CARTA ANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

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1 CARTA ANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Em conformidade com o art. 8º, inciso III e VIII, da Lei nº , de 30 de junho de 2016 e Decreto estadual nº , de 26 de dezembro de 2016, a Diretoria subscreve a presente Carta Anual de Governança Corporativa referente ao exercício social de IDENTIFICAÇÃO GERAL COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO COSESP CNPJ / NIRE São Paulo/SP Sociedade anônima de economia mista e capital fechado controlada pela Fazenda do Estado de São Paulo, com atuação nacional no setor de seguros. Diretor Presidente: Gilberto Antonio Gonçalves Pucci Tel.: (11) gilberto.pucci@cosespseguros.com.br Diretor Administrativo-Financeiro: Marcos da Paz da Silva Tel.: (11) marcos.silva@cosespseguros.com.br Auditoria independente: UHY Moreira Auditores Tel.: (51) contato@auditoria.srv.br Administradores subscritores da Carta Anual de Governança Corporativa: Gilberto Antonio Gonçalves Pucci Diretor-Presidente CPF nº Marcos da Paz da Silva Diretor Administrativo-Financeiro CPF nº Data de divulgação:

2 GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Atividades desenvolvidas A é uma sociedade de capital fechado, constituída em 29/09/1967, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP a operar na modalidade de seguros de pessoas e danos em todo território nacional, que tem como principal acionista a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, com 94,7% das ações. Desde o exercício de 2007, a Companhia não comercializa novos seguros de pessoas e de bens, em virtude do processo de encerramento de seus negócios, mantendo apenas a emissão provisória de apólices do ramo vida em grupo por ordens judiciais em decisões de tutela antecipada, medida cautelar ou medida liminar, obrigando a Companhia a manter a cobertura securitária. Eventualmente, a Companhia providencia a emissão definitiva de apólices securitárias, caso a decisão judicial que determine a reativação não seja reformada pelas instâncias superiores. Uma vez determinada judicialmente a reativação da apólice, a operação caracterizase como uma operação de seguro, passando a Companhia a seguir as normas e critérios estabelecidos pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. Em 22 de dezembro de 2009, o artigo 9º da Lei nº /2008 foi alterado com a publicação da Lei nº , que passou a autorizar o Poder Executivo do Estado de São Paulo a alienar as ações de propriedade do Estado, representativas do capital social da COSESP, mediante avaliação prévia e observadas as disposições aplicáveis da Lei Federal nº 8.666/1993, bem como deliberar sobre a liquidação e subsequente extinção da COSESP, nos termos da Lei Federal nº 6.404/1976 e alterações posteriores. Neste contexto, a Administração da Companhia adotou todas as medidas necessárias para o cumprimento das obrigações legais e regulamentares, objetivando preservar a situação econômico-financeira da Companhia face ao processo de descontinuidade de suas atividades operacionais.

3 2 Estrutura de controles internos e gerenciamento de risco Na COSESP, conforme previsto no artigo 28 do Estatuto Social, há uma Área de Conformidade, Gestão de Riscos e de Controle Interno vinculada ao Diretor- Presidente e liderada por diretor estatutário indicado pelo Conselho de Administração, no caso, o Diretor Administrativo-Financeiro, Marcos da Paz da Silva. A previsão da Área de Conformidade, Gestão de Riscos e de Controle Interno foi inserida no Estatuto Social em razão do previsto na Lei n /2016, sendo estruturada no dia , conforme aprovação do Conselho de Administração. 3 Fatores de risco Premissas operacionais consideradas na gestão de risco: i) não comercializa novos seguros de pessoas e de danos desde 2007, em virtude do processo de encerramento de seus negócios; ii) possui somente apólices vigentes em carteira de seguro de vida, emitidas unicamente em decorrência de decisões judiciais; iii) o principal acionista é a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, com a participação de 94,7% do capital social da Companhia, portanto, obrigada a observar o disposto no Decreto Estadual nº , de 14 de março de 2014, e alterações posteriores, que determina que as empresas com administração do poder público devem centralizar as operações de natureza financeira, inclusive aplicações financeiras, exclusivamente no Banco do Brasil S.A.; iv) mantém uma política definida e atualizada dos processos operacionais, financeiros, administrativos e legais. Conceito aplicável: Risco de subscrição O risco de subscrição é aquele que advêm de uma situação econômica adversa que contraria as expectativas da entidade no momento da elaboração de sua política de subscrição no que se refere às incertezas existentes tanto na definição das premissas atuariais quanto na constituição das provisões técnicas e cálculo de

