autonomia e autogestão das próprias comunidades. Esta forma de pensar trabalho social se completa com Rodrigues (1981), quando aborda que um dos maiores objetivos do trabalho comunitário é proporcionar a comunidade maior confiança em empreender transformações que lhe sejam benéficas, se tornando menos dependentes da ajuda de instancias de fora e mais capazes de influir em seu próprio destino. Para tanto é necessário à construção participativa dos processos de acompanhamento e/ou supervisão, com instrumentos de avaliação e monitoramento que auxiliem na visualização do desenvolvimento concreto das atividades e dos seus resultados, como também da performance da entidade realizadora, levando em consideração todas as contingências que podem surgir no contexto de cada comunidade. Diante da necessidade da construção participativa é evidente que a metodologia própria ao trabalho com instituições sociais é a que leva em conta a co-construção, as relações entre o homem, a cultura e o meio-ambiente, que tem como conseqüências a reelaboração coletiva de como as pessoas desta localidade agem, das suas prioridades e dos seus valores psicossociais. Esta metodologia busca possibilitar a aprendizagem, e tem como foco a transformação deste saber em ações efetivas e concretas, estimulando a reflexão a respeito da importância dos processos de diálogo e a negociação em torno do papel e das pressões exercidas por cada ator social na dinâmica local. Isto porque o método proposto não tem a pretensão de se constituir em ferramenta direta para o processo de tomada de decisão no âmbito da gestão dos

5 projetos sociais, mas sim possibilitar o reconhecimento dos diferentes interesses e pressões demonstrando a importância da negociação, das estratégias de diálogo comunitário, conservação da natureza e incentivo a políticas publicas voltadas para inclusão social das áreas onde as ações estão se desenvolvendo. (IRVING, et al, 2008). Uma das aspirações deste modelo de acompanhamento é aumentar a capacidade do grupo de intervir e influir na realidade em que se situa, permitindo a O.S. identificar e fortalecer as condições necessárias para que suas ações tenham êxito; e que todos os participantes conheçam a fundo a atividade que realizam ou estão por iniciar, para que possam se comprometer, com conhecimento da causa, de suas exigências e implicações. Este é um grande desafio para o êxito das ações desenvolvidas por organizações populares e esta metodologia pode se constituir como um instrumento ao enfrentamento deste desafio. (KRAYCHETE, 2009). De acordo com o autor supracitado podemos entender que temos um instrumento que instiga os integrantes do grupo a refletir sobre a organização e as peculiaridades do processo de trabalho, sobre o que cabe a cada um fazer e por que, sobre as relações de cada um com os outros e sobre as relações com o seu entorno - seja a comunidade local, a família, o mercado, as entidades de apoio e fomento, ou as diferentes esferas do governo. Nesta perspectiva propomos uma metodologia de acompanhamento que não é algo que é feito num lugar para ser aplicado em outro, não se trata de um trabalho tecnocrático, realizado por especialistas externos ao grupo. O método aqui proposto instiga a reflexão dos representantes sociais sobre as questões internas e externas ao grupo ou comunidade, contribuindo para gerar demandas por políticas adequadas à sustentabilidade da O.S. e da comunidade, assumindo uma postura essencialmente educativa e política. (KRAYCHETE, 2009). Ao desenvolver essa metodologia foram elaborados instrumentos para o acompanhamento das atividades, podendo ser adaptáveis a realidade e a necessidade de cada grupo, projeto ou plano de ação social, atuando na qualificação e avaliação de ações realizadas, no estimulo a autonomia, na autogestão e na atuação em rede, como forma de fortalecimento das O.S. s, tendo como base as premissas da gestão participativa. Esperamos assim contribuir metodologicamente para o processo de gestão, de negociação e no acompanhamento de atividades sociais desenvolvidas por grupos populares, a partir do reconhecimento das dificuldades existentes e da necessidade de se

