Plano Plurianual de Gestão Etec Prefeito José Esteves

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1 Plano Plurianual de Gestão Etec Prefeito José Esteves De acordo com o disposto no Capítulo II do Regimento Comum das Escolas Técnicas do CEETEPS, o Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta a proposta de trabalho da ETEC. Conta, como eixo norteador, com o Projeto Político Pedagógico PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade. O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de novos projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 2000) Município: Cerqueira Cesar INTRODUÇÃO ETEC PREFEITO JOSÉ ESTEVES contato@etecerqueira.com.br Telefone: (14) Endereço: Rod. Donato Francisco Sassi, Km 5 Macucão - Cx. P. 01 CEP Homepage: Pensar, repensar, alterar, prever, propor, envolver, descobrir, crescer, registrar, conquistar, realizar, construir, consolidar... Este documento tem como finalidade orientar todas as ações da escola para que não se perca, em nenhum momento, o foco no aperfeiçoamento de todo o trabalho que vem sendo realizado, sempre visando ao desenvolvimento pedagógico da unidade. Desse modo, todos os segmentos que compõem a comunidade escolar foram ouvidos para garantir que os novos projetos de fato atendam as prioridades definidas. Foram consideradas também reflexões, decisões e ações apresentadas nos Planos anteriores, sendo este uma continuidade do processo de planejamento e execução vigente. Esta Escola vive momento de consolidação de suas atividades e busca da qualidade em seu novo formato, que é resultado do aumento do número de cursos, de alunos, professores e servidores, área construída, materiais e equipamentos. Este Plano deverá ser utilizado para monitorar o direcionamento das ações, estabelecer comprometimento e, por consequência, alcançar os objetivos pretendidos. As informações aqui registradas retratam este momento da Etec Prefeito José Esteves, seus desafios e conquistas. PARTICIPANTES Antonio Francisco Martim Rolim Diretor Nome Edilson Miguel da Silva pai de aluno Geraldo Henrique Martins Veira Henrique Paulo Picanço Conselho de Escola Segmento que representa representante dos coordenadores de área Representante dos Órgãos de Classe Etapas do processo I II III IV Jamil Simplício Pinto Aluno Egresso José Ricardo Braga de Almeida Servidor Paulo Sérgio Beraldo de Moraes Poder Público Municipal Solange Maria Cominelli Beltrame Professor Tiago de Almeida Leite representante dos alunos Outros Colaboradores 1/89

2 Nome Antonio Francisco Martin Rolim Carlos Eduardo Carvalho Edson Lima do Amaral Equipe de Coordenadores Equipe de Funcionários Equipe de Professores José Carlos Corrêa José do Nascimento Luiz Olímpia Carvalho de Moura Leite Paulo Sergio Beraldo de Moraes Solange Maria Cominelli Beltrame Tânia Carolina Rodrigues Subirá Função/Cargo responsável HAE Cooperativa auxiliar de docente Diretor de Serviços Administrativos Coordenador de Curso Funcionários Professores Professor e Responsável Projetos Convivência Auxiliar docente Membro do Grupo de Coordenação Pedagógica professor responsável projeto Horta Orgãnica professora responsável HAE laboratórios responsável pelo núcleo de gestão pedagógica Etapas do processo I II III IV Legenda das etapas I II III IV Levantamento de Dados e Informações Análise dos Indicadores Definição de prioridades; Definição de Metas / Projetos PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A Escola que nos propomos a construir é a que cumpre sua função educativa, ou seja, assumimos o compromisso de garantir a todos os alunos o direito à aprendizagem de conhecimentos científicos, tecnológicos, técnicos, culturais e éticos, preparando-os para a vida e para o exercício profissional. Todas as atividades curriculares da Escola são dirigidas para a preparação do aluno para a atuação no mundo do trabalho e também para seu desenvolvimento pessoal, de forma a que ele seja um cidadão consciente e ativo, que age não só visando o próprio sustento e bem-estar, mas também para o bem de todos, em especial das comunidades de que faz parte. Consideramos que cabe à Escola o papel de conduzir este processo que leva o educando a ser um agente de transformação social, a ter uma visão de crítica do mundo, da sociedade e do trabalho. O desenvolvimento desta postura pessoal e de uma sólida preparação para a vida e para a atuação profissional requer que o jovem domine os conhecimentos científicos e tecnológicos apresentados nos cursos e, ainda, que desenvolva as competências, as habilidades específicas, as atitudes e os comportamentos relacionados à sua futura profissão. A escola compromete-se a preparar o aluno para empregar-se principalmente em empresas da área da agropecuária e ambiental, e também o incentiva a ser um empreendedor, capaz de reconhecer oportunidades de trabalho, planejar e organizar negócio próprio. Desse modo, as competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas pelos alunos são: pensar de forma abrangente e integrada, em oposição à compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos; saber comunicar-se, de forma a que sua mensagem seja completamente compreendida por quem pretende atingir; ser capaz de aprender a aprender, desenvolvendo autonomia para o aprendizado depois de concluída a formação escolar; adquirir uma postura criativa para apresentar várias alternativas para solução de problemas. Quanto às atitudes e comportamentos, os alunos deverão desenvolver: esforço, responsabilidade, persistência, disciplina, flexibilidade, respeito, cooperação, liderança e busca permanente de aperfeiçoamento de suas capacidades. Para consecução destes objetivos, priorizamos metodologias de ensino nas quais o aluno assuma postura ativa, tais como aula operatória, realização de projetos e trabalhos em equipe. Tais procedimentos didáticos favorecem ao desenvolvimento de competências, contribuem para a sociabilidade, oferecem oportunidade para aplicação de conhecimentos, e impõem a divisão de tarefas e responsabilidades. Os alunos vivenciam situações que os levam a entender a importância de lidar com as diferenças pessoais, manter as boas relações entre colegas, o comportamento ético e transparente para alcançarem os resultados pretendidos. A contextualização dos conhecimentos e temas de estudo também é fundamental para o aprendizado ativo, uma vez que se estabelece vínculo entre o apresentado pelo professor e a aplicação da ciência e da tecnologia no cotidiano. Pretende-se, ainda, que a motivação do aluno seja obtida à medida que os temas selecionados e as atividades propostas pelos professores considerarem as experiências anteriores destes e seus interesses. As organizações curriculares e os Planos de Curso estão estabelecidos de acordo com a legislação nacional de ensino e com as orientações do Centro Paula Souza, seu desenvolvimento considera a realidade da Escola e o contexto no qual está inserida. Em 2012 passou a constar na organização curricular do Ensino Médio o componente curricular Espanhol. Já os componentes Filosofia e Sociologia foram adicionados somente em 2013, sendo que nos anos anteriores suas competências foram desenvolvidas em outras afins, como História. A Gestão dos Planos de Trabalho Docente é feita através do software GEPE - Gestão Pedagógica, desenvolvido pela escola e disponível através de seu site na internet. É uma ferramenta que prioriza o ensino por competências e o desenvolvimento de situações de aprendizagem. Os alunos e toda a comunidade escolar podem acessar os PTDs de todos os 2/89

3 desenvolvimento de situações de aprendizagem. Os alunos e toda a comunidade escolar podem acessar os PTDs de todos os componentes curriculares, de todos os cursos, e acompanhar o que vai ser desenvolvido em qualquer período. O desempenho escolar do aluno será avaliado em termos de competências, habilidades e atitudes, e sua aferição deverá ser qualitativa e contínua, em consonância com a proposta curricular adotada. Para o aluno o enfoque será a co-responsabilidade pela construção do próprio conhecimento. Para a realização efetiva desta proposta pedagógica é fundamental a contínua expressão do respeito ao aluno pelos educadores, o que é demonstrado cotidianamente, mediante a forma de condução dos trabalhos em sala de aula ou nos setores técnicos. Os alunos são esclarecidos sobre os objetivos de cada atividade proposta, quais as etapas de execução, os passos que devem ser seguidos ou que deverão propor os resultados esperados, o material de apoio disponível, o tempo e o espaço físico a ser considerado. Todas as atividades conduzidas na Escola sejam aulas teóricas ou práticas, projetos, vivências, experimentos, de iniciativa das instituições auxiliares, de apoio à comunidade e a convivência somente se justificam se estiverem direcionadas para a formação do aluno nos termos desta proposta. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas. Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados - textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos etc - que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem. O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de: classificação; reclassificaç ão; aproveitamento de estudos, e permite orientar/ reorientar os processos de recuperação contínua; recuperação paralela; progressão parcial. Para auxiliar na promoção da recuperação contínua, uma ferramenta prevista no Artigo 1º, 2º da Deliberação 11/96 chamada Ficha Individual de Avaliação Periódica, é utilizada quando da realização do Conselho de Classe Intermediário, para os alunos que obtém o conceito I em algum componente curricular. Para obtermos um bom preenchimento e acompanhamento dessas fichas genericamente chamadas de "Ficha 11", a unidade dispõe de um sistema de utilização simples, através do Excel, onde o professor antes do conselho preenche com as dificuldades de aprendizagem observadas bem como as recomendações aos próprios alunos, aos pais e outras providências a serem tomadas de acordo com o modelo apresentado. No dia do conselho são expostas as dificuldades do aluno e o motivo da obtenção da menção I. As informações quanto ao preenchimento e a importância desse documento foram entregues no manual do professor. Após conselho são convocados os alunos que apresentam ficha 11 pelo coordenador de curso e pedagógico para ciência, sendo menor convoca-se os pais. Em posse desse documento o aluno é acompanhado através do preenchimento de outro relatório no verso descrevendo a evolução do aluno e as propostas de recuperação. Para melhorar o resultado do aluno a unidade dispõe de um projeto de aluno monitor, o qual convidamos o aluno que se destaca na disciplina a ministrar aulas de recuperação aos demais colegas de sala, além de outros trabalhos propostos aos alunos pelos professores como o processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, limites e dificuldades na busca de atingir os objetivos do curso, do componente curricular ou da atividade de que participam e, também, como indicador da necessidade de estimular a progressão da aprendizagem. RELAÇÃO DA ESCOLA COM AS FAMÍLIAS E COMUNIDADE A relação desta Etec com as famílias está focada preponderantemente nos alunos menores de idade, que freqüentam os cursos diurnos sendo estes em torno de cem residentes, oriundos de municípios da região, e sessenta não residentes da cidade de Cerqueira César. A maioria dos alunos residentes freqüentam concomitantemente Ensino Médio e Curso Técnico em Agropecuária, e cerca de dois terços dos alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio são do próprio do município. Há o empenho da Etec em manter estreito relacionamento com os pais na gestão, no acompanhamento da freqüência e desempenho escolar e também da convivência dos filhos na escola, para tanto são desenvolvidas as seguintes ações: na matrícula, além do atendimento pela Secretaria Acadêmica, são recepcionados por pedagoga que desenvolve as atividades da função vaga de orientadora educacional. Neste primeiro contato são comunicados o resumo da proposta pedagógica, orientações gerais sobre o ensino, a convivência e a residência na escola. Os pais levam impresso o resumo dos direitos e deveres dos pais do Regimento Comum, síntese do calendário escolar e datas das reuniões de pais, além de todos os meios para contato com a escola. são realizadas quatro reuniões de pais durante o ano para comunicação da proposta pedagógica, do desenvolvimento dos planos de trabalho, e demais projetos da escola, bem como da freqüência, desempenho, comportamento dos alunos. Nestas reuniões os pais são consultados sobre os assuntos da escola e todos têm a oportunidade de opinar. registro informatizado de ocorrências de alunos, como saúde, freqüência, atendimento família, orientação individual, disciplina, etc., para comunicação à família e como subsídio para todas as ações relacionadas aos alunos. desenvolvimento do projeto Professor Responsável pela Convivência Escolar com 16 HAE, com apoio de servidores contratados pela Cooperativa-Escola. funcionamento da Cooperativa-Escola de Alunos como apoio ao ensino, pelo desenvolvimento de projetos e manutenção da residência escolar. 3/89

4 residência escolar. disponibilidade de toda a equipe para atendimento aos pais, a qualquer momento, pessoalmente ou por telefone. Esta Etec construiu uma boa imagem no município e região no que se refere ao ensino, convivência, disciplina, e gestão da residência, tanto que nos últimos anos vem recebendo matrículas de familiares dos alunos que já cursaram a escola. As famílias de cerca de dois terços dos alunos freqüentam a maioria das reuniões de pais, apóiam o trabalho da equipe gestora e dão sugestões de melhoria. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS À PROPOSTA PEDAGÓGICA Só é possível o desenvolvimento dos Planos de Curso do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais no ambiente produtivo da fazenda na qual está localizada a Etec, pela observação, vivência e exercício das atividades específicas. Neste contexto é que são desenvolvidas as competências, habilidades e atitudes definidas para os cursos. Para tanto, empenha-se em manter diversidade e qualidade da produção agropecuária voltada à realidade econômica da região, utilizando-se de tecnologias e técnicas atuais, e compromisso com a preservação ambiental e qualidade de vida humana e animal. Os Planos de Trabalho Docente apoiam-se nas possibilidades, atividades e recursos disponíveis na Etec para o desenvolvimento das competências previstas nos Planos de Curso. RELEVÂNCIA DA COOPERATIVA-ESCOLA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO A Cooperativa-Escola, legalmente constituída e operante, é instrumento de apoio fundamental tanto na função de laboratório permanente para realização de projetos técnicos pedagógicos como no desenvolvimento das competências relacionadas à gestão, presentes em vários componentes curriculares dos cursos técnicos. A Cooperativa-Escola dá suporte aos setores técnicos de produção e aos laboratórios, viabilizando a realização das aulas práticas de observação, acompanhamento, demonstração e experimentação, enriquecendo o desenvolvimento dos componentes curriculares dos vários cursos, principalmente os dos cursos técnicos do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais e de Meio Ambiente e Saúde. A gestão dos setores e laboratórios também é objeto de estudo pelos componentes curriculares dos vários cursos, possibilitando a análise de situações reais de planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação de projetos produtivos. Os alunos tem a oportunidade de desenvolver projetos individuais ou em grupo extra-classe com o suporte da Cooperativa-Escola, assim como os Trabalhos de Conclusão de Curso nos curso técnicos. A gestão participativa da residência na escola, para cerca de cem alunos oriundos de municípios da região, também coordenada pela Cooperativa-Escola, propícia aos alunos significativa vivência em tomadas de decisão conjuntas, compartilhamento de atividades e consistência nos procedimentos. PROJETOS VOLTADOS À PRÁTICA DE GESTÃO ESCOLAR Projetos Técnicos e Pedagógicos: Nossa escola desenvolve, atualmente, diversos projetos técnicos/pedagógicos em funcionamento: Telecurso Tec - Administração 1º e 2 Módulo - É um programa que visa promover a formação técnica e habilitação profissional aos jovens e adultos para melhor inserção no mercado de trabalho. Trata-se de uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, Centro Paula Souza e a Fundação Roberto Marinho, com a missão de levar ensino de qualidade e consequente qualificação aos profissionais na modalidade semipresencial. No projeto Telecurso Tec, o aluno cumpre parte do conteúdo programado semanalmente em 06 horas-aula presenciais e a outra parte das atividades devem ser desenvolvidas em 10 horas semanais à distância, utilizando o ambiente virtual que é uma ferramenta imprescindível para a construção do saber, mediante pesquisas e consultas, auxiliando no desenvolvimento das atividades e interação entre os alunos, coordenadores e orientadores. O papel do Orientador é ser mediador do ensino-aprendizagem, onde o aluno é o centro do processo e um dos principais responsáveis pela construção dos seus conhecimentos. A postura do Orientador de Aprendizagem deve ser de gestor, criando situações desafiadoras que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais, vinculando sempre a vivência dos alunos para contribuição no processo de aprendizagem. Portanto, cabe ao Orientador planejar previamente e executar as atividades previstas, garantir o acesso de todos os alunos ao ambiente virtual e respeitar a metodologia proposta pelo Telecurso Tec. Além da interação com os alunos e coordenadores aprimorando sua prática pedagógica. Orientação da Gestão da Cooperativa Escola - Este projeto visa acompanhar e orientar as atividades de gestão da CEACC - Cooperativa Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves. Desenvolvido em conjunto por dois professores, o projeto deverá por um lado cuidar das questões formais e de registro contábil e legal, e por outro, dos aspectos produtivos dos setores técnicos e de acompanhamento das atividades de voluntariado dos alunos. 4/89

5 Horta Orgânica - o projeto visa levar à comunidade informações sobre os produtos orgânicos e seus benefícios, bem como a sua produção e comercialização. Toda a prática de horticultura deve levar em conta o sistema orgânico de produção já em funcionamento desde 2006, sendo favorecido o desenvolvimento de projetos produtivos pelos alunos, desde que atendam essas recomendações. Em 2013 foi designada a CICO - Comissão Interna de Certificação Orgânica, com a participação de professores, funcionários e alunos, que deverão elaborar o planejamento estratégico do setor bem como garantir que os procedimentos corretos sejam implementados, desde o preparo do solo até a sua comercialização, para a obtenção do selo de certificação por órgão competente. Gestão da Convivência Escolar no Sistema de Residência - Tendo em vista o oferecimento de residência na Escola a alunos provenientes de municípios distantes, faz-se necessário desenvolver atividades educativas, de lazer, esportivas e culturais integradas aos projetos estabelecidos no Plano Escolar, nos períodos nos quais os alunos não estão se dedicando às atividades escolares. São oferecidas oportunidades no sentido de privilegiar a conquista de um estilo de vida ativo que garanta a melhoria da qualidade de vida, solidificando hábitos inerentes a essa prática como fatores de bem-estar, melhor convívio social, paz, respeito e cooperativismo, de modo a se tornarem cidadãos atuantes, participativos nos mais diversos contextos sociais em que se encontrem. Portal ClickIdéia - Este projeto pretende explorar o Portal Educacional Clickideia como uma ferramenta pedagógica, que pode ser inserida em todas as etapas da aprendizagem. A principal finalidade da utilização deste portal é disseminar as novas tecnologias no auxilio do processo de aprendizagem, tornando o aluno independente, com ações ativas e investigativas. Este projeto é também direcionado aos professores, pois estimula a utilização da internet em sala de aula, incentivando o seu uso como ferramenta auxiliar na construção do conhecimento. Responsável Local pela Parceria Microsoft Possibilita o acesso ao programa DreamSpark Premium, que provê download gratuito de Softwares como sistemas operacionais e ambientes de desenvolvimento Microsoft para utilização pessoal, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que grande parte dos softwares disponíveis, são utilizados como ferramentas de apoio nas organizações curriculares de várias Habilitações Técnicas oferecidas pelo Centro Paula Souza. Além desses benefícios, a parceria também oferece licenças para instalação de softwares nos laboratórios de informática das unidades de ensino, proporcionando uma grande redução de custos na compra de licenças de softwares. Toda comunidade escolar também poderá contar com a suíte de serviços on-line Live@edu, que oferece o Office Web Apps onde é possível criar e editar documentos do Word, Excel, PowerPoint e OneNote de qualquer computador conectado à internet, o disco virtual SkyDrive que permite a edição, armazenamento e compartilhamento de documentos diretamente na web e vários outros recursos como calendário, sincronizador de arquivos e comunicador instantâneo. O presente projeto visa viabilizar os benefícios contidos na parceria através de uma gestão que garanta, à alunos e professores, acesso aos benefícios oferecidos pela parceria e oriente à todos quanto a correta utilização dessas ferramentas, com o intuito de que as mesmas sejam aplicadas como uma tecnologia de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto além do acesso aos benefícios de utilização dessas ferramentas, o projeto proporcionará a gestão de treinamentos, provindos da parceria, para alunos e professores. Projeto de interdisciplinaridade: Nas reuniões de Planejamento Escolar e Pedagógicas, no início de cada semestre, são reservados momentos especiais para discussão entre os professores e coordenadores de cada curso, visando elaborar situações de aprendizagem que privilegiem a interdisciplinaridade. O seu desenvolvimento é registrado nos "Diários de Classe", e vistados pela Coordenação. Nas reuniões de área, o assunto é retomado para constatar o andamento bem como discutir intervenções para um melhor resultado. Pelo menos 2 componentes curriculares por turma devem promover situações de aprendizagem que priorizem a interdisciplinaridade. Projetos de Ação Comunitária: A escola faz algumas contribuições à comunidade local: Conheça Nossa Escola - programa de visitas guiadas à escola, sob a supervisão de um funcionário que é Técnico Agrícola, visando, de acordo com a idade dos visitantes, promover a educação ambiental, a importância do bem estar animal e os principais produção sustentável de produtos de origem vegetal; Cursos do via rápida para atender a solicitação das empresas locais; Educação Ambiental em parceria com a Prefeitura Municipal para implantação de projeto piloto para coleta seletiva no Parque 9 de Julho, em Cerqueira César. Representante da escola no Conselho Municipal de Educação; Representante da escola no CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Representante da escola no Conselho Municipal de Agricultura. 5/89

6 Estágio Supervisionado: Não temos cursos com estágio supervisionado obrigatório, pois a organização curricular dos mesmos possui uma quantidade suficiente de aulas destinadas à prática profissional, desenvolvida na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do mercado de trabalho. Mesmo assim incentivamos nossos alunos a participarem de estágio voluntário, principalmente os alunos residentes que o realizam na própria escola através da CEACC - Cooperativa Escola. Também contamos com empresas parceiras como a Prefeitura Municipal, Mococa, TGM, Usina Rio Pardo, que oferecem oportunidades aos nossos alunos. Esses alunos recebem orientação de um professor designado e preenche três relatórios: o inicial, parcial e final. Essas horas efetivamente cumpridas constarão em seu histórico escolar. A escola mantém convênio com o CIEE e a FUNDAP, que são facilitadores no processo de seleção e contratação de estagiários. Trabalho de Conclusão de Curso Todos os cursos técnicos têm a obrigatoriedade do TCC, alguns são em forma de monografia, outros apresentados em forma de painel, alguns desenvolvendo projetos. Dependendo da particularidade de cada curso e da necessidade de aprendizado do aluno é que o TCC que será direcionado ou sugerido. Nossa Etec se preocupa em criar oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final, muitas vezes até mesmo financiando seus custos através da Cooperativa Escola. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar. O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema. A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. ESPECIFICIDADES DOS CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE O curso de Técnico em Meio Ambiente é o que possui menor evasão dentre os oferecidos pela escola. Esse fato se dá, supostamente, pelo valor que os alunos atribuem ao registro no CRQ que possibilita ingresso em algumas empresas da região. Por prever aulas práticas e ser oferecido no período noturno, algumas aulas precisam ser oferecidas aos sábados pela manhã. Apesar de reconhecer a contribuição dessas atividades como necessárias para a formação profissional do aluno, existe uma série de pontos que dificultam a efetivação dessas aulas: Adequar calendário escolar com o número de aulas de sábado estipulados pelos supervisão escolar; A necessidade de dispensar os alunos durante a semana, pelo fato da impossibilidade de ressarcimento do professor; A participação dos alunos visto que a grande maioria trabalha também aos sábados. TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Acreditando na proposta do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, considerando as tendências atuais e futuras de formação educacional na modalidade integrada, bem como atender as características específicas, setoriais e globais dessas demandas, a partir de 2012 passamos a oferecer a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO. A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO, vem ao encontro do atendimento à necessidade de educar os futuros cidadãos brasileiros para que, como empreendedores, venham a agir de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro; como participantes do governo ou da sociedade civil, saibam cumprir suas obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade, tanto local como internacional; e, como pessoas, encontrem acolhida para ampliar a qualidade de suas relações intra e interpessoais com o ambiente tanto físico quanto social, favorecendo o desenvolvimento e a economia sustentáveis e, principalmente, aumentando a empregabilidade de jovens, em um setor que apresenta indicadores de elevado crescimento atrelado a uma melhoria das condições socioeconômicas da população brasileira e a uma grande demanda externa. Alguns desafios se apresentam para a consolidação dessa modalidade de ensino em nossa escola: Adaptação do aluno à carga horária intensa, pela imaturidade apresentada pelos mesmos; Adequação dos conteúdos da Base Nacional Comum, pelos professores, à formação profissional do aluno, possibilitando a percepção da importância da integração dos conteúdos da Base Nacional Comum aos conteúdos dos componentes curriculares técnicos. 6/89

