Método de Designação das Emissões Radioelétricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Método de Designação das Emissões Radioelétricas"

Transcrição

1 Método de Designação das Emissões Radioelétricas (PUB TEC 25 - DENTEL) Superintendência de Serviços S Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados PVST Gerência de Autorização PVSTA Edição: Setembro / 2003 (Versão 1 - Original de Janeiro/1982)

2 Sumário I II INTRODUÇÃO...5 LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA...5 II.1 DEFINIÇÃO...5 II.2 EXPRESSÃO DA LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA:...5 III CARACTERÍSTICAS BÁSICAS...6 III.1 PRIMEIRO SÍMBOLO TIPO DE MODULAÇÃO DA PORTARIA PRINCIPAL...7 III.2 SEGUNDO SÍMBOLO NATUREZA DO(S) SINAL(IS) QUE MODULA(M) A PORTADORA PRINCIPAL...8 III.3 TERCEIRO SÍMBOLO TIPO DE INFORMAÇÃO A SER TRANSMITIDA...8 IV CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS FACULTATIVAS...9 V IV.1 QUARTO SÍMBOLO DETALHES DO (S) SINAL(AIS)...9 IV.2 QUINTO SÍMBOLO NATUREZA DE MULTIPLEXAÇÃO...9 COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS PARA A DENOMINAÇÃO DAS EMISSÕES...10 V.1 LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA...10 V.2 CLASSIFICAÇÃO DAS EMISSÕES...11 V.3 COMPARAÇÃO DAS DESIGNAÇÕES DE EMISSÕES TÍPICAS...12 VI DETERMINAÇÃO DAS LARGURAS DE FAIXA NECESSÁRIAS. S E EXEMPLOS ASSOCIADOS À DESIGNAÇÃO DE EMISSÕES...16 VII BIBLIOGRAFIA...32 PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:2/32

3 Apresentação MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS O presente documento, denominado NOVO MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS PUB TEC 25-DENTEL, de autoria da Eng a. Sueli Matos de Araújo e aprovado em 1º de Janeiro de 1982, é uma reprodução, em mídia eletrônica, do texto original do ANEXO do antigo Manual de Projetos Técnicos do SITAR (ambos ainda vigentes), aprovado pela Instrução nº 18/83, de 25/Out./1983 (D.O.U. de 31/1983), do Departamento Nacional de Telecomunicações DENTEL, extinto em 1990 por força do Artigo 19, da Lei 8.028/1990, de 14/04/1990 que criou o, então, Ministério da Infra-Estrutura. A nova designação das emissões radioelétricas vem sendo adotada pela Conferência Administrativa Mundial de Radiocomunicações de Genebra desde 1979, servindo, portanto, como subsídio para elaboração da PUB-TEC-25. Em virtude do Art. 19 da Lei (Lei Geral das Telecomunicações - LGT), de 16/07/1997, as funções de administração do espectro de radiofreqüências e o uso de órbitas, bem como a expedição de normas e a edição de atos de outorga e extinção do direito de uso de radiofreqüências e da órbita, fiscalizando e aplicando sanções foram transferidas para a Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL. Face ao exposto, a Agência, visando um melhor atendimento aos interessados no cadastramento de redes de telecomunicações, optou pela divulgação deste ANEXO (até então disponível nas suas bibliotecas na forma de apostila impressa), por intermédio de sua página na Internet, disponibilizando este documento na forma de arquivo para consulta e transferência. Se necessário, a Anatel poderá rever e providenciar a divulgação de versões atualizadas do referido ANEXO para adaptá-lo às novas tecnologias, simbologias, metodologias e formas de cadastramento que surgirem. O presente ANEXO visa orientar os engenheiros na elaboração de projetos de radiocomunicações a serem analisados pela ANATEL. A informação correta das designações radioelétricas nos formulários de cadastramento mencionados no Manual implica maior agilidade na análise do pedido e, conseqüentemente, maior rapidez na autorização a ser dada pela ANATEL. Se após a leitura do Manual e do ANEXO, surgirem dúvidas quanto à maneira de preencher os formulários ou sobre o conteúdo do Manual, favor entrar em contato com o Escritório da ANATEL mais próximo em sua Unidade Federativa. Para informarse sobre os Escritórios da Anatel, favor consultar nossa Central de Atendimento pelo telefone ou nosso Site na Internet, na página: É importante que se faça a consulta em caso de dúvidas, pois as Licenças para Funcionamento de Estações serão emitidas por computador, com base nas informações contidas nos formulários. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:3/32

4 Para apresentar sugestões para melhoramento deste manual, favor entrar em contato com a Gerência de Autorização no endereço abaixo, ANATEL - AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Setor de Autarquias Sul, Quadra 6, Bloco E, Edifício Dep. Luiz Eduardo Magalhães, 9º andar, CEP , Brasília - DF A/C: Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados de Telecomunicações PVST Gerência de Autorização - PVSTA PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:4/32

5 I INTRODUÇÃO De acordo com o novo método de designação de emissões, que entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 1982, as emissões são designadas conforme sua largura de faixa necessária e sua classificação. Pelo novo método, as emissões são classificadas e simbolizadas de acordo com suas características básicas: primeiro, segundo e terceiro símbolos, sendo que o uso destes é obrigatório, enquanto que o uso do quarto e quinto símbolos é facultativo. Em virtude da Recomendação 62 (K), CAMR , a lista de características facultativas poderá ser completada de tempo em tempo. Tais complementos serão publicados pela ANATEL seguindo orientação da I.F.R.B 2, no Prefácio da Lista Internacional de Freqüências. A designação da emissão é uma das ferramentas fundamentais da administração do espectro de freqüências radioelétrico nos planos nacional e internacional e, como tal, deve ser padronizada a nível internacional. Para uma completa designação da emissão, necessitamos sempre de nove caracteres alfanuméricos. Os quatros primeiros representam a largura de faixa necessária; os três seguintes as características básicas e os dois últimos as características adicionais facultativas. II LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA II.1 Definição Para uma dada classe de emissão, o valor mínimo da largura de faixa ocupada pela emissão, suficiente para garantir a transmissão da informação com a velocidade de transmissão e com a qualidade requerida para o sistema empregado, nas condições especificadas. II.2 Expressão da largura de faixa necessária: A largura de faixa necessária será sempre expressa por meio de três algarismos, que indicam os três primeiros algarismos significativos de largura de faixa necessária e uma letra que ocupa a posição da virgula decimal e representa a Unidade de largura de faixa e será H para Hertz, K para Kilohertz, M para Megahertz ou G para Gigahertz. entre e 999 Hz: será expressa em Hz (Letra H); 1 Conferência Administrativa Mundial de Radiocomunicações GENEBRA Junta Internacional de Registro de Freqüências. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:5/32