4 prêmios e contribuições. Em síntese, é o risco de que a frequência ou a severidade de sinistros ou benefícios ocorridos sejam maiores do que aqueles estimados. Risco de crédito O risco de crédito ao qual a Companhia está exposta consiste na possibilidade de a contraparte não cumprir com suas obrigações, financeiras ou não, causando perdas de benefícios econômicos à Companhia. As perdas estão relacionadas aos recursos que não mais serão recebidos. Risco de mercado O risco de mercado é representado pela possibilidade de perdas financeiras por oscilação de preços, índices e taxas de juros dos instrumentos financeiros da Companhia. Risco de liquidez O risco de liquidez representa a possibilidade de não existir recursos financeiros suficientes para que a Companhia honre os seus compromissos. Risco operacional O risco operacional é representado pela perda resultante de processos internos, pessoas e sistemas inadequados ou falhos e de eventos externos, inclusive risco legal. 4 Dados econômico-financeiros e comentários sobre o desempenho A COSESP registrou no exercício de 2017 R$ 14,1 milhões, motivado basicamente pela adequação e ajustes das provisões técnicas e judiciais, bem como pelo andamento favorável dos processos no judiciário. O lucro líquido acumulado do ano de 2017 representou uma variação positiva de R$ 12,6 milhões nesse exercício, em comparação com o lucro líquido do ano de 2016, no montante de R$ 1,5 milhão. O comparativo entre o orçado e o realizado apresentou uma variação positiva na ordem de R$ 15,3 milhões, considerando o prejuízo projetado na ordem de R$ 1,2 milhão para exercício de 2017.

5 A Companhia encerrou o exercício com Patrimônio Líquido de R$ 157,6 milhões e remunerou seus acionistas no ano findo com a importância de R$ 9,0 milhões a título de juros sobre o capital próprio e dividendos obrigatórios. 5 Políticas e práticas de governança corporativa A COSESP tem a gestão corporativa estruturada na forma do seu Estatuto Social, conforme demonstrado abaixo: Conselho de Administração Presidência Diretoria Técnica Diretoria Administrativa-Financeira Diretoria de Gestão Corporativa Na COSESP, o Conselho de Administração é composto pelos seguintes membros: Helcio Tokeshi Presidente Augusto Bezana Membro Celia Maria Silva Carvalho Membro Clodoaldo Pelissioni - Membro Gilberto Antonio Gonçalves Pucci Membro Jerson Kelman Membro José Renato Nalini Membro Thiago Arruda Zaleschi Joaquim Membro Orlando de Assis Baptista Neto Membro De seu turno, a Diretoria Colegiada é composta pelos seguintes membros: Gilberto Antonio Gonçalves Pucci, Diretor-Presidente, acumulando a Diretoria Técnica; Marcos da Paz da Silva, Diretor Administrativo-Financeiro, acumulando a Diretoria de Gestão Corporativa.

6 A companhia tem normas e procedimentos atualizados para todos os processos operacionais, financeiros, administrativos e legais. Em termos de transparência, destacamos a Política Corporativa de Transações com Partes Relacionadas e o Código de Conduta e Integridade elaborados no exercício de Descrição da composição e da remuneração da administração A administração da COSESP é realizada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Colegiada. A remuneração dos administradores da COSESP é divulgada no Portal da Transparência do Governo do Estado de São Paulo, disponível em

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