O Esporte na Cultura de Paz

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1 O Esporte na Cultura de Paz Profª Kenia Maynard da Silva Fisioterapeuta Mestre em Ciência da Motricidade Humana Doutoranda em Motricidade Humana Atualmente o tema Cultura de Paz vem sendo abordado de forma intensa, devido os aspectos sociais vivenciados pelo homem, registrando violência, horrores, guerras paradoxalmente ao progresso da Ciência e Tecnologia. A crise vivida pelo homem é de extrema complexidade, afeta as suas relações sociais, interfere na economia, tecnologia, política, saúde, o meio ambiente e seu modo de vida (SILVA,2004). A busca pela paz se tornou uma ação de primeira importância, e várias atitudes vem sendo tomadas por ONGs e Instituições, que dedicam seu trabalho a favor da paz através de projetos sociais e educacionais, além de Organizações de âmbito mundial, como a UNESCO, que promove e apóia ações com base em Educação, Ciência e Cultura. Muitos estudiosos estão se dedicando a entender o processo de violência para desvendar os caminhos da paz e estimular meios que possam construir uma Cultura de Paz. Diante destes estudos, o Esporte mostrou-se um meio de incentivo a sua construção, por ser um fenômeno humano determinado pela história e cultura (VARGAS, 2001), contribui para a humanização do homem, quando estimulado em sua essência na aptidão física, bem estar mental, interação social, participação, inclusão, ao ser direcionado com ética. Para Rebello Filho (in VARGAS, 2006) o Esporte é um dos direitos fundamentais do homem, incluído nos direitos sociais, como educação, saúde, lazer, se constituindo como Direito Humano. Entender o esporte como promotor da paz, se faz mister compreender a violência e a paz no processo da vida humana. A história nos mostra que o ser humano sempre esteve envolvido em guerras e conflitos, por motivo de expansão territorial, domínio e poder, tanto de cunho político quanto econômico, mas também sempre buscou a paz. Os registros históricos mais antigos estão na China, século VI a. C., que estiveram envolvidos em séculos de conflitos e guerras, humilhação e desrespeito, e

2 despertaram para a necessidade de uma sociedade mais justa, com os homens agindo de forma mais digna e com valores humanos, a partir da Educação. No Ocidente, o primeiro registro de ação a favor da paz foi no século V d. C., após a III Guerra Médica, pelos gregos, conhecida com a Paz de Kalias ou Tratado de Susa, onde foi reconhecida a hegemonia da Grécia na Ásia Menor, Mares Egeu e Negro (TUBINO e SILVA, 2006). No contexto atual as múltiplas guerras, por diversos motivos, a ganância, a corrupção, a indiferença política, a destruição da natureza, estão contribuindo para a deteriorização social, onde a violência permeia livremente, vendo-se uma inversão de valores humanos éticos e morais, com injustiças e criando na sociedade sentimentos coletivos de medo e insegurança (SILVA, 2004). Estes fatos geram doenças sociais a partir do sofrimento, do estresse, desnorteando o homem que passa a não saber lidar com tantos problemas. O que se vê no cotidiano, hoje, são atos de violência e os cientistas sociais chamam a atenção para a sua banalização, fato que aponta a falência da valorização da vida humana, onde a falta de indignação está se tornando comum (SILVA, 2007 artigo eletrônico SBV). Os atores destas violências, assim como as vítimas são pessoas comuns, que constituem a sociedade. O fenômeno da mídia no sentido da globalização, contribuiu de forma negativa neste aspecto, para alguns estudiosos como Giovanni Alves (in SEM, 1999) este foi um fenômeno intrinsecamente contraditório, complexo, civilizatório e violento. O comportamento dos indivíduos, diante desta nova realidade adota posturas diferentes, com mudanças nos hábitos de vida (MAIA in MOREIRA, 2001) Todo este movimento gera conflitos internos e insatisfações no homem, interferindo nas suas reações espontâneas, alterando seu comportamento (CHELIKANE,1999), colocando o convívio social pacífico em perigo, mostrando a necessidade de profundas transformações em valores sociais (CAPRA, - Teia da Vida). Torna-se urgente, buscar atitudes e resoluções que possam modificar a atual circunstancia mundial, necessitando a construção de uma nova visão de mundo a partir de uma profunda mudança no pensamento, percepção e valores (CAPRA, 1995 in SILVA, 2004). Necessita ser compreendido que os conflitos e as lutas no passado levaram a importantes progressos sociais, sendo essenciais na dinâmica de