6 entre 1 e 999 KHz: será expressa em KHz (letra K); entre 1 e 999 MHz: será expressa em MHz (letra M); entre 1 e 999 GHz: será expressa em GHz (letra G). A Tabela I fornece alguns exemplos de expressões de largura de faixa necessária, de acordo com o acima exposto. Tabela I: Exemplos de Expressões de Largura de Faixa LARGURA DE FAIXA EXPRESSÕES LARGURA DE FAIXA EXPRESSOES 0,002 Hz H ,5 khz 181k 0,1 Hz H ,7 khz 181k 25,3 Hz 25H3 1,25 khz 1M Hz 400H 2 MHz 2M00 2,4 khz 2K40 10 MHz 10M0 6 khz 6K00 16,32 MHz 16M3 12,5 khz 12K5 202 MHz 202M 180,4 khz 180K 5,65 GHz 5G65 Observações: (1) Não é permitido o uso do algarismo zero ou de uma das letras k, M ou G na primeira posição. Exemplo: Para uma emissão de radiotelefonia em FLU, utilizando uma largura de faixa de 2,7 khz, de acordo com o novo método de designação de emissão, a largura de faixa será expressa por: III CARACTERÍSTICAS BÁSICAS As características básicas de uma emissão de rádio são descritas por três símbolos: 1 primeiro símbolo: tipo de modulação da portaria principal; 2 segundo símbolo: natureza do(s) sinal(is) que modulam a portaria principal; 3 terceiro símbolo: tipo de informação a ser transmitida. Observações: (1) A modulação pode não ser levada em conta se for utilizada apenas por curtos períodos e de maneira casual (tais como para identificação ou chamada ) sempre que não aumente a largura de faixa necessária indicada. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:6/32

7 III.1 Primeiro Símbolo Tipo de Modulação da Portaria Principal 1 Emissão de uma portadora não modulada... N 2 Emissão na qual a portadora principal está modulada em amplitude (incluídos os casos em que as sub-portadoras tenham modulação angular): 2.1 Faixa lateral dupla... A 2.2 Faixa lateral única, portadora completa... H 2.3 Faixa lateral única, portadora reduzida ou de nível variável... R 2.4 Faixa lateral única portadora suprimida... J 2.5 Faixas laterais independentes... B 2.6 Faixa lateral residual ou vestigial... C 3 Emissão na qual a portadora principal tem modulação angular. 3.1 Modulação de freqüência... F 3.2 Modulação de fase... G 4 Emissão na qual a portadora principal pode ter modulação de amplitude e modulação angular simultaneamente, ou segundo uma seqüência preestabelecida... D 5 Emissão de pulsos 5.1 Seqüência de pulsos não modulados... P 5.2 Seqüência de pulsos modulados em amplitude... K modulados em largura/duração... L modulados em posição/fase... M na qual a portadora é modulada em ângulo durante o período do pulso... Q consistindo de uma combinação das técnicas precedentes ou produzidas por outro meio... V Observações: (1) As emissões cuja portadora principal está diretamente modulada por um sinal codificado em forma quantificada (por exemplo, modulação por pulsos codificados) devem ser denominadas de acordo com os itens 2 ou 3. 6 Casos não abordados acima, em que uma emissão consiste da portadora principal modulada, simultaneamente ou segundo uma seqüência previamente estabelecida, numa combinação de dois ou mais dos seguintes modos: amplitude, ângulo ou pulso... 7 Casos não previstos... X W PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:7/32

8 III.2 Segundo Símbolo Natureza do(s) Sinal(is) que modula(m) a Portadora Principal 1 Ausência de sinal modulador... Ø 2 Um só canal com informação quantificada ou digital sem utilizar subportadora modulada... 1 Observação: (1) Exclui-se a multiplexação por distribuição no tempo. 3 Um só canal com informação quantificada ou digital com subportadora moduladora Um só canal com informação analógica Dois ou mais canais com informação quantificada ou digital Dois ou mais canais com informação analógica Sistema composto, com um ou mais canais com informação quantificada ou digital, junto com um ou mais canais com informação analógica Casos não previstos... X III.3 Terceiro Símbolo Tipo de Informação a ser Transmitida Observação: (1) Neste texto a palavra informação não inclui informação de natureza constante e invariável como a que proporcionam emissões de freqüências padrão, radares de onda continua ou de pulso, etc. 1 Ausência de informação transmitida... N 2 Telegrafia (para recepção acústica)... A 3 Telegrafia (para recepção automática)... B 4 Facsimile... C 5 Transmissão de dados, telemedida, telecomando... D 6 Telefonia (incluída a radiodifusão sonora)... E 7 Televisão (vídeo)... F 8 Combinação dos procedimentos anteriores... W 9 Casos não previstos... X Exemplo: Voltando ao exemplo anterior, uma emissão de telefonia em SSB, tendo um só canal com informação analógica e portadora suprimida, será simbolizada por: PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:8/32

9 IV CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS FACULTATIVAS Para descrição mais completa de uma emissão, são previstas duas características facultativas, as quais são expressas pelos quarto e quinto símbolos. Quando não se utiliza o quarto ou o quinto símbolo, convém indicar isso mediante um traço no lugar em que cada símbolo apareceria. IV.1 Quarto Símbolo Detalhes do (s) Sinal(ais) 1 Código de duas condições com elementos que diferem em número e ou duração... 2 Código de duas condições com o mesmo número e duração sem correção de erros... 3 Código de duas condições com o mesmo número e duração com correção de erros... 4 Código de quatro condições em que cada condição representa um elemento de sinal (de um ou mais bits)... 5 Código de múltiplas condições, em que cada uma representa um elemento de sinal (de um ou mais bits)... 6 Código de múltiplas condições, em que cada uma, ou cada combinação das mesmas, representa um caractere... 7 Som de qualidade de radiodifusão (monofônico)... G 8 Som de qualidade de radiodifusão (estereofônico ou quadrifônico)... H 9 Som de qualidade comercial (excluindo as categorias dos itens (10 e 11)... J 10 Som de qualidade comercial com utilização de inversão de freqüência de divisão de faixa Som de qualidade comercial com sinais separados modulados em freqüência para controlar o nível de sinal demodulado Sinal de preto e branco... M 13 Sinal de cor... N 14 Combinação dos casos anteriores... W 15 Casos não previstos... X A B C D E F K L IV.2 Quinto Símbolo Natureza de Multiplexação 1 Ausência de multiplexação... N 2 Multiplexação por distribuição de código ( inlui as técnicas de expansão da largura de faixa)... C PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:9/32