7 Mesmo com essas dificuldades, percebemos a presença cada vez maior de alunos residentes em Cerqueira César, promovendo assim uma maior notoriedade da escola junto à comunidade local. TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Em 2013 teve início a 2 turma de Técnico em Agroindústria. Na primeira oportunidade e, como turma piloto, algumas dificuldades foram encontradas. Agora, com os laboratórios já em funcionamento e com maior experiência por parte dos professores, vimos consolidar-se como um curso de grande potencial regional, sobretudo pela cadeia leiteira em recuperação, de citrus, cana e carne suína. Porém alguns equipamentos ainda fazem falta nos laboratórios, tendo sido solicitado no início de 2013 a sua aquisição pelo Centro Paula Souza. A biblioteca atual contém diversos títulos que também são compartilhados com outros cursos do mesmo eixo tecnológico. Algumas parcerias já foram formadas para possibilitar estágios, visitas técnicas e palestras, favorecendo assim o interesse pelo ensino aprendizagem, com possibilidades também de influenciar positivamente na diminuição da evasão. O SENAR também é um grande parceiro através da complementação curricular pelos seus cursos de qualificação básica oferecidos na escola. TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA A Etec Prefeito José Esteves tem, como seu carro chefe e principal razão de existir, o oferecimento do curso de Técnico em Agropecuária. Sempre com 2 turmas anuais na modalidade concomitante/subsequencial, recebe alunos da região num raio de até 100km. Há alguns anos, recebia também alunos de outros estados como Pará, Maranhão, Rondônia, etc., porém devido mudança no foco de sua divulgação, visando público alvo com residência mais próxima de Cerqueira César, quase não há estudantes oriundos de outras regiões. Mesmo assim percebemos um público bem heterogêneo, composto por adolescentes e jovens que cursam concomitantemente o ensino médio no período da manhã. Na maioria são imaturos e possuem uma formação educacional básica deficiente, com muitas lacunas de aprendizagem. Há necessidade de trabalho intensivo para que tenham consciência do mercado de trabalho seletivo, apesar das inúmeras oportunidades que vem sendo oferecidas por empresas aos técnicos formados pela Etec. A possibilidade de realização de aulas práticas na própria escola e a atuação da Cooperativa Escola são fatores que favorecem a qualidade do curso. Porém nem sempre conseguem atender as demandas do setor em virtude da impossibilidade de acompanhamento da evolução tecnológica constante. Para sanar essa deficiência, diversas visitas técnicas, palestras e dias de campo são proporcionadas pela escola. Por termos uma grande porcentagem de alunos desse curso que são residentes na escola, há a possibilidade de trabalho paralelo para nivelamento dos alunos através de turmas monitoradas pelos próprios e desenvolvimento de atividades extra classe, acompanhadas pelo responsável pela Convivência Escolar. TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS O Agronegócio tem um papel muito importante no Brasil, tanto no passado como no presente. Sendo que ocupa o primeiro lugar no mundo em produção de café, cana-de-açúcar, laranja e de bovinos, além de segundo e terceiro respectivamente na produção de soja (2º), milho (3º), suínos (3º) e eqüinos (3º). Tendo em vista que o curso técnico Agronegócio visa a gestão de recurso, pessoas e produção, para que nossos alunos possam ter uma formação adequada, eles precisam conhecer os mecanismos de gestão existentes no mercado e principalmente no mercado local, assim como as ferramentas para operá-los. Portanto para oferecermos a melhor formação aos futuros técnicos, a escola deve manter um bom relacionamento com produtores, empresas agrícolas e agroindústrias da região com objetivo de proporcionar a troca de experiência e fazer ganchos do realizado nas empresas e o ensinado na escola, para isso precisamos: Manutenção e ampliação da rede de contatos com empresas do setor; Meio de locomoção com motorista para visitas técnicas, pois grande parte das aulas praticas podem ser realizadas em empresas e propriedades da região; Disponibilidade de softwares de gestão específicos para agronegócio; Acesso aos setores produtivos da escola para avaliar manejos e acesso as informações Zootécnicas e administrativas. Técnico em Informática A contextualização e a interdisciplinaridade são características marcantes do curso de Técnico em Informática. A escola, por prioridade, tem ofertado aos discentes situações e problemas típicos do dia a dia de um profissional de TI a fim de colaborar com o ensino-aprendizagem e melhor prepará-lo para o mercado de trabalho. Os professores atuam e ministram suas aulas com o cuidado de repassar conteúdos, tanto na teoria quanto na prática, atualizados e que realmente farão diferença no mercado de trabalho. Grande parte das aulas (cerca de 90%) são ministradas em laboratórios de informática modernos e confortáveis, de forma que os alunos sintam interesse e comprometimento durante as aulas e possam gerar resultados satisfatórios nos estudos. Sua infra-estrutura e laboratórios é uma das mais atuais e modernas da região. São disponibilizados computadores novos e atualizados, com todos os softwares que são utilizados nas empresas de nossa região, além dos básicos para estudos diversos. A instituição conta ainda com internet para integrar e interagir os discentes com o mercado de trabalho através da web e correio 7/89

8 instituição conta ainda com internet para integrar e interagir os discentes com o mercado de trabalho através da web e correio eletrônico. É sabido que não é possível gerar conhecimento somente através de equipamentos e ativos de informação. Foi justamente pensando neste ponto que, a equipe de professores busca constantemente atualizar-se e aprimorar seus conhecimentos, em todas as áreas da informática. Nossa equipe conta com 75% de professores pós-graduados e especialistas, o que eleva o grau de aprendizagem dos discentes. Temos, ainda, professores certificados em ferramentas e softwares que são largamente utilizados pelas empresas de nossa região, somando maior conhecimento e domínio para ministrar as aulas. Nossos professores possuem vasta experiência no mercado de trabalho atual, pois prestam consultorias e treinamentos específicos em muitas empresas de nossa região. Uma das dificuldades encontradas no curso é a falta de conhecimento por parte dos alunos sobre a sua real finalidade, o que gera muita evasão. Muitos pensam que o curso é referente à manutenção e instalação de computadores e softwares (curso de hardware). Isso é bastante visível logo nas primeiras aulas, onde os abandonos são mais freqüentes e sem causa definida. Para contornar essa situação, toda a comunidade escolar está recebendo informações alusivas sobre a real finalidade do curso e quais serão as atribuições de um profissional técnico em informática. Outro problema enfrentado é a baixa experiência profissional por parte dos discentes para alocação no mercado de trabalho. Os discentes, que na sua grande maioria, nunca trabalharam com informática, ou ainda, que simplesmente nunca trabalharam, passam por dificuldades em localizar e serem inseridos em vagas de emprego, pois causam insegurança aos empregadores referente a pouca (ou nula) experiência profissional. Neste aspecto, as oportunidades de estágio e o desenvolvimento do TCC são ferramentas de grande importância. A escola também tem trabalhado com bastante empenho na elaboração de palestras e treinamentos para que os discentes possam estar preparados para o mercado de trabalho e realçar o currículo, trazendo maiores chances de contratação e aumentando a confiança por parte dos empregadores. Visitas técnicas vêm sendo realizadas com o intuito de demonstrar a rotina dos profissionais da área de informática, de forma a trazer maior confiança, também, aos nossos discentes. Muitos discentes vêm sendo inseridos no mercado de trabalho através de estágios, embora a fatia ainda seja pequena, visto a quantidade de alunos do curso. Muitos discentes sentiram a necessidade de realização de mais aulas práticas, a fim de agregá-las às aulas teóricas. O curso tem trabalhado com as aulas práticas em quase todo o semestre e isso tem demonstrado um resultado mais satisfatório por parte dos discentes. As faltas têm diminuído e o interesse tem aumentado. Entretanto, em algumas aulas práticas, tanto os professores quanto os alunos, foram prejudicados, pois o uso da internet por intermédio do Proxy (imposto pelo Centro Paula Souza) impediu a realização de aulas (sendo estas aulas, parte integral do plano de curso), pois não havia meio para realização ou configuração de sistemas operacionais, softwares e aplicativos, sendo que os mesmos eram realizados totalmente on-line. Para tentar contornar tal situação, foi necessário o uso de medidas paliativas, como o uso de data-show para demonstração de configuração isolada de equipamentos e softwares, atividades extracurriculares, demonstração de mídias/vídeos e entre outros. Fora todos esses problemas, temos ainda a dificuldade de unir as aulas com materiais impressos, visto que a escola não possui (ou, então, são totalmente defasados) livros, apostilas, artigos, revistas e entre outros, voltados para a área de informática. A solicitação de bibliografia prevista no plano de curso foi enviado ao Centro Paula Souza há quase dois anos mas ainda não houve resposta. Para que esse problema seja minimizado, em nossa intranet, disponibilizamos uma área onde os professores e alunos possam guardar materiais diversos para leitura, em formato digital. Entretanto, sabemos que são poucos os alunos que acessam essa área. ENSINO MÉDIO O Ensino Médio, além dos objetivos e finalidades previstos em lei, possibilita que a escola possa oferecer residência aos alunos oriundos de regiões mais distantes e que procuram por um curso técnico. Todos os anos são oferecidas 35 vagas para a 1 série, que nem sempre são integralmente preenchidas. Porém nas 2 e 3 séries, em virtude de transferências solicitadas pelos alunos que também são matriculados nos cursos técnicos, há um preenchimento total das mesmas. Em 2013 excepcionalmente foram formadas duas turmas de 2 série, devido a grande quantidade de alunos residentes que solicitaram transferência para essa série. CONTABILIDADE Em virtude do registro no CRC - Conselho Regional de Contabilidade possibilitar ao Técnico em Contabilidade seu registro até 1 de junho de 2015, garantindo o exercício da profissão, a Etec Prefeito José Esteves resolveu oferecer esse curso que se encontra na segunda turma, visando atender necessidade da comunidade onde está inserida. Um nova turma será oferecida em processo seletivo ainda em 2013 garantindo aos seus concluintes pleitear essa oportunidade, que encontra-se em extinção. Porém em virtude da dificuldade de encontrar professores com formação específica bem como biblioteca com títulos insuficientes, cuja solicitação já foi enviada porém ainda não adquirida pelo Centro Paula Souza, o curso apresentou grande evasão nas turmas já formadas. Um bom acompanhamento será feito pela Coordenação do Curso para evitar que essa situação se repita. ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO ATO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA Lei Estadual nº , de 16/11/57. INSTALAÇÃO 8/89

9 Decreto nº , publicado em 17/12/68. AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS Ensino Médio Lei Federal 9394/96, alterada pela Lei Federal 11684/08, Resolução CNE/CEB 03/98 e Indicações CEE 09/2000 e 77/08. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agropecuária Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Produção de Cana-de-açúcar Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 52, de 14/12/2009, publicada no DOE de 24/12/2009, seção I, página 43. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Meio Ambiente Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80 /2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 2, de 05/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I, página 33. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Resolução SE nº 78, de 7/11/2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 39/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 1/2005, Resolução CNE/CEB nº 3/98, Resolução CNE/CEB nº 4/2010, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 105/2011, das Indicações CEE 08/2000 e 108/2011. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 95, de 17/10/2011, publicada no DOE de 19/10/2011, seção I, página 70. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agroindústria Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 14, de 07/01/2009, publicada no DOE de 20/01/09, seção I, página 27. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Contabilidade Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 70, de 14/10/2010, publicada no DOE de 16/10/2010, seção I, página 52. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agronegócio Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 19, de 7/01/2009, publicada no DOE de 21/01/2009, seção I, página 36. Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Informática Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 10, de 6/01/2009, publicada no DOE de 17/01/2009, seção I, página 52. HISTÓRICO DA ESCOLA A Etec Prefeito José Esteves foi criada pela Lei n 4.377, de 16 de novembro de 1957, com a denominação de Escola de Iniciação 9/89

10 A Etec Prefeito José Esteves foi criada pela Lei n 4.377, de 16 de novembro de 1957, com a denominação de Escola de Iniciação Agrícola de Cerqueira César; sua instalação ocorreu em uma gleba de terras 24,20 ha, doada pelo Prefeito Municipal de Cerqueira César, na ocasião, Sr. José Esteves. Prefeito José Esteves Instalada em 4 de outubro de 1963, por ato do Governo do Estado, a Escola passou a funcionar em 1964, sendo oferecido o Curso Vocacional Agrícoía, dirigido a alunos do sexo masculino, na faixa etária de 11 a 14 anos, com grau de escolaridade equivalente à 3ª série do ensino fundamental, sendo ainda condição para admissão ser procedente da zona rural. O Decreto n , de 16 de dezembro de 1968, que tratou da expansão do ensino agrícola, transformou a Escola em Colégio Técnico Agrícola, prevendo-se a instalação de cursos mediante plano especial da Secretaria da Educação. Em 1969 e em 1970, a Escola ofereceu vagas iniciais para o curso Ginasial Agrícola. Em 1972, foi oferecido o curso Monitor Agrícola, em nível de ensino fundamental, modalidade suplência, com duração de cinco semestres letivos. Esses cursos não tiveram continuidade, sendo que, em 1973, foi implantado o curso Técnico em Agropecuária, para alunos de ambos os sexos, passando a ser o único curso oferecido pela Escola a partir de A Escola esteve subordinada à Secretaria de Estado da Educação, e ainda à Secretaria da Ciência e Tecnologia, na Divisão de Ensino Tecnológico, da qual foi transferida para o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza em 1994, mantendo inicialmente o curso integrado de Técnico em Agropecuária. Em 1997, o Centro Paula Souza, promovendo alterações em todas as Escolas Agrícolas, determinou que não seriam mais oferecidas vagas iniciais para o Curso Técnico em Agropecuária, em regime integral. Foi oferecido o Curso Técnico em Administração Rural, uma turma no período na manhã e uma turma no período da noite. Novas alterações de cursos ocorreram em 1998, já sob a vigência da nova LDB, Lei n 9.394/96, e Decreto 2.208/97, sendo implantado o Curso Técnico em Pecuária, em regime modular de três semestres, tendo como requisito a conclusão de, no mínimo, a 1ª série do Ensino Médio. No segundo semestre foi introduzido o Curso Técnico em Administração, no período noturno, nos mesmos moldes fixados pela nova legislação cio ensino e orientações curriculares estabelecidas pelo Centro Paula Souza. Nos anos seguintes, de acordo com a demanda e interesse dos alunos, manteve-se o oferecimento de cursos técnicos em Agricultura ou Pecuária, no período da tarde e de Administração Rural ou Gestão da Empresa Rural no período da noite. A partir do segundo semestre de 2002, passou também a ser ministrado o Curso Técnico em Meio Ambiente, no período da noite. Até que, em 2009, retorna o curso técnico em Agropecuária no período da tarde. A Cooperativa-Escola de Alunos foi legalmente constituída no final de 2000, passando a efetivamente assumir projetos técnicos da Escola e a administração da residência de alunos. 10/89

11 bloco administrativo da Cooperativa-Escola A escola foi contemplada no Programa Vitae de apoio às Escolas Técnicas, Concurso 2000/2001, com o projeto "Construção de Um Novo Projeto Pedagógico com Base na Integração Escola-Comunidade", recebendo recursos financeiros para aquisição de materiais didáticos e equipamentos para uso nos cursos tais como aparelhos para montagem de laboratório de análises de solos e bromatológica, teodolitos e outros recursos para topografia, recursos áudio-visuais, microcomputadores, livros e outros. Este projeto representou valiosa contribuição na atualização dos recursos disponíveis na escola. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Desde a sua instalação, em 1964, e até o início do segundo semestre de 1997, a Escola ministrou exclusivamente cursos na área de Agropecuária. e por vinte e quatro anos curso integrado, abrangendo formação geral e formação específica, em regime integral. Também desde a sua instalação, os alunos matriculados residem na Escola, já que são provenientes não só do município de Cerqueira César, mas de vários outros municípios vizinhos e da região. A mudança de característica da Escola de exclusivamente dedicada ao ensino técnico na área de Agropecuária, para uma Escola Técnica que também está aberta a ministrar cursos de outras áreas e níveis, refletiu o momento econômico e de desenvolvimento tecnológico, no qual o Estado procurou atender às expectativas da comunidade e demandas de formação para o trabalho. Esse contexto impôs à escola maior flexibilidade, bem como agilidade nos procedimentos administrativos e pedagógicos. As Escolas Agrícolas do Estado mesmo com as várias mudanças de organização curricular, em decorrência das alterações da legislação da educação profissional, a orientação da política educacional de cada governo e de subordinação a diferentes órgãos do Estado, mantiveram como características mais marcantes a possibilidade do aluno vivenciar a situação real de produção e a residência do aluno na Escola, criando laços de convivência com professores, servidores e entre os próprios colegas, distintos dos de uma escola comum. Outro fator que contribuiu para a cultura própria da escola é a permanência de parte do grupo de professores e servidores que possuem vínculo com a Escola desde os seus primeiros anos de funcionamento. Mesmo havendo destaque nos sucessivos planos de governo para a importância da ampliação dos cursos de formação profissional, a destinação de recursos do estado para as Escolas Agrícolas foi bastante reduzida nas décadas de 80 e 90. Nesse período, as escolas técnicas buscaram recursos de Prefeituras, entidades financiadoras de ações educacionais e iniciativa privada para realização de projetos que visavam à atualização curricular. Nos últimos anos, a política educacional do governo do estado contempla com mais ênfase o papel do Centro Paula Souza na formação profissional de jovens e adultos. Nessa linha, esta Escola tem ampliado o número de cursos e vagas oferecidos, acompanhado de investimentos em manutenção de prédios e instalações, bem como aquisição de materiais e equipamentos. fachada do novo prédio administrativo Consideramos que os objetivos e finalidades principais da Escola não sofreram alterações profundas ao longo do seu período de funcionamento. Conforme constam dos documentos da época, o sistema Escola-Fazenda, por exemplo, que nesta Escola teve início em 1973, visava proporcionar aos alunos a vivência de situações reais dos trabalhos agropecuários; despertar o interesse pela área; levar os estudantes a se estabeleceram como produtores; ampliar a ação educativa da Escola, disseminando aos agricultores mais próximos conhecimentos de práticas agropecuárias; despertar no educando o espírito de cooperação e auxílio mútuo, valoriza-se o princípio "aprender a fazer e fazer para aprender". Consideramos que tais objetivos são válidos até os dias de hoje, desde que se leve em consideração o contexto e as prioridades atuais, bem como a atualização dos meios para atingí-los. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO Modalidade: Médio 11/89

12 O ensino médio vem sendo oferecido nesta Etec desde que por razões legais e institucionais a formação profissional foi desvinculada da formação geral. Em decorrência do número de salas de aula existentes e da demanda de alunos, são oferecidas três turmas, uma de cada série, visando atender prioritariamente os alunos que frequentam os cursos técnicos da escola. Excepcionalmente em 2013, em virtude de um grande número de alunos ingressantes no Ensino Técnico que também solicitaram residência, foi autorizado o funcionamento de uma turma adicional de 2ª Série, totalizando quatro turmas dessa modalidade de ensino. Até 2011 a Escola vinha optando por manter o ensino médio concomitante, não integrado aos cursos técnicos, para viabilizar o atendimento aos alunos que procuram os cursos técnicos em diversas fases da sua formação geral, ou seja, alguns na segunda série, outros na terceira e muitos já concluintes dessa fase de formação, sendo que alguns já atuam no mercado de trabalho. Em 2012 iniciou-se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente. Finalidades do Ensino Médio Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos do Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos. Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionado à teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Outras Finalidades Explicitar teorias e conceitos fundamentais para a compreensão do objeto e localizá-los nos respectivos campos da ciência, identificando suas relações com outros conceitos do mesmo campo (disciplinaridade) e de campos distintos do saber (interdisciplinaridade). Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como referência a base científica dos conceitos e sua apropriação tecnológica, social e cultural. A partir dessa localização e das múltiplas relações, organizar os componentes curriculares e as práticas pedagógicas, visando a corresponder, ao pressuposto da totalidade do real como síntese de múltiplas determinações. Deseja-se que a proposta demonstre: Procura: identidade e unidade metodológica; participação ativa dos sujeitos; construção coletiva do conhecimento; organização integrada e abordagem histórico-dialética de conteúdos. Integrando trabalho, ciência e cultura Articular experiências e conhecimentos científicos; Viabilizar a construção participativa e coletiva do conhecimento; Considerar a diversidade do público quanto ao gênero, etnia, escolaridade, idade. Dois aspectos merecem destaque. O primeiro diz respeito às finalidades atribuídas ao ensino médio: o aprimoramento do educando como ser humano, sua formação ética, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico, sua preparação para o mundo do trabalho e o desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35) da LDB. O segundo propõe a organização curricular com os seguintes componentes: base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada que atenda a especificidades regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do próprio aluno (Art. 26) da LDB; planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo, superando a organização por disciplinas estanques; integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização; proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de ensino; participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Habilitações associadas: Ensino Médio Modalidade: Técnico O ensino técnico oferecido enfoca a área agropecuária, por vocação histórica e disponibilidade de instalações da Escola, e pela característica da região em que a unidade se insere. Há alguns anos, o ensino técnico tem se voltado também para a área de Meio Ambiente e Gestão, como forma de atender à demanda 12/89