6 considerar o papel, o interesse e as estratégias dos diferentes atores sociais como meio de aprendizagem compartilhada e caminho possível para políticas públicas de inclusão social. (IRVING et al, 2007). MÉTODO Com base nos tipos de projetos financiados pelo Projeto Dias Melhores que estão em acompanhamento e de acordo com suas vertentes de atuação, desenvolvemos a seguinte metodologia que acreditamos servir como proposta inicial, a ser co-construida com as entidades populares dos locais onde será efetuado o acompanhamento de diferentes tipos de projetos sociais. A primeira ação desenvolvida se dá com a construção de uma tabela (ANEXO 01) onde colocamos os dados mais relevantes e que irão sustentar o acompanhamento das atividades, a exemplo do nome da instituição que desenvolve o projeto, nome do projeto, bairro em que será aplicado, temática focada pelo projeto, atividades e tempo de execução destas, método de desenvolvimento dessas atividades e publico alvo do projeto e os demais dados que se julgar necessário para uma compreensão geral da proposta a ser desenvolvida. Após essa tabulação com os principais dados do projeto iniciamos o acompanhamento a partir dos instrumentos, que foram idealizados de acordo com as variáveis de cada projeto, como duração, temática, público atingido, dentre outros, conforme as seguintes descrições: Marco Zero: Visita elucidativa as entidades selecionadas com vistas a conhecer e reunir com a equipe chave do projeto objetivando esclarecer e compartilhar de forma participativa a metodologia proposta. Esta reunião tem como finalidade aproximar-se da entidade realizadora do projeto observando a forma como esta compreende o mesmo, e ao mesmo tempo apresentar e discutir os métodos de acompanhamento, traçando o alinhamento entre as ações realizadas por ambas as partes: Instituição Financiadora e Entidade Social. 1. Plano de Atividades e Cronograma: Planejamento a ser entregue antes do início das atividades, deve conter as datas, temas, metodologias e bases conceituais para analise da equipe técnica que fará o acompanhamento em relação à qualidade, organização dos temas propostos e sua coerência com o projeto apresentado. O mesmo servirá de base para o acompanhamento dos relatórios emitidos por cada atividade desenvolvida.

7 2. Reuniões periódicas de acompanhamento: A periodicidade dessas reuniões deve variar de acordo com a necessidade da entidade. De início recomenda-se que seja feita a cada 15 dias, porém podem ser feitas em períodos mais curtos ou mais longos, de acordo com a necessidade, desenvolvimento e organização da instituição e duração do projeto. A cada 02 meses sugere-se a participação de representantes da comunidade (família/escola/parceiros) nesta reunião, para que as mesmas se coloquem sobre o impacto de forma geral das ações que estão sendo realizadas. 3. Formulário da Atividade Desenvolvida pelo facilitador: Formulário preenchido pelo facilitador, a cada atividade, descrevendo o que foi realizado. Deve conter todos os dados antes previstos no plano de atividades, além de uma avaliação de desempenho e participação por parte dos integrantes e também uma auto-avaliação em relação ao desempenho do próprio facilitador (formulário sugerido em anexo). 4. Síntese Criativa dos Integrantes: Breve comentário de cada um dos participantes, ou de uma porcentagem deles, em relação à atividade realizada. Fica a critério do mesmo escrever o que achar necessário e nomear ou não a síntese, para que o mesmo sinta-se a vontade para colocar sua opinião sobre a atividade. 5. Avaliação da Família: Questionário semi-estruturado que nos forneça a avaliação da família dos participantes ( ou de uma porcentagem dela) em relação às atividades por ele frequentadas e os impactos dessas, na sua dinâmica familiar e comportamento social de maneira geral. Pode ser realizado a cada dois meses nas reuniões periódicas de acompanhamento, ou no inicio e fim de cada atividade desenvolvida. 6. Avaliação das Instituições Parceiras: Questionário semi-estruturado que permita as instituições parceiras (escolas, associações, etc.) avaliarem a atuação dos integrantes das atividades desenvolvidas, avaliando os impactos no desempenho acadêmico e social destes dentro da escola e/ou comunidade. Pode ser realizado a cada dois meses nas reuniões periódicas de acompanhamento, no inicio e fim de cada atividade desenvolvida, ou pode variar de acordo com o tipo de ação realizada. Consideramos importante a aplicação destes dois questionários, no final do projeto, para que sirvam de dados para avaliação final, pois assim teremos a avaliação das ações desenvolvidas pelo ponto de vista da própria comunidade beneficiada.