10 3 Multiplexação por distribuição de freqüência... F 4 Multiplexação por distribuição no tempo... T 5 Combinação de multiplexação por distribuição de freqüência com multiplexação por distribuição no tempo... 6 Outros tipos de multiplexação... X Exemplo: A mesma emissão dos exemplos anteriores, utilizando som de qualidade comercial e sem multiplexação, terá a seguinte expressão: W V COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS PARA A DENOMINAÇÃO DAS EMISSÕES V.1 Largura de Faixa Necessária O método anterior determina que a largura da faixa necessária de uma emissão seja indicada em quilohertz por 3 (três) algarismo significativos, o último sendo quase sempre zero ou cinco. Portanto, para as emissões com largura de faixa necessária indicada na primeira coluna da Tabela II, as designações correspondentes aparecem na segunda coluna: Tabela II: Novo Método de Designações de Largura de Faixa LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA MÉTODO ANTERIOR DE DESIGNAÇÃO 100 Hz 0,1 100H 850 Hz 0,85 850H 5450 Hz 5,45 5K Hz 25,5 25K5 NOVO MÉTODO DE DESIGNAÇÃO Assim com o uso de três algarismos e a vírgula decimal, o método anterior pode expressar, apenas, larguras de faixa desde 1Hz (0,001 khz) a 999 khz. A vantagem do novo método é que, mediante quatro caracteres alfanuméricos, permite expressar as larguras de faixa entre 0,001 Hz e 999 GHz com três algarismos significativos. A terceira coluna da Tabela II contém exemplos de denominações de largura de faixa utilizando o novo método. Outros exemplos são mostrados na Tabela IV, onde há fórmulas e exemplos para a determinação da largura de faixa necessária para muitas emissões típicas. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:10/32

11 V.2 Classificação das Emissões No método anterior, as emissões são classificadas de acordo com: Classificação SÍMBOLO 1 Tipos de modulação da portaria principal: Modulação de amplitude... Modulação de freqüência (ou de fase)... Modulação de pulsos... A F P 2 Tipos de Emissão Telegrafia sem modulação por áudio freqüência... 1 Telefonia... 3 Televisão... 5 etc. 3 Características suplementares Faixa lateral singela com portadora reduzida... Faixa lateral residual ou vestigial... etc. A C Assim, uma emissão de telefonia de faixa lateral única com portadora reduzida se expressa por 3A3 e uma emissão de televisão de faixa lateral resídua se apresenta por A5C. Com o Novo Método, as emissões se classificam de acordo com: 1 Tipo de modulação da portadora principal Do mesmo modo do método anterior, porém com várias características consideradas como Características suplementares no método anterior. Alguns dos símbolos utilizados são iguais nos dois métodos. Classificação PRIMEIRO SÍMBOLO Modulação de dupla lateral... A Modulação de freqüência... F Faixa lateral singela, portadora reduzida... R 2 Natureza do sinal ou de sinais que modulam a portadora principal Muito diferente, em conceito, do tipo de emissão do método anterior. Classificação SEGUNDO SÍMBOLO Um só canal com informação quantificada ou digital, sem subportadora moduladora... 1 Um só canal com informação analógica Tipo de informação a ser transmitida Estas características são de certo modo análogas às incluídas no tipo de emissão do método anterior. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:11/32

12 Classificação TERCEIRO SÍMBOLO Telegrafia para recepção acústica... Telefonia (incluída a radiodifusão sonora)... A E Assim, uma emissão de telefonia de faixa lateral singela com portadora reduzida, é simbolizada R3E e uma emissão de televisão de faixa lateral residual, C3F. V.3 Comparação das Designações de Emissões Típicas Para familiarização com o novo método, vamos comparar as designações de emissões típicas nos dois métodos. Veja esta comparação na Tabela III. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:12/32

13 Tabela III: Comparar das Designações de Emissões Típicas nos Dois Métodos TIPO DE MODULAÇÃO DE PORTADORA PRINCIPAL Modulação em amplitude Modulação em amplitude TIPO DE EMISSÃO CARACTERÍSTICAS SUPLEMENTARES SÍMBOLO ANTERIOR SÍMBOLO NOVO Ausência de toda modulação A0 N0N Telegrafia sem modulação (manipulação por interrupção da portadora Telegrafia com manipulação por interrupção de uma ou mais audiofreqüencias de modulação de amplitude ou com manipulação por interrupção da emissão modulada (caso particular: emissão não manipulada, modulada em amplitude) Al A2 A1A (recepção acústica) A2A (recepção acústica) Telefonia Faixa lateral dupla A3 A3E Faixa lateral única c/portadora A3A R3E reduzida Faixa lateral única c/portadora A3J J3E suprimida Duas faixas laterais independentes A3B B8E Facsímile (com modulação da portadora principal, diretamente ou A4 A3C por subportadora modulada em freqüência) Televisão Faixa lateral única c/portadora A4A R3C reduzida Faixa lateral residual ou vestigial A5C C3F Telegrafia multicanal por freqüência de voz Faixa lateral única c/portadora A7A R7B reduzida Casos não previstos anteriormente. (exemplo: combinação de Duas faixas laterais independentes A9B B9W telefonia e telegrafia) PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:13/32