3 mudanças, mas não devem ser vistas como fonte destas mudanças. Os valores conflitantes são inevitáveis, e a violência é uma forma de resposta ao conflito, que se transforma em combate interferindo no sistema de justiça (CAPRA, 1995 in SILVA, 2004). O futuro de uma sociedade pode ser determinado pela resposta aos conflitos, se estes forem definidos como combate, surge a violência, que deteriora o convívio social. No contexto atual o homem vive a violência em grande escala, e passa a buscar novas idéias, alternativas que o reequilibrem em seus pensamentos, sentimentos, valores a partir de um reequilibrio moral (DREHER, 2001). Entendendo-se como construtor das estruturas sóciopolíticas, assim como ator da sua própria criação, o homem tem a possibilidade de construir uma nova sociedade, mais pacífica, permeada por valores éticos e morais. Muitas guerras ocorreram, mas foi na década de 40 que o homem ocidental violou todos os princípios éticos, morais, de respeito a condição de ser humano, se tornando uma das maiores catástrofes da historia da humanidade, a Segunda Grande Guerra. Este fato promoveu um movimento mundial em direção a paz, justiça, respeito e solidariedade (SILVA, 2004). As mudanças políticas econômicas mundiais determinaram outros acontecimentos de extrema importância social, gerando guerras com intensidade do sentimento de ódio e discriminação, uma extensa lista de genocídio, com o extermínio de muitos povos, e a instalação do terrorismo, na realidade social, caracterizado pela violência contra pessoas e bens (TUBINO e SILVA, 2006), o estabelecimento do terror pelos traficantes de entorpecentes, que se infiltram na sociedade e atingem o indivíduo e sua família, a célula de formação do corpo social. Para buscar soluções em âmbito mundial, após a Segunda Grande Guerra foi criada a Liga das Nações Unidas, substituída pela ONU com o objetivo de resolver pacificamente os conflitos internacionais. A partir desta organização, nasceu a UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, com a intenção de promover a cooperação técnica entre os Estados membros, trabalhando em defesa da paz e dos direitos humanos, e justiça com base na solidariedade intelectual e moral dos

4 seres humanos e desde sua fundação entende que a paz deve ser estabelecida nas consciências dos homens (SILVA, 2004). Em 1997, diante da dificuldade de aceitação de uma cultura de guerra, foram formados muitos movimentos para a paz, pautados nos Direitos Humanos, democracia, tolerância, justiça social, igualdade, inclusão social, assim como a criação de centros mundiais,universidades, institutos, novas estratégias internacionais, cooperação, educação para a não violência. A ONU propôs que o ano 2000 fosse proclamado o ano da Cultura para a Paz e não violência. Esta ação ficou aos cuidados da UNESCO, sob a regência do seu diretor Féderico Mayor, que entendeu que...se a cultura de guerra foi criada nas mentes dos homens, é na mente dos homens que devem ser erguidos os baluartes da paz.... Com esta frase iluminou-se um ponto de reflexão necessário a humanidade sobre a visão de o homem ser autor e ator da sua própria criação, e que se criou a violência que domina o mundo, pode criar a convivência pacifica (TUBINO e SILVA, 2006). A partir daí muitos encontros e manifestos foram gerados, como forma estratégica de progresso da cidadania e bem estar social, acreditando-se que a transformação deveria ocorrer no plano dos valores, atitudes e comportamentos (DISKIN, 1998 in SILVA, 2004)). A Assembléia Geral da ONU, no ano de 2000, na Declaração sobre uma Cultura de Paz, no artigo 1, conceituou-a como um conjunto de valores, atitudes e comportamentos que refletem o direito à vida, à pessoa humana, e à sua dignidade, com direitos humanos, entendidos em seu conjunto, interdependentes e indissociáveis (UNESCO, 1999). Considerou que a paz deve ser uma responsabilidade de todas as áreas de atuação humana constituindo-se uma tarefa em longo prazo, levando em conta os contextos sócios históricos, político, econômico e cultural (FIEP, 2000, p. 47). Repudiar todas as formas de violência, especialmente a cotidiana, promover princípios de liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, bem como estimular a compreensão entre os povos e as pessoas, é viver numa Cultura de Paz. Apesar de não ser uma idéia nova, pois se vê em toda a história do homem em todas as épocas, a paz está acima de qualquer ideologia, crença, interesses pessoais ou coletivos, deve ser antes de tudo uma ação correta,