13 Há alguns anos, o ensino técnico tem se voltado também para a área de Meio Ambiente e Gestão, como forma de atender à demanda de qualificação profisisonal de jovens e adultos do município e arredores, porém está sempre vinculado à vocação rural da escola. As modalidades relacionadas são as oferecidas em 2013, com exceção de Produção de Cana de Açúcar, que será oferecida no 2º semestre deste ano. Também vem sendo oferecidos cursos na modalidade semi-presencial (Telecurso Tec). Em 2011, iniciaram-se os primeiros módulos dos cursos Técnico em Agroindústria e Técnico em Contabilidade. Em 2012 teve início o curso Técnico em Informática. Os cursos mantidos não exigem a realização de estágio curricular obrigatório, o aluno poderá participar de programa de estágio por interesse próprio, para aplicação das competências e habilidades desenvolvidas nos cursos. O aluno, ao obter uma vaga de estágio, deve procurar a Coordenadora Pedagógica, no horário divulgado em quadro de avisos, para orientação quanto aos procedimentos obrigatórios e receber cópia da documentação que deverá providenciar. O processo de estágio desenvolve-se nas seguintes etapas: providenciar apólice de seguro individual; preencher Convênio e Termo de Compromisso; preencher o Programa de Estágio na Empresa; realizar as atividades de Estágio; preencher os Relatórios; apresentar na escola a Carta de Conclusão de Estágio. Todos os documentos das etapas citadas são conferidos pela Coordenadora Pedagógica antes da impressão destes. Há também a possibilidade de inserção no programa Aprendiz Paulista, cujos requisitos são: estar cursando o Ensino Médio em qualquer instituição de Ensino e o curso Técnico no Centro Paula Souza. EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA é o profissional que planeja, monitora, e operacionaliza o processamento de alimentos na área de laticínios, carnes, beneficiamento de grãos, cereais, frutos e hortaliças. Auxilia e atua na elaboração, aplicação e avaliação de programas preventivos, de higienização e sanitização da produção agroindustrial. Atua em sistemas para diminuição do impacto ambiental dos processos de produção agroindustrial. Implementa e gerencia sistemas de controle de qualidade e aplica técnicas mercadológicas competitivas, adequadas à distribuição e comercialização dos produtos. Acompanha o programa de manutenção de equipamentos na agroindústria. MERCADO DE TRABALHO Indústrias de alimentos, bebidas e cereais, redes de comercialização de alimentos, agroindústria, laboratórios de controle de qualidade, instituições de pesquisa e de iniciação científica. COMPETÊNCIAS GERAIS O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA deve ter alcançado, ao concluir o curso, as seguintes competências gerais: analisar as características econômicas, sociais e ambientais da região, identificando as atividades peculiares da área a serem implementadas; planejar, organizar e monitorar: os processos de montagem, monitoramento e gestão do empreendimento agroindustrial; o processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria-prima e dos produtos agroindustriais; a colheita e pós-colheita dos produtos de origem vegetal; o preparo da matéria-prima de origem vegetal e animal. identificar organismos e micro-organismos diferenciando os benéficos dos maléficos; elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos higiênicos e sanitários na produção agroindustrial; implantar, avaliar e monitorar procedimentos de controle de qualidade na produção agroindustrial; identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e a comercialização de produtos alimentícios e não alimentícios; comunicar-se e demonstrar competências pessoais requeridas para o desenvolvimento de suas funções relativas ao cumprimento das obrigações respeitando as normas estabelecidas. CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL O AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL é o profissional que interpreta e executa análises químicas, microbiológicas e sensoriais, atuando no processamento e controle de qualidade do produto de origem animal; assim como atua no sistema cooperativista, administrando e organizando projetos agroindustriais compatíveis com as normas ambientais e legislação pertinente. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA 13/89

14 Os ambientes pedagógicos específicos necessários para o bom desenvolvimento do curso são: Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal; Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Carne; Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Leite; Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios; Laboratório de Microbiologia; Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Sensoriais. EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO O TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO é o profissional que aplica técnicas de gestão e de comercialização que visam o aumento da eficiência do mercado agrícola e agroindustrial. Identifica os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário. Avalia custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços. Idealiza ações de marketing aplicadas ao agronegócio. Auxilia a organização e execução de atividades de gestão do negócio rural, inclusive empreendimentos da agricultura familiar. Participa de sistemas de gestão ambiental e de promoção do desenvolvimento tecnológico e social visando à qualidade e à sustentabilidade do empreendimento. Orienta produtores e trabalhadores rurais na organização de associações e cooperativas. MERCADO DE TRABALHO Propriedades rurais. Estabelecimentos comerciais. Estabelecimentos agroindustriais. Empresas de assistência técnica, consultoria, extensão rural e pesquisa. Cooperativas e associações de produtores rurais. COMPETÊNCIAS GERAIS Pesquisar mercado consumidor. Verificar viabilidade econômica de projetos agropecuários e agronegócios. Verificar infraestrutura da propriedade (máquinas, equipamentos, instalações e outros). Realizar diagnóstico de uma empresa rural. Elaborar projetos agropecuários. Elaborar orçamentos. CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de SUPERVISOR DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA O SUPERVISOR DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA é o profissional que planeja e gerencia as atividades agrícolas e zootécnicas, controla a qualidade e produtividade agropecuária, atua no mercado de compra e venda de insumos, produtos e equipamentos agropecuários, efetua a organização e o controle do uso de máquinas e equipamentos, planeja e orienta os recursos humanos nas atividades agropecuárias. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Laboratório de Informática Sala Ambiente para as práticas de Gestão Setores Técnico-Produtivos TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA O TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA forma o profissional que planeja, executa, acompanha e avalia projetos agropecuários e agroindustriais, em suas diversas etapas e atividades, supervisionando a produção agropecuária. Administra empresas rurais e promove a industrialização e a comercialização de produtos agropecuários. Experimenta, testa, desenvolve e melhora métodos e tecnologias de produção sustentável. Executa pesquisas e análises laboratoriais. Presta assistência e consultoria técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do setor. Promove diferentes formas de organização social, extensão e capacitação rural e o desenvolvimento da visão de sustentabilidade da produção agropecuária. MERCADO DE TRABALHO Empresas agropecuárias; empresas agroindústrias: frigoríficos, laticínios, indústrias de processamento de produtos de origem animal e vegetal; Instituições Públicas/ privadas de pesquisa, educação e extensão rural; cooperativas agropecuárias e fazendas; empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência 14/89

15 privadas de pesquisa, educação e extensão rural; cooperativas agropecuárias e fazendas; empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência técnica; empresas fornecedoras de agroquímicos; empresas de fertilizantes; empresas de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; destilarias e usinas de açúcar e álcool. COMPETÊNCIAS GERAIS Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a serem implantadas e implementadas. Selecionar e classificar informações da área por meio eletrônico. Implantar projetos com uso de novas tecnologias de produção. Monitorar a utilização das tecnologias de produção agroindustrial. Identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos culturais. Prestar assistência técnica e extensão rural aos produtores rurais, cooperativas agropecuárias e empresas. Selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de produtos agrotóxicos. Planejar e acompanhar a colheita e pós-colheita. Identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos e maléficos a qualidade e produtividade dos projetos agropecuários. Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial. Aplicar métodos e programas de reprodução animal e melhoramento genético. Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária. Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos. Avaliar riscos no trabalho rural. Avaliar os aspectos e o impacto do uso dos resíduos e defensivos agrícolas. Correlacionar os efeitos de poluentes sobre o meio ambiente e saúde. Dominar técnicas de conservação de solos. Dominar técnicas para demarcação e construção de curvas em nível e desnível, estradas e talhões. Avaliar rendimento das máquinas e equipamentos. Elaborar cronograma físico financeiro. Gerenciar empresas agropecuárias. Monitoramento e gestão de empreendimentos agropecuários. Elaborar relatórios, projetos topográficos e de impacto ambiental. Elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias. Dimensionar instalações agropecuárias. Planejar, organizar e monitorar: a exploração e manejo do solo de acordo com a sua capacidade de uso; as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e animais; a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros, casas de vegetação e outros); a obtenção e preparo da produção animal (aquisição, preparo, conservação e armazenamento); os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; conduzir campos de produção de sementes; a produção de compostos orgânicos; sistemas alternativos de produção vegetal e animal sustentável CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I e II- SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO III - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA O AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA é o profissional que acompanha e executa atividades agropecuárias e agroindustriais; participa de pesquisas, ensaios, aplicando técnicas de produção convencional sustentável. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Setores Técnico-Produtivos Laboratório de Informática Mecanização Agrícola Viveiros e Estufas Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal; Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Carne; Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Leite; Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios; Mini abatedouro TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR 15/89

16 MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR O TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR é o profissional que atua no setor sucroalcooleiro / canavieiro planejando, executando e gerenciando atividades de plantio, tratos culturais, produção de mudas e colheita, supervisiona e dissemina tecnologia do setor. Coordena a movimentação física e a manutenção de máquinas, equipamentos e implementos na sistematização de áreas, preparo do solo e colheita, preservando o meio ambiente. Otimiza as operações de transporte de matéria - prima e insumos. Trabalha de acordo com as normas de segurança, promovendo a saúde do trabalhador. MERCADO DE TRABALHO Empresas rurais produtoras de cana -de - açúcar; Usinas de Açúcar e Álcool; Destilarias; Empresas de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; Empresas de fertilizantes; Empresas de agroquímicos / agrotóxicos; Assistência Técnica; Cooperativas de Produção. COMPETÊNCIAS GERAIS Sistematizar e interpretar dados estatísticos. Pesquisar os recursos disponíveis da região. Selecionar e classificar informações técnicas por meio eletrônico. Identificar sistemas operacionais da máquina. Organizar as ferramentas e equipamentos de acordo com a sua finalidade. Identificar e avaliar a influência dos fatores climáticos na cana-de-açúcar. Identificar e avaliar as condições técnicas dos materiais de propagação. Caracterizar morfologicamente as estruturas de reprodução. Planejar e monitorar o uso das máquinas agrícolas. Planejar e monitorar o controle das ervas daninhas. Correlacionar os efeitos de poluentes sobre o meio ambiente e saúde. Avaliar os aspectos e o impacto do uso dos resíduos e defensivos agrícolas. Planejar e avaliar as operações mecânicas de plantio e tratos culturais. Organizar as atividades administrativas. Avaliar riscos no trabalho rural. Dominar técnicas de conservação de solos. Dominar técnicas para a demarcação e construção de curvas em nível e desnível, estradas e talhões. Interpretar mapas temáticos. Planejar e monitorar a colheita, otimizando os recursos técnicos, materiais e humanos. Planejar e avaliar operações referentes à colheita. Planejar e dimensionar colheita. Elaborar cronograma de produção físico-financeiro. Avaliar rendimentos das máquinas e equipamentos. Analisar e avaliar dados e resultados relativos às atividades de produção. Planejar e adequar instalações de acordo com os projetos. Gerenciar empresas agrícolas. CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR O AGENTE DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR é o profissional que atua na sistematização da área, preparo do solo e plantio, monitorando e executando todas as atividades técnicas de produção de forma convencional e sustentável, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Área para projetos Viveiros e estufas Oficina Mecânica Galpão para Máquinas Laboratório de Informática Máquinas, equipamentos e implementos agrícolas EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS TÉCNICO EM CONTABILIDADE PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE O TÉCNICO EM CONTABILIDADE é o profissional que efetua anotações das transações financeiras da organização e examina documentos fiscais e parafiscais. Analisa a documentação contábil e elabora planos de determinação de taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais de amortização dos valores imateriais. Organiza, controla e arquiva documentos relativos à atividade contábil e controla as movimentações. Constitui e regulariza empresas, identifica documentos e 16/89

17 Organiza, controla e arquiva documentos relativos à atividade contábil e controla as movimentações. Constitui e regulariza empresas, identifica documentos e informações, atende à fiscalização e procede a consultoria empresarial. Executa a contabilidade geral, operacionaliza a contabilidade de custos e efetua contabilidade gerencial. Administra o departamento de pessoal e realiza controle patrimonial. MERCADO DE TRABALHO Trabalha em escritórios de contabilidade, em departamentos de contabilidade de empresas agrícolas, comerciais, industriais e de serviços e m órgãos governamentais. COMPETÊNCIAS GERAIS Identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial, industrial ou prestação de serviços. Identificar e formular estratégias, de armazenamento e distribuição física dos produtos, de compra e venda, de pós-venda. Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e outros relacionados com produtividade e lucratividade. Identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização, tais como as normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos comerciais, as normas de higiene e segurança, ao comércio exterior, às questões tributárias e fiscais. Controlar estoques utilizando técnicas e modelos adequados. Aplicar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações) e calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras ou de planilhas de cálculo. Aplicar normas e leis pertinentes ou que regulamentem atividades da área, como as referentes à conduta ética e a direitos autorais, patentes e saúde e segurança do trabalho. Utilizar de forma ética e adequada as possibilidades oferecidas por leis de incentivo fiscal à produção na área. Comunicar-se com os profissionais das equipes, utilizado vocabulário técnico específico. Negociar e documentar, nos formatos legais, usuais, contratos típicos da produção, da distribuição e da comercialização. Identificar as estruturar orçamentárias e societárias das organizações e relacioná-las com os processos de gestão. Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos: Tributário; Financeiro; Contábil; Do Patrimônio; Da Produção; Dos sistemas de informações. Identificar características, possibilidades e limites na área de atuação profissional. Utilizar a tecnologia disponível na pesquisa de produtos e no desenvolvimento das atividades da área. CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE CONTABILIDADE O AUXILIAR DE CONTABILIDADE é o profissional que organiza documentos e efetua sua classificação contábil; gera lançamentos contábeis, auxilia na apuração dos impostos, concilia contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emite notas de venda e de transferência entre outras e realiza o arquivo de documentos. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Laboratório de Informática Laboratório de Gestão (práticas de Contabilidade) EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, acompanhamento e execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e preservação de recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas consequências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos. MERCADO DE TRABALHO Instituições públicas (municipal, estadual e federal - secretarias de meio ambiente; unidades de conservação ambiental); Terceiro Setor (ONG's); empresas de prestação de serviços na área ambiental (análise da qualidade da água, ar e solo); empresas que possuem ou implementam o Sistema de Gestão Ambiental; estações de tratamento de água e resíduos. COMPETÊNCIAS GERAIS Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções. 17/89

18 Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções. Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza. Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar). Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade. Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise. Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente. Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais. Identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as consequências sobre a saúde humana e sobre a economia. Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental. Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE O AUXILIAR DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que realiza análises físicas, químicas e biológicas das águas, efluentes e solos. Identifica, caracteriza e analisa o ambiente natural e as intervenções antrópicas. Participa de levantamento de dados subsidiando a otimização dos espaços e recursos naturais. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Laboratório de Química/ Biologia. Laboratório de Física. Sala anexa aos laboratórios para preparação dos experimentos, guarda de vidrarias, reagentes etc. Laboratório de Informática. EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA O TÉCNICO EM INFORMÁTICA é o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas. Monta estruturas de banco de dados e codifica programas. Projeta, implanta e realiza manutenção de sistemas e aplicações. Seleciona recursos de trabalho, linguagens de programação, ferramentas e metodologias para o desenvolvimento de sistemas. MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho do TÉCNICO EM INFORMÁTICA é amplo, abrangendo instituições públicas, privadas e do terceiro setor, que demandam sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores: indústrias em geral; comércio; empresas de prestação de serviços; empresas de tecnologia da informação; empresas públicas, privadas, estaduais e federais. Poderá trabalhar como autônomo em consultoria, treinamento e desenvolvimento de softwares. COMPETÊNCIAS GERAIS Instalar, codificar, compilar e documentar programas e sistemas de informação. Prover sistemas de rotinas de segurança. Utilizar aplicativos e linguagens na elaboração de documentos, planilhas, apresentações e páginas na Web. Executar tarefas de suporte técnico, apoio e treinamento aos usuários. Selecionar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos. Analisar e operar os serviços e funções dos sistemas operacionais. CERTIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO I - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE INFORMÁTICA O AUXILIAR DE INFORMÁTICA. É o profissional que interpreta textos técnicos e manuais, elabora documentos e opera aplicativos básicos e componentes de computadores em ambientes informatizados. MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. É o profissional que elabora e documenta sistemas de baixa complexidade. Fornece suporte técnico e treinamento aos usuários. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Laboratório de Informática 18/89

19 Habilitações associadas: Agroindústria Contabilidade Informática Meio Ambiente Agropecuária Agronegócio Produção de Cana de Açúcar Secretariado e Assessoria - Telecurso TEC Administração Empresarial - Telecurso TEC Modalidade: Integrado Em 2012 iniciou-se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente, visando atendimento aos alunos egressos do Ensino Fundamental, principalmente de Cerqueira César, que anseiam por uma habílitação técnica já no início do Ensino Médio, aproveitando da estrutura já existente na escola para atendimento no período matutino e vespertino. EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 3ª SÉRIE - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, no acompanhamento e na execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e de preservação de recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas consequências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos. MERCADO DE TRABALHO Instituições públicas (municipais, estaduais e federais, secretarias, órgãos ambientais, unidades de conservação ambiental, entre outras); terceiro setor (constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público); empresas prestadoras de serviços na área Ambiental (análise da qualidade da água, ar, ruído e solo); empresas que possuem ou implementam Sistemas de Gestão Ambiental; estações de tratamento de água, efluentes, resíduos, laboratórios e centros de pesquisa da área Ambiental, industrias no geral, consultorias técnico-ambientais. COMPETÊNCIAS GERAIS identificar e caracterizar os sistemas, ecossistemas e os elementos que os compõem e suas respectivas funções; identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza; identificar os indicadores de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar); classificar os recursos naturais (água e solo), correlacionando suas características físicas, químicas e biológicas, segundo seus usos; identificar as fontes e ações de impacto ambiental utilizando métodos de medição e análise; identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente; identificar e caracterizar situações de pequeno e médio risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais; identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões atmosféricas e ruídos; avaliar os efeitos causados pela produção, emissão e disposição de resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as consequências sobre o meio ambiente; utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental; interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras e compensatórias; manusear e operar instrumentos de precisão; interpretar mapas, cartas, fotografias aéreas e imagens de satélite. Deve ser capaz também, por ser concluinte do Ensino Médio, de: 1. Dominar Linguagens - dominar basicamente a norma culta da língua portuguesa e saber usar as diferentes linguagens para se expressar e se comunicar; 2. Compreender Fenômenos - construir e aplicar conceitos das diferentes áreas do conhecimento de modo a investigar e compreender a realidade; 3. Resolução de Problemas - selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações, trabalhando-os contextualizadamente para enfrentar situações-problema e tomar decisões; 4. Construir Argumentos - organizar informações e conhecimentos disponíveis de forma a argumentar consistentemente; 5. Elaborar Propostas - recorrer a conhecimentos desenvolvidos para elaborar propostas de intervenção solidária na realidade. CERTIFICAÇÃO MODULAR 19/89

20 1ª SÉRIE - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA 2ª SÉRIE - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE O AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que identifica e caracteriza o ambiente natural e as intervenções antrópicas sobre este e, realiza análises físicas, químicas e biológicas das águas, efluentes, solos e ar. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA Laboratório de Química/ Biologia. Laboratório de Física. Sala anexa aos laboratórios para preparação dos experimentos, guarda de vidrarias, reagentes etc. Laboratório de Informática. Habilitações associadas: Meio Ambiente (Integrado) AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes Qtd. Alunos Administração Empresarial - Telecurso TEC 1º Módulo Noite 35 1 Administração Empresarial - Telecurso TEC 2º Módulo Manhã 22 1 Agroindústria 1º Módulo Noite 35 1 Agronegócio 3º Módulo Noite 13 1 Agropecuária 1º Módulo Tarde 81 2 Agropecuária 3º Módulo Tarde 36 2 Contabilidade 3º Módulo Noite 15 1 Ensino Médio 1ª Série Manhã 22 1 Ensino Médio 2ª Série Manhã 66 2 Ensino Médio 3ª Série Manhã 35 1 Informática 2º Módulo Noite 26 1 Meio Ambiente 1º Módulo Noite 35 1 Meio Ambiente 2º Módulo Noite 29 1 Meio Ambiente (Integrado) 1ª Série Manhã 34 1 Meio Ambiente (Integrado) 2ª Série Manhã 16 1 Soma total AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes Qtd. Alunos Agropecuária 2º Módulo Tarde 71 2 Administração Empresarial - Telecurso TEC 2º Módulo Manh? 27 1 Meio Ambiente 3º Módulo Noite 33 1 Informática 1º Módulo Noite 35 1 Agropecuária 4º Módulo Tarde 41 2 Ensino Médio 1ª Série Manh? 38 1 Ensino Médio 2ª Série Manh? 44 1 Ensino Médio 3ª Série Manh? 36 1 Produção de Cana de Açúcar 3º Módulo Noite 12 1 Meio Ambiente 1º Módulo Noite 35 1 Agroindústria 1º Módulo Noite 35 1 Contabilidade 2º Módulo Noite 36 1 Administração Empresarial - Telecurso TEC 1º Módulo Manh? 35 1 Agronegócio 2º Módulo Noite 36 1 Meio Ambiente (Integrado) 1ª Série Manh? 32 1 Soma total CLASSES DESCENTRALIZADAS RECURSOS HUMANOS 2013 CAPITAL SOCIAL 20/89

