Previsão Climática 2015/16. Eduardo Martins, FUNCEME. SIC Natal, 15 de Outubro de 2015
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1 Previsão Climática 2015/16 Eduardo Martins, FUNCEME SIC Natal, 15 de Outubro de 2015
2 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 CONTEXTO: A SECA (/6?)
3 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Figura 1 - Distribuição intra e interanual das chuvas para (a) estado do Ceará e (b) Região Nordeste no período de Os anos enquadrados nas categorias abaixo da média, em torno da média e acima da média foram coloridos em vermelho, cinza e azul, respectivamente. À direita da figura encontra-se o ano médio, ou climatologia para o Ceará e Região Nordeste, respectivamente. Fonte: FUNCEME e Núcleos de Meteorologia do Nordeste. (a) Precipitação Média Anual do Ceará para o período * (b) Precipitação Média Anual da Região Nordeste para o período *
4 (1) Barragem Veneza em (2) Barragem Veneza em Fotos 1 & 2 Retratos da Variabilidade Climática: Barragem Veneza no Município de Quixeramobim em 2008 e 2015.
5 MONITOR DE SECAS MI/ANA/INMET + Centros Estaduais de Meteorologia, RH, & Agr
6 Em Setembro de 2015, 21 reservatórios estão secos e 33 reservatórios estão no volume morto. RESERVATÓRIO NO ESTADO DO CEARÁ
7 RESERVATÓRIO EQUIVALENTE - NORDESTE FONTE: ANA, Conjuntura Crise Hídrica
8 Figura 7 Mapa síntese da situação hídrica por municípios do estado do Ceará em Agosto de 2015.
9 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Problemas ao lidar com a Crise Hídrica
10 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Reflexão 1 - Infraestrutura Muita ênfase na infrestrutura: esta deve ser vista como da solução (pode ser um problema). A ênfase na infraestrutura deixa em segundo plano a importância da preparação (por exemplo, planos de contigência para setores específicos). Foco no aumento da oferta, mas o que falar sobre, p.ex., gestão de demanda? Setor de Recursos Hídricos: Levar água para onde? O modelo de desenvolvimento deveria estar no foco da discussão.
11 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Reflexão 2 O Desafio Institucional Necessidade de maior coordenação e cooperação entre instituições, em particular, quando estas pertencem a diferentes níveis de administração (Municipalidades, Estados e União). A maioria das instituições operam da mesma maneira de quando foram criadas e têm que hoje enfrentar desafios novos (ambientais, sociedade, ).
12 ARCABOUÇO INSTITUCIONAL ESTÃO OS PAPÉIS DE TODAS AS INSTITUIÇÕES BEM DEFINIDOS? MUITO CONFUSO! E MAIS COMPLEXIDADE SURGINDO... UM DESAFIO PARA A ATUAÇÃO COORDENADA DAS INSTITUIÇÕES MONITORAMENTO PREVISÃO PREPARAÇÃO RESPOSTA
13 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Reflexão 3 Gerenciamento dos R.H. na escala local Nesta escala, agricultores utilizam a água enquanto esta estiver disponível. Quando seca a fonte, eles procuram por novas fontes hídricas Necessidade de repensar a governança de água nesse nível local: maior envolvimento da municipalidade faz-se necessário!
14 Reflexão 4 Transparência quanto aos problemas e decisões A negativa da crise! (São Paulo & Nordeste) A resistência em usar termos certos para descrever a situação: Racionamento de água Uso consciente da água Volume morto Reserva estratégica (ou melhor 3 r.e.) Rodízios no fornecimento de água Manutenção programada do sistema
15 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 Reflexão 5 Uso da Informação Climática Sazonal: A informação climática não é, em geral, incorporada no processo decisório. Existe um longo caminho a percorrer para fazer isso acontecer! Fácil verificar: Se fizermos uma análise de como os reservatórios foram operados no Nordeste nos últimos 4 anos, é claro que poderíamos fazer melhor! A causa principal disto são as fragilidades institucionais ao nível estadual.