14 Tabela III: Comparar das Designações de Emissões Típicas nos Dois Métodos (Continuação) TIPO DE MODULAÇÃO DE PORTADORA PRINCIPAL Modulação em freqüência (ou em fase) TIPO DE EMISSÃO Telegrafia c/manipulação por deslocamento de freqüência s/ modulação por audiofreqüência, na qual se emite sempre uma das duas freqüências Telegrafia com manipulação por interrupção de uma audiofreqüência moduladora em freqüência, ou com manipulação por interrupção da emissão da portadora modulada em freqüência (caso particular: emissão contínua da portadora modulada em CARACTERÍSTICAS SUPLEMENTARES SÍMBOLO ANTERIOR F1 F2 SÍMBOLO NOVO F2A (recepção acústica) F2A (recepção acústica) freqüência) Telefonia F3 F3E Facsímile por modulação direta na freqüência da portadora F4 F3C Televisão F5 F3F Telegrafia diplex a 4 freqüências F6 F7B Casos não previstos anteriormente, nos quais a portadora principal está modulada em freqüência F9 FXX Modulação por pulsos Portadora transmitida por pulsos sem qualquer modulação destinada a transportar informação (ex.: radar) Telegrafia com manipulação por interrupção de uma portadora de pulsos, sem modulação por audiofreqüência P0 P1D P0N K1A (recepção acústica) PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:14/32

15 Tabela III: Comparar das Designações de Emissões Típicas nos Dois Métodos (Continuação) TIPO DE MODULAÇÃO DE PORTADORA PRINCIPAL Modulação por pulsos TIPO DE EMISSÃO Telegrafia c/ manipulação por interrupção de uma ou mais audiofreqüências moduladoras, ou com manipulação por interrupção de uma portadora de pulsos madulados (caso particular: portadora de pulsos modulados, não manipulada). Telefonia Telefonia Casos não previstos anteriormente nos quais a portadora principal é modulada por pulsos CARACTERÍSTICAS SUPLEMENTARES Audiofreqüência ou audiofreqüências que modulam a amplitude dos pulsos Audiofreqüência ou audiofreqüências que modulam a largura (ou a duração) dos pulsos Audiofreqüência ou audiofreqüências que modulam a fase (ou a posição) dos pulsos SÍMBOLO ANTERIOR P2D P2E P2F SÍMBOLO NOVO K2A (recepção acústica) L2A ( recepção acústica) M2A (recepção acústica) Pulsos modulados em amplitude P3D K3E Pulsos modulados em largura (ou P3E L3E duração) Pulsos modulados em fase (ou P3F M3E posição) Pulsos modulados em código (após P3G V3E amostragem e quantização) (por P9 exemplo) XXX (por exemplo) PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:15/32

16 VI DETERMINAÇÃO DAS LARGURAS DE FAIXA NECESSÁRIAS. S E EXEMPLOS ASSOCIADOS À DESIGNAÇÃO DE EMISSÕES A largura de faixa necessária deve ser determinada por um dos seguintes métodos: a) Emprego das fórmulas incluídas na Tabela IV; b) Cálculos efetuados de acordo com as Recomendações do CCIR 3 ; c) Medições, nos casos não mencionados em a e b Na redação da Tabela IV, foi empregada a seguinte notação: B n : largura de faixa necessária, em Hertz; B: velocidade de modulação, em Baud; N: número máximo possível da soma dos elementos pretos e brancos a serem transmitidos por segundo, em facsímile; M: freqüência máxima da modulação, em Hz; C: freqüência da subportadora, em Hertz; D: metade da diferença entre os valores máximo e mínimo da freqüência instantânea. A freqüência instantânea, em Hertz, é a velocidade de variação da fase em radianos, dividida por 2p. t: duração do pulso, em segundos, entre os pontos de amplitude média. t r : tempo de subida do pulso, em segundos, compreendido entre 10% e 90% da amplitude. K: fator numérico que varia de acordo com a emissão e que depende da distorção permissível do sinal. N c : número de canais da faixa de base nos sistemas radioelétricos que empregam multiplexação multicanal. f p: freqüência da subportadora piloto de continuidade, em Hertz (sinal contínuo utilizado para comprovar o funcionamento dos sistemas de multiplexação por distribuição de freqüência). 3 Comitê Consultivo Internacional de Radiocomunicações PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:16/32

17 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa I. AUSÊNCIA DE TODA MODULAÇÃO MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Emissão de onda contínua nenhuma Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 1. Sinal com Informação Quantificada ou Digital DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Telegrafia por onda contínua, Código Morse B n = BK K = 5 para os circuitos c/ desvanecimento K = 3 para os circuitos s/ desvanecimento 25 palavras por minuto B = 20, K = 5 Largura de faixa = 100 Hz 100HA1AAN Telegrafia c/ manipulação por interrupção de uma portadora modulada por uma audiofreqüência, Código Morse Sinal de chamada seletiva que utiliza Código seqüencial de uma só freqüência, faixa lateral única e portador completa B n = BK + 2M K = 5 para os circuitos c/ desvanecimento K = 3 para os circuitos s/ desvanecimento B n = M 25 palavras por minuto B = 20, M = 1.000, K=5 Largura de faixa = 2,1 khz A freqüência máxima de código é: Hz M = Largura de faixa = 2,11 khz 2K10A2AAN 2K11H2BFN PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:17/32

18 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 1. Sinal com Informação Quantificada ou Digital (CONTINUAÇÃO) DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Telegrafia de impressão direta que utiliza uma subportadora de modulação por deslocamento de freqüência c/correção de erros, faixa lateral única e portadora suprimida (um só canal) B n = 2M + 2DK M = B/2 B = 50 D = 35 Hz (deslocamento de 70 Hz) K = 1,2 Largura de faixa = 134 Hz 134HJ2BCN Telegrafia harmônica multicanal, correção de erros, alguns canais c/multiplexação por distribuição no tempo, faixa lateral única, portadora reduzida. B n = freqüência central mais alta + M + DK M = B/2 15 Canais; a freqüência central mais alta é Hz B = 100 D = 42,5 Hz (deslocamento de 85 Hz) K = 0,7 Largura de Faixa = Hz 2K89R7BCW PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:18/32