21 CAPITAL SOCIAL O estoque de Capital Social é formado pelas relações e vínculos que se estabelecem entre as pessoas. O ser humano é um ser social: não vive isoladamente, vive em sociedade com o objetivo de alcançar melhor qualidade de vida para si e para a humanidade. Em uma organização, quanto maior for a interação das pessoas que a compõem, maior será o seu capital social. O capital social não se transfere, mas se agrega. Ao interagir com outras pessoas do seu grupo, o individuo adquire mais confiança nelas, passando a conhecer seus comportamentos, habilidades, intenções e competências pessoais. Com isso o grupo também adquire mais confiança na pessoa. Esta confiança é fundamental para as pessoas se envolverem nos projetos de interesse do grupo, assim como para o grupo apoiar os projetos individuais. O capital social indica a habilidade de trabalhar em grupo, pela sua capacidade de adquirir e gerar confiança e também por conseguir respeitar as regras. (Texto baseado na apostila do Plano Diretor para as ETEs agrícolas, 2006). Valorizar o capital social tem sido uma das principais preocupações da direção, conforme apontado nas palavras de ordem que orientam as ações na Escola (integração, qualidade, respeito, responsabilidade). De forma geral, é perceptível o enriquecimento que vem acontecendo no capital social da escola, reconhecendo-se ser este um processo que deve ser promovido com constância e de forma permanente por tratar-se também de um processo educativo. Muitos passos já foram dados, o capital social atual é muito bom, mas existe ainda um grande horizonte pela frente, com ótimas perspectivas. CAPITAL HUMANO Em qualquer organização, são as pessoas envolvidas que garantem os recursos humanos para que as atividades aconteçam. A quantidade e qualidade destes recursos compõem o que é denominado capital humano, e é ele que incorpora as competências da organização. (apostila do Plano Diretor 2006). Seguem algumas considerações que visam caracterizar o capital humano da Etec Prefeito José Esteves. DIREÇÃO O atual diretor, cujo mandato de quatro anos iniciou-se em 15/7/2012, tem como principal compromisso a qualidade da formação dos alunos da Escola, obtida mediante a consolidação das práticas pedagógicas eficientes e plena utilização dos recursos e capacidades de que dispomos. Existe consciência de que a qualidade do trabalho pedagógico somente será alcançada com a definição de uma proposta clara, desenvolvida com a participação e concordância de todos. Sabe-se também que a proposta pedagógica somente será alcançada se todo o processo de gestão se desenvolver com base nesses princípios e respaldar seu desenvolvimento. Integração, Qualidade, Respeito e Responsabilidade são os conceitos priorizados para fundamentar este período de gestão. Integração, pela certeza de que o comprometimento de todos os membros da comunidade escolar somente é conseguido quando há momentos organizados para exposição e discussão de propostas e tomada de decisões. Qualidade, pela valorização do conhecimento, das competências, dos atos, dos processos e das relações, resultando em produtos de real valor. Respeito, para destacar que todos têm direito à participação, de acordo com suas possibilidades e experiências, fortalecendo, nesse processo, o grupo. Responsabilidade, visando a garantir que as decisões compartilhadas sejam cumpridas por cada um, conforme seu âmbito de atuação. Estes conceitos são vistos pela direção como fundamentais para consolidar o desenvolvimento da cidadania, de forma vivencial, comprometendo e orientando todos no convívio democrático enriquecedor, visando garantir as melhores oportunidades de formação para os nossos alunos e contribuindo para o desenvolvimento da sua postura empreendedora. A percepção de que é em todo o ambiente da Escola que o processo pedagógico se desenvolve, traz também a preocupação com a adequação deste ambiente, com reflexos não só nas oportunidades e qualidade dos processos, mas também na auto-estima da comunidade e valoração externa da instituição. Está é a motivação para o direcionamento de investimentos na sua recuperação e ampliação com cuidados técnicos e estéticos. Quanto à formação, o diretor é tecnólogo em Processamento de Dados, com licenciatura em Informática, o Diretor de Serviços Acadêmicos Thiago Rodrigues e o Diretor de Serviços Administrativos Edson Lima do Amaral são bacharéis em administração. A Escola não tem autorização para contratação de ATA. CORPO DOCENTE Em 2013, no primeiro semestre esta Etec conta com o total de 41 professores, sendo 35 ministrando aulas, 6 afastados e dos ministrantes 10 são de outras Unidades Escolares. Há três professores afastados para direção de escola, desta Etec, da Etec de Avaré, e da Etec de Taquarivaí, uma professora licenciada por motivos particulares e outro professor que apenas responde por projetos de HAE na Cetec e em nossa unidade de ensino. Temos também um auxiliar docente afastado para exercer a função de Diretor de Serviços na Etec de Avaré. Com a expansão de cursos e consequente ampliação no número de aulas, vem havendo constante alteração e crescimento do corpo docente nesta Escola. Dezessete professores ministram aulas no Ensino Médio, vinte no Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, doze no Curso Técnico em Agropecuária, onze no Curso Técnico em Meio Ambiente, nove no curso Técnico em Agroindústria, seis no Curso 21/89

22 Curso Técnico em Agropecuária, onze no Curso Técnico em Meio Ambiente, nove no curso Técnico em Agroindústria, seis no Curso Técnico em Agronegócio, três no curso Técnico em Contabilidade, cinco no curso Técnico em Informática e uma no curso semipresencial de Técnico em Administração (TelecursoTEC). SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS Para dar apoio à área pedagógica e atendimento ao aluno, esta Etec não conta mais com uma orientadora educacional, somente com uma pedagoga, servidora do Centro Paula Souza e uma professora que responde pela Coordenação do Núcleo de Gestão Acadêmica e Pedagógica, com 30 horas semanais. No apoio às Diretorias de Serviço Administrativa e Acadêmica atuam um Assistente Administrativo e quatro Auxiliares. Para atendimento na Biblioteca Escolar, a escola conta com uma estagiária, contratada pela Fundap, em 30 horas semanais. Também pela Fundap, dois estagiários para atendimento aos Laboratórios de Informática, um com 30 horas e outro com 20 horas. O apoio operacional conta com três servidoras em exercício, uma delas readaptada, e um agente de segurança interna. No apoio técnico, atuam dois Auxiliares Docentes, um para área agropecuária e um para informática. Sendo que no atendimento aos setores produtivos agropecuários atuam um técnico, um supervisor de gestão rural e um auxiliar de serviços operacionais que encontra-se readaptado para exercer funções administrativas. Há terceirização de serviços de vigilância, limpeza e alimentação para alunos residentes. Adriana Nunes Medroni Docente Professora Zootecnista, formada pela Universidade Estadual de Maringá - PR, no ano Licenciatura Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC Sorocaba, no ano de Mestrado na Área de Concentração: Produção Animal, pela Universidade Estadual de Maringá-PR, no ano de É coordenadora de área do ensino médio integrado. Alexandre Satyro Fortunati Docente Professor Tecnólogo em Redes de Computadores pela Faculdade Eduvale de Avaré, Avaré-SP, no ano de Licenciatura Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC JAÚ. Coordenador de área do curso de informática. Allan Cellim da Silva Docente Engenheiro Agrônomo. Ana Paula Pansanato Rizzato Docente Professora de Biologia - Licenciada - Unidade Sede Etec Piraju. André Luiz Mendonça Pareja Estagiário Estagiário contratado pela FUNDAP. Angela Maria de Moraes Docente Professora de Química - Licenciada - Unidade sede Etec Avaré. Angela Vacaro de Souza Docente Professora Engenheira Agrônoma Antonio Francisco Martin Rolim Docente Professor afastado para assumir projeto CETEC - Central Engenheiro agrônomo pela ESALQ-USP, com mestrado em Ciência Animal e Pastagens pela mesma ESALQ, Licenciado na área Agropecuária pela FATEC SP. Orientador da Cooperativa da Escola. Carlos Eduardo Carvalho Auxiliar de Docentes 22/89

23 Auxiliar de Docentes Técnico em informática, contratado em Carlos Rosário Meli Docente Professor Engenheiro Agrônomo, formado pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel, em Bandeirantes-PR, no ano de Esquema I, Curso de Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2º Grau, pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Campus de Botucatu, no ano de Curso Superior em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Piraju-SP, em Piraju-SP, no ano de Pós Graduação Latu Sensu em Ciências e a Questão Ambiental, área de concentração: Ciências e Meio Ambiente, pela Fundação Educacional "Miguel Mofarrej, Faculdades Integradas de Ourinhos, Ourinhos-SP, no ano de Claudenir Ferreira Administrativo auxiliar de serviços operacionais Cristiane Lopes Almeida Docente Professora Licenciada em História, formada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Pirajú, em Pirajú-SP, no ano de Daniela Maria Gerônimo Docente Professora Zootecnista. Realiza o projeto TELETEC. Denise Alves Ferreira da Silva Docente Professora, afastada para a direção da etec de Avaré. Licenciada em Biologia, afastada para exercer o cargo de diretor de escola na Etec de Avaré. Douglas Zaratini Docente Contator, formado na falcudade FSP de Avaré. Edivaldo Papin Administrativo Auxiliar Administrativo, bacharel em Ciências Contábeis. Edson Lima do Amaral Administrativo Diretor de Serviço - Licenciado em Administração de Empresa e Técnico Contábil. Edson Lima do Amaral Docente Professor Administrador de empresas formado pela Faculdades Integradas de Ourinhos. Licenciatura Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC de Ourinhos, técnico contábil formado pelo Centro Paula Souza, cursando pós graduação em gestão ambiental de empresas. Exerce a função de Diretor de Serviços nesta unidade de ensino em regime de acúmulo de cargo. Coordenador do curso de Contabilidade. Eliza Aparecida da Cruz Gomes Outros Auxiliar geral pela Ceacc - Cooperativa dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves Érica da Silva Leite Estagiário Estagiário contratado pela FUNDAP. Érica de Paula Administrativo Auxiliar Administrativo. Fábio Coutinho Silva 23/89

24 Fábio Coutinho Silva Docente Graduado em Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Mestre em Letras Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil Genevaldo Gomes Outros Zelador pela Ceacc - Cooperativa dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves Geraldo Henrique Martins Vieira Docente Professor Engenheiro Agrônomo, formado pela FPE - Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Gonçalves" - SP, no ano de Licenciatura Plena pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, formado pela FATEC Sorocaba-SP, no ano de Pós-graduação "lato sensu" em Manejo do Solo e do Estado Nutricional de Culturas, pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente-SP, no ano de Pós-graduação "lato sensu" em Marketing Empresarial, pela Universidade Federal do Paraná, no ano de Coordenador do curso de Agroindustria. Henrique Paulo Picanço Docente Professor e Coordenador Médico Veterinário, formado pela Universidade Federal do Paraná, em Maringá-PR, no ano de Licenciatura Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC Sorocaba-SP, no ano de Coordenador do Curso de Agropecuaria. Jamil Simplício Pinto Administrativo Técnico Agropecuário - Técnico em Agricultura. Janaina Fernandes Ayres Docente Professora de Espanhol - Licenciada em Letras - Unidade Sede Etec de Avaré. João Paulo Silveira Docente Professor de Informatica - Licenciado - Unidade Sede Etec de Avaré. José Carlos Corrêa Docente Professor Licenciado em Educação Física, formado pela Faculdade de Educação Física de Itapetininga, em Itapetininga-SP, no ano de Orientador de convivência na residência. José Carlos da Cruz Outros auxiliar de serviços gerais pela CEACC - Cooperativa-Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves José Carlos Rocha Docente Licenciado em Matemática. José do Nascimento Luiz Auxiliar de Docentes auxiliar de instrução - Técnico em Agropecuária. José Higino Caldeira Docente Professor Licenciado em Geografia, formado pela FREA - Faculdade de Ciências e Letras de Avaré, no ano de José Ricardo Braga de Almeida Administrativo Auxiliar Administrativo - Cursando psicologia. 24/89

25 Auxiliar Administrativo - Cursando psicologia. Juliana Planck Vaz Docente Graduada em tecnologia da informação. Julio César Beraldo de Moraes Docente Professor Licenciatura em Engenharia Química, formado pela Faculdade de Engenharia Química de Lorena, em Lorena-SP, no ano de Luciene Ribeiro de Silva Gomes Administrativo Auxiliar de Serviços Operacionais Luiz Angelo de Oliveira Docente Professor de Informática - Licenciado - Unidade Sede Etec de Avaré. Mara Regina da Lessandro Docente Professora Licenciada em Matemática, formada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, no ano de Coordenadora do Ensino Médio. Marcela Muniz Alvarez Docente Professora de Educação Artística - Unidade Sede Etec Avaré. Marcelo da Silva Bueno Docente Professor Licenciado em Letras, formado pela Fundação Regional Educacional-FREA, em Avaré-SP, no ano de Coordenador do Projeto Click-Idea Maria Cristina Marques Docente Professor e Coordenadora do Núcleo Pedagógico Engenheira Agrônoma, formado pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Gonçalves", em Espírito Santo do Pinhal-SP, no ano de Mestrado na Área de Concentração em Agricultura, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Botucatu, em Licenciatura Plena, Esquema I, pela FATEC de São Paulo, do CEETEPS, no ano de Doutorado pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Botucatu, no ano de 1999.Licenciatura Plena em Pedagogia pela UNIFAC-Botucatu, em Afastada por motivos particulares. Maria das Neves de Lima Administrativo Auxiliar de Serviços Operacionais Maria José Para de Godoi Administrativo Auxiliar de Serviços Operacionais, readaptada em Mauro Pinheiro Garcia Auxiliar de Docentes técnico em agropecuária, afastado para a Diretoria de Serviços da Etec de Avaré desde Mauro Pinheiro Garcia Docente Professor afasto para exercer cargo de diretor de serviço na UE Avaré Mayara Fernanda da Silva Administrativo Auxiliar Administrativo. Bacharelada em Ciências Contábeis. 25/89

26 Maynara Messias da Fonseca Administrativo Auxiliar Administrativo - Técnica em Infomática e Bacharelada em Administração de Empresa. Milton Marques do Vale Administrativo Agente de Segurança Interna Olímpia Carvalho de Moura Leite Administrativo Agente de Administração Pública - Carater Especial nesta escola. Pedagoga pela Universidade de São Paulo, São Paulo-SP no ano de 1983 Paulo Sergio Beraldo de Moraes Docente Professor e Coordenador Engenheiro Agrônomo, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP, no ano de 2006.Licenciatura Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio. É coordenador do curso de Agronegócios e Projeto Horta Orgânica. Paulo Sérgio Pinheiro Rosa Docente Professor e Coordenador Administrador de Empresas e Licenciado em Letras Afastado para Assumir direção da ETEC de Taquarivai. Rafael Medina Sestito Administrativo Assistente Adiministrativo. Técnico em Getão da Empresa Rural e graduado em Recurso Humanos. Raul de Lima Carvalho Docente Técnico em Administração e Gestão de Pequenas Empresas, Graduado em Administração de Empresas com Habilitação em Sistemas de Informação, Pós Graduado em Gestão da Comunicação e Marketing Institucional. Ricardo Rabelo de Arruda Docente Professor Curso Colegial de Formação de Professores Primários, pelo Instituto de Educaçào Estadual "Leonidas do Amaral Vieira", em Santa Cruz do Rio Pardo-SP, no ano de Engenheiro Agrônomo, formado pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel, em Bandeirantes-PR, no ano de Esquema I, Curso de Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2º Grau, pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Campus de Botucatu, no ano de Curso Superior em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Piraju-SP, em Piraju-SP, no ano de Pós Graduação Latu Sensu em Planejamento e Gestão da Educação Profissional, pela Universidade Estadual de Campinas, em Campinas-SP, no ano de Roberto Antonio Ribeiro Administrativo Auxiliar de Serviços Operacionais, readaptado em Robson de Lima Carvalho Docente Professor de Informática - Licenciado - Unidade Sede Etec. Avaré. Rojane de Lima Pires Docente Licenciada em letras. Ronaldo Alves da Silva Docente Professor Tecnólogo em Processamento de Dados, Licenciado em Informática, Técnico em Administração, cursando pós graduação lato sensu em Gestão Escolar. afastado para excercer a função de Diretor de Etec, nesta escola técnica. Afastado para assumir direção desta unidade. 26/89

27 Rone Leite Andréia Docente Professor de Biologia- Licenciado- Unidade Sede Etec Santa Cruz do Rio Pardo. Sandro Medroni Docente Professor Graduado em Zootecnia, formado pela Universidade Estadual de Maringá, em Maringá-PR, no ano de Meste em Zootecnia, formado pela Universidade Estadual de Maringá, em Maringá-PR, no ano de É professor do cursos Técnicos em Meio Ambiente e Agronegócio, e de Especialização Técnica em Gestão Ambiental. Coordenador do Curso de Meio Ambiente. Shiguemitsu Ishikawa Estagiário Estagiário contratado pela FUNDAP. Silvana de Souza Gomes Administrativo Auxiliar de Serviços Operacionais Solange Maria Comineli Beltrame Docente Professora Zootecnista, formada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Campus de Botucatu, no ano de Licenciatura Plena pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC Sorocaba, no ano de Coordenadora dos laboratórios. Tânia Carolina Rodrigues Subira Docente Professora de Nutrição - Licenciada - Unidade Sede Etec Ipaussu - Coordenadora Pedagógica do ano de Thiago Rodrigues Docente Professor de Gestão - Unidade Sede Etec de Taquarituba. Thiago Rodrigues Administrativo Diretor de Serviço Acadêmico - Administrador de Empresas. RECURSOS FÍSICOS CAPITAL NATURAL - espaço físico A Etec Prefeito José Esteves está localizada no município de Cerqueira César, caracterizada dentro de clima Subtropical Superúmido, apresentando temperaturas médias ao longo do ano em torno de 20ºC, e pluviosidade média de 1500 mm anuais. A área abrangida pela Escola se caracteriza por apresentar relevo suave ondulado em sua maior parte (cerca de 70% da área) e ondulada no restante da área, com solo de textura média argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico e Nitossolo (EMBRAPA. 1999). Possui boa reserva natural de água, subterranea, contando com o abastecimento de um poço semi-artesiano, utilizado para consumo humano e dos setores agrícolas. Tem sido verificada a necessidade de instalação de outro poço para atender toda a demanda da Escola. Existe a possibilidade de uso de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por vegetação natural, que poderá ser utilizada para fins de irrigação e consumo de animais nos setores produtivos mas dependente de recalque significativo. A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa de cerca de 1,5 ha, próxima ao Ribeirão do Macuco, que é ponto de divisa entre a Escola e outra propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente. Dentro da área reservada para plantio, a Escola possui cerca de 8,5 ha destinados a culturas de anuais de verão e de inverno, 3 ha de pastagens e 4 ha destinados a hortícolas e culturas perenes frutíferas e café. CAPITAL FÍSICO - instalações A Escola tem em sua maioria instalações construídas há algumas décadas. São instalações sólidas e bem construídas. Com os investimentos recebidos e também com recursos próprios da Cooperativa-Escola foram e estão sendo feitas reformas e adequações nos prédios, de forma a recuperá-los e adequá-los ao seu uso, podendo-se considerar que a maior parte já foi realizada com bons resultados. Anteriormente, em 1994 foi feita a última reforma e manutenção significativa geral na Escola, sendo que em 2002 foram alocados 27/89

28 Anteriormente, em 1994 foi feita a última reforma e manutenção significativa geral na Escola, sendo que em 2002 foram alocados recursos, utilizados basicamente na suinocultura e laboratório de informática. Nos últimos anos considerável investimento em construções e reforma foi feito, concorrendo para a modernicação e adequação das atuais instalações da escola. A distribuição geral dos prédios na área da Escola pode ser considerada muito boa pela sua funcionalidade. A rede elétrica da Escola pode ser considerada precária, atendendo de forma insatisfatória a demanda no atual nível de uso. Existe somente um transformador e toda a energia é distribuída em baixa tensão. Foi substituído em 2009 todo o conjunto de chaves, caixa distribuidora e de controle, resolvendo parte dos problemas. Encontra-se em execução projeto de reforma da rede de baixa tensão e substituição de transformador, para atender as novas demandas de energia. O abastecimento de água é feito por poço semi-artesiano, aberto em 1994, que atende no limite às necessidades atuais da Escola. Todas as normas de registro e acompanhamento do abastecimento junto à Vigilância Sanitária Municipal, vem sendo feitas, com cloração e análises periódicas, estando assim garantidas a qualidade e potabilidade da água oferecida, necessitando apenas de regularização dos documentos referentes à Outorga. Para a desejada ampliação da área irrigada será necessário um incremento no abastecimento, exigindo a instalação de novas fontes de fornecimento de água para uso nos setores técnicos. Há necessidade de ampliação da capacidade de reserva de água e captação de águas pluviais para aproveitamento na irrigação. A Escola não está totalmente cercada. Em 2008 foi plantada uma pequena área de eucalipto em uma das divisas. Em 2006, aproximadamente 30% da cerca externa foi construída pela CEACC. A área da bovinocultura está cercada com recursos da Cooperativa, o pasto das vacas leiteiras conta com cerca elétrica para divisão de piquetes (1ha) e os demais com cerca de arame liso tipo paraguaia. As vias de circulação interna são consideradas adequadas e suficientes para a movimentação de pessoas, máquinas e veículos. Existem vias pavimentadas no acesso e área principal da Escola e vias de terra que conduzem aos setores técnicos. Não existe estacionamento coberto para os veículos de professores, funcionários e visitantes sendo que em 2007 foi implantado novo projeto de circulação e estacionamento na área central. A prefeitura municipal realizou pavimentação asfática desde a entrada da escola até os laboratórios de leite e carne no final de A Escola tem uma característica peculiar, decorrente da alteração da via de acesso: a entrada principal é feita pelos fundos da Escola. Como esta alteração não é recente, já foram feitas algumas adequações para corrigir esta nova entrada. Um prédio antigo e obsoleto foi demolido bem como foi concluída pela Prefeitura Municipal, a pavimentação da via principal, devendo agora serem desenvolvidas adequações paisagísticas. Também encontra-se em andamento a readequação da rede elétrica de baixa tensão, com redimensionamento dos transformadores elétricos para atender à atual demanda, com projeção de margem de sergurança para futuras ampliações. Instalações Didáticas e Administrativas Em 2010 foi concluída a ampliação das salas de aula e construção de prédio para administração próximo às salas de aula. O conjunto de salas de aula atualmente contém 8 (oito) salas de dimensões suficientes. Quatro das salas de aula estão equipadas com televisor, DVD-player, além de ventiladores e forros de pvc e aparelhos para projeção de multimídia. Duas das salas e o auditório dispõem também de projeção multimídia e duas delas dispõe de depósito anexo, para funcionamento como salas ambiente, da área de humanas e ciências. Em 2010 também foram construidas novas salas para informática, compondo um conjunto de 5 (cinco) salas, com 16 (dezesseis) computadores cada, com exceção do laboratório 4 que aguarda equipamentos provenientes do Pronatec para implantação de Laboratório de Línguas. Em 2008 foram adquiridos condicionadores de ar que contribuem para o bem estar dos usuários e conservação das máquinas. Em 2010 foram adquiridos novos condicionadores de ar para as novas instalações, já instalados desde No mesmo prédio das salas que compõem o laboratório de informática, desde 2010 funciona a biblioteca/sala de estudos. O Laboratório de Ciências é outra instalação que fica ao lado das salas de aula. Este laboratório foi dividido, sendo que metade serve ao Laboratório de Solos, montado com recursos da VITAE e metade para Laboratório de Ciências, que sofreu adaptações para receber os equipamentos do Pronatec para funcionar como Laboratório de Biologia (equipamentos ainda não recebidos). No bloco dos laboratórios existe uma sala menor, utilizada desde 2011 como laboratório de microbiologia, devidamente adequado e equipado para tanto. No bloco do refeitório foi instalado o Laboratório de Processamento de Frutas e Vegetais, com quatro balcões e saleta para equipamentos. Em 2010 foi finalizada a construção dos laboratórios de Carnes e laboratório de Laticínios. No início de 2012 concluímos a instalação do laboratório de Subprodutos e do Laboratório de Hardware no prédio onde funcionava o Laboratório de Informática. A parte esportiva é composta por campo de futebol, de boa qualidade, uma quadra, cujo piso e alambrados em péssimas condições motivaram a realização de projeto, já aprovado, para construção de uma quadra poliesportiva coberta com vestiário e arquibancadas, bem como iluminação do campo. As obras encontram-se já contratadas desde Dezembro de 2012 e encontra-se em andamento, com previsão de término até o final do presente ano. O prédio da sede da Cooperativa-Escola, com sala de administração, de reuniões, depósito e cantina passou por reformas em 2008 e encontra-se em ótimas condições de uso. A quitanda da cooperativa foi instalada no mesmo conjunto. A CIPA foi instalada em pequeno prédio próprio pertencente ao mesmo conjunto, sendo utilizada principalmente como CIPA didática. Instalações Técnicas A Escola dispõe de instalações para bovinos, suínos, ovinos, coelhos, aves de corte e postura, minhocário, horta, estufa para mudas, pomar, pastagem e culturas anuais. O estábulo está reformado, com brete para lida instalado, e um pequeno curral. A ordenhadeira mecânica adquirida está instalada e em uso, existindo duas salas anexas ao estábulo, uma para administração e pequeno depósito e outra para lavagem e guarda de equipamentos. A área dos bovinos está toda cercada, com cerca paraguaia no perímetro externo. Foi formada em 2010 uma segunda área de pasto 28/89