16 Busca de identificar as razões SISTEMA DE PREVISÃO SEM FOCO NOS IMPACTOS FORMATO EM TERCIS DE PROBABILIDADE E A ÁREA DA PREVISÃO NÃO ADEQUADOS PARA O SETOR SUBJETIVIDADE NA PREVISÃO (70% DAS PREVISÕES TÊM A CATEGORIA NORMAL COMO A MAIS PROVÁVEL O QUE ESTÁ MUITO DISTANTE DA FREQUÊNCIA OBSERVADA!) EXISTEM ALTERNATIVAS, MAS NÃO MUITO EXPLORADAS EM CARÁTER OPERACIONAL AINDA PERCEBIDA COMO ÁREA DE PESQUISA.
17 S2S
18 Reflexão 6 Ciclo Hidro-ilógico Um Desafio Institucional para a Gestão da Seca Gestão de Crises Se você fizer o que sempre fez, terá os mesmos resultados de sempre Nós DEVEMOS adotar um novo paradigma de gestão da seca!
19 Secas: O que se faz? Planejamento Medidas reativas
20 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 O CENÁRIO QUE SE AVIZINHA
21 MONITORAMENTO TSM - PCF
22 MONITORAMENTO TSM - PCF
23 ANOMALIA DE TEMPERATURA SUBSUPERFICIAL- PACÍFICO
24 MONITORAMENTO TSM - ATL
25 Precipitações no Estado do Ceará: 2008 a 2014 SISTEMA DE PREVISÕES E PRODUTOS
26 PREVISÃO JAN PARA FMA/2015
27 S2S
28 INFRAESTRUTURA DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO
29 INFRAESTRUTURA DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO CLUSTER DE PROCESSAMENTO PARA PREVISÃO DE TEMPO E CLIMA: Modelos regionais de clima: RAMS6, RSM97 e RSM2008 Modelos globais de clima: ECHAM4.6 Modelos hidrológicos: WASA e SMAP 75 Nós para processamento no cluster 1096 Núcleos de processamento 230 TB de armazenamento Expansão: + 30 Nós para processamento no cluster Núcleos de processamento + Inclusão do modelo regional WRF3.7 para previsão de clima
30 PREVISÃO CLIMÁTICA - ECHAM4.6 (OUT 2015/NDJ - PCP)
31 PREVISÃO CLIMÁTICA - ECHAM4.6 (OUT 2015/NDJ T2M)
32 PREVISÃO CLIMÁTICA - ECHAM4.6 (OUT 2015/DJF - PCP)
33 FORECAST CLIMATE - ECHAM4.6 + NMME (OUT 2015/NDJ)
34 ÍNDICES DE ESCOAMENTO E VERÂNICOS (OBS)
35 ÍNDICE DE VERÂNICOS (PREVISÃO) ECHAM46 FMAM
36 ÍNDICES DE ESCOAMENTO E VERÂNICOS MAIZE YIELD (KG/HA) FLOOD OBS MAIZE YIELD (KG/HA) DROUGHT OBS
37 ESCOAMENTO x VAZÃO
38 ESCOAMENTO x VAZÃO
39 ESCOAMENTO x VAZÃO
40 ÍNDICE PADRONIZADO DE PRECIPITAÇÃO (SPI) (CMAP 1, 3 e 6 Meses)
41 ÍNDICE PADRONIZADO DE PRECIPITAÇÃO (SPI) (FCST 1 e 6 Meses)
42 ÍNDICE DA DIFERENÇA PADRONIZADA ENTRE PRECIPITAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO (SPEI) (FCST 1 e 6 Meses)
43 EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (PREVISÃO OUT/2015 OND/2015 )
44 DOWNSCALING DINÂMICO
45 FUNCEME CLIMA
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