19 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 2. Telefonia com Qualidade Comercial MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Telefonia de faixa lateral dupla (um só canal) B n = 2M M = Largura de faixa = 6 khz 6K00A3EJN Telefonia de faixa lateral única c/portadora completa (um só canal) B n = M M = Largura de Faixa = 3 khz 3K00H3EJN Telefonia de faixa lateral única c/portadora suprimida (um só canal) B n = M freqüência de modulação mais baixa 2K70J3EJN Telefonia c/freqüência separada modulando um sinal para controlar o nível do sinal de voz demodulado, com faixa lateral única e portadora reduzida (Lincampex) (um só canal) Telefonia com sigilo nas comunicações, faixa lateral única e portadora suprimida (dois ou mais canais) Telefonia de faixas laterais independentes (dois ou mais canais) B n = M B n = N c M freqüência de modulação mais baixa no canal inferior B n = soma de M p/cada faixa lateral M = Freqüência de modulação mais baixa = 300 Hz Largura de faixa = 2,7 khz A freqüência máxima de controle é Hz M = Largura de faixa = 2,99 khz N c = 2 M = A freqüência de modulação mais baixa é 250 Hz Largura de faixa = 5,75 khz Dois canais M = Largura de faixa = 6 khz 2K99R3ELN 5K75J8EKF 6K00B8EJN PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:19/32

20 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 3. Radiofusão Sonora MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Radiodifusão sonora c/ faixa lateral dupla B n = 2M M pode variar entre e , conforme a qualidade desejada Palavra e música M = Largura de faixa = 8 khz 8K00A3EGN Radiodifusão sonora de faixa lateral única com portador reduzida (um só canal) Radiodifusão sonora de faixa lateral única com portadora suprimida B n = M M pode variar entre e , conforme a qualidade desejada B n = M freqüência de modulação mais baixa Palavra e música M = Largura de faixa = 4 khz Palavra e música M = Freqüência de modulação mais baixa = 50 Hz Largura de faixa = 4,45 khz 4K00R3EGN 4K45J3EGN PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:20/32

21 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 4. Televisão MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Televisão, imagem e som Para as larguras de faixas comumente empregadas nos Número de linhas: 625; Largura nominal da faixa de vídeo = 5 MHz sistemas de televisão, veja os documentos correspondentes do CCIR Separação da portadora de som com relação à portadora de imagem 5,5 MHz; Largura total da faixa de vídeo = 6,25 MHz 6M25C3F Largura de faixa do canal de som, modulado em freqüência, incluindo as faixas de proteção: 750 khz. Largura de faixa do canal de radiofreqüência = 7 MHz 750KF3EGN PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:21/32

22 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 5. FACSÍMILE MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO N = Correspondente a um índice Facsímile analógico com modulação de freqüência da subportadora de uma emissão de faixa lateral única c/ portadora reduzida, branco e preto de cooperação de 352 e a uma velocidade de rotação de B n = C + N/2 + DK K = 1,1 (valor típico) tambor de 60 rpm. O índice de cooperação é o produto do diâmetro do tambor pelo número de linhas por unidade de comprimento C = 1.900; D = 400 Hz Largura de faixa = 2,89 khz 2K89R3CMN Facsímile analógico com modulação de freqüência de uma subportadora de audiofreqüência que modula a portadora principal c/ faixa lateral única, e portadora suprimida B n = 2M + 2DK M = N/2 K = 1,1 (valor típico) N = D = 400 Hz Largura de faixa = 1,98 Hz 1K98J3C PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:22/32

23 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 6. EMISSÕES COMPOSTAS MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Sistema de microondas de televisão, de faixa lateral dupla B n = 2C + 2M + 2D Freqüências de vídeo limitadas a 5 MHz, som em subportadora de 6,5 MHz, modulada em freqüência c/ excursão de 50 khz 13M1A8W C = 6,5 x 10 6 ; D = 50 x 10 3 Sistema de microondas de faixa lateral dupla; multiplexação por distribuição de freqüência B n = 2M M = Largura de faixa: 13,13 x 10 6 Hz = 13,13 khz 10 canais telefônicos que ocupam a faixa de base 1 khz 164 khz M = Largura de faixa = 328 khz 328KA8E PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:23/32

24 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa II. MODULAÇÃO DE AMPLITUDE 6. EMISSÕES COMPOSTAS (CONTINUAÇÃO) MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO A portadora principal está Emissão de faixa lateral dupla de VOR com telefonia (VOR = radiofarol modulada por: onidirecional VHF) Uma subportadora de 30 Hz Uma portadora que resulta de uma freqüência de tom de Hz modulada por B n = 2C máx + 2M + um tom de 30 Hz 20K9A9WWF 2DK Um canal telefônico K = 1, (valor típico) Um tom de manipulação de Hz para identificação Morse intermitente C máx = 9.960, M = 30, D = 480 Hz Largura de faixa = 20,94 khz Faixas laterais independentes; vários canais telegráficos c/ correção de erros junto c/ vários canais telefônicos com comunicações sigilosas, multiplexação por distribuição de freqüência B n = soma de M para cada faixa lateral Normalmente os sistemas compostos se expressam de conformidade com disposição de canais normalizados (por exemplo a Rec do CCIR). 3 canais telefônicos necessitam uma largura de faixa de 12 khz 12K0B9WWF PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:24/32

25 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 1. Sinal com Informação Quantificada ou Digital DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Telegrafia sem correção de erros (um só canal) B n = 2M + 2DK B = 100 M = B/2 K = 1,2 (valor típico) D = 85 Hz (deslocamento de 170 Hz) 304HF1BBN Telegrafia de impressão direta de faixa estreita c/ correção de erros (um só canal) Sinal de chamada seletiva Telegrafia duplex de quatro freqüências B n = 2M + 2DK M = B/2 K = 1,2 (valor típico) B n = 2M + 2DK M = B/2 K = 1,2 (valor típico) B n = 2M + 2DK B = velocidade de modulação, em Bauds, do canal mais rápido. Se os canais estão sincronizados: M = B/2) (do contrário M = 2B) K = 1,1 (valor típico) Largura de faixa = 304 Hz B = 100 D = 85 Hz (deslocamento de 170 Hz) Largura de faixa = 304 Hz B = 100 D = 85 Hz (deslocamento de 170 Hz) Largura de faixa = 304 Hz Separação entre freqüências adjacentes = 400 Hz Canais sincronizados B = 100 M = 50 D = 600 Hz Largura de faixa = 1,42 khz 304HF1BCN 304HF1BCN 1K42F7BDX PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:25/32