29 A área dos bovinos está toda cercada, com cerca paraguaia no perímetro externo. Foi formada em 2010 uma segunda área de pasto para bovinos, em capim mombaça, sendo que já esta em funcionamento uma área onde foi implantado o sistema de cerca elétrica e pastoreio rotacionado com tifton para vacas em produção leiteira. Para suínos existe instalação para maternidade e gestação modernas, em boas condições de uso. Com recursos próprios foram feitas adaptações para que na mesma instalação sejam abrigados os animais de engorda. Dois prédios de baias antigas de engorda de suínos foram adaptadas para a utilização por ovinos, reprodução e engorda confinada. Foi construida com recursos próprios cerca e brete para utilização no manejo dos ovinos. Outro prédio anteriormente utilizado para maternidade de suínos foi adaptado para a instalação de cunicultura que atualmente dispõe de todos os recursos físicos necessários para a criação de coelhos. A estrutura física do aviário de postura está finalizada, em ótimas condições técnicas de uso, porém, será adaptado para atender os princípios de bem estar animal, com substituição das gaiolas por ninhos e implantação de área de pastagem. O aviário de corte é de tamanho e qualidade e suficiente para os projetos da Escola. Ambos sofreram alterações para adequação às novas normas sanitárias para a produção avícola, com responsabilidade técnica a cargo de veterinário da escola que exerce a função de Coordenador de Área, cuja documentação já deu entrada junto ao CRMV. O abatedouro esta sendo reconstruído para atendimento às normas sanitárias para abate de pequenos e médios animais desde 2011, com recursos da CEACC. O depósito e fábrica de rações foi realocado com recursos da CEACC, estando agora em prédio reformado e adequado, situado próximo do setor de suínos, o que mais consome rações concentradas. Visando atender aos novos cursos, em a escola deverá investir na iluminação dos setores técnicos para viabilizar o acesso noturno dos alunos que estudam nesse período. Na área agrícola, pelas mesmas razões, foram construidas estufas para cultivo em ambiente protegido e uma pequena unidade demonstrativa de cultivo hidropônico. O viveiro de mudas ornamentais e agroflorestais foi construído com recursos próprios em 2010, tendo sido construido em 2011 outro para produção de mudas em pareceria com a Prefeitura Municipal de Cerqueira César. Em 2012 foram instaladas duas estufas adquiridas por pregão eletrônico pelo Centro Paula Souza. Em 2006, foi iniciado o plantio direto na área de culturas anuais, que vem sendo utilizado anualmente até o presente. Foi implantado novo pomar cítrico, no primeiro semestre de 2008, e foi instalado novo cafezal com recursos da CEACC, no segundo semestre de 2008 e pequeno canavial em A horta desenvolve suas culturas sob o sistema orgânico de produção, sendo que já passou por vistoria do Instituto Biodinâmico de acordo com projeto do Centro Paula Souza. Em 2010 foi adequado prédio para preparo e lavagem da produção, o que viabilizará a obtenção do selo de certificação anteriormente previsto desde 2010, não obtido por falta de vistoria. A oficina mecânica há anos atrás foi realocada e subdividida em oficina mecânica e marcenaria. No mesmo prédio foram adaptadas salas para guarda de peças, de ferramentas. Com recursos próprios a garagem existente no prédio esta sendo transformada em almoxarifado. Foi construída uma garagem para máquinas e implementos agrícolas no local onde havia uma quadra desativada de esportes. Todos os projetos referentes às instalações técnicas respeitam o programado nos planos anteriormente desenvolvidos pela escola, que tem sua continuidade garantida neste plano. Instalações da Residência Para a residência dos alunos existem apartamentos com quarto, sala e banheiro, suficientes para comportar até 6 alunos cada. São 6 (seis) blocos com um total de 30 (trinta) apartamentos. Do total de apartamentos, dois são ocupadas por zelador contratado pela Cooperativa-Escola a pedido dos pais, dois para funcionários (masculino e feminino), para uso dos alunos, portanto, 28 (vinte e oito) são os apartamentos disponíveis para a residência dos alunos. Desde o final de 2004 as instalações vinham sendo reparadas com recursos da Cooperativa, quando todos apartamentos foram pintados internamente, portas de madeira foram substituídas por metálicas, a área envidraçada foi reduzida para aumentar a privacidade dos alunos e reduzir a necessidade de substituição de vidros. O reboque foi reparado para evitar invasão de pardais no forro. Em % dos apartamentos foram reformados, com substituição de pisos, colocação de azulejos no box do chuveiro e pintura interna, com recursoso do Estado. Nesta etapa também o sistema de destinação do esgoto humano foi reformado com a colocação de sistema de tratamento primário, pré-tratando os dejetos, dentro dos princípios de respeito ao meio ambiente, previsto no Plano Diretor. A pintura externa foi feita com recursos próprios em Foi finalizada a reforma dos 30% de apartamentos restantes em 2011, sendo que em 2009 foi costruida área para lavanderia; Esta prevista a construção de dois ambientes, para sala de ginástica e cozinha comunitária. As calçadas externas, assim como a rede de armazenamento e distribuição de água encontram-se em situação precária, necessitando de reparo e redimensionamento. Também os telhados e forros, como o sistema de armazenamento, foram objeto de contratação pelo Centro Paula Souza, cujas obras já se encontram em fase inicial de realização desde Dezembro de A construção de casa para zelador é outra obra pretendida, para liberar mais 2 apartamentos para uso para a residência de alunos, bem como uma área destinada à convivência dos alunos. A cozinha está em excelentes condições de funcionamento, com instalações totalmente reformadas e adequadas às normas de higiene, e os equipamentos em ótimo estado de conservação e uso. O refeitório é anexo à cozinha. Todo o bloco reformado, com recursos da FDE. No refeitório há espaço adequado e confortável para o uso em palestras, pequenas apresentações ou eventos. Solo A Etec Prefeito José Esteves está situada em área de 10 alqueires, com situação legal de posse da terra totalmente definida. A área abrangida pela escola se caracteriza por apresentar topografia levemente ondulada em sua maior parte (cerca de 70% da 29/89

30 A área abrangida pela escola se caracteriza por apresentar topografia levemente ondulada em sua maior parte (cerca de 70% da área) e ondulada no restante da área, com solo de textura argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Escuro, de alta fertilidade. Possui boa reserva natural de água, contando com o abastecimento de poço semi-artesiano, utilizado para consumo humano e dos setores agrícolas. Além disso, apresenta a disponibilidade de uso de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por vegetação natural, que poderá ser utilizada para fins de irrigação e consumo de animais nos setores produtivos. A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa próxima ao Ribeirão do Macuco, que é ponto de divisa entre a escola e outra propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente. Toda a propriedade é cercada por cultivo de cana de acúcar coordenado por uma única empresa - TGM Agrícola - o que dá à escola uma característica peculiar de isolamento fitossanitário. Uso dos Solos A área da escola é 100% utilizável, sendo que somente os espaços dos prédios, circulação, áreas de preservação permanente, reserva legal e jardins não são utilizados para plantio. Capacidade de uso dos solos A classificação de capacidade de uso do solo é baseada em 8 classes, dividida em terras próprias para cultivos anuais e impróprias para cultivos anuais. Esta última classe ainda se divide em terras para cultivo permanente e de preservação. De acordo com sua adequação as terras apresentam: 1. Terras Próprias para Cultivo anuais - classes I, II, III e IV 2. Terras Impróprias para Cultivos anuais - classes V, VI, VII e VIII As classes I, II e III incluem as terras que estão capacitadas a um regular cultivo, enquanto a classe IV, as que podem ser cultivadas ocasionalmente, isto é, de uma maneira limitada. As classes V, VI e VII abrangem as não adaptadas ao cultivo freqüente, a não ser pastagens ou florestas implantadas. A classe VIII é reservada às que não servem para cultivos, pastos ou reflorestamentos, mas que em parte podem ser destinadas à vida selvagem, a recreação, etc. Através da observação visual dos solos que compõem a área agricultável e de pastagens da Etec Prefeito José Esteves, pode-se, seguindo-se os parâmetros para a classificação da capacidade de uso (Boletim Técnico 174, CATI, 1994) desses solos, afirmar que: - Produtividade aparente: possui solos aparentemente com razoável reserva de nutrientes e propriedades físicas boas, produzindo colheitas boas dentro dos melhores padrões de manejo da região considerada; - Profundidade efetiva: possui solos profundos (1 a 2 m), favorável ao desenvolvimento do sistema radicular e ao armazenamento de umidade; - Textura: segundo o gráfico triangular das classes texturais simplificadas do solo (EMBRAPA,1979), apresenta na sua totalidade solo com textura argilosa; - Permeabilidade: aparentemente moderada, em testes realizados a campo; - Classes de declividade: apresenta cerca de 20 % da área agricultável em declives inferiores a 2 % (Classe A); 50 % da área em declives de 2 a 5 % (Classe B) e 30% da área em declives de 5 a 10% (Classe C); - Erosão Laminar: considerada ligeira em toda as áreas agricultáveis; - Erosão em sulcos: com freqüência ocasional em sulcos distanciados mais de 30 metros, superficiais, que podem ser cruzados por máquinas agrícolas e se desfazem com o preparo do solo; - Pedregosidade: poucas pedras; - Uso atual: pastagem cultivada - 3 ha; lavoura perene (citrus) - 0,5 ha; lavoura temporária (milho e culturas de inverno) - 10 ha e olericultura - 1 ha. Manejo dos solos A tecnologia utilizada pode ser classificada em nível médio. Dentro desses parâmetros observados, pode-se enquadrar os solos da Etec dentro das seguintes classes de capacidade de uso: Grupo A - Classe I: 20 % da área agricultável Classe II: 80 % da área agricultável Aparentemente os solos que compõem a área agricultável da Etec pertencem à classificação Latossolo Vermelho (LV) e Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) segundo nomenclatura da EMBRAPA (1999). Fontes de Água A escola é abastecida por um poço semi-artesiano, com capacidade de m3/h, dispondo de dois reservatórios, sendo um metálico, com capacidade de L e outro em concreto, com capacidade de L. A distribuição é feita por rede subterrânea e serve todas as instalações, tanto as de uso humano como as de produção. O sistema de esgoto existente na escola é precário, sendo que todos os dejetos são conduzidos a fossa, localizada em um dos extremos da área da Escola, considerada precária, inadequada e insuficiente, demandando novas soluções. Flora A vegetação de São Paulo é muito diversificada, estando presente no Estado, uma boa representação dos biomas do Brasil. A 30/89

31 A vegetação de São Paulo é muito diversificada, estando presente no Estado, uma boa representação dos biomas do Brasil. A Floresta Atlântica ocorre na Serra do Mar ("Floresta Ombrófila Densa"), e se estende para o planalto interior com fisionomias variadas de tipos de Florestas Mesófilas, semi-decíduas. As áreas abertas da região central e do oeste são dominadas pelos Cerrados, incluindo os Campos Sujos até Cerradões. Destacam-se, também, áreas menores com outros tipos de vegetação, especialmente as Restingas, Dunas e Manguezais, na região costeira. As Florestas Montanas na Serra da Mantiqueira, acima dos m de altitude e os Campos de Altitude a mais de m. Pela posição geográfica do Estado, ocorrem associados elementos de floras tipicamente tropicais e de floras mais características de regiões subtropicais. O município de Cerqueira César está localizado na região da Floresta Estacional Semidecidual, sendo que para a região de Bauru, esta possui uma área de ha. A Etec Prefeito José Esteves possui como vegetação natural somente uma pequena área de cerca de 1 ha, às margens do Ribeirão do Macuco, remanescente da Floresta Estacional Semidecidual, com árvores de porte médio e arbustos. O restante da área agricultável conta com pastagem, sendo o capim Brachiaria humidicola o predominante, em área de 3 ha, com o restante da área (11,5 ha) recoberto por culturas anuais de verão (milho) e inverno (adubos verdes e triticale). Fauna A área da escola é toda cercada por canaviais, em todos os seus limites, o que restringe a fauna que freqüenta o espaço interno. São vistos pássaros silvestres como tucanos, canários, havendo grande presença de pardais. Não existem registros de outros animais de maior porte vistos no perímetro da escola além de animais domésticos como cães e gatos eventualmente soltos nas proximidades da Escola. Clima O Estado de São Paulo, como se sabe, está cortado pelo trópico de Capricórnio e possui praticamente todo seu território entre os paralelos 20 e 250 sul. O município de Cerqueira César, está no quadrante sudoeste, entre os paralelos 22 e 230. Pode, assim, ser considerado como de características tipicamente tropicais. As chuvas são em geral abundantes, sobretudo na estação estival, tornando o clima, tropical úmido, uma condição que favorece enormemente a agricultura e a pecuária em geral. Segundo a classificação climática de Koeppen (9), o Estado de São Paulo abrange seis tipos climáticos distintos, todos correspondentes a climas úmidos. O tipo que compreende a maior área é o Cwa. Toma toda a parte central do planalto, sendo caracterizado pelo clima tropical de altitude, com inverno seco e verão quente. O sul do planalto, às margens do rio Paranapanema, apresenta verão quente, sem estação seca de inverno, do tipo Cfa. São estes os dois tipos climáticos presentes no município de Cerqueira César. Para estudar mais detalhadamente as condições climáticas das várias regiões do estado e oferecer melhores subsídios aos trabalhos de zoneamento das aptidões agroclimáticas, foram levantados os elementos climáticos considerados mais importantes e decisivos na definição dessas aptidões. Os resultados de tais levantamentos foram cartografados em mapas do estado de São Paulo na forma de isolinhas dos diferentes parâmetros, constituindo as chamadas cartas básicas. Cartas climáticas Básicas As cartas climáticas básicas trazem a cartografia dos elementos macroclimáticos que desempenham papel importante no condicionamento das aptidões climáticas das culturas na região estudada. Praticamente, a totalidade dos sistemas de classificação climática, inclusive a de Koeppen é baseada em dados mensais pluviométricos e termométricos e seus efeitos na disponibilidade de umidade no solo. Em todas as cartas, os elementos mapeados se referem sempre ao aspecto macroclimático ou de ordem regional. Apresentamos a seguir algumas cartas climáticas onde estarão delimitados alguns elementos climáticos ligados ao município e região de Cerqueira César. Índices hídricos anuais Os balanços hídricos de Thornthwaite indicam não só as deficiências anuais de água como também, os excedentes anuais, ou seja, as quantidades de água pluvial que, excedendo a capacidade de retenção do solo, na zona das raízes, percolam para o lençol freático, por efeito da gravidade. Para caracterizar esse grau de umidade, Thornthwaite (11), propõe o índice de umidade seguinte, chamado índice hídrico: Im= (100 Ea - 60 Da) / Ep Onde: Im é o índice hídrico; Ea, o excedente anual de água; Da, a deficiência anual de água e Ep, a água necessária ou evapotranspiração potencial anual. Valores de Im superiores a 100 indicam clima super-úmido; entre 100 e 60, clima úmido; entre 60 e 20, clima semi-úmido; entre 0 e -20, clima sub-úmido; menor que 0, clima seco. O município de Cerqueira César está situado entre as isolinhas de sub úmido e semi úmido. Conjunto Pedagógico P3L - sala de aula (3) 63 m² Sala de aula com 63m² - Em 2013 será transformada em laboratório. Área esportiva Campo de futebol 1 com gramado em boas condições. será iluminado em 2013 Conjunto Pedagógico P1D - diretoria 21,6 m² sala do diretor - 4,7x4,6 m Conjunto Pedagógico P1E - reuniões 31/89

32 P1E - reuniões 27,1 m² sala de reuniões e entrevistas - 5,9x4,6 m Conjunto Pedagógico P1C - diretorias de servíços 27,1 m² sala dos diretores de seviços administrativos e acadêmicos - 5,9x4,6 m Conjunto Pedagógico P1A - secretaria 67,5 m² sala de secretaria e atendimento ao público - 5,9x10,5 m + 1,2x4,6 m Conjunto Pedagógico P1H - minicopa 5,5 m² área de café e lanche para servidores - 2,2x2,5 m Conjunto Pedagógico P1F - coordenação pedagógica 33,8 m² sala dos coordenadores e orientador educacional - 4,7x7,2 m Conjunto Pedagógico P1G - sala dos professores 50,4 m² sala dos professores - 7,0x7,2 m Conjunto Pedagógico P3C - sala anexa - almoxarife artes - anexo 15,0 m² para guardar materiais da área de humanas - 2,9x5,2 m Conjunto Pedagógico P3F - sala ambiente de ciências - anexo 18,0 m² sala ambiente para matemática, química, física e biologia - 3,1x5,8 m Conjunto Pedagógico P2A - laboratório de microbiologia 20,75 m² laboratório para microbiologia - 2,47m x 8,4 m Conjunto Pedagógico P2B - laboratório de ciências 29,9 m² sala ambiente-laboratório de química - 8,8 m x 6,4 m Conjunto Pedagógico P2C - laboratório de solos e bromatologia 66,83 m² laboratório para análises química e física de solos e bromatologia - m Conjunto Pedagógico P3A - sala de aula (1) 63 m² sala de aula - 9m x 7m Conjunto Pedagógico P3B - sala de aula (2) 63,0 m² 32/89

33 63,0 m² sala de aula ambinte de humanas - 9,0x7,0 m Conjunto Pedagógico P1B - sala do servidor - central de informática 8,0 m² sala com servidor e intragov, e gerenciamento de rede - 3,5x2,3 m Conjunto Pedagógico P3E - sala ambiente de ciências 42,0 m² sala de aula - 7,0x6,0 m Conjunto Pedagógico P3D - sala de material de limpeza 5,2 m² sala de materiais de limpeza da empresa terceirizada - 1,8x2,9m Conjunto Pedagógico P3J - banheiro masculino para alunos 8,77 m² banheiro masculino para alunos - 3,25m x 2,70m Conjunto Pedagógico P3I - banheiro feminino para alunas 9,57 m² banheiro feminino para alunos - 2,9m x 3,3m Conjunto Pedagógico P3H - banheiro feminino para professoras 3,15 m² banheiro feminino para professoras - 1m x 3,15m Conjunto Pedagógico P3G - banheiro masculino para professores 2 m² banheiro masculino para professores - 2m x 1m Conjunto Pedagógico P3K - corredor externo coberto 40 m² corredor externo coberto de acesso - 20m x 2 m Conjunto Pedagógico P4A - sala de aula (7) 63 m² sala de aula - 9m x 7m // Sala 7 Conjunto Pedagógico P4B - sala de aula (6) 63 m2 sala de aula - 9m x 7m Conjunto Pedagógico P4C - arquivo documental 16,8 m2 sala de arquivo de documentos - 7m x 2,4m Conjunto Pedagógico P4D - sala de aula (5) 63 m2 33/89

34 sala de aula - 9m x 7m Conjunto Pedagógico P4E - sala de aula (4) 63 m2 sala de aula - 9m x 7m Conjunto Central C1A - refeitório/auditório 289,6 m2 refeitório e auditório - 18,8x13,0M + 11,3x4,0 m Conjunto Central C1B - cozinha 73,7 m2 cozinha - 9,7x7,6 m Conjunto Central C1C - acesso à cozinha 4,4 m2 acesso à cozinha - 4,4x1,0 m Conjunto Central C1D - almoxarifado - empresa terceirizada 12,3 m2 sala de almoxarifado - utilizado pela empresa terceirizada - 4,4x2,8 m Conjunto Central C1E - almoxarifado lanches etec 14,5 m2 sala de depósito de materiais alimentícios da Escola - 4,4x3,3 m Conjunto Central C1F - ligação entre depósitos 1,6 m2 corredor de ligção entre depósitos - 1,6x1,0 m Conjunto Central C1G - cozinha para lanches 15,4 m2 cozinha de preparo de lanches - 4,4x3,5 m Conjunto Central C2A - laboratório de subprodutos 69, m2 laboratório de processamento de subprodutos - 13,6x5,1 m (a ser reformado) Conjunto Central C2B - laboratório de informática hardware 20,4 m2 laboratório de informática para hardware - 5,1x4,0 m Conjunto Central C3A - biblioteca e sala de estudos 145,2 m2 sala biblioteca, com área de estudos - 13,7x10,6m Conjunto Central C3B - banheiro m2 34/89

35 m2 banheiro - m Conjunto Central C3C - banheiro m2 banheiro - m conjunto central C4B - cooperativa - depósito de produção 19,3 m2 sala para depositar produção agropecuária - 5,9x2,9 m + 1,8x1,2 m Conjunto Central C3G - área externa coberta m2 área de acesso aos laboratórios - m Conjunto Central C3D - laboratório de informática 1 40,63 m2 laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC. Conjunto Central C3E - laboratório de informática 2 41,41m2 laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC. Conjunto Central C3F - laboratório de informática 3 41,41m2 laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC. Conjunto Central C3G - Laboratório de Física 47 m2 Implantação pelo Projeto Brasil Profissionalizado em 2013 do Laboratório de Física. Conjunto Central C3H - laboratório de informática 5 m2 laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais cursos para desenvolvimento de pesquisas e TCC e DTCC. Conjunto Central C4A - material esportivo 11,80 m2 sala depósto de material esportivo - 5,9m x 2 m Conjunto Central C4C - anexo da quitanda 8,1 m2 sala de limpesa da produção - 1,8m x 4,5 m Conjunto Central C4C - cooperativa - quitanda 23,8 m2 quitanda - 4,25m x 5,6m Conjunto Central 35/89

36 Conjunto Central C4D - cooperativa-administração m2 sala de administração da cooperativa - sala irregular Conjunto Central C4E - hall de atendimento da cooperativa 2,86 m2 área de atendimento externo da cooperativa - 1,1m x 2,60 Conjunto Central C4F - área aberta de convivêcia m2 área coberta para convivência de alunos - m Conjunto Central C4G - cooperativa - cantina 8,5 m2 cantina da cooperativa - 1,8x4,7 m Conjunto Central C5 - CIPA 9,0 m2 prédio e sala da CIPA - 3,0x3,0 m Conjunto Central C6 - fonte m2 fonte de peixes da praça central - 5,33m x (2,70+3,6)/2 m Conjunto Pedagógico P4F - corredor externo coberto 40 m2 corredor externo coberto de acesso - 20m x 2 m Conjunto Pedagógico P1K - área externa coberta primeiro acesso 20,2 m2 área externa coberta - 38,3x2,5 m + 35,5x3,0 m Conjunto Pedagógico P1J - sala de aula (8) 65,5 m² Sala de Aula inaugurada no ano de ,5 m² Conjunto Pedagógico P1 - área do prédio administração - medida externa 433,1 m2 área total do prédio - medida externa - 35,5x12,2 m Conjunto Pedagógico P2 - área do prédio laboratório - medida externa 290,4 m2 área total do prédio - medida externa - 33,0x8,8 m Conjunto Pedagógico P3 - área do prédio salas de aula - medida externa 326,6 m2 área total do prédio - medida externa - 37,0x9,8 m Conjunto Pedagógico 36/89