5 clara concreta, que reflete a disposição de lidar com a complexidade e diversidade (MIGLIORI, 1998). A Paz como conceito é entendida de várias formas, porém é vista cada vez mais como um processo que estrutura a vida das pessoas, tornando-se um processo participativo a longo prazo, baseado em valores universais e praticado cotidianamente na família, escola, comunidade local e nação (FRANÇA, 2003 in TUBINO e SILVA, 2006, p.48). Em todos os sentidos é um estado consciencial de ser, que reflete uma filosofia de vida, resultado da harmonia e diversidade, com uma trajetória de ação educativa, num processo dinâmico, que, em âmbito social exige a participação da cidadania em sua construção, desenvolve competências de forma criativa e estimula a expressão do que verdadeiramente é o ser humano. Tendo em mente que a paz é responsabilidade de todas as áreas de atuação humana, foram incentivados ações no Esporte e Educação Física. A evolução do Esporte foi de forma intensa, passando pelo processo de democratização, com o Movimento Esporte para Todos, nascido na Noruega, nascido na década de 60 e hoje incorporou a busca da saúde e qualidade de vida. Houve também a chegada de intelectuais e pensadores sociais do Esporte, dando início a Sociologia Esportiva, como Cagigal, Parlebas, Magnane e outros, também na década de 60, com preciosa contribuição para os rumos do Esporte, adquirindo papel importante nos Estados dos países. Vários organismos forma criados, ligados o Esporte, assim como vários manifestos e documentos foram expedidos, entre eles o Manifesto do Esporte de 1968, a Carta Européia de Esporte para Todos (1975), o manifesto Mundial da FIEP, o Manifesto do Fair Play, a Carta Internacional da Educação Física e Esporte, o Código de Ética do Esporte. Os movimentos esportivos importantes foram o Movimento TRIMM Esporte para Todos, ações da FOSE (Foudation of Olimpic and Sport Education), tendo como princípio a paz pelos ideais olímpicos, ações do Grupo Oeiras de Portugal (Cadernos do Espírito Esportivo), Movimento Olímpico, educação através da ética esportiva, ação do Panathlon Internacional, compromissados com a ética e moral no Esporte, as Jornadas Arc em Ciel Esporte em ação na cultura e o Fair Play, uma forma de ser com valores no Esporte.

6 Outros documentos internacionais foram emitidos a partir da Conferencia dos Ministros e Altos funcionários responsáveis pelo Esporte e Educação Física, conhecidos como MINEPS I (1976), MINEPS II (1988), MINEPS III (1999) e MINEPS IV (2004), valorizando o Esporte nas instancias da Educação, da Cultura de Paz, nos movimentos de tolerância, estabelecendo vínculos com setores sócio cultural econômico educacional saúde. Também foi reconhecida a importância do esporte e da Educação Física na formação da juventude, a partir de uma Educação Permanente, um programa educacional da UNESCO, estando incluído nos programas da ONU. Como direito fundamental do homem, Tubino (1999) ensina as formas de exercício deste direito, como Esporte Educação, Esporte lazer e Esporte desempenho, maximizando seus aspectos positivos, adquirindo abrangência social. Ao ser estabelecido como Direito de Todos, atinge todas as raças, culturas, idades, favorecendo estilo de vida ativo, domínios cognitivos, afetivo e psicomotor. Promove uma Educação em conjunto de corpo mente espírito, desenvolve habilidades e valores humanos positivos. Por sua linguagem internacional, atravessa culturas nos programas, reduz tensões, pode encaminhar diálogos difíceis, reintegra jovens em situação pós conflito, influencia no caráter dos jovens, levando a atitudes de paz, desenvolve responsabilidades e lideranças. Desta forma o Esporte se constitui num meio para beneficiar o fim, o ser humano. Diante desta perspectiva, não podemos esquecer que o ser humano é autor e ator da sua própria criação, a sociedade, e como tal, deve ser visto na sua individualidade, pois é a célula menor que a constitui. Apesar de o Esporte ser uma das grandes possibilidades para construir uma Cultura de Paz, o que vemos hoje em algumas competições é violência, e podemos perguntar o que propicia este fato. Segundo Vargas (2006), a violência dos homens no Esporte pode ser um reflexo da violência social que se encontra a humanidade, pois como nos ensina o professor Tubino, não é o Esporte que é violento e sim quem o pratica, o homem, que permeia todos os processos. Vamos voltar agora o olhar para a sociedade em que se vive, do ponto de vista do indivíduo, o homem na sociedade, e pode se concluir que se a sociedade esta violenta, o homem a transformou nisto, como? Segundo estudiosos do comportamento humano baseado em Física, pelo seu poder de

7 escolha, o que revela ao homem a sua responsabilidade em todo o processo. Mas o homem tem a escolha e pode exercê-la, através da sua consciência intencional, que está em sua conduta motora, estudo feito através da Ciência da Motricidade Humana. Neste caso a escolha pode ser criar uma nova visão de mundo, através do esporte, mas educando, como nos ensina o prof. Tubino (2006), enfatizando os valores. Se levar em consideração o trabalho da UNESCO nesta área e a perspectiva expressa na frase de Féderico Mayer que... se é na mente dos homens que está a guerra, é na mente dos homens que deve ser erguido os baluartes da Paz... e se o homem tem a escolha de transformar a sua criação, a sociedade, através da sua consciência intencional, o Esporte poderá estar atuando de forma valorosa utilizado como meio educacional desta valorização humana, desta forma, estará sendo construida a Cultura de Paz. Sendo considerado o maior fenômeno sócio cultural do século (TUBINO, 1999), o melhor meio de convivência humana, o Esporte, como possibilidade, através da escolha do homem, se constitui num instrumento da Paz.

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