26 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 2. Telefonia com Qualidade Comercial MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Telefonia comercial B n = 2M + 2DK K = 1 (valor típico, Para um caso comum de telefonia comercial com porem em certos casos pode ser necessário empregar valores mais elevados) D = Hz M = Largura de faixa = 16 khz 16K0F3EJN Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 3. Radiofusão Sonora DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Radiodifusão sonora Monocanal B n = 2M + 2DK K = 1 (valor típico) D = Hz M = Largura de faixa = 180 khz 180KF3EGN PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:26/32

27 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 4. FACSÍMILE MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Facsímile por modulação direta da portadora em freqüência; branco e preto Facsímile analógico B n = 2M + 2DK M = N/2 K = 1,1 (valor típico) B n = 2M + 2DK M = N/2 K = 1,1 (valor típico) N = elementos por segundo D = 400 Hz Largura de faixa = 1,98 khz N = elementos por segundo D = 400 Hz Largura de faixa = 1,98 khz 1K98F1C 1K98F3C PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:27/32

28 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 5. EMISSÕES COMPOSTAS (Ver item III B) DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO Sistema de microondas c/ multiplexação por distribuição de freqüência Sistema de microondas c/ multiplexação por distribuição de freqüência B n = 2fp + 2DK K = 1 (valor típico) B n = 2M + 2DK K = 1 (valor típico) 60 canais telefônicos ocupam uma faixa de base 60 khz 300 khz; desvio rms por canal: 200 khz; a freqüência piloto de continuidade em 331 khz produz um desvio rms da portadora principal de 100 khz D = 200 x 10 3 x 3,76 x 2,02 = 1,52 x 10 6 Hz; fp = 0,331 x 10 6 Hz Largura de faixa = 3,702 MHz 960 canais telefônicos que ocupam a faixa de base de 60 khz a khz; desvio rms por canal: 200 khz; a freqüência piloto de continuidade em khz produz um desvio rms da portadora principal de 140 khz D = 200 x 10 3 x 3,76 x 5,5 = 4,13 x 10 6 Hz; M=4,028x10 6 ; fp=4,715x10 6 ;(2M + 2DK) > 2fp Largura de faixa = 16,32 MHz DE EMISSÃO 3M70F8EJF 16M3F8EJF PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:28/32

29 Tabela IV: Fórmulas de Cálculo de Largura de Faixa III A. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA 5. EMISSÕES COMPOSTAS (Ver item III B) (CONTINUAÇÃO) DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇÃO DE EMISSÃO Sistema de microondas c/ multiplexação por distribuição de freqüência N Bn = 2fp 600 canais telefônicos que ocupam a faixa de base de 60 khz a khz; desvio rms por canal: 200 khz; a freqüência piloto de continuidade em khz produz um desvio rms da portadora principal de M0F8EJN khz D = 200 x 10 3 x 3,76 x 4,36 = 3,28 x 10 6 Hz; M = 2,54 x 10 6 ; K = 1; fp = 8,5 x 10 6 (2M + 2DK) < 2fp Largura de faixa = 17 MHz Radiodifusão sonora estereofônica c/ subportadora secundária de telefonia c/ multiplexação B n = 2N + 2DK K = 1 (valor típico) Sistema de freqüência piloto M = D = Hz 300KF8EHF Largura de faixa = 300 khz PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:29/32

30 III B. MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA FATORES MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DAS EMISSÕES RADIOELÉTRICAS III B. Fatores de multiplexação que se devem utilizar para calcular o desvio da freqüência de pico, D, nas emissões multicanal com modulação de freqüência e multiplexação por distribuição de freqüência (FM/FDM). Para os sistemas FM/FDM, a largura de faixa necessária é: B n = 2M + 2DK. O valor de D, ou desvio da freqüência de pico, que aparece nesta fórmula de B n se calcula multiplicando o valor do desvio rms por canal pelo fator de multiplicação apropriado que se indica mais abaixo. No caso em que exista um sinal piloto de continuidade,, de freqüência f p acima da máxima freqüência de modulação, M, a fórmula geral passa a ser: B n = 2f p + 2DK. No caso em que o índice de modulação da portadora principal produzido pelo sinal piloto, seja inferior a 0,25 e o desvio rms da portadora principal produzido pelo sinal piloto, seja inferior ou igual a 70 % do valor do desvio rms por canal, a fórmula geral passa a ser: B n = 2f p, ou B n = 2M + 2DK, adotando o valor que seja maior. N. de canais Fator de multiplexação * telefônicos Valor em db acima do nível de mod ulação de referência N C (fator de pico) x antilog 20 3 < N c < 12 4,47 x antilog [(Valor em db especificado pelo fabricante do equipamento ou p/ concessionário da est. e sujeito à aprovação da Adm.)/20] 12 < N c < N c < 240 N c 240 2,6 + 2log NC 3,76 x antilog log NC 3,76 x antilog log NC 3,76 x antilog 20 * Nesta tabela, os fatores de multiplexação 3,76 e 4,47 correspondem a fatores de pico de 11,5 db e 13,0 db respectivamente. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:30/32

31 IV. MODULAÇÃO POR PULSOS 1. RADAR DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇ ÃO DE Emissão de pulsos não modulados 2K B n = t K depende da relação entre a duração do pulso e o tempo de subida do mesmo. Seu valor, geralmente, está compreendido entre 1 e 10, e em muitos casos não é necessário que exceda 6. Radar primário Raio de resolução em distância = 150 m K = 1,5 (pulso triangular. c/ t t r, somente as componentes 27 db abaixo do maior, são consideradas) Logo: t = (2 x raio de resolução em distância)/(vel. da luz) = (2 x 150)/(3 x 10 8 ) = 1 x 10-6 Largura de faixa = 3 MHz EMISSÃO 3M00P0NAN IV. MODULAÇÃO POR PULSOS 2. EMISSÕES COMPOSTAS DESCRIÇÃO DA EMISSÃO LARGURA DE FAIXA DESIGNAÇ ÃO DE Sistema de microondas 2K B n = t K = 1,6 Pulsos modulados em posição por uma faixa de base de 36 canais telefônicos. Duração do pulso de amplitude média = 0,4 µs (Largura de faixa independente do número de canais telefônicos) EMISSÃO 8M0M7EJT PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:31/32