37 Conjunto Pedagógico P4 - área do prédio sala de aula - medida externa 392,0 área total do prédio - medida externa - 40,0x9,7 m Conjunto Central C1K - área coberta externa m2 área externa coberta, frente do prédio - m Conjunto Central C1J - hall de entrada 4,8 m2 hall de entrada - 3,2x1,5 m Conjunto Central C1 - área do prédio refeitório - medida externa 502,7 m2 área total do prédio - medeida externa - 37,8x13,3 m Conjunto Central C2 - área do prédio informática - medida externa 100,8 m2 área total do prédio - medida externa - 18,0x5,6 m Conjunto Central C3 - área do prédio nova informática - medida externa 370,7 m2 área total do prédio - medida externa - 33,7x11,0 m Conjunto Central C4 - área do prédio cooperativa - medida externa 141,6 m área total do prédio - medida externa - 24,0x5,9 m Conjunto Central C7 - caixa d'água 74,25 m3 medidas de 5,5x4,5x3m - capacidade = 74,25m3 dividida em duas partes Conjunto Central C3I - guarita 3,42 m2 guarita - 1,9m x 1,8m Conjunto Bovinocultura B1 - área total do estábulo - externa 90 m2 área total do prédio do estábulo - 15,0 x6,0 m Conjunto Bovinocultura B1A - área de recepção 16,2 m2 área coberta para aulas, acesso e assistência às atividades - 5,8x2,8 m Conjunto Bovinocultura B1B - sala de ordenha 49,3 m2 sala de ordenha - 8,5x5,8 m Conjunto Bovinocultura 37/89

38 Conjunto Bovinocultura B1C - área coberta do brete 41,1 m2 área coberta para brete e tronco - 2,74x15,0 m RA - área do Bloco de Apartamentos - medida externa 280,6 m2 área total do prédio - medida externa - 43,5x6,5 m RB - área do bloco de apartamentos - medida externa 97,0 m2 área total do prédio - medida externa - 15,0x6,5 m RC - área do bloco de apartamentos - medida externa 299,0 m2 área total do prédio - medida externa - 45,0x6,6 m RD - área do bloco de apartamentos - medida externa 299,0 m2 área total do prédio - medida externa - 45,0x6,6 m RE - área do bloco de apartamentos - medida externa 282,0 m2 área do prédio - medida externa - 42,5x6,6 m RF - área do bloco de apartamentos - medida externa 281,5 m2 área do prédio - medida externa - 42,5x6,6 m RA1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RA2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RA3 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RA4 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RA5 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m 38/89

39 RB1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Bovinocultura B1D - sala de limpeza 9 m2 sala de limpeza de materiais - 3x3 m RB2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Bovinocultura B1E - sala de administração e materiais 8,4 m2 sala de administração e guarda de materiais secos - 3x2,8 m RC1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Bovinocultura B2 - curral m2 curral descoberto para manejo de bovinos RC2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RC3 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RC4 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Avicultura Postura A1 - aviário - medida externa 144,0 m2 área do prédio do aviário de postura - medida externa - 36,0x4,0m RC5 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RC6 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m 39/89

40 Conjunto Horta H1 -administração - medida externa 77,5 m2 área total do prédio - medida externa - 11,4x6,8 m RD1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RD2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Horta H1B - sala de materiais 13,7 m2 sala de materiais e equipamentos - 3,8m x 3,6m Conjunto Horta H1C - sala de administração 11,6 m2 sala de administração e sementes - 1,6m x 7,25 m RD3 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RD4 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Horta H1D - área coberta para manipulação 18,0 m2 área aberta para manipulação - 3,0x11,4 m Conjunto Horta H2 - estufa de germinação 49,73 m2 estufa de sobrite para germinação e produção de mudas - 4,9m x 10,15m RD5 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RD6 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Viveiro V1 - estufa escola 50 m2 estufa cobertura plástica - 5x10 m 40/89

41 RE1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RE2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RE3 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RE4 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RE5 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RE6 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RF1 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RF2 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RF3 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RF4 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m Conjunto Suinocultura S1 - área da pocilga - medida externa 350,0 m2 área total do prédio - medida externa - 50,0x7,0 m Conjunto Suinocultura S2 - área da avicultura e ração - medida externa 324,0 m2 área totral do prédio - media externa - 46,0x7,0 m 41/89

42 Conjunto Suinocultura S1A - sala maternidade 108,5 m2 sala maternidade com 6 gaiolas de parição - 15,5x7,0 Conjunto Suinocultura S1B - sala de controle e administração 108,5 m2 sala para controle e aulas - 15,5x7,0 m Conjunto Suinocultura S1C - sala de gestação 66,5 m2 sala de maternidade com gaiolas - 9,5x7,0 m Conjunto Suinocultura S1D - baia de leitões 7,8 m2 recria e engorda - 2,8x 2,8 m Conjunto Suinocultura S1E - baia de leitões m2 recria e engorda Conjunto Suinocultura S1F - baia de leitões m2 Conjunto Suinocultura S1G - entrada e corredor 27,0 m2 circulação na creche - 0,9x30,0 m Conjunto Suinocultura S1H - baia de leitões m2 recria e engorda Conjunto Suinocultura S1I - baia de leitões m2 recria e engorda Conjunto Suinocultura S1J - baia de leitões m2 recria e engorda Conjunto Suinocultura S1k - baia de leitões m2 recria e engorda Conjunto Suinocultura S2A - aviário de corte 105 m2 área para criação de frangos de corte - 7x15 m 42/89

43 Conjunto Suinocultura S2B - aviário de corte 40,6 m2 área para criação de frangos de corte - 7x5,8 m Conjunto Suinocultura S2C - aviário de corte 63 m2 área para criação de frangos de corte - 7x9 m Conjunto Suinocultura S2D - depósito/fábrica de ração 105 m2 produção e armazenamento de ração animal - 7x15 m Conjunto Garagem e Oficinas G1 - área do prédio das oficinas - medida externa 192,0 m2 área total do prédio máquinas e oficinas - medida externa - 24,0x8,0 m Conjunto Garagem e Oficinas G2 - garagem de implementos 180 m2 garagem de implementos, área coberta - 12x15 m Conjunto Terras e Pastos T1 - área de experimentação 0,95 ha área para desenvolvimento de experimentos e pesquisa de alunos Conjunto Terras e Pastos T2 - produção agrícola anual 8,08 ha áreas para cultivo agrícola - plantio direto Conjunto Terras e Pastos T3 - produção agrícola perene e semiperene 2,12 ha culturas perenes como café, pomar e cana Conjunto Terras e Pastos T4 - pastagens 4,61 ha piquetes para bovinos e ovinos Conjunto Terras e Pastos T7A - mata ciliar 4,67 ha área protegida, para desenvolvimento da mata ciliar Conjunto Terras e Pastos T5 - horta orgânica 0,65 ha área determinada isolada para cultivo orgânico Conjunto Terras e Pastos T6 - jardins 0,94 ha áreas ocupadas por jardins 43/89

44 Conjunto Terras e Pastos T7 - área de preservação 7,18 ha área sem finalidade agrícola, protegida pela legislação Conjunto Terras e Pastos T8 - circulação e tráfego 2,94 ha área ocupada por estradas e circulação interna, além de outras não computadas Conjunto Terras e Pastos T3A - pomar 0,32 ha pomar cítrico e de outras espécies Conjunto Terras e Pastos T3B - cafezal 0,94 ha área do café sistema adensado Conjunto Terras e Pastos T3C - cana 0,20 ha cana para consumo forrageiro Conjunto Terras e Pastos T3D - eucalipto ha áreas ocupadas pelo plantio de eucalipto Conjunto Terras e Pastos T4A - pasto rotacionado tifton bovinos 0,47 ha área do rotacionado subdividida em piquetes Conjunto Terras e Pastos T4B - pasto tanzânia 0,57 ha pasto em tanzânia para recria e engorda de bovinos Conjunto Terras e Pastos T4C - pasto de baixo 2,19 ha pasto em formação Conjunto Terras e Pastos T4D - pasto de alfafa 0,04 ha área para cultivo experimental de alfafa Conjunto Terras e Pastos T4E - área de bezerros e confinamento 0,22 ha pasto para bezerros e animais em confinamento Conjunto Terras e Pastos T4F - piquete de entrada 0,17 ha piquete de entrada e acesso ao estábulo Conjunto Terras e Pastos 44/89

45 Conjunto Terras e Pastos T4G - área de descanso e confinamento 0,12 ha piquete de descanso e confinamento, acesso ao rotacionado Conjunto Ovinocultura O1 - Abatedouro 26,0 m2 área total do prédio - medida esterna - 6,2x4,1 m (em reforma) Conjunto Ovinocultura O2 - Cunicultura 52,5 m2 área total do predio - medida externa - 7,5x7,0 m Conjunto Ovinocultura O3 - Prédio Engorda 170,0 m2 área total do prédio - medida externa - 19,0x9,0 m Conjunto Central C1H - laboratório de produção vegetal 49,5 m2 laboratório para aulas práticas - 9,7x5,1 m Conjunto Central C1I - sala de materiais e equipamentos 5,0 m2 sala para guarda de materiais e equipamentos do laboratório de PPA -3,3x1,5 m Conjunto Ovinocultura O4 - Prédio de Pernoite 145,0 m2 área total do prédio - medida externa - 16,0x9,0 m Conjunto Ovinocultura O3A - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3B - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3C - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3D - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3E - baia m2 Conjunto Ovinocultura 45/89

46 Conjunto Ovinocultura O3F - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3G - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3H - baia m2 Conjunto Ovinocultura O3I - corredor m2 corredor interno de acesso - m Conjunto Ovinocultura O3J - depósito m2 saleta depósito de materiais e ração - m Conjunto Ovinocultura O4A - baia m2 Conjunto Ovinocultura O4B - baia m2 Conjunto Pedagógico P2D -sala quente laboratório de solos m2 sala de estufa e mufla - m Conjunto Pedagógico P2E - sala pesagem laboratório de solos m2 sala de pesagem de precisão - m Conjunto Pedagógico P2F - sala de recepção de material - laboratório de solos m2 sala de recepção de amostras e preparo - m Conjunto Ovinocultura O4C - baia m2 Conjunto Ovinocultura O4D - baia m2 Conjunto Garagem e Oficinas 46/89

47 G1A - ferramentaria 21,7 m2 área de de pósito de ferramentas - 7x 3,1 m Conjunto Garagem e Oficinas G1B - área aberta de manutenção de máquinas 40,6 m2 área para manutenção de tratores e equipamentos - 7x5,8 m Conjunto Garagem e Oficinas G1C - oficina mecânica 63 m2 oficina mecânica - 7x9 m Conjunto Garagem e Oficinas G1D - oficina de marcenaria 63 m2 oficina de marcenaria - 7x9 m Conjunto Terras e Pastos T2A - área de cultivo de cima 5,89 ha área de plantio direto Conjunto Terras e Pastos T2B - área de cultivo de baixo 2,19 ha plantio direto Conjunto Terras e Pastos T7B - área de inundação 2,51 ha área marginal ao corrégo, sujeita a inundação e protegida conjunto Terras e Pastos T8A - caminhos 0,15 ha área ocupada por circulação interna Conjunto Terras e Pastos T8B - área construída ha área ocupada por prédios e instalações Área esportiva Quadras de esportes 5999 m2 Campo de futebol e quadra cimentada de esportes diversos para uso dos alunos, professores e funcionários. Está situação precária e será reformada em 2013, com construção de arquibancada, vestiário e cobertura. Conjunto Pedagógico P1I - Recepção 13,0 m2 área coberta e aberta para atendimento ao público - 3,6x3,6 m Conjunto Viveiro V2 - viveiro prefeitura m2 47/89

48 Conjunto Horta H1A - sala de preparo e embalagem 19,0 m2 sala para lavagem e classificação da produção - 5,6 x3,4 m Conjunto Ovinocultura O5 - curralete m2 área cercada para manejo dos ovinos - m RA6 - apartamento 35 m2 apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m RA7 - corredor coberto de acesso m2 área coberta de acesso - m RB7 - corredor coberto de acesso m2 área comberta de acesso - m RC7 - corredor coberto de acesso m2 área coberta de acesso - m RD7 - corredor coberto de acesso m2 área coberta de acesso RE7 - corredor coberto de acesso m2 área coberta de acesso - m RF7 - corredor coberto de acesso m2 área coberta de acesso - m RG - cozinha comunitária (a construir) 36,8 m2 área para cozinha comunitária - 6,7x5,5 m RH - lavanderia comunitária 36,8 m2 área coberta para lavanderia - 5,5x6,7 m RI - sala musculação (a construir) 36,8 m2 área coberta para exercícios em aparelhos - 5,5x6,7 m 48/89

49 Conjunto Suinocultura S1L - corredor de manejo e embarque m2 Conjunto Suinocultura S3 - caixa dágua m2 caixa dágua externa - m L1-Conjunto de Laboratórios de Processamento. L1A-Laboratório de Produtos Cárneos 95,76 m² Laboratório utilizado em experiências de processamento de alimentos cárneos. L1-Conjunto de Laboratórios de Processamento. L1B -laboratório de produtos lacteos. 95,76 m² Laboratório de processamento de produtos derivados de leite. RECURSOS MATERIAIS EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS Os recursos audiovisuais da Escola podem ser considerados modernos e suficientes, existindo 5 (cinco) projetores multimídia (datashow), 7 (sete) televisores, 1 (um) videocassete, 6 (seis) dvdplayer e 12 (doze) microcomputadores ligados em rede e à internet para serviços administrativos e pedagógicos, além de 68 (sessenta e oito) computadores novos nos laboratórios de informática e 16 (dezesseis antigos). Esta situação foi alcançada graças aos investimentos recentes do Centro Paula Souza, vultuosos e oportunos em Em 2009, recebemos 40 computadores, com mesas e cadeiras para os novos laboratórios instalados instalados em 2010 nos novos laboratórios de informática. O acervo da biblioteca está todo classificado pelas normas e com CDD, etiquetado e cadastrado em sistema informatizado Biblioteca Fácil 6, para busca e controle de empréstimo. Em 2005, foram adquiridos vários livros, fitas de vídeo e CD-DVD tanto das áreas técnicas como de formação geral, com recursos da VITAE, repetindo-se esse investimento em 2007 pelo Centro Paula Souza que anualmente vem enriquecendo o acervo desde então. O Governo Federal tem enviaqdo livros didáticos para uso principalmente pelos alunos do Ensino Médio, que hoje atende a todos os alunos e praticamente todos os componentes curriculares. Em 2010 o Governo Estadual enviou grande quantidade de volumes da Imprensa Oficial que novamente enriqueceram o acervo existente. Constantemente temos recebido livros técnicos e o governo federal tem enviado livros didáticos para todos os alunos utilizarem nos compontentes do Ensino Médio principalmente. Em 2011 solicitamos ao Centro Paula Souza a aquisição de livros para os novos cursos implantados de Técnico em Informática e Técnico em Contabilidade porém até o momento ainda não recebemos. Existe um computador para controle da biblioteca e para pesquisas, os alunos utilizam-se dos laboratórios de informática que estão no mesmo prédio da bilblioteca e sala de leitura, além de poderem utilizar notebooks próprios através da rede wireless ali disponível. O laboratório de informática atual dispõe, conforme citado anteriormente, de 52 (cinquenta e duas) máquinas novas e 16 (dezesseis) antigas para as aulas, alocadas em quatro salas permitindo o uso simultâneo por quatro turmas. Um dos laboratórios foi adaptado para receber o Laboratório de Línguas proveniente do programa Brasil Profissionalizado e terá 21 máquinas que ainda não chegaram. Um Laboratório de Hardware foi instalado e possui 10 (dez) máquinas antigas porém funcionando, que servem para que os alunos aprendam as técnicas de montagem e manutenção de computadores. Todos os computadores da Escola estão ligados através de rede cliente-servidor, gerenciado por uma máquina com sistema operacional Windows 2008 Server, que se utiliza de cabeamento e roteador wireless para a transmissão de dados, possibilitando acesso sem fio num raio de 50 metros do local onde se encontra. O Intragov veio enriquecer e facilitar as atividades relacionadas ao mundo virtual, considerado fundamental para a formação profissional do técnico, com a implantação de servidor de internet pelo sistema Linux a comunicação interna foi otimizada e os recursos melhor utilizados, já que dispõem de ferramentas para auxiliar em sua gestão. A velocidade atual de internet é de 4 MB, sendo considerada insuficente para boa navegação considerando o número de usuários. Também na Sala dos Professores há três microcomputadores interligados em rede e internet, possibilitando preparação de aulas, pesquisa e comunicação, o mesmo acontecendo na Sala da Coordenação. Em 2013 passaram a ser oito as salas de aula existentes, a maioria com carteiras novas, ou adquiridas em 2006 pelo Centro Paula Souza. O Laboratório de Ciências tem equipamentos que atendem às necessidades das aulas do Ensino Médio, tendo sido recentemente recebido mais equipamentos adicionais pelo Centro Paula Souza. Até 2012 tínhamos um auditório para reuniões e palestras, com capacidade para 150 pessoas, porém, em 2013 foi dividido ao meio possibilitando a instalação da 8ª sala de aula e um espaço para instalação do Laboratório de Matemática proveniente do Programa Brasil Profissionalizado, cujos equipamentos ainda não oforam recebidos. Nosso refeitório é que está sendo utilizado de maneira improvisada para esse fim, acomodando até 300 pessoas. EQUIPAMENTOS TÉCNICOS A Escola dispõe de equipamentos em bom número para suas necessidades atuais, sendo que em 2006 e 2007 o Centro Paula Souza adquiriu conjunto que atualizou e ampliou quantitativa e qualitativamente o parque de implementos da Escola. 49/89

50 adquiriu conjunto que atualizou e ampliou quantitativa e qualitativamente o parque de implementos da Escola. Os equipamentos adquiridos com os recursos do Projeto Vitae nos anos de 2002, 2003 e 2004 (concurso ), muito contribuíram para a renovação dos recursos audiovisuais da Escola e especificamente a aquisição do laboratório de análise de macronutrientes de solo e bromatológica de alimentos e encontram-se ainda em uso. Os novos setores e atividades técnicas implantados: ovinocultura, cunicultura, e apicultura na pecuária; viveiro na agricultura, demandaram novos equipamentos para viabilizar seu funcionamento dentro dos princípios técnicos adequados. Foram adquiridos alguns com recursos próprios e outros em nível central pelo Centro Paula Souza. Os novos setores e atividades técnicas que se pretende implantar: piscicultura na pecuária; hidroponia e estufa na agricultura; além do abatedouro, demandarão novos equipamentos para viabilizar seu funcionamento dentro dos princípios técnicos adequados. Muitos deles serão adquiridos com recursos próprios e outros em nível central pelo Centro Paula Souza, conforme solicitação feita em Os laboratórios para processamento de leite e carne, já contam com equipamentos básicos existentes na escola além de outros complementares adquiridos em 2010, e 2011 pelo Centro Paula Souza também adquiridos para o laboratório de microbiologia. Muitos dos equipamentos utilizados na cozinha foram remanejados para os laboratórios. Outros equipamentos foram solicitados no início de 2013 para atender ao mínimo recomendado pela equipe de padronização. EQUIPAMENTOS DA RESIDÊNCIA Os equipamentos para cozinha, conforme citado anteriormente, foram remanejados para os laboratórios de processamento. O Centro Paula Souza adquiriu em 2007, diversos equipamentos de cozinha industrial que em muito auxiliaram nos trabalhos da cozinha. Quanto ao mobiliário do refeitório, a cooperativa providenciou, em 2006, mesas de fórmica, substituidas em 2010 por novo conjunto de mesas redondas que atendendem plenamente às necessidades. Com recursos do Centro Paula Souza foram adquiridas duzentas cadeiras de pvc. Em 2009 o Centro Paula Souza adquiriu beliches metálicos suficientes para todos os alunos residentes porém de baixa qualidade, sendo que 30% já encontram-se sem condições de uso. O mobiliário restante dos apartamentos é porém insuficiente. A Escola apenas fornece os beliches para aos alunos residentes ANIMAIS O rebanho bovino da Escola é pequeno, mas composto por animais de qualidade, todos produtos de inseminação artificial que vem sendo feita na Escola há vários anos, sendo que já existem animais de terceira geração de inseminação. São voltados para a produção leiteira sendo que parte dos animais pertence à CEACC, e por razões didáticas a escola mantém diversas raças para efeito comparativo, a saber Jersey, Simental, Pardo Suiço, Gir, Guzerá e Holandesa. Os suínos da Escola também são animais produtivos e de ótimo potencial genético para a produção de carne nos parâmetros exigidos pelo mercado atual. As aves de postura encontram-se em fase de renovação do plantel, que deverá ser composto por 200 aves, de dois grupos genéticos, para prudução de ovos vermelhos e brancos. Em 2009, foi iniciado o plantel de ovinos, sendo que tem sido mantido com êxito, contribuindo para a diversidade de opções didáticas oferecidas aos alunos. Os coelhos mantidos na cunicultura são animais rústicos sem seleção genética, devido à dificuldade de se encontrarem animals de qualidade na região. A apicultura é apenas demonstrativa, em função das características da vegetação local. Em 2013 será adaptada para atender aos princípios de bem estar animal. Segue relação dos equipamentos relevantes disponíveis por projeto/setor/laboratório: Quantidade Bem Departamento/Ambiente 1 adubadeira manual agricultura 1 agitador magnético laboratório de solos 2 agitador magnético com aquecimento laboratório de ciências 1 amplificador de som cooperativa 1 antena parabólica com receptor convivência 2 arado agricultura 1 autoclave vertical 75L laboratório de microbiologia 1 balaça digital cooperativa 1 balaça digital almoxarifado 1 balança analítica laboratório de solos 1 balança antropométrica oficina mecânica 1 balança eletrônica de precisão laboratório de solos 1 balança mecânica - 10 kg ferramentaria 1 balança mecânica kg bovinocultura 1 balança mecânica de mesa almoxarifado 2 balança mecânica para saco fábrica de ração 1 balança para pequenos e médios animais suinocultura 1 balança para pequenos e médios animais ovinocultura 16 baliza pedagógico 1 bancada ferramentaria 3 bancada industrial com 6 gavetas oficina mecânica 50/89