8 7. Relatório Gerencial: Relatório emitido pela equipe responsável do projeto, apontando a síntese de todas as ações que estão em andamento e as que já foram finalizadas, assim como a aceitação, motivação e resultados obtidos pelos participantes e para comunidade em geral. Os dados referentes às atividades (lista de presença, fotos, vídeos e outros dados) também devem constar neste relatório. Tem como objetivo um monitoramento geral do projeto. Sua periodicidade pode se dar de várias formas: de acordo com o tempo de aplicação do projeto (se for de 06 meses, emitir 01 relatório a cada 02 meses), de acordo com as atividades que estão sendo desenvolvidas (ex: emitir um relatório por mês ou apenas no inicio e fim do projeto). CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao aplicarmos estes instrumentos temos um panorama geral de como se encontra a entidade realizadora, a comunidade beneficiada pelo projeto, e até mesmo do impacto desta dentro da comunidade. Essas ferramentas nos possibilitam visualizar os potenciais e as fragilidades, para que a partir de então, possamos verificar onde são necessários maiores investimentos, seja no âmbito financeiro, educacional ou político, identificando também o que deve ser fortalecido dentro daquela instituição ou na comunidade em geral. Outro fator que não podemos deixar de citar é a importância do desenvolvimento de políticas publicas em projetos de urbanização, pois a primazia das obras físicas acaba por não permitir um olhar diferenciado às questões sociais pertencentes aos grupos beneficiados por tais planos, principalmente quando a prioridade está na quantidade de obras entregues, esquecendo-se da importância da qualidade de vida e das condições sociais oferecidas em tal ambiente, o que também influencia muito na adaptação das famílias a este novo local de moradia. É indispensável também nos atentarmos a importância dos diálogos transversais a psicologia, que ultrapassam as questões das ciências humanas, biológicas e sociais, se fazendo necessário o trabalho multidisciplinar com as ciências exatas como Engenharia, Arquitetura, dentre tantas outras transversalidades necessárias para a atuação do psicólogo na área urbana e ambiental, que vêem se mostrando um campo aberto, porém ainda pouco explorado, pelos profissionais da psicologia, principalmente ao falarmos da realidade atual do planejamento urbano no Estado da Bahia.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. Petrópolis- RJ. Vozes, IRVING, Marta; MELO, Gustavo; BURSTYN, Ivan; SANCHO, Altair; BRIOT, Jean- Pierre; SANSOLO, Davis; VASCONCELOS, Eurico. "Desenvolvimento de tecnologia social para a gestão da biodiversidade: o projeto SimParc como reflexão". In VII Jornadas Latino-Americanas de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (ESOCITE'08). Rio de Janeiro, Disponível em: acesso em 09 de Setembro de IRVING, Marta; BRIOT, Jean-Pierre; BURSTYN, Ivan; GUYOT, Paul; MELO, Gustavo; SANSOLO, Davis; SEBBA PATTO, Vinicius; VASCONCELOS, Eurico. "Desenvolvendo novas alternativas metodológicas para gestão de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática". In Rodrigo Medeiros et Marta de Azevedo Irving (eds), III Seminário sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social Áreas Protegidas e Inclusão Social - Tendências e Perspectivas, Áreas Protegidas e Inclusão Social, Vol 3, N 1, pp , Ministerio de Meio Ambiente, Brasilia, Teresópolis- RJ, Disponível em: acesso em 09 de setembro de KRAYCHETE, Gabriel Sobrinho. Fomento à economia dos setores populares. In Relatório de consultoria, contrato nº 056/09 - Projeto de Desenvolvimento Integrado em Áreas Urbanas Carentes no Estado da Bahia, Termo de referência SC-42. Salvador-BA, RODRIGUES, Aroldo. Aplicações da Psicologia Social: à escola, à clinica, às organizações, à ação comunitária. Petrópolis RJ. Vozes, 1998.

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