32 VII BIBLIOGRAFIA Regulamento de Radiocomunicações da UIT, revisado pela CAMR Artigo 4 2. Apêndice 6 (anteriormente numerado 5) 3. Resolução nº 36 (anteriormente numerada AK) Carta Circular da I.F.R.B. de nº Informação explicativa preparada pela IFRB do novo método para designação de emissões. PVSTA/PVST/SPV ANATEL metodo_de_designacao.doc Pág.:32/32

Serviço Fixo - Redes de ligações ponto-ponto bidireccionais na faixa de frequências 406-430 MHz Objectivo do pedido

Serviço Fixo - Redes de ligações ponto-ponto bidireccionais na faixa de frequências 406-430 MHz Objectivo do pedido Objectivo do pedido Atribuição de licença de rede Formulário para activação de ligações Formulário para desactivação de ligações Alteração das características das ligações: Formulário para consignação

Leia mais

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

PLANO DE ATRIBUIÇÃO, DESTINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FAIXAS DE FREQÜÊNCIAS NO BRASIL

PLANO DE ATRIBUIÇÃO, DESTINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FAIXAS DE FREQÜÊNCIAS NO BRASIL PLANO DE ATRIBUIÇÃO, DESTINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FAIXAS DE FREQÜÊNCIAS NO BRASIL EDIÇÃO 2002 ... em branco... AGÊNCIA NACIONAL DE TELECO MUNICAÇÕ ES AT O N o 23.577, DE 6 DE MARÇO DE 2002 O CONSELHO DIRETO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSULTA PÚBLICA Nº 54, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Atribuir a faixa de radiofrequências de 4.910 MHz a 4.940 MHz também ao Serviço Móvel, manter a atribuição da faixa

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE

MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ Objetivos de Estudo: Desenvolvimento de um modulador AM e um demodulador, utilizando MatLab. Visualização dos efeitos de modulação e demodulação no domínio

Leia mais

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de

Leia mais

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto)

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Autocadastramento (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados PVST Gerência de Autorização PVSTA 1. Acesso aos Sistemas Interativos

Leia mais

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA 1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

Leia mais

Lista de Exercícios A1

Lista de Exercícios A1 1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

TRANSMISSÃO DE TV 1 TRANSMISSÃO COM POLARIDADE NEGATIVA

TRANSMISSÃO DE TV 1 TRANSMISSÃO COM POLARIDADE NEGATIVA STV 18 ABR 2008 1 TRANSMISSÃO DE TV método de se transmitir o sinal de imagem modulado em amplitude a amplitude de uma portadora de RF varia de acordo com uma tensão moduladora a modulação é o sinal de

Leia mais

Manual de Autocadastramento

Manual de Autocadastramento Manual de Autocadastramento Cadastramento das Estações sem uso de Radiofreqüências (SCM / SLE / SRTT ) Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados de Telecomunicações

Leia mais

Campinas, 4 de outubro de 2011

Campinas, 4 de outubro de 2011 Anexo à Resolução Nº 506 Relatório de Ensaio Número: CertLab WIF 4454 11 01 Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 4 de outubro de 2011. Este Relatório de ensaio só

Leia mais

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO AO SISTEMA BOLETO - PESSOA JURÍDICA - DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CADASTRO 3 3. VINCULAR ENTIDADE 6 4. ACESSO ÀS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA 9 4.1. NADA CONSTA

Leia mais

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

Rádios Licenciados. O que significa licenciado: Significa que requer uma licença de uso de frequência concedida pela Anatel.

Rádios Licenciados. O que significa licenciado: Significa que requer uma licença de uso de frequência concedida pela Anatel. Rádios Licenciados O que significa licenciado: Significa que requer uma licença de uso de frequência concedida pela Anatel. Qual é a vantagem: 1 Os canais em uso são registrados pela Anatel e a base de

Leia mais

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO

MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO AO SISTEMA BOLETO - PESSOA FÍSICA - DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CADASTRO 3 3. ACESSO ÀS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA 6 3.1. NADA CONSTA 8 3.2. BOLETO BANCÁRIO 8

Leia mais

Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;

Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma

Leia mais

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009

CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009 CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009 Proposta de Alteração do Regulamento sobre Condições de Uso de 2.690 MHz. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições

Leia mais

LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL

LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL 1 LEGALIZAÇÃO DE RÁDIOS - ANATEL POR QUE LEGALIZAR? Com exceção dos rádios FRS (Family Radio System - rádios amadores, destinados ao lazer como Talk About, Intelbrás Twin e aqueles que você pode comprar

Leia mais

COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS

COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS Física 11º Ano COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS MARÍLIA PERES TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Produziu p pela p primeira vez ondas eletromagnéticas em laboratório (1887) utilizando um circuito para produzir

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016

Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Boletim Informativo Espectro - 03/2015 Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Versão 2.2 Fevereiro 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Decisão ERC (98)25. Faixa de frequências harmonizada a designar para utilização de equipamento PMR 446 analógico. Aprovada em 23 de novembro de 1998

Decisão ERC (98)25. Faixa de frequências harmonizada a designar para utilização de equipamento PMR 446 analógico. Aprovada em 23 de novembro de 1998 Decisão ERC (98)25 Faixa de frequências harmonizada a designar para utilização de equipamento PMR 446 analógico Aprovada em 23 de novembro de 1998 Alterada em 1 de junho de 2012 ERC/DEC(98)25 Página 2

Leia mais

Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS

Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência Carlos Cardeira Análise em Frequência Até agora a análise que temos feito tem o tempo como domínio. As saídas podiam ser funções no tempo correspondentes

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Sistema de Gerenciamento Remoto www.pevermelho.art.br

Sistema de Gerenciamento Remoto www.pevermelho.art.br Sistema de Gerenciamento Remoto www.pevermelho.art.br 1 - SOBRE O SGR Este manual irá lhe ajudar a entender o funcionamento do SGR (Sistema de Gerenciamento Remoto) permitindo assim que você possa atualizar

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

Serviço Fixo Redes de ligações ponto-ponto bidireccionais com repetidor passivo em faixas de frequências superiores a 1 GHz Objectivo do pedido

Serviço Fixo Redes de ligações ponto-ponto bidireccionais com repetidor passivo em faixas de frequências superiores a 1 GHz Objectivo do pedido Objectivo do pedido Formulário para indicação de faixa e plano de frequências (1ª fase) Atribuição de licença de rede Formulário para activação de ligações e consignação de canais sob reserva (2ª fase)