51 1 banho maria 8 bocas laboratório de laticínios 1 banho maria 8 bocas laboratório de vegetais 1 banho maria 8 bocas laboratório de carnes 1 barrilete para armazenamento de água destilada laboratório de solos 1 batedeira cozinha 1 batedeira planetária cozinha 1 bigorna oficina mecânica 1 bomba de vácuo laboratório de solos 1 bomba de vácuo para laboratório laboratório de ciências 8 borregas e cordeiras ovinocultura 1 cachaço suinocultura 5 cachimbo coletor de solos laboratório de solos 2 caixa de som cooperativa 1 canhão de linguiça laboratório de ppa 1 capela para exaustão de gases laboratório de solos 2 carreta de 2 rodas agricultura 1 carreta de microtrator horta 1 câmera fotográfica digital pedagógico 1 central telefônica digital secretaria 1 centrífuga simples de bancada laboratório de microbiologia 1 chapa aquecedora laboratório de solos 1 colhedeira de milho - 1 linha agricultura 4 colmeias de apicultura completas apicultura 1 compressor de ar oficina mecânica 1 compressor de pintura oficina mecânica 1 condicionador de ar sala do servidor 1 condicionador de ar laboratório de hardware 2 condicionador de ar biblioteca/sala de estudos 1 condicionador de ar split BTU laboratório de informática 3 1 condicionador de ar split BTU laboratório de informática 1 1 condicionador de ar split BTU laboratório de informática 4 1 condicionador de ar split BTU laboratório de informática 5 1 condicionador de ar split BTU laboratório de informática 2 1 conjunto para ordenha mecânica bovinocultura 1 contador de colônias digital laboratório de microbiologia 2 cultivador para microtrator horta 1 debicador oficina mecânica 1 deionizador de água laboratório de solos 1 desidratador-defumador laboratório de carnes 1 destilador laboratório de solos 2 dispensador laboratório de solos 1 distribuidor de calcáreo 600 Kg agricultura 1 distribuidor de esterco líquido (maconel) 3000l agricultura 1 dvd player cooperativa 4 dvd player salas de aula 1 emasculador de castração bovinocultura 1 engraxadeira manual oficina mecânica 1 espectofotômetro laboratório de solos 1 estabilizador para cerca elétrica bovinocultura 1 estufa cantina 1 estufa laboratório de solos 1 estufa de esterilização e secagem 100L laboratório de microbiologia 11 extintores corredores 1 extrator de óleos laboratório de solos 1 filmadora digital - mini DV pedagógico 1 filtro de barro central de informática 1 fogão 2 queimadores laboratório de ciências 1 fogão 3 queimadores oficina mecânica 1 fogão 4 queimadores cozinha comunitária 1 fogão industrail 4 bocas e forno laboratório de laticínios 1 fogão industrail 4 bocas e forno laboratório de carnes 1 fogão industrail 4 bocas e forno laboratório de vegetais 2 fogão industrial 4 queimadores cozinha 1 fogão industrial 4 queimadores - com forno laboratório de ppa 2 forno industrial cozinha 51/89

52 2 forno industrial cozinha 1 forno mufla laboratório de solos 1 fotocopiadora diretoria de serviço 1 fotômetro de chama laboratório de solos 1 freezer cozinha 2 freezer almoxarifado 2 freezer laboratório de ppa 1 freezer cantina 1 fritador industrial à gás cozinha 2 furadeira industrial de bancada oficina mecânica 4 gaiolas para codorna avicultura 21 gaiolas para coelho coelhario 1 geladeira cantina 1 geladeira - 4 portas laboratório de ppa 1 geladeira - tipo câmara fria cozinha 1 grade de arrasto agricultura 1 grade niveladora - 28 discos de 20" agricultura 1 gravador e dvd player diretoria de serviço 1 heliógrafo laboratório de ciências 1 hub 8 portas sala dos professores 1 hub 8 portas sala de pesquisa 1 imobilizador eletrônico para bovinos ovinocultura 1 impressora jato de tinta diretoria de serviço 1 impressora jato de tinta almoxarifado 1 impressora matricial 160 colunas sala da coordenação 1 impressora matricial 80 colunas biblioteca 1 impressora matricial 80 colunas sala dos professores 1 impressora matricial 80 colunas cooperativa 1 lava olhos laboratório de solos 1 lava olhos laboratório de subprodutos 1 lava olhos laboratório de ciências 1 lava olhos laboratório de carnes 1 lavador de teteira em inox bovinocultura 2 lavadora alta pressão suinocultura 1 liquidificador doméstico laboratório de laticínios 1 liquidificador doméstico laboratório de carnes 1 liquidificador industrial 25L laboratório de vegetais 1 liquidificador industrial 25L laboratório de laticínios 1 liquidificador industrial 4L laboratório de subprodutos 1 liquidificador industrial 4L laboratório de carnes 1 liquidificador industrial 4L laboratório de vegetais 1 liquidificador industrial 4L laboratório de laticínios 1 macaco tipo jacaré oficina mecânica 1 marcador de orelhas suinocultura 3 matro pedagógico 1 máquina de escrever elétrica diretoria de serviço 1 medidor de ph laboratório de solos 1 medidor de umidade pedagógico 1 mesa agitadora orbital laboratório de solos 1 mesa antivibratória laboratório de microbiologia 1 mesa de ping pong cooperativa 1 mesa para reunião retangular cooperativa 1 mesa para reunião retangular sala de reuniões 5 mesa redonda sala de pesquisa 1 mesa retangular para reuniões auditório 2 microcomputador sala da coordenação 17 microcomputador laboratório de informática 2 3 microcomputador secretaria 1 microcomputador cooperativa 4 microcomputador salas de aula 14 microcomputador laboratório de informática 1 2 microcomputador sala dos professores 1 microcomputador diretoria 1 microcomputador biblioteca 17 microcomputador laboratório de informática /89

53 17 microcomputador laboratório de informática 5 2 microcomputador sala do servidor 2 microcomputador diretorias de serviço 17 microcomputador laboratório de informática 3 1 microcomputador servidor central de informática 1 microscópio binocular laboratório de ciências 3 microtrator cultivador horta 2 misturador de ração fábrica de ração 1 moedor de café ferramentaria 1 moedor de carne elétrico laboratório de ppa 1 moedor de carne industrial laboratório de carnes 1 moinho macro laboratório de solos 4 morsa oficina mecânica 1 moto esmiril oficina mecânica 8 multímetro digital laboratório de ciências 1 nobreak diretoria de serviço 1 nobreak central de informática 4 notebook salas de aula 2 notebook pedagógico 10 novilhas e bezerras leiteiras bovinocultura 1 ordenhadeira mecânica - com 2 conjuntos bovinocultura 1 osciloscópio analógico laboratório de ciências 10 ovelhas ovinocultura 1 peneira para ensaio granulométrico laboratório de solos 1 penetrômetro agricultura 1 phmetro de bancada laboratório de ciências 1 plantadeira manual ferramentaria 1 plantadeira para plantio direto agricultura 11 porcas matrizes suinocultura 1 prateleira de aço laboratório de ppa 1 processador de alimentos cozinha 1 projetor de slides pedagógico 4 projetor multimídia salas de aula 1 projetor multimídia pedagógico 1 pulverizador agrícola 600l agricultura 4 pulverizador costal ferramentaria 1 pulverizador costal horta 2 quadro de avisos - médio - fechado com vidro corredor externo coberto 1 quadro de avisos - pequeno - fechado com vidro corredor externo coberto 1 quadro de chaves diretoria de serviço 1 ralador de milho laboratório de ppa 2 receptor gps pedagógico 1 recuperador de resinas laboratório de solos 1 refratrômetro digital laboratório de ciências 1 relógio sinalizador digital secretaria 2 retroprojetor pedagógico 1 régua de medição de leite bovinocultura 6 régua de mira - metálica pedagógico 1 roçadeira central para microtrator ferramentaria 2 roçadeira costal a gasolina ferramentaria 2 roçadeira hidráulica agricultura 1 roteador wireless 54 MBps central de informática 1 scanner sala dos professores 1 separador de resinas laboratório de solos 1 serra circular oficina mecânica 1 serra de fita oficina mecânica 1 serra elétrica para carne laboratório de ppa 1 serra tico tico oficina mecânica 1 sistema de filtração laboratório de solos 1 sistema paradeterminação de fibra bruta laboratório de solos 2 solda elétrica oficina mecânica 1 subsolador hidráulico agricultura 1 suporte para bandeira pedagógico 1 switch 24 portas central de informática 1 switch 24 portas sala de informatica C 53/89

54 1 switch 24 portas sala de informatica C 1 switch 24 portas sala de informatica A 1 switch de acesso 24 portas sala do servidor 1 tanque resfriador de 500 L laboratório de laticínios 1 tanquinho de lavar roupas residência 5 tela de projeção retrátil estoque 1 tela de projeção retrátil sala de reuniões 5 tela de projeção retrátil laboratórios de informática 1 tela de projeção retrátil auditório 7 tela de projeção retrátil salas de aula 1 televisor em cores - 20 polegadas cantina 1 televisor em cores - 29 polegadas sala de reunião 1 televisor em cores - 29 polegadas convivência 5 televisor em cores - 29 polegadas salas de aula 9 teodolito pedagógico 2 trator agricultura 1 tripé do nível pedagógico 9 tripé para teodolito pedagógico 1 triturador fábrica de ração 1 triturador de forragem bovinocultura 1 tronco de contenção bovinocultura 7 vacas leiteiras bovinocultura 1 van tipo Ducato pedagógico RECURSOS FINANCEIROS RECURSOS INSTITUCIONAIS E PRÓPRIOS A Escola atualmente recebe os mesmos R$ 8.000,00 (oito mil reais) que vem sendo destinados para custeio das despesas miúdas nos últimos anos, correspondendo a 35,94% dos recursos gerenciados pela escola. Pode-se afirmar que os mesmos têm sido suficientes para o atendimento às despesas de manutenção e rotina da Escola, complementados pelos recursos gerados pela CEACC tem sido utilizados na manutenção da residência que compreende também a zeladoria, além dos investimentos gerais em reformas e projetos. O Centro Paula Souza tem mantido empresas terceirizadas para limpeza, vigilância e fornecimento de refeições que muito tem auxiliado no atendimento das necessidades da escola. Também materiais como rações e adubos tem sido adquiridos exporadicamente de forma centralizada, porém, ainda não atende plenamente nossa demanda em virtude da aquisição e entrega irregular. RECURSOS LOCAIS - gerados pela Escola Em 2012, APM geriu os recursos referentes a investimentos do MEC - PDDE destinados este ano para custeio, no montante de R$ 4.580,98 (quatro mil quinhentos e oitenta reais e noventa e oito centavos) correspondente a 1,72% dos recursos utilizados no custeio. Desse valor, R$ 1.835,80 (um mil oitocentos e trinta e cinco reais e oitenta centavos) são remanescentes de 2011, R$ 19,98 (dezenove reais e noventa e oito centados) são resultantes de aplicação financeira e R$ 2.725,20 (dois mil setecentos e vinte e cinco reais e vinte centados) foram recebidos em Toda a gestão de recursos da Escola é direcionada para a Cooperativa-Escola. A Cooperativa-Escola tem desenvolvido e administrado todas as atividades produtivas da Escola, gerando recursos que podem ser considerados de vulto, pois sua receita de 2008 foi de R$ ,30 (cento e catorze mil, seiscentos e noventa e três reais), e em 2009 foi de R$ ,95 (cento e cinquenta mil e oitocentos e sessenta e dois reais), em 2010 de R$ ,36 (cento e setenta e quatro mil, cento e cincoenta e quatro reais) e em 2011 de R$ ,00 (cento e um mil e duzentos e quarenta reais). Em 2012 a Cooperativa-Escola movimentou R$ ,56 (cento e sessenta e seis mil, quinhentos e dezessete reais e cinquenta e seis centavos), que correspondem a 62,34% dos recursos utilizados no custeio. RECURSOS EXTERNOS A principal contribuinte externa tem sido a Prefeitura Municipal de Cerqueira César, pela continuidade do fornecimento do pão consumido pela Escola, transporte diário dos alunos em todos os nossos períodos de funcionamento, transporte de alunos para visitas, atendimento médico aos alunos, e, em 2013, lanche para os alunos do período noturno. A Prefeitura Municipal de Manduri fornece transporte para alunos do período noturno residentes nesse município. Algumas prefeituras vizinhas fornecem transporte aos alunos no início e final da semana para que possam vir para a Escola e retornar para suas casas semanalmente. Os alunos residentes também contribuem com 5 mensalidades de R$ 60,00 (sessenta reais) por semestre, administrados pela Cooperativa-Escola. Alunos com dificuldades financeiras podem receber apoio da cooperativa com descontos nas parcelas e colaboração nas atividades da escola e produtivas. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Prestação de Serviços de Limpeza Empresa: MULTIFUNCIONAL MÃO DE OBRA TERCEIRIZADA LTDA. Contrato nº 322/ Processo nº 5943/ /89

55 Vigência: de 24/11/2011 até 24/02/2013. Prorrogação: 15 meses - até 24/05/2014. Gestor: Ronaldo Alves da Silva - Diretor de Serviço Prestação de Serviços de Vigilância Empresa: PRESSSEG SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA. Contrato nº 144/ Processo nº 2043/2012 Vigência: de 07/05/2012 até 07/05/2013. Gestor: Rafael Medina Sestito - Assistente Administrativo Prestação de Serviços de Alimentção Empresa: REMIGIO GALLO E CIA. LTDA. Contrato nº 031/ Processo nº 1066/09 Vigência: de 04/09/2010 até 05/09/2012 Prorrogação: 30 meses - até 05/03/2015. Gestor: Ronaldo Alves da Silva - Diretor de Escola COLEGIADOS, ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES AUXILIARES Denominação: APM - Associação de Pais e Mestres da Etec Prefeito José Esteves Associação de Pais e Mestres - instituição onde fazem parte professores, servidores, pais de alunos e alunos. Nesta escola a maior parte de suas atribuições foram absorvidas pela Cooperativa-Escola, sendo mantida apenas para gerenciamento de recursos recebidos do Governo Federal, taxas de inscrição de concursos públicos e processos seletivos e vestibulinho. Atualmente a APM é composta por: DIRETORA EXECUTIVA DA APM (cargo, nome, segmento) DIRETOR EXECUTIVO: Edvaldo Papin (funcionário) VICE DIRETOR EXECUTIVO: Tânia Carolina Rodrigues Subirá (professor) SECRETÁRIO: Daniela Maria Gerônimo (professor) DIRETOR FINANCEIRO: Silvana de Souza Gomes (pai de aluno) VICE DIRETOR FINANCEIRO: José Higino Caldeira (pai de aluno) DIRETOR CULTURAL, ESPORTIVO E SOCIAL: José Carlos Corrêa (professor) DIRETOR PATRIMONIO: Edson Lima do Amaral (funcionário) CONSELHO DELIBERATIVO (nome, segmento) Angela Vacaro de Souza (professor) Mara Regina Da Lessandro (professor) Cristiane Lopes Almeida (professor) Érica de Paula (funcionário) Lourdes Elias da Silva (pai de aluno) José do Nascimento Luiz (pai de aluno) Elisangela Zanoni (pai de aluno) Lenilda Aparecida da Silva (pai de aluno) Tales Henrique Vertuan Pereira (aluno) Luis Guilherme da Silva Paula (aluno) CONSELHO FISCAL (nome, segmento) Rafael Medina Sestito (funcionário) Claudenir Ferreira (pai de aluno) Marlei Rodrigues Nicoleti (pai de aluno) Denominação: CEACC - Cooperativa-Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves Cooperativa-escola de alunos. É o principal meio de integração entre as atividades produtivas e didático pedagógicas da escola. É um laboratório de atividades onde os alunos podem exercer e praticar a cooperação, desenvolver atividades de gestão e aplicar os conhecimentos adquiridos nos cursos que frequentam. Cuida do gerenciamento de todas as atividades produtivas da escola, bem como do gerenciamento da residência, do refeitório e atividades culturais dos alunos. Composição: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Tiago de Almeida Leite (diretor presidente), Andressa Fabiana da Silva (diretor vice presidente) e Rafael Medina Sestito (secretário). CONSELHO FISCAL: Thiago Rodrigues, José Carlos da Cruz, Paulo Sérgio Beraldo de Moraes 55/89

56 Thiago Rodrigues, José Carlos da Cruz, Paulo Sérgio Beraldo de Moraes Denominação: CICO - Comissão Interna de Certificação Orgânica Comitê formado na Escola pela portaria do diretor, com a finalidade de acompanhar e direcionar investimentos e ações de ordem técnico-produtivas na Escola. Formado por professores responsável por projetos, servidores administrativos, auxiliares docentes, alunos representantes, presidente da CEACC, coordenadores de área e direção. Composição: segmento nome do representante aluno Antonio Marcelino Vieira aluno Átila Gian Trindade Vieira aluno Bruno Miguel da Silva Barbieri aluno Bruno Sabino aluno Danthiele Fernanda Furquim aluno Edson Aparecido Santos Junior aluno Gabriel da Silva Reis aluno Henrique Júnior Centenaro aluno João Paulo de Medeiros aluno Juan Sotta Machado aluno Larissa Martins Ramos aluno Leandro Raimundo da Silva aluno Leonardo Fernandes da Silva aluno Leoncio Pereira dos Santos Neto aluno Maria Rita de Jesus Pinheiro aluno Mariana Real Chaves aluno Paulo Adriano da Silveira Santos aluno Paulo Cesar Belisario Nazareno aluno Reginaldo Danilo de Almeida aluno Saul Alvaro Galdino Filho aluno Thais de Souza Gomes aluno Vanessa Miranda Casemiro pres Coop Tiago de Almeida Leite professor Paulo Sérgio Beraldo de Moraes funcionário Jamil Simplício Pinto funcionário Claudenir Ferreira aux docente José do Nascimento luiz coordenador Henrique Paulo Picanço Denominação: CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes A CIPA estabele normas, orientando e acompanhando o uso seguro de todas as m?inas e equipamentos da escola. Atua normalmente, dentro dos par?os legais propostos, divulgando rotinas e normas de seguran?para uso dos equipamentos em todos os setores, oficinas e laboratórios da escola. Coonsiderando a comunidade escolar, nossa CIPA terá características didáticas, devendo ser ainda composta para o exercício de Denominação: Conselho de Escola O Conselho de Escola formado por professores, pais de alunos, alunos e ex-alunos, e representantes da comunidade de relevância para o setor em que a escola atua. Tem papel importante na avaliação e validação da proposta pedagógica da escola. Composição em 2013: Ronaldo Alves da Silva Diretor Solange Maria Cominelli Beltrame Professor Geraldo Henrique Martins Vieira Coordenador de Curso José Ricardo Braga de Almeida Servidor Paulo Sergio Beraldo Moraes Poder Público Municipal Edilson Miguel da Silva Pai de aluno Tiago de Almeida Leite Aluno Henrique Paulo Picanço Sindicato Rural Vale do Rio Pardo Marcos Peleissone Empresário rural Jamil Simplicio Pinto Aluno Egresso MISSÃO Do Centro Paula Souza Promover a educação profissional pública dentro de referenciais de excelência, visando ao atendimento das demandas sociais e do mundo do trabalho. Da Etec Contribuir para a formação profissional de jovens e adultos da região, oferecendo educação técnica de qualidade, com ênfase na agropecuária e meio ambiente, tornando-os capazes de promover melhorias na sua qualidade de vida e formando competência na sua atividade profissional. São nossos valores: INTEGRAÇÃO - QUALIDADE - RESPEITO - RESPONSABILIDADE VISÃO Uma escola eficiente e moderna, tanto nos seus recursos como na sua metodologia de ensino, social e ecologicamente comprometica, mantendo 500 matrículas nos diversos cursos das áreas de agropecuária, gestão e meio ambiente, principamente para alunos originários de famílias ligadas à agropecuária, aternando sua cartilha de cursos conforme as demandas da comunidade e necessidades do mercado de trabalho, com enfoque de atuação regional, oferecendo residência para viabilizar o acesso de alunos carentes ou com morada distante da escola. 56/89

57 CARACTERÍSTICAS REGIONAIS A Etec Prefeito José Esteves localiza-se a sete quilômetros do centro da cidade de Cerqueira César, com acesso por via asfaltada. O município pertence à região administrativa de Sorocaba e região de governo de Avaré, sendo municípios que também compõem esta micro região: Águas de Santa Bárbara, Arandu, Iaras, Itaí, Itatinga e Paranapanema. A tabela abaixo apresenta indicadores de território e população do município, região e Estado. Tabela 1: Território e População do município de Cerqueira César, Região de Governo de Avaré e do Estado de São Paulo, em 2007 Território / População Município Cerqueira César Região de Governo Avaré Estado de São Paulo Área (em km2) População Densidade Demográfica (habitantes/km2) 31,34 33,72 160,70 Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População /2005 1,51 1,48 1,56 (em % a.a.) Grau de Urbanização (em %) 87,43 84,54 93,65 População com Menos de 15 Anos (em %) 24,49 24,71 24,43 População com Mais de 60 Anos (em %) 11,67 10,63 9,57 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - Seade Observa-se que a densidade demográfica do município é compatível com a da região de Avaré e a população com menos de 15 anos mantém o índice apresentado no Estado de São Paulo. A atividade econômica predominante no município e região é a agropecuária. Em Cerqueira César e Avaré, conforme tabelas abaixo, são mais expressivas as culturas de milho, cana-de-açúcar, laranja, café, feijão e soja. As áreas destinadas a pastagens são também bastante significativas, bem como áreas destinadas à silvicultura. A exploração de olerícolas se dá principalmente por pequenos produtores, utilizando-se do sistema convencional a céu aberto ou através do cultivo em ambiente protegido (estufas). A produção é consumida nos mercados regionais ou vendida para os centros consumidores mais próximos (Bauru, Botucatu e São Paulo) Tabela 2. Área Cultivada, Escritório de Desenvolvimento Regional de Avaré, Estado de São Paulo, 2007/08 (em hectare) Deve-se ressaltar, segundo informações do Sindicato Rural local, que está havendo um incremento muito grande do plantio de culturas como a cana-de-açúcar, eucalipto e laranja, com a implantação de novas usinas de álcool e o deslocamento da região produtora de laranja da região noroeste do estado para esta região devido a problemas fitossanitários. O incremento do plantio da laranja na região deve-se a investimentos de empresas agropecuárias tradicionais no setor, tais como os grupos Citrovita, Grupo Nova América e Grupo Fisher que identificaram esta região nos últimos 5 anos como tendo clima, topografia e solos favoráveis ao cultivo da laranja com bons índices de produtividade. Quanto às criações de animais na região, conforme tabelas abaixo, há predomínio da bovinocultura de corte e mista, suinocultura e avicultura, sendo que no processamento de carne bovina e suína há várias empresas na região. A região de Avaré, principalmente o município de Cerqueira César, possui uma produção expressiva de leite, suínos e aves, com empresas de médio e grande porte atuando no setor, e cada vez mais havendo investimento em agroindústrias de transformação que atualmente já empregam técnicos formados em nossa escola e que constantemente demandam por mais técnicos na área específica. Nos últimos anos, está ocorrendo uma crescente procura por profissionais que além do conhecimento técnico da atividade agropecuária tenham noções de processamento de produtos, impactos ambientais e liderança de grupos. A área administrativa das 57/89

58 agropecuária tenham noções de processamento de produtos, impactos ambientais e liderança de grupos. A área administrativa das propriedades rurais vem tomando novas diretrizes, procurando enfatizar o planejamento estratégico da produção, visto que a competitividade no setor tem aumentado e práticas eficientes de gestão fazem diferença na oferta do produto final a um custo de produção mais baixo. Tabela 3: Explorações Animais, escritório Regional de Avaré, em Fevereiro de 2007/08. Podemos observar pela tabela abaixo, que no período de melhoria de renda da área agropecuária, principalmente nos anos de 2004 e 2005, houve um aumento significativo de trabalhadores em atividades rurais não agrícolas, no Estado de São Paulo. Tabela 4: População Trabalhadora em Atividades Rurais Não Agrícolas Estimativa da População Trabalhadora em Atividades Econômicas Rurais Não Agrícolas, Estado de São Paulo, Junho e Novembro de 2004 e Junho de 2005 Setor Junho de 2004 Novembro de 2004 Junho de 2005 Número % Número % Número % Atividades Industriais(1) , , ,2 Atividades Administrativas (2) , , ,9 Prestação Serviços (3) , , ,2 Total 108, ,0 114, ,0 120, ,0 (1) Pessoas residentes ou não na UPA, ocupadas em usina de açúcar, de leite, olarias, etc. (2) Pessoas residentes ou não na UPA, ocupadas em em presas agroindustiais. (3) Pessoas residentes ou não na UPA ocupadas em pesqueiros, hotelaria, turism o, etc. Fonte: Instituto de Economia Agrícola e Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Também na região de Avaré, onde se situa a nossa escola, vem ocorrendo a implantação de várias empresas agrícolas e de transformação nos últimos seis anos, principalmente ligadas à área de citricultura, cana-de-açúcar e agroindústria, trazendo como conseqüência uma demanda por profissionais da área. Este cenário de crescimento e investimentos no setor tende a se estabilizar e/ou aumentar, visto que são culturas permanentes que terão seu ciclo produtivo em crescimento para os próximos dez anos ou mais. Cerqueira César é um município de aproximadamente 40 mil hectares, com população de habitantes, de acordo com o Censo 2010, situado na região sudoeste do Estado, a 300 km da cidade de São Paulo. O agronegócio e outras atividades econômicas impulsionadas por esse ramo encontram-se em fase de expansão, passando a oferecer, consequentemente, novos postos de trabalho. Na região destacam-se as culturas da cana e citrus, sendo que também o plantio de culturas anuais e café tem relevância regional. A produção de eucalipto também é outra atividade relevante para a economia do município e região. Industrias de processamento de produtos alimentícios tem importância, além do mercado decorrente do desenvolvimento turístico da região de Avaré. Na pecuária, destacam-se a bovinocultura de leite, corte, suinocultura. A ovinocultura e criação de bovinos e eqüinos de elite tem se revelado como negócio em expansão. Existem perspectivas de aumento de oportunidades de emprego para os Técnicos da área agropecuária, também pela introdução de novas tecnologias de produção em todas as atividade produtivas do agronegócio, requerendo profissionais com competências e habilidades há muito pouco tempo ainda desconhecidas na atividade rural. Concretamente, constatamos significativo aumento da procura de técnicos por empresas que entraram em contato com a Escola nos últimos anos. A relativa estabilidade política e econômica do nosso país e as tendências de mercado internacional indicam que a profissionalização e uso da tecnologia na agropecuária não só estão em ascensão, mas trata-se de tendência irreversível. Com relação às oportunidades de empregos para os Técnicos em Meio Ambiente as perspectivas também são favoráveis já que as 58/89

59 Com relação às oportunidades de empregos para os Técnicos em Meio Ambiente as perspectivas também são favoráveis já que as empresas privadas e públicas passam a elaborar projetos de adequação de suas atividades às exigências legais de preservação das boas condições ambientais, bem como à exploração de meios e recursos sem a agressão ao meio natural. O mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente na qualificação de profissionais, impondo que a Escola também reformule seu currículo e organize suas ações de forma dinâmica, inclusive considerando a instalação de novos cursos e modalidades de ensino. A expansão das culturas de cana e citrus na região são exemplos disso. Aliado à atual conjuntura econômica, a evolução dos meios de comunicação fez com que a Escola não seja mais a principal fonte de conhecimentos e informações para as crianças e jovens. A nova concepção de educação, presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, incorpora os princípios que a Unesco, estabelece para a Educação do século XXI: o aluno deve aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser; a aprendizagem é permanente e a formação é continuada; há priorização para a formação ética, a autonomia intelectual, o pensamento crítico e a capacidade de continuar aprendendo. Tais objetivos só serão atingidos se a Escola for capaz de organizar-se e incorporar metodologias que levem efetivamente ao desenvolvimento dos princípios citados. Nesse contexto, o contato formal da Escola com o setor produtivo também deve ser valorizado, não só como meio para reconhecimento das exigências de perfil profissional, mas também como meio para que os alunos possam conhecer a evolução tecnológica de equipamentos e materiais em uso, vivência profissional pela realização de estágios. Em 2010 manteve-se o crescimento das parcerias firmadas pela escola, ratificando o interesse do mercado no público atingido pela escola, tanto na área agrícola como na pecuária A introdução de novos cursos técnicos também é percebida como uma necessidade do mercado. PÚBLICO ALVO - CLIENTELA Os cursos mantidos pela Etec Prefeito José Esteves destinam-se a jovens que concluíram o Ensino Fundamental e buscam uma alternativa de formação em nível médio que acrescente a preparação para o mundo do trabalho. Também é uma alternativa para jovens e adultos que já exercem atividade profissional complementarem sua formação profissional. Considerando a localização da Escola em região cuja atividade sócio-econômica predominante é a agropecuária, a Escola cumpre seu papel social ao preparar jovens e adultos que se interessam por esta área, sendo a maioria deles filhos de proprietários rurais ou de profissionais da mesma área. É nesse aspecto que a manutenção da residência ganha importância, pois sem ela não haveria acesso de alunos provenientes de municípios da região ou que não dispõem de recursos financeiros para manter-se nesta Escola. Quando possível, prioriza-se na admissão dos alunos, a vocação destes para a área agropecuária, pois é evidente o sucesso desse público tanto no aproveitamento do curso, como posteriormente na atuação no mercado de trabalho. Não podem ser ignorados como clientes as empresas do agronegócio como fazendas, empresas e órgãos públicos, cuja demanda por pessoal melhor qualificado tem aumentado. OPORTUNIDADES Os seguintes pontos podem ser elencados como oportunidades oferecidas pelo cenário externo: O agronegócio tem levado à modernização do processo produtivo para conseguir enfrentar a competitividade do mercado tanto interno como externo, exigindo cada vez mais profissionais qualificados, capazes de absorver e aplicar a rápida evolução tecnológica. O resultado disso é o crescimento das oportunidades de emprego para os alunos. O mesmo mercado em constante evolução exige cada vez mais profissionais com fortes características empreendedoras, tanto no nível de negócios próprios e familiares como no gerenciamento de empresas produtivas. Isto leva a valorização de profissionais com competência empreendedora. O constante aumento da responsabilidade social das empresas tem ampliado o interesse das mesmas em estabelecerem parcerias e contribuírem de forma substancial para a formação dos profissionais nas áreas que atuam. O crescimento do mundo digital tem facilitado o acesso e ampliado enormemente a disponibilidade de materiais referentes aos mais diversos assuntos técnico-científicos, enriquecendo o acervo didático e de pesquisa para professores e alunos. Os investimentos substanciais recebidos desde 2006 pelas Escolas Técnicas Agrícolas permitiram a atualização e reformulação de suas instalações e equipamentos técnico-científicos, atendendo a demandas antigas da comunidade escolar. O grande número de alunos do meio rural e urbano, carentes de oportunidades para obter qualificação profissional e com impossibilidade financeira de obtê-la em estabelecimentos particulares de ensino. A importância crescente das culturas de cana, citrus, café e outras anuais, além da pecuária bovina de corte e elite, como a suinocultura e ovinocultura são indicadores de crescentes e novas oportunidades para atuação dos nossos alunos. O aumento da demanda por técnicos na região, percebida por contatos de empresas que procuram a escola solicitando indicações. AMEAÇAS Considerando o mesmo cenário externo, percebem-se as seguintes ameaças: O dinamismo do mercado exige constante reformulação de cursos e metodologias, exigindo da Escola um constante processo de revisão e readequação de metodologias e procedimentos didáticos para acompanhar a evolução da demanda do mercado. A Escola 59/89

60 revisão e readequação de metodologias e procedimentos didáticos para acompanhar a evolução da demanda do mercado. A Escola que não conseguir acompanhar o mercado estará fadada à evasão, baixa procura e desvalorização. A impossibilidade do poder público destinar investimentos no volume e agilidade necessários para acompanhar ao constante dinamismo do mercado produtivo, requerem da Escola o desenvolvimento de alternativas criativas e inovadoras, que unam simplicidade e eficiência, exigindo o mesmo dos profissionais que nela atuam. A baixa qualidade do ensino público freqüentado pela grande maioria dos alunos que são o público alvo da Escola, oferecendo formação básica de qualidade insuficiente aos alunos ingressantes da Escola, exigindo por parte da Etec o reconhecimento desta limitação e adequação de suas atividades e metodologias para contribuir de forma efetiva para a formação profissional de sua clientela. O crescimento do número de escolas técnicas do Centro Paula Souza na região, aumentando a concorrência entre as Etecs, o que poderá comprometer a demanda regional para os cursos oferecidos por esta Escola. CARACTERÍSTICAS DO CORPO DISCENTE O corpo discente atual dos cursos diurnos é adequado à proposta da Escola já que a maioria é composta por alunos que possuem vínculo com a atividade rural, por si ou pela família, ou então, alunos com real interesse em atuar na área de formação escolhida. A faixa etária e nível socioeconômico são coerentes com o público alvo que a Escola visa a atender. Quanto ao sexo, os dados a seguir indicam a distribuição do alunado. Tem sido crescente o comprometimento dos alunos com os objetivos e atividades da Escola, e sua satisfação pode ser comprovada pelo encaminhamento que os alunos e ex-alunos tem feito de irmãos e familiares para desenvolverem seus estudos nesta unidade. 60/89

61 Em 2013 tem sido observada maior imaturidade dos alunos ingressantes nas primeiras séries do Ensino Médio e Técnico em Meio Ambiente Integrado. A distribuição das matrículas por faixa etária evidencia predominância de alunos jovens, conforme apresentado nos dados que seguem: A origem dos alunos evidencia que a escola tem atendido principalmente aos municípios da região, conforme seus objetivos. A residência atende principalmente aos cursos diurnos, com alunos menores. São 120 alunos residentes, dos quais 92 do sexo masculino e 28 do sexo feminino. Percentual de alunos segundo estado civil Também tem continuado o aumento da procura da escola por alunos de Cerqueira César, para a primeira série do Ensino Médio e Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio principalmente.outra peculiaridade que cabe ressaltar é a diferenciação da clientela dos cursos noturnos em relação aos diurnos. Este público é composto principalmente por adultos já inseridos no mercado de trabalho, que buscam qualificar-se para melhorar sua competitividade profissional, e que viajam todas as noites de sua cidade de origem para nossa escola. Alunos segundo Distribuição geográfica 61/89

62 Em 2013 foram efetuadas 500 (quinhentas) matrículas, superando números de anos anteriores: 484 (quatrocentos e oitenta e quatro) alunos em 2012, 443 (quatrocentos e quarenta e três) alunos em 2011, apontando para um crescimento sustentável e ocupando plenamente todas as instalações disponíveis, atendendo à orientações do Centro Paula Souza e atingindo a meta de 500 alunos prevista nos últimos Planos Diretor. Evolução do número de matrículas segundo município de origem MUNICÍPIO DE ORIGEM Águas de Santa Bárbara Angatuba Arandu Areiópolis Avaré Barão de Antonina Bernardino de Campos Borebi Cabixi (Rondônia) Carlópolis (Paraná) Cerqueira César Coronel Macedo Fartura Holambra II Iaras Itaberá Itaí Itapeva Itaporanga Mairiporã Manduri Mococa Óleo Ourinhos Paranapanema Pardinho Piraju Salto de Itararé Santos São Paulo Sarutaiá Taguaí Taquarituba Tejupá Timburi TOTAL AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS DO ANO ANTERIOR Meta: Resultado: Justificativa: Escola Competente Parcialmente realizada - Mapeamento da Escola Área Produtiva e Instalações: foram elaboradas plantas baixas dos prédios do setor de avicultura, abatedouro e ovinocultura, bem como foram delimitadas e mapeadas as áreas de pastagens da bovinocultura e ovinocultura. Outras áreas ainda serão trabalhadas. - Atualização do Inventário: em julho de 2012 a Diretoria Administrativa deu início ao processo de atualização do inventário, solicitando abertura de processo para baixa de inservíveis porém, devido a dificuldades burocráticas ainda encontra-se apenas em estágio inicial. - Recuperação de Lacunas de Aprendizagem: realizada durante o ano com a colaboração da Coordenadora do Ensino Médio e professora responsável pelo Clickidéia, que definiram equipes de alunos para monitoria, elaboraram e aplicaram aulas específicas utilizando o ambiente educacional bem como programaram atividades extraclasse fora do período normal de estudo. É um projeto que deverá ter sua continuidade nos próximos anos. - Identificação das Causas e Controle da Evasão: apesar de terem sido buscadas pela equipe escolar as causas da evasão não conseguimos sistematizar e controlar. Este é um dos projetos que deverão ser retomados em Utilização Plena dos Viveiros de Mudas e Estufas: foi estabelecida parceria com produtor de mudas para utilização do espaço através da cooperativa escola. Mais de 100 mudas de árvores nativas foram plantadas em nossa área de preservação permanente. A horta orgânica também 62/89

63 cooperativa escola. Mais de 100 mudas de árvores nativas foram plantadas em nossa área de preservação permanente. A horta orgânica também passou a utilizar esses espaços para a produção de hortaliças e comercialização na feira municipal. Meta: Resultado: Justificativa: Escola Plena Realizada - Finalização da Reforma do Abatedouro: o abatedouro encontra-se 80% concluído, restando detalhes na área externa bem como aquisição de alguns equipamentos. - Finalização da Reforma dos Blocos da Residência: encaminhamos solicitação ao Centro Paula Souza, que aprovou após análise de projeto e já formalizou a contratação de empresa para realização da obra, com previsão da conclusão para o fim de Construção de Quadra Poliesportiva: encaminhamos solicitação ao Centro Paula Souza, que aprovou após análise de projeto e já formalizou a contratação de empresa para realização da obra, com previsão da conclusão para o fim de Adequação dos Aviários da Escola Normas Sanitárias: foram elaboradas plantas baixas, providenciadas diversas adaptações na estrutura física bem como enviada documentação ao Conselho Regional de Medicina Veterinária, indicando Responsável Técnico da escola que recebeu HAEs para responder pelo setor. - Adequação de laboratórios e salas de aula para instalação dos laboratórios de línguas, matemática, física e biologia, provenientes do programa Brasil Profissionalizado. Meta: Resultado: Justificativa: Escola Parceira Não realizada Em virtude de mudança na direção da escola, que demandou adaptações no quadro de servidores, prorrogamos a execução desta meta para Meta: Resultado: Justificativa: Escola Agradável Parcialmente realizada Construção de Prédio da Convivência e Zeladoria: não realizada. - Ampliação da Área de Estacionamento: através de parceria com a prefeitura municipal, pavimentamos o atual estacionamento e definimos novas vagas. Ainda há necessidade de ampliação com utilização de novos locais a serem definidos. - Iluminação dos Setores Técnicos: foi elaborado projeto para ampliação e melhoria da rede elétrica da escola, motivando a contratação de empresa para realização do serviço que acontecerá em Meta: Resultado: Escola Sustentável Não realizada Justificativa: - Quantificação de Destinação dos Resíduos Produzidos na Escola: não realizada porém será retomada em projetos futuros. Meta: Resultado: Escola Maior Realizada. Justificativa: - Aumento de 10% da oferta de cursos, atingindo 700 vagas por semestre: no ano de 2011 tivemos 30 turmas, 9 cursos e oferecemos 1050 vagas; já no ano de 2012 tivemos 35 turmas com oferecimento de 1225 vagas e 10 cursos, apresentando um aumento de 16% na oferta de vagas, 10% na oferta de cursos. Após reavaliação por parte da equipe escolar, constatamos que nossa capacidade máxima relacionada ao número de salas de aula disponíveis já foi atingida, sendo necessária reavaliação no número de vagas futuras projetadas. Se considerarmos as vagas oferecidas em nossa escola para Qualificação Básica, podemos considerar essa meta como realizada. INDICADORES Denominação: Análise: Pedagógico A Etec mostrou evolução de 2009 a 2011, tendo apresentado pequeno decréscimo no índice de Nos dois últimos anos o índice da Etec é superior ao do conjunto das demais Etecs. Pretende-se manter a qualidade do trabalho pedagógico já implantado e promover ações no sentido de: - Consolidar o aproveitamento dos recursos de informática oferecidos pelo convênio firmado pelo CPS; - Capacitação da equipe docente e implementação de mais ações para atendimento adequado aos alunos que apresentem alguma deficiência; - Sistematizar as ações pedagógicas interdisciplinares referentes a discriminação e preconceito. 63/89

64 alguma deficiência; - Sistematizar as ações pedagógicas interdisciplinares referentes a discriminação e preconceito. Denominação: Análise: Participação A Etec apresentou queda em relação ao índice obtido em 2011, sendo resultado semelhante ao de 2009 e De 2009 a 2011 o índice da Etec foi superior ao do conjunto das demais Etecs, sendo que em 2012 ficou abaixo do índice geral. Deverão ser implementadas ações para: - Manter a eleição de alunos representantes de alunos em todos os períodos de funcionamento dos cursos; - Estimular os alunos para implantação de projetos de interesse educativo, cultural e de lazer; - Manter durante todo o período letivo o sistema de registro de coleta e resposta a críticas e sugestões; - Concluir todos os procedimentos devidos à Cooperativa-Escola. 64/89

65 Denominação: Análise: Instalações O índice alcançado pela Etec em 2010 e 2011 apresentou evolução em relação aos anos anteriores, em 2012 apresentou pequeno decréscimo. O índice da Etec é superior ao do conjunto das Etecs desde A Etec possui área e prédios em extensão e variedade significativos, demandando esforços e recursos constantes em manutenção. De acordo com o verificado neste Observatório, deverá ser aprimorado: - as condições de acessibilidade para possibilitar o atendimento a alunos com deficiências; - a orientação para uso racional de recursos; - a divulgação do projeto de Gestão da Convivência. 65/89

66 orientação para uso racional de recursos; - a divulgação do projeto de Gestão da Convivência. Denominação: IDETEC 2012 Análise: A Etec Prefeito José Esteves vem superando as metas estabelecidas anualmente para o IDETEC. Neste ano, a escola obteve a seguinte pontuação: % Pontos Desempenho Pedagógico 88,08 % Gestão 85,46 % Custo Aluno 73,50 % Assiduidade 91, /89

67 % Assiduidade 91,55 % Índice Produtividade 69,90 % Egressos 91,18 % Beneficio 86,07 % ENEM 77,48 Do conjunto desses dados, obteve 83,46 como IDETEC 2012, superando a meta que era 82,09, evoluindo 2,31 pontos percentuais ao resultado de Com isso, mantém o crescimento sustentável dos últimos anos. Seu pior índice é o de produtividade, ocasionado sobretudo pela grande evasão nos cursos de Agropecuária, Agronegócio e Contabilidade. Também o custo aluno deve ser analisado sob a ótica de uma escola agrícola, cujos valores são superiores em virtude da área, instalações, equipamentos e animais que demandam maiores recursos. Denominação: Análise: Web SAI O resultado preliminar do Relatório SAI/ETEC 2012 apontou uma grande participação da comunidade escolar, validando o instrumento como um excelente indicador no auxílio ao planejamento de Para os alunos, é importante que a escola promova mais eventos abertos à comunidade, apoie a formação de grêmio estudantil e busque mais oportunidades de estágio. Porém destaca como muito boas as instalações dos laboratórios, respeito ao direito e deveres do aluno e atendim ento dos funcionários. Sugerem que sejam m elhoradas as aulas práticas e que sejam realizadas m ais feiras e exposições. A grande maioria diz estar muito satisfeita com o curso que frequenta. Já para os professores, é muito importante que sejam contratados Atendentes de Classe e que se melhore as condições da biblioteca. O relacionamento entre eles e os alunos ou funcionários é considerado muito bom. Para os funcionários, deveriam ser melhoradas as condições de segurança no trabalho, participação da escola em eventos externos e promoção de outros abertos à comunidade. Denominação: Análise: Pessoal Os indicadores apontam para a possibilidade de aprimoramento das capacitações internas, porém não são consideradas prioridades que demandem projetos específicos, mas serão consideradas nas ações da Coordenação, para professores, e da Diretoria de Serviços, para servidores. Em 2012, a Etec apresentou decréscimo no índice em relação aos anos de 2009 a O resultado da Etec em 2012 foi igual ao do conjunto das Etecs. Cabe à Etec manter os procedimentos já implantados e: - promover capacitações para servidores administrativos; - sistematizar a divulgação das capacitações nas quais houve a participação de representantes da Unidade. 67/89

68 Denominação: Análise: Documentos A Etec apresentou queda no índice em relação a 2011, porém ainda superior ao de Os índices obtidos pela Etec no período analisado ficou abaixo do geral das demais Etecs, exceto em Os itens a serem atendidos são: - Espaço e mobiliário adequados para a conservação ideal do acervo documental; - Atendimento da Biblioteca contemplar os três períodos de funcionamento da Etec, com ampla divulgação dos horários; - Contratação de bibliotecário. 68/89

69 Denominação: Análise: Parceriais Houve queda no índice obtido em 2010 e O índice obtido pela Etec em 2010 e 2011 ficou acima do das demais Etecs, sendo que em 2012 igualou-se. Deverá ser sistematizado o controle do cumprimento de etapas e de resultados obtidos pelos projetos desenvolvidos em parceria. 69/89

70 Denominação: Análise: Serviços O índice de 2012 desta Etec ficou abaixo do índice do conjunto das demais Etecs. Os procedimentos que não vem sendo atendidos em relação à Biblioteca Escolar são levantamento mensal de utilização, projetos para ampliação do acervo e projeto de estímulo à leitura. Como a Etec não conta com servidor técnico, Bibliotecário, e de apoio, apenas com servidores que acumulam outras atribuições e estagiário, deverão ser redefinidas as atividades para que se atinja o desempenho esperado. Também deverão ser ampliadas as atividades da CIPA, de forma a atender plenamente suas atribuições. 70/89

71 Denominação: Análise: Os gráficos evidenciam que nossa Etec teve desempenho inferior ao da média do Centro Paula Souza nos itens: Gestão Participativa, Gestão de Documentos e Gestão de Serviços de Apoio. Nos itens Gestão de Pessoas e Gestão de parcerias o desempenho foi igual ao das outras escolas. Já em Gestão Pedagógica, Gestão do Espaço Físico nosso desempenho foi superior. Se considerarmos a evolução comparativa ao logo dos anos, podemos constatar que ocorreram decréscimos porém que não comprometeram o desempenho obtido, já que apenas no item Gestão de Serviços de Apoio o resultado foi apenas satisfatório. Esse índice do Bloco VII inclusive reforça a necessidade de construção de uma biblioteca ampla que sirva também de espaço para estudo, além da contratação de bibliotecário e outros profissionais que dêem atendimento suficiente em todos os períodos de funcionamento da escola. Geral 71/89

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