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

Campinas, 18 de outubro de 2010

Campinas, 18 de outubro de 2010 Resolução Nº 56 Seção IX Relatório de Teste Número: CertLab-WIF-63--Rev Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 8 de outubro de Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE/INMETRO

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

Audiência Pública. Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão

Audiência Pública. Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão Audiência Pública Agência Nacional de Telecomunicações Impacto da Digitalização dos Serviços de Radiodifusão nos Procedimentos de Outorga de Rádio e Televisão Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto. Prova 3 2015/1 (02/07/2015)

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto. Prova 3 2015/1 (02/07/2015) Teoria das Comunicações Prova 3 2015/1 (02/07/2015) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I DAS GENERALIDADES Art. 1º Ficam instituídos por este Regulamento

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: ANUNCIE E CONCORRA A PRÊMIOS PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/07/2014 à 24/02/2015 1ª PRORROGAÇÃO: 25/02/2015 à 25/05/2015 A PROMOÇÃO ANUNCIE

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação

Leia mais

X 145880_40 2015-06-29

X 145880_40 2015-06-29 Índice Dynafleet... 1 Introdução... 1 Design e função... 1 Gerenciamento do sistema... 3 Conformidade ANATEL... 4 Dynafleet 1 Introdução Dynafleet, generalidades Dynafleet é a solução da Volvo para o gerenciamento

Leia mais

1 Transmissão digital em banda base

1 Transmissão digital em banda base 1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

JARBAS JOSÉ VALENTE. Presidente Substituto da Agência Nacional de Telecomunicações

JARBAS JOSÉ VALENTE. Presidente Substituto da Agência Nacional de Telecomunicações JARBAS JOSÉ VALENTE Presidente Substituto da Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 4 de junho de 2013 Agenda Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado (Lei n. 12.485, de 11/09/2012);

Leia mais

1. Sistemas de numeração

1. Sistemas de numeração 1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,

Leia mais

Espectro de Radiofreqüências TV Digital

Espectro de Radiofreqüências TV Digital QUESTÕES REGULATÓRIAS Espectro de Radiofreqüências TV Câmara dos Deputados Seminário Internacional TV - obstáculos e desafios para uma nova comunicação Brasília - 16/05/2006 Regulamentação Pertinente LGT

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA PED MANUAL INTERNET

SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA PED MANUAL INTERNET SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA MANUAL INTERNET ÍNDICE Sistema Integrado de Administração da Receita 1 INTRODUÇÃO GERAL... 4 2 INTRODUÇÃO AO... 4 2.1 OBJETIVOS... 4 2.2 BENEFÍCIOS... 4 2.3

Leia mais

1. CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA

1. CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA . CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA Quando um novo Programa de Pós-Graduação é criado no CAPG é necessário o preenchimento inicial de várias informações, criando-se assim um banco de dados com

Leia mais

RCO2. Introdução à camada física

RCO2. Introdução à camada física RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREQÜENCÍMETRO PARA CONTROLE REMOTO MODELO FC-650

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREQÜENCÍMETRO PARA CONTROLE REMOTO MODELO FC-650 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREQÜENCÍMETRO PARA CONTROLE REMOTO MODELO FC-650 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS

Leia mais

Audiência Pública PLS nº 483/2008. Serviço de Televisão Comunitária

Audiência Pública PLS nº 483/2008. Serviço de Televisão Comunitária Audiência Pública PLS nº 483/2008 Agência Nacional de Telecomunicações Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa Serviço de Televisão Comunitária Senado Federal Comissão de

Leia mais

Tecnologias de Banda Larga

Tecnologias de Banda Larga Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO

OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 Muitas vezes ao longo das investigações de Tecnovigilância de acidentes relacionados com equipamentos médico-hospitalares, principalmente quando

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica

Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica Divisão de Subtransmissão / Departamento de Automação e Telecomunicação Especificação Técnica ETD 00.042 Rádio Comunicação Móvel VHF Dados e Voz Versão:

Leia mais

Módulo SAC Atendimento ao Cliente

Módulo SAC Atendimento ao Cliente Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a

Leia mais

Tudo Sobre Domínios! Registrar seu Domínio: Informações Importantes:

Tudo Sobre Domínios! Registrar seu Domínio: Informações Importantes: Registrar seu Domínio: Desejo apenas Registrar um Domínio utilizando os DNS de um provedor de hospedagem. Clique aqui para reservar seu domínio por 1 ano no Brasil.: http:///site/reserva.php?codreserva=1&s=vw1welpy

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um

Leia mais

Boletim Informativo Espectro - 01/2014. Perguntas Frequentes. Versão 1.2 Outubro 2014. Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações

Boletim Informativo Espectro - 01/2014. Perguntas Frequentes. Versão 1.2 Outubro 2014. Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações Boletim Informativo Espectro - 01/2014 Perguntas Frequentes Versão 1.2 Outubro 2014 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações Você planeja utilizar dispositivos de radiofrequência nos

Leia mais

003 SAÚDE DA FAMÍLIA COM SAÚDE BUCAL - MOD II

003 SAÚDE DA FAMÍLIA COM SAÚDE BUCAL - MOD II PORTARIA PORTARIA PORTARIA 82 ISSN 677-7042 003 SAÚDE DA FAMÍLIA COM SAÚDE BUCAL - MOD II 5726-AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO PSF ou 0729-TECNICO DE ENFERMAGEM DO PSF

Leia mais

NORMA Nº 15/96. CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz.

NORMA Nº 15/96. CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz. NORMA Nº 15/96 CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz. 1-OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer a canalização e as condições

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER

INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER O acesso ao Portal deve ser feito através do site da Mueller sendo www.mueller.ind.br. Logo abaixo, o posto deverá clicar no rodapé da página em Intranet/Extranet.

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 TIPO DE INSTALAÇÃO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 TIPO DE INSTALAÇÃO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EXEMPLO MP LTDA. TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Largura

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 9294 Diário da República, 1.ª série N.º 211 28 de outubro de 2015 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 248/2015 de 28 de outubro O Decreto -Lei n.º 272/98, de 2 de setembro, estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO. NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015.

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO. NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015. REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015. O objetivo desta Promoção Comercial é fomentar a adesão e incentivar

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais