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1 Índice PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS... 5 O Movimento Olímpico Autoridade suprema Função do CIO Pertença ao Movimento Olímpico Reconhecimento do CIO Patrocínio do CIO Consultas periódicas com as FI e com os CON Congresso Olímpico Solidariedade Olímpica* Jogos Olímpicos Olimpíada Direitos sobre os Jogos Olímpicos Símbolo Olímpico* Bandeira Olímpica* Lema olímpico* Emblema olímpico* Hino olímpico* Direitos sobre o símbolo, a bandeira, o lema e o hino olímpicos* Chama olímpica e tocha olímpica O Comité Olímpico Internacional (CIO) Estatuto jurídico Membros Lista de membros Eligibilidade Organização Sessões Comissão executiva Presidente Comissão de Ética do CIO - Medidas e sanções Procedimentos Idiomas Recursos do CIO As Federações Internacionais(FI) Reconhecimento das FI Função da FI Os Comités Olímpicos Nacionais(CON) Missão e função dos CON* Composição dos CON* As federações nacionais País e nome de um CON Bandeira, emblema e hino

2 Os Jogos Olímpicos I. ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DOS JOGOS OLÍMPICOS Celebração dos Jogos Olímpicos Eleição da cidade anfitriã Sede dos Jogos Olímpicos Comité Organizador Responsabilidades Coordenação entre os CON e o COJO* Vila Olímpica* Locais e instalações para as FI que regem os desportos incluídos no programa dos Jogos Olímpicos Programa cultural* II. PARTICIPAÇÃO NOS JOGOS OLÍMPICOS Código de admissão* Nacionalidade dos competidores* Limite de idade Código Anti-dopagem do Movimento Olímpico Inscrições* Infracções à Carta Olímpica III. PROGRAMA DOS JOGOS OLÍMPICOS Desportos Olímpicos Programa desportivo e admissão de desportos, disciplinas e provas Programa dos Jogos Olímpicos Provas classificativas organizadas pelas FI Provas pré-olímpicas organizadas pelo COJO Participação nos Jogos Olímpicos* Disposições técnicas* Campo de jovens Cobertura informativa dos Jogos Olímpicos* Publicações* Propaganda e publicidade* Composições musicais* Publicidade comercial do COJO antes dos Jogos Olímpicos IV. PROTOCOLO Convites* Cartão de identidade olímpica Direitos associados ao cartão de indentidade olímpica e acreditação Utilização da bandeira olímpica Utilização da chama olímpica Cerimónias de abertura e de encerramento* Cerimónia dos vencedores, medalhas e diplomas* Quadro de honra Protocolo Programa das cerimónias

3 74. Arbitragem

4 As modificações adoptadas desde a última edição da Carta Olímpica (em vigor a partir de 11 de Setembro de 2000) e ratificadas pela 112ª sessão do Comité Olímpico Internacional realizada em Moscovo, em 14 de Julho de 2001 são as seguintes: - Parágrafo 2 do texto de aplicação da norma 46 (Eligibilidade) - Parágrafo 5.2 do texto de aplicação da norma 49 (Inscrições) - Parágrafo 2 da norma 7; parágrafos 3.7, 3.8, 4 e 5 da norma 20; para grafo da norma 25; parágrafo 5 do texto de aplicação da norma 60 e parágrafo 2 da norma 72 (Presidente honorário vitalício) Nota: Na presente Carta Olímpica, deve entender-se que o emprego do género masculino com referência a toda a pessoa física (por exemplo, em substantivos como membro, dirigente, chefe de missão, participante, assistente, atleta, juiz, árbitro, jurado, agregado, candidato e em pronomes como ele ou eles) abarca também implicitamente o género feminino. Também a expressão «pessoal oficial» é empregue para designar todas as pessoas investidas de alguma função oficial. 4

5 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 1. O Olimpismo moderno foi concebido por Pierre de Coubertin, a cuja iniciativa se reuniu em Junho de 1894 o Congresso Atlético Internacional de Paris. Em 23 de Junho de 1894, constitui-se o Comité Internacional Olímpico (CIO). Em Agosto de 1994, celebrou-se em Paris o XII Congresso Olímpico, Congresso Olímpico do Centenário, denominado Congresso da Unidade. 2. O Olimpismo é uma filosofia de vida que exalta e combina num conjunto harmonioso as qualidades do corpo, a vontade e o espírito. Aliando o desporto com a cultura e a educação, o Olimpismo propõe-se criar um estilo de vida baseado na alegria do esforço, no valor educativo do bom exemplo e respeito pelos princípios éticos fundamentais universais. 3. O objectivo do Olimpismo é pôr sempre o desporto ao serviço do desenvolvimento harmonioso do homem, com o fim de favorecer o estabelecimento de uma sociedade pacífica e comprometida com a manutenção da dignidade humana. Para este fim, o Movimento Olímpico leva a cabo, autonomamente ou em cooperação com outros organismos e dentro das suas possibilidades, acções em favor da paz. 4. Do Olimpismo moderno surgiu o Movimento Olímpico, dirigido pelo CIO. 5. O Movimento Olímpico agrupa sob a autoridade suprema do CIO organizações, atletas e outras pessoas que aceitam guiar-se pelas disposições da Carta Olímpica. O critério de participação no Movimento Olímpico é o reconhecimento do CIO. A organização e a gestão do desporto devem ser controladas pelos organismos desportivos independentes reconhecidos como tal. 6. O Movimento Olímpico tem por objectivo contribuir para a construção de um mundo melhor e mais pacífico, educando a juventude através do desporto praticado sem discriminações de nenhuma classe e dentro do espírito olímpico, que exige compreensão mútua, espírito de amizade, solidariedade e jogo limpo. 7. A actividade do Movimento Olímpico, simbolizada por cinco anéis entrelaçados, é universal e permanente. Abarca os cinco continentes e alcança o seu ponto culminante na reunião dos atletas do mundo no grande festival do desporto que são os Jogos Olímpicos. 5

6 8. A prática do desporto é um direito humano. Toda a pessoa deve ter a possibilidade de praticar desporto segundo as suas necessidades. 9. A Carta Olímpica é o código que resume os princípios fundamentais, as Normas e os textos de aplicação adoptados pelo CIO. Rege a organização e o funcionamento do Movimento Olímpico e fixa as condições para a celebração dos Jogos Olímpicos. 6

7 CAPÍTULO 1 O Movimento Olímpico 1. Autoridade suprema 1. O CIO é a autoridade suprema do Movimento Olímpico. 2. Toda a pessoa ou organização que em qualquer qualidade pertença ao Movimento Olímpico estará submetida às disposições da Carta Olímpica e deverá acatar as decisões do CIO. 2. Função do CIO A função do CIO consiste em dirigir a difusão do Olimpismo de acordo com as disposições da Carta Olímpica. Para esse efeito, o CIO: 1. Fomentará a coordenação, a organização e o desenvolvimento do desporto e das competições desportivas e, de acordo com as instituições desportivas internacionais e nacionais, assegurará a promoção e aplicação das medidas tendentes a reforçar a unidade do Movimento Olímpico; 2. Colaborará com as organizações e autoridades públicas ou privadas competentes, com o fim de pôr o desporto ao serviço da humanidade; 3. Assegurará a celebração periódica dos Jogos Olímpicos; 4. Participará nas acções em favor da paz, actuará para proteger os direitos dos membros do Movimento Olímpico e actuará contra toda a forma de discriminação que afecte o Movimento Olímpico; 5. Estimulará, por todos os meios apropriados, a promoção desportiva das mulheres a todos os níveis e em todas as estruturas e, especialmente, nos órgãos directivos das organizações desportivas nacionais e internacionais, com vista à aplicação estrita do princípio da igualdade entre sexos; 6. Apoiará e fomentará a difusão da ética desportiva; 7. Dedicará esforços a zelar pela manutenção do espírito do jogo limpo no desporto e pela erradicação da violência; 7

8 8. Dirigirá a luta contra a dopagem no desporto e participará na luta internacional contra o uso de drogas; 9. Tomará medidas para evitar que a saúde dos atletas corra perigo; 10. Opor-se-á a toda a utilização abusiva política e comercial do desporto e dos atletas; 11. Incitará as organizações desportivas e as autoridades públicas a que façam tudo o que puderem em favor do futuro social e profissional dos atletas; 12. Estimulará o desenvolvimento do desporto para todos, que constitui uma das bases do desporto de alto nível, o qual, por sua vez, contribui para o desenvolvimento do desporto para todos; 13. Zelará para que os Jogos Olímpicos se desenrolem em condições que revelem uma atitude responsável perante os problemas do meio ambiente e estimulará o Movimento Olímpico para que se preocupe com estes problemas, tenha em conta esta preocupação em todas as suas actividades e sensibilize todas as pessoas relacionadas com o Movimento Olímpico sobre a importância de um desenvolvimento duradouro; 14. Apoiará a Academia Olímpica Internacional (AOI); 15. Apoiará outras instituições cujo objectivo seja a educação olímpica. 3. Pertença ao Movimento Olímpico 1. Além do CIO, o Movimento Olímpico compreende as Federações Internacionais (FI), os Comités Olímpicos Nacionais (CON), os Comités Organizadores dos Jogos Olímpicos (COJO), as associações nacionais, os clubes e as pessoas que fazem parte deles, especialmente os atletas, cujos interesses constituem um objectivo fundamental da sua acção, assim como os juízes/árbitros, os treinadores e demais pessoal técnico do desporto. Compreende também outras organizações e instituições reconhecidas pelo CIO. 2. Toda a forma de discriminação contra um país ou uma pessoa, seja por motivos raciais, religiosos, políticos, de sexo ou de outro tipo, é incompatível com a pertença ao Movimento Olímpico. 3. Para se poder pertencer ao Movimento Olímpico é necessário respeitar os princípios éticos fundamentais. 8

9 4. Reconhecimento do CIO 1. Com o fim de promover o Movimento Olímpico no mundo, o CIO pode reconhecer e outorgar a qualidade de CON às organizações cuja actividade esteja relacionada com a sua função. Sempre que seja possível, estas organizações terão personalidade jurídica no seu país, deverão estabelecerse de acordo com a Carta Olímpica e os seus estatutos deverão contar com a aprovação do CIO. 2. O CIO pode outorgar o seu reconhecimento às associações continentais e mundiais dos CON. Por exemplo, às seguintes: Associação de Comités Olímpicos Nacionais (ACON); Associação de Comités Olímpicos Nacionais de África (ACOA); Conselho Olímpico da Ásia (OCA); Organização Desportiva Pan-americana (ODEPA); Comités Olímpicos Europeus (COE); Comités Olímpicos Nacionais da Oceânia (CONO); Desde que os estatutos destas associações sejam conformes à Carta Olímpica e tenham sido aprovados pelo CIO. 3. O CIO pode reconhecer as FI segundo as condições estabelecidas na Norma 29. Pode igualmente reconhecer associações de FI, como, por exemplo, as seguintes: Associação de Federações Olímpicas Internacionais de Desportos de Verão (AFOIDV); Associação de Federações Olímpicas Internacionais de Desportos de Inverno (AFIDI); Associação de Federações Desportivas Internacionais Reconhecidas pelo CIO (AFDIR); Associação Geral de Federações Desportivas Internacionais (AGFDI). 4. O reconhecimento das associações de FI ou de CON não afecta em nada o direito de cada FI e de cada CON a tratar directamente com o CIO e viceversa. 9

10 5. O CIO pode reconhecer organizações não governamentais relacionadas com o desporto que funcionem a nível internacional e cujos estatutos e actividades sejam conformes à Carta Olímpica. 6. O CIO pode retirar o reconhecimento à FI, aos CON ou outras associações e organizações com efeitos imediatos. 5. Patrocínio do CIO 1. O CIO pode outorgar o seu patrocínio, nos termos e condições que considere oportunos, a competições internacionais multidesportivas regionais, continentais ou mundiais, sempre que tenham lugar dentro do mais escrupuloso respeito pela Carta Olímpica e estejam organizadas sob controlo de um CON ou de uma associação de CON reconhecidos pelo CIO e com a assistência das FI interessadas, conforme os seus regulamentos técnicos. 2. A Comissão executiva do CIO pode outorgar o patrocínio do CIO a outras manifestações, sempre que sejam de acordo com os objectivos do Movimento Olímpico. 6. Consultas periódicas com as FI e com os CON A Comissão executiva organizará reuniões periódicas com as FI e com os CON, pelo menos uma vez em cada dois anos. Estas reuniões serão presididas pelo Presidente do CIO, que estabelecerá os procedimentos e a ordem do dia depois de consultar as partes interessadas. 7. Congresso Olímpico 1. O CIO deve organizar um Congresso Olímpico, que se celebrará em princípio em cada oito anos e será convocado pelo seu Presidente após a oportuna decisão do CIO, em lugar e data fixados pelo CIO. O Presidente do CIO presidirá ao Congresso e estabelecerá os seus procedimentos. O Congresso Olímpico terá carácter consultivo. 2. O Congresso Olímpico estará composto pelos membros, Presidente honorário vitalício, membros honorários e membros de honra do CIO, pelos delegados representantes da FI, os CON e as organizações reconhecidas pelo CIO. Compreenderá igualmente os atletas e as personalidades 10

11 convidadas pelo CIO a título pessoal ou em nome da organização que representam. 3. A Comissão executiva do CIO fixará a ordem do dia do Congresso Olímpico depois de consultar as FI e os CON. 8. Solidariedade Olímpica* 1. A Solidariedade Olímpica tem por objecto organizar a ajuda aos CON reconhecidos pelo CIO, especialmente aos mais necessitados. Esta ajuda será traduzida em programas elaborados conjuntamente pelo CIO e os CON, com a assistência técnica, quando seja necessário, das FI. 2. O conjunto destes programas será administrado pela Comissão para a Solidariedade Olímpica, presidida pelo Presidente do CIO. TEXTO DE APLICAÇÃO DA NORMA 8 Os programas estabelecidos pela Solidariedade Olímpica têm os seguintes objectivos: 1. Fomentar os princípios fundamentais do Movimento Olímpico; 2. Desenvolver os conhecimentos técnicos e desportivos dos atletas e treinadores; 3. Melhorar, mediante bolsas, o nível técnico de atletas e treinadores; 4. Formar administradores de desporto; 5. Colaborar com as diferentes comissões do CIO, assim como com as organizações e entidades que prossigam os mesmos objectivos, em particular os da educação olímpica e a promoção do desporto; 6. Criar em caso de necessidade infra-estruturas desportivas simples, funcionais e acessíveis, em cooperação com organismos nacionais ou internacionais; 7. Apoiar a organização de competições a nível nacional, regional e continental organizadas ou patrocinadas pelos CON; 8. Estimular programas conjuntos de cooperação bilateral ou multilateral entre os CON; 11

12 9. Estimular programas conjuntos de cooperação bilateral ou multilateral entre os CON; 10. Influenciar os governos e organizações internacionais para que incluam o desporto nos seus programas de ajuda para o desenvolvimento. 9. Jogos Olímpicos 1. Os Jogos Olímpicos são competições entre atletas, em provas individuais e por equipas e não entre países. Congregam atletas designados para este efeito pelos seus respectivos CON, cujas inscrições tenham sido aceites pelo CIO e que compitam sob a direcção técnica das correspondentes FI. 2. A competência em última instância sobre qualquer questão relacionada com os Jogos Olímpicos corresponde ao CIO. 3. Os Jogos Olímpicos são compostos pelos Jogos da Olimpíada e pelos Jogos Olímpicos de Inverno. Tanto uns como outros celebram-se cada quatro anos, com as ressalvas abaixo expressas no parágrafo Os primeiros Jogos Olímpicos de Inverno celebraram-se em A partir de então, são numerados seguindo a ordem da sua celebração, sendo os XVII Jogos Olímpicos de Inverno os correspondentes a Consideramse desportos de Inverno os praticados sobre a neve e o gelo. 10. Olimpíada 1. O termo «Olimpíada» designa um período de quatro anos consecutivos. A Olimpíada começa com a abertura de uma edição dos Jogos da Olimpíada e finaliza com a abertura da edição seguinte. 2. Em caso de não haver celebração dos Jogos de uma Olimpíada, esta começará quatro anos depois do começo da Olimpíada precedente. 3. As Olimpíadas contam-se a partir dos primeiros Jogos Olímpicos (Jogos da Olimpíada) da era moderna, celebrados em Atenas em

13 11. Direitos sobre os Jogos Olímpicos Os Jogos Olímpicos são propriedade exclusiva do CIO, que possui todos os direitos relacionados com eles, especialmente, e sem restrições, os relativos à sua organização, exploração, difusão, registo, representação, reprodução, acesso e disseminação sob qualquer forma e por quaisquer meios ou mecanismos, existentes na actualidade ou que sejam desenvolvidos no futuro. O CIO determinará as condições de acesso e as condições de utilização de dados relativos aos Jogos Olímpicos e às competições e prestações desportivas dos Jogos Olímpicos. Todos os lucros provenientes da celebração dos Jogos Olímpicos serão aplicados no desenvolvimento do Movimento Olímpico e do desporto. 12. Símbolo Olímpico* 1. O símbolo Olímpico é composto unicamente pelos cinco anéis olímpicos, em uma ou várias cores. 2. As cinco cores dos anéis são obrigatoriamente o azul, o amarelo, o preto, o verde e o vermelho. Os anéis estão entrelaçados da esquerda para a direita. Os anéis azul, preto e vermelho estão situados em cima e os anéis amarelo e verde estão situados em baixo. O conjunto forma aproximadamente um trapézio regular, cuja base menor é a inferior, segundo o modelo oficial que se conserva na sede do CIO, parcialmente reproduzido em baixo. 3. O símbolo olímpico representa a união dos cinco continentes e o encontro dos atletas do mundo inteiro nos Jogos Olímpicos. 13. Bandeira Olímpica* A bandeira olímpica consta de fundo branco sem orla e do símbolo olímpico, nas suas cinco cores, situado ao centro. O seu desenho e proporções devem coincidir com os da bandeira apresentada por Pierre de Coubertin ao Congresso de Paris de Lema olímpico* O lema olímpico, «Citius, Altius, Fortius», expressa a mensagem que o CIO dirige a todos os membros do Movimento Olímpico, convidando-os a superarem-se em conformidade com o espírito olímpico. 13

14 15. Emblema olímpico* 1. Um emblema olímpico é um desenho integrado que associa os anéis olímpicos com outro elemento distintivo. 2. O desenho de todo o emblema olímpico será submetido à Comissão executiva do CIO para aprovação. Esta aprovação deverá ser prévia a todo o uso do mencionado emblema. 16. Hino olímpico* O hino olímpico é o aprovado pelo CIO na 55.ª Sessão, em 1958, em Tóquio, cuja partitura está depositada na sede do CIO. 17. Direitos sobre o símbolo, a bandeira, o lema e o hino olímpicos* Todos os direitos sobre o símbolo, a bandeira, o lema e o hino olímpicos pertencem exclusivamente ao CIO. TEXTO DE APLICAÇÃO DAS NORMAS 12, 13, 14, 15, 16 E O CIO pode tomar todas as medidas oportunas para obter a protecção jurídica, tanto no plano nacional como no internacional, do símbolo, da bandeira, do lema e do hino olímpicos Quando normativo jurídico nacional ou a inscrição no registo de marcas atribuam a um CON a propriedade do símbolo olímpico, esse CON só poderá exercer os direitos que daí derivem em conformidade com as instruções formuladas pela Comissão executiva do CIO. 2. Cada CON é responsável perante o CIO por fazer respeitar no seu país as Normas 12, 13, 14, 15, 16 e 17 e o seu texto de aplicação e tomará as medidas oportunas para impedir toda a utilização do símbolo, da bandeira, do lema e do hino olímpicos que seja contrária a estas Normas e ao seu texto de aplicação. Tentará também obter protecção jurídica, em benefício do CIO, dos termos «Olímpico» e «Olimpíada». 3. Um CON poderá a todo o momento requerer a assistência do CIO para obter a protecção jurídica prevista para além do símbolo, da bandeira, do lema e do hino olímpicos, assim como para resolver todos os diferendos com terceiros que possam surgir neste sentido. 14

15 4. Os CON só poderão utilizar o símbolo, a bandeira, o lema e o hino olímpicos no exercício das suas actividades não lucrativas, sempre que este uso contribua para o desenvolvimento do Movimento Olímpico e não atente contra a sua dignidade, e a condição de que os CON em questão tenham obtido a aprovação prévia da Comissão executiva do CIO. 5. O CIO favorecerá, em colaboração com os CON dos países respectivos, a utilização do símbolo olímpico nos selos dos correios emitidos de acordo com o CIO pelas autoridades nacionais competentes; para isso, pode autorizar a utilização do símbolo olímpico nas condições que fixe a Comissão executiva do CIO. 6. O CIO pode criar um ou vários emblemas olímpicos que poderá utilizar à discrição Um emblema olímpico pode ser criado por um CON ou um COJO A Comissão executiva do CIO pode aprovar o desenho de um emblema olímpico sempre que considere que não há risco de confusão entre o dito emblema e o símbolo olímpico ou outros emblemas olímpicos A superfície abarcada pelo símbolo olímpico incorporado num emblema olímpico não será superior a um terço da área total deste emblema. Além disso, o símbolo olímpico incorporado num emblema olímpico deve figurar na sua totalidade e não será modificado de nenhuma forma Sem prejuízo do que antecede, o emblema olímpico de um CON deve satisfazer as seguintes condições: O emblema estará desenhado de forma tal que permita uma identificação inequívoca com o país do CON em questão; O elemento distintivo do emblema não se limitará unicamente ao nome - ou abreviatura do nome - do país do CON em questão; O elemento distintivo do emblema não fará referência aos Jogos Olímpicos nem a uma data ou uma manifestação concreta que possa fixar-lhe um limite temporal; O elemento distintivo do emblema não conterá lemas, designações ou outras expressões genéricas que possam criar a impressão de um carácter universal ou internacional. 15

16 7.5. Além das disposições contidas nos parágrafos 7.1, 7.2 e 7.3, acima, o emblema olímpico de um COJO deve satisfazer as seguintes condições: O emblema olímpico estará desenhado de tal forma que permita uma identificação inequívoca com os Jogos Olímpicos organizados pelos COJO em questão; O elemento distintivo do elemento não se limitará unicamente ao nome - ou abreviatura do nome - do país do COJO em questão; O elemento distintivo do emblema não conterá lemas, designações ou outras expressões genéricas que possam criar a impressão de um carácter universal ou internacional Todo o emblema olímpico aprovado pela Comissão executiva do CIO antes da entrada em vigor das presentes disposições conservará a sua validade Em todos os casos e sempre que seja possível, o emblema olímpico do CON deve ser susceptível de inscrição no registo (ou seja, de protecção jurídica) em favor do CON do seu país. O CON procederá a este registo dentro dos seis meses posteriores à aprovação do emblema por parte da Comissão executiva do CIO e apresentará perante o CIO as provas do mencionado registo. A aprovação de emblemas olímpicos por parte da Comissão executiva do CIO poderá ser retirada se os CON em questão não tomarem as medidas possíveis para proteger o emblema olímpico e para informar o CIO acerca da dita protecção. Do mesmo modo, os COJO devem proteger o seu emblema olímpico da maneira acima descrita, tanto no seu país como nos outros países, tal como seja decidido no decurso das consultas com a Comissão executiva do CIO. Nenhuma protecção jurídica obtida pelos CON ou pelo COJO poderá ser invocada contra o CIO. 8. A utilização do símbolo, da bandeira da chama, do lema e do hino olímpico com fins publicitários, comerciais ou lucrativos, de qualquer índole, estará estritamente reservada ao CIO. 9. A utilização de um emblema olímpico com fins publicitários, comerciais ou lucrativos, de qualquer índole, deve satisfazer as condições fixadas pelos parágrafos 10 e 11, mais abaixo. 10. Todo o CON ou COJO que deseje utilizar o seu emblema olímpico com fins publicitários, comerciais ou lucrativos, seja directamente ou através de terceiros, deve respeitar o presente Texto de aplicação e fazê-lo respeitar pelos terceiros em questão. 16

17 11. Todos os contratos ou acordos, compreendidos os firmados por um COJO, estarão firmados e aprovados pelo CON correspondente e reger-se-ão pelos seguintes princípios: A utilização do emblema olímpico de um CON só será válida dentro do território do país do CON em questão; o mencionado emblema, assim como qualquer outro símbolo, emblema, marca ou designação de um CON referente ao Olimpismo, não poderá utilizar-se com fins publicitários, comerciais ou lucrativos, qualquer que seja a sua índole, no país de outro CON sem o consentimento prévio deste último; do mesmo modo, o emblema olímpico de um COJO, assim como qualquer outro símbolo, emblema, marca ou designação de um COJO referente ao Olimpismo, não poderá utilizar-se com fins publicitários, comerciais ou lucrativos, qualquer que seja a sua índole, no país de um CON sem o consentimento prévio por escrito deste último em todos os casos, a duração da vigência de todo o contrato celebrado por um COJO não se prolongará para além de 31 de Dezembro do ano dos Jogos Olímpicos em questão; a utilização de um emblema olímpico deve contribuir para o desenvolvimento do Movimento Olímpico e não atentará contra a sua dignidade; é proibido qualquer tipo de associação entre um emblema olímpico e produtos e serviços, se é incompatível com os princípios fundamentais da Carta Olímpica e a função do CIO estipulada pela mesma A solicitação do CIO, todo o CON ou COJO apresentará uma cópia de todos os contratos de que seja parte. 12. O símbolo olímpico e os emblemas olímpicos do CIO podem ser explorados pelo CIO ou por pessoa autorizada por esta organização no país de um CON, sempre que se satisfaçam, respectivamente, as seguintes condições: Para todos os contratos de patrocínio («sponsorship»), de fornecimento e para toda a iniciativa comercial distinta das mencionadas no parágrafo 12.2, mais abaixo, a condição é que esta exploração não cause prejuízos graves aos interesses do CON em questão e que a decisão seja tomada pela Comissão executiva do CIO depois de consultar o mencionado CON, que receberá parte do produto líquido procedente da dita exploração Para todos os contratos de licenciamento, a condição é que o COM receberá metade de todas as receitas líquidas de tal exploração, depois de deduzidas todas as taxas e custos de investimento 17

18 relacionados. O COM será informado com antecedência da realização de tais contratos. À sua exclusiva descrição, o CIO pode utilizar os teledifusores dos Jogos Olímpicos que utilizem o símbolo olímpico e os emblemas olímpicos do CIO e dos COJO para promover as retransmissões televisionadas dos Jogos Olímpicos. As disposições dos parágrafos 12.1 e 12.2 deste texto de aplicação não afectam esta autorização. 18. Chama olímpica e tocha olímpica 1. A chama olímpica é a chama que acende em Olímpia, sob a autoridade do CIO. 2. Uma tocha olímpica é toda a tocha em que arde a chama olímpica. 3. O CIO possui todos os direitos, qualquer que seja a sua índole, relacionados com a utilização da chama e a tocha olímpicas. 18

19 CAPÍTULO 2 O Comité Olímpico Internacional (CIO) 19. Estatuto jurídico 1. O CIO é uma organização internacional não governamental sem fins lucrativos, constituída como associação dotada de personalidade jurídica, reconhecida por decreto do Conselho Federal. 2. O seu domicílio social é em Lausana, Suíça. 3. A missão do CIO consiste em dirigir o Movimento Olímpico conforme as disposições da Carta Olímpica. 4. As decisões do CIO, baseadas nas disposições da Carta Olímpica, são definitivas. Todas as dúvidas relacionadas com a sua aplicação ou interpretação só podem ser resolvidas pela Comissão executiva do CIO e, em certos casos, pela mediação do Tribunal de Arbitragem Desportivo (TAD). 20. Membros 1. Composição do CIO Recrutamento, eleição, admissão e estatuto dos membros do CIO 1.1. Os membros do CIO são sempre pessoas físicas. O CIO inclui atletas activos e presidentes ou altos responsáveis das FI e dos COM. O número total dos membros do CIO não pode exceder 115, de acordo com as disposições transitórias do parágrafo 2.8 do texto de plaicação da presente norma O CIO escolhe e designa os seus membros de entre as personalidades que julga qualificadas, de acordo com o texto de aplicação da presente norma O CIO admite os novos membros numa cerimónia durante a qual concordam em cumprir as suas obrigações fazendo o seguinte juramento: 19

20 «Havendo sido distinguido(a) com a honra de formar parte do CIO e representá-lo no meu país, e plenamente consciente das responsabilidades que esta distinção implica, comprometo-me a servir o Movimento Olímpico com todas as minhas faculdades, a respeitar e fazer respeitar todas as disposições da Carta Olímpica e as decisões do CIO, que considerarei inapeláveis, a permanecer insensível a toda a influência política ou comercial, assim como a qualquer consideração de raça ou religião, e a defender em toda a circunstância os interesses do CIO e do Movimento Olímpico.» 1.4. Os membros do CIO são seus representantes Os membros do CIO não podem aceitar de Governos, organizações ou ou outras pessoas singulares ou colectivas, qualquer mandato que possa interferir com a sua liberdade de acção e voto Os membros do CIO não são pessoalmente responsáveis pelas dívidas e obrigações do CIO. 2. Obrigações Cada um dos membros do CIO tem as seguintes obrigações: 2.1. Participar nas sessões do CIO; 2.2. Participar no trabalho das comissões do CIO para as quais tenha sido designado; 2.3. Contribuir para o desenvolvimento do Movimento Olímpico; 2.4. Acompanhar localmente a aplicação dos programas do CIO, incluindo os da Solidariedade Olímpica; 2.5. Informar o Presidente do CIO, pelo menos uma vez por ano, sobre o desenvolvimento do Movimento Olímpico e as suas necessidades; 2.6. Informar em tempo útil o Presidente do CIO sobre todos os acontecimentos susceptíveis de comprometer a aplicação da Carta Olímpica ou de afectar de qualquer outra maneira o Movimento Olímpico; 2.7. Agir de acordo, em todas as circunstâncias, com o Código de Ética enunciado na norma 25; 2.8. Executar outras tarefas que lhe sejam atribuídas pelo Presidente do CIO, incluída, em caso de necessidade, a representação do CIO em qualquer outro país, território ou organização. 20

21 3. Cessação do mandato 3.1. Qualquer membro do CIO pode retirar-se em qualquer momento, apresentando por escrito a sua demissão ao Presidente do CIO. Antes de aceitar esta demissão, a Comissão executiva do CIO pode convocar o membro demissionário para ouvir as suas razões Um membro do CIO deixará de o ser sem necessidade de quaisquer outras formalidades, se não for reeleito de acordo com o disposto no parágrafo 2.6 do texto de aplicação da presente norma Qualquer membro do CIO cessará o seu mandato, no máximo, até ao fim do ano civil em que complete 70 anos de idade, de acordo com as disposições transitórias constantes do parágrafo 2.8 do texto de aplicação da presente norma A perda de qualidade de membro ocorrerá quando: Qualquer membro do CIO que tenha sido eleito na sequência de uma candidatura como atleta activo, de acordo com o disposto no parágrafo do texto de aplicação da presente norma, com efeitos imediatos, já que deixa de ser membro da Comissão de Atletas do CIO Qualquer membro do CIO eleito na sequência de uma candidatura associada a uma função no seio de uma das organizações citadas nos parágrafos e do texto de aplicação da presente norma, com efeitos imediatos, já que deixa de exercer tais funções Qualquer membro do CIO que tenha sido eleito como resultado de uma candidatura proposta no âmbito do parágrafo do texto de aplicação da presente norma, deve demitir-se se deixar de ter o seu domicílio ou o seu centro de interesses no país associado ao seu nome na lista de membros citada no parágrafo 5 da presente norma. Nesses casos, a perda do mandato será decidida numa Sessão do CIO Considera-se que um membro dom CIO se demitiu e, portanto, perdeu o seu mandato, caso não tenha apresentado motivo de força maior para faltar às Sessões do CIO ou deixar de ter um papel activo no trabalho do CIO por um período de dois anos. Nesses casos, a perda do mandato é decidida numa Sessão CIO Qualquer membro do CIO, Presidente honorário vitalício, membro honorário ou membro de honra pode ser expulso por decisão de uma Sessão do CIO se tiver traído o seu juramento ou se a Sessão considerar que esse membro negligenciou ou prejudicou 21

22 intencionalmente os interesses do CIO ou agiu de forma indigna em relação ao CIO As decisões de exclusão de um membro, Presidente honorário vitalício, membro honorário ou membro de honra do CIO serão tomadas por maioria de dois terços dos membros presentes na Sessão, sob proposta da Comissão executiva do CIO. O membro em questão poderá apresentar o seu caso e comparecer pessoalmente para estes efeitos perante a Sessão do CIO. Até que a Sessão do CIO tenha decidido sobre uma proposta de exclusão, a Comissão Executiva do CIO pode, provisoriamente, privar o membro de parte ou da totalidade dos seus direitos, prerrogativas e funções associadas à sua condição de membro. Nenhum membro, Presidente honorário vitalício, membro honorário ou membro de honra que tenha sido expulso do CIO pode ser membro de um COM, uma associação de COM ou um COJO. Em nenhuma circunstância pode voltar a ser membro, Presidente honorário vitalício, membro honorário ou membro de honra do CIO. 4. Presidente honorário vitalício membros honorários membros de honra 4.1 Sob proposta da Comissão Executiva do CIO, o CIO pode eleger para Presidente honorário vitalício qualquer membro que tenha prestado serviços excepcionais nas funções de Presidente do CIO. O Presidente honorário vitalício é convidado para assistir aos Jogos Olímpicos, Congressos Olímpicos, Sessões do CIO e reuniões da Comissão Executiva do CIO, tendo sempre reservado para si um lugar ao lado do Presidente do CIO. O Presidente honorário vitalício tem o direito de oferecer conselhos. O Presidente honorário vitalício não tem direito de voto. 4.2 Qualquer membro do CIO que se tenha retirado tendo prestado serviços excepcionais durante pelo menos 10 anos pode, sob proposta da Comissão Executiva do CIO, ser eleito como membro honorário. Os membros honorários são convidados para assistir aos Jogos Olímpicos, Congressos Olímpicos e Sessões do CIO, tendo um lugar reservado; podem prestar aconselhamento quando solicitado pelo Presidente do CIO. Os membros honorários não têm direito a voto. 4.3 Sob proposta da Comissão Executiva, o CIO pode eleger para membros de honra personalidades eminentes externas ao CIO que tenham prestado serviços excepcionais. Os membros de honra não têm direito de voto. São convidados para assistir aos Jogos Olímpicos e Congressos Olímpicos, tendo para o efeito lugares reservados. O Presidente do CIO pode convidálos para assistir a outros eventos ou reuniões do CIO. 22

23 5. Lista de membros A Comissão Executiva do CIO mantém uma lista actualizada dos membros do CIO, incluindo o Presidente honorário vitalício, membros honorários e membros de honra. Se um membro for eleito como resultado de uma candidatura como atleta activo, de acordo com o disposto no parágrafo do texto de aplicação da presente norma, ou se essa candidatura estiver associada a uma função no seio de uma das organizações citadas nos parágrafos e do já referido texto de aplicação, a lista mencionará esse facto. 1. Eligibilidade TEXTO DE APLICAÇÃO DA NORMA Qualquer pessoa singular com 18 ou mais anos de idade é elegível para membro do CIO desde que: a sua candidatura seja submetida de acordo com o disposto no parágrafo 2.1 abaixo; reúna as condições enunciadas no parágrafo 2.1; a sua candidatura seja examinada pela Comissão de Nomeações; e a sua eleição seja proposta à Sessão pela comissão Executiva do CIO. 1.2 Os membros do CIO são eleitos em conformidade com o disposto no presente texto de aplicação por um período de 8 anos. Podem ser reeleitos, de acordo com o disposto no parágrafo 3.3 da norma Procedimentos para a eleição de membros do CIO 2.1 Apresentação de candidaturas para a eleição de membros do CIO As seguintes pessoas e organizações podem submeter uma ou mais candidaturas para as eleições de membros do CIO: - Membros do CIO: Cada membro tem direito a apresentar uma ou mais candidaturas para as eleições de membros do CIO. - Comissão de Atletas do CIO: A Comissão de Atletas do CIO tem direito a apresentar uma ou mais candidaturas para as eleições de membros do CIO. - Federações Internacionais de desportos olímpicos: A Associação de Federações Olímpicas Internacionais de Desportos de Verão (AFOIDV), A Associação de Federações Olímpicas Internacionais de Inverno (AFIDI) e todas as Federações Internacionais membros das Associações supracitadas têm direito a submeter uma ou mias candidaturas para as eleições de membros do CIO. - Comités Olímpicos Nacionais: A Associação de Comités Olímpicos Nacionais(ACON), A Associação de Comités Olímpicos Nacionais de África (ACOA), os Comités Olímpicos Europeus (COE), O Conselho Olímpico da Ásia (COA), A Organização Pan-Americana do Desporto (OPAD) e os Comités Olímpicos Nacionais da Oceania (CONO), têm 23

24 direito a submeter uma ou mais candidaturas para as eleições de membros do CIO. Para que possam ser admitidas, as candidaturas devem ser apresentadas por escrito ao Presidente do CIO. Adicionalmente, devem sempre preencher as condições enunciadas no parágrafo 2.2 abaixo. 2.2 Condições que as candidaturas devem preencher Todas as pessoas e organizações referidas no parágrafo 2.1 acima que submetam uma ou mais candidaturas para as eleições de membros do CIO, de acordo com o disposto nos parágrafos 2.2.1, ou abaixo, devem indicar claramente, para cada candidatura, se o candidato está a ser proposto como atleta activo, de acordo com o disposto no parágrafo abaixo, ou se a candidatura está relacionada com alguma função que o candidato exerça no seio de uma das organizações citadas nos parágrafos ou abaixo Se o candidato for proposto como atleta activo na acepção que é referida no parágrafo 1.1 da norma 20, deve ser membro da Comissão de Atletas do CIO. Esse atleta-membro deve ter sido nomeado ou eleito para a Comissão de Atletas do CIO até à edição dos Jogos da olimpíada ou dos Jogos Olímpicos de Inverno seguinte àquela em que o atleta participou pela última vez. Quando a Comissão de Atletas do CIO submeter uma ou mais candidaturas, deve assegurar a equidade entre os desporto de Inverno e de Verão. O número total de membros eleitos como resultado de tais candidaturas não pode nunca exceder, num dado momento, o número de Se a candidatura estiver associada a uma função no seio de uma FI ou associação de FI, o candidato deve ocupar o lugar de Presidente de uma FI, AFOIDV ou AFIDI, ou ser um alto dirigente ou executivo no seio dessas organizações. O número total de pessoas eleitas como resultado de tais candidaturas não pode, em nenhum momento, ser superior a Se a candidatura proposta estiver associada a uma função no seio de um COM ou a uma associação mundial ou continental de COM, o candidato deve ser Presidente de um COM, da ACON, ACOA, CEO, COA, OPAD ou CONO, ou um alto dirigente ou executivo no seio dessas organizações. Só pode ser eleito um membro por país com base nessas candidaturas. O número total de membros eleitos como resultado destas candidaturas não pode nunca ser superior a Qualquer outra candidatura deve corresponder a uma personalidade que tenha domicílio ou o seu centro de interesses no país da sua nacionalidade e onde exista um COM reconhecido pelo CIO. Só pode 24

25 ser eleito um membro por país com base nestas candidaturas. O número total de membros assim eleitos não pode em nenhum momento ser superior a Comissão de Nomeações A Comissão de Nomeações é composta por sete membros, sendo três deles escolhidos pela Comissão de Ética do CIO, três pela Sessão do CIO e um pela Comissão de Atletas do CIO. Os membros da Comissão de Nomeações são eleitos por quatro anos; podem ser reeleitos A tarefa da Comissão de Nomeações é examinar cada uma das candidaturas, de acordo com o disposto no parágrafo abaixo e elaborar, para a Comissão Executiva do CIO, um relatório escrito sobre cada uma delas A Comissão de nomeações organiza-se internamente; nomeia um presidente e um secretário; este último pode ser escolhido fora dos membros da Comissão. 2.4 Apreciação das candidaturas pela Comissão de Nomeações Logo que recebe uma candidatura, o Presidente do CIO encaminha-a para o Presidente da Comissão de Nomeações, que ordena imediatamente a abertura do processo. Salvo circunstâncias excepcionais, todos os processos devem ser recebidos pelo Presidente da Comissão de Nomeações até três meses antes da realização da Sessão do CIO e processado em tempo útil para que a Comissão Executiva possa apresentar uma proposta na supracitada Sessão Depois de receber uma candidatura enviada pelo Presidente do CIO, o Presidente da Comissão de Nomeações deve informar imediatamente os seus colegas de Comissão e conferenciar com eles; A Comissão de Nomeações recolherá todas as informações pertinentes sobre o candidato, em especial aquelas que se referem à sua situação profissional e material, e sobre a sua carreira desportiva; a Comissão pode solicitar ao candidato o fornecimento de referências dadas por personalidades que possam fornecer informações pertinentes; a Comissão pode convidar o candidato para uma entrevista A Comissão verificará a origem de todas as candidaturas e, se necessário, a situação do candidato como atleta activo ou relativa à função a que a candidatura está associada Quando a Comissão de Nomeações tiver obtido todos as informações necessárias, elabora um relatório escrito para a Comissão Executiva no qual explicita as razões pelas quais acha que o candidato possui, ou não, as qualidades necessárias para a eleição como membro do CIO. Para além disso, se o candidato for um atleta activo no quadro 25

26 do disposto no parágrafo acima, ou se o candidato desempenhar uma função no seio de uma das organizações citadas nos parágrafos e acima, a Comissão de Nomeações indica esse facto no relatório. 2.5 Procedimentos da Comissão Executiva do CIO A Comissão Executiva do CIO é o único órgão com competência para propor uma candidatura à Sessão Na reunião que realiza após ter recebido um relatório da Comissão de Nomeações e de ter analisado o seu conteúdo, decidirá sobre se propõe ou não o candidato para eleição como membro do CIO. A Comissão Executiva pode pedir para ouvir o candidato, se achar necessário. Quando elabora uma proposta para eleição, a Comissão Executiva submete à Sessão, o mais tardar até 30 dias antes do dia de início dos trabalhos, uma proposta escrita à qual é anexo o relatório da Comissão de Nomeações. A Comissão Executiva menciona a origem de cada uma das candidaturas e, nos casos em que se aplica, se o candidato é um atleta activo, de acordo com o parágrafo acima, ou se a candidatura está associada a uma função no seio de uma das organizações citadas nos parágrafos e acima. A Comissão Executiva pode propor várias candidaturas para a eleição de um único membro O procedimento para a análise das candidaturas propostas para atletas activos, de acordo com o disposto no parágrafo acima, pode ser acelerada e, nalguns casos, podem ser alterados os prazos previstos nos parágrafos e 2.5.2, se tal for necessário para permitir a eleição de membros do CIO, que sejam atletas recémeleitos pela Comissão de Atletas do CIO. 2.6 Procedimentos da Sessão do CIO Apenas a Sessão do CIO tem competência para eleger os membros do CIO As candidaturas às eleições propostas pela Comissão Executiva são submetidas a votação na Sessão, por voto secreto; as decisões são tomadas por maioria O Presidente da Comissão de Nomeações pode comunicar à Sessão a opinião da Comissão. 2.7 Procedimento de reeleição O procedimento para a reeleição de membros do CIO, elegíveis para o efeito, por um período de oito anos, desenrola-se de acordo com o disposto nos parágrafos 2.4, 2.5 e 2.6 acima; esse procedimento pode ser acelerado e simplificado. 26

27 2.8 Disposições transitórias Os direitos adquiridos pelos membros do CIO cuja eleição tenha ocorrido antes da data da abertura da 110ª Sessão do CIO (11 de Dezembro de 1999) mantêm-se como abaixo se indica: Todos os membros do CIO cuja eleição tenha ocorrido antes da data da abertura da 110ª Sessão do CIO (11 de Dezembro de 1999) cessam o seu mandato no final do ano civil em que completarem 80 anos de idade, a não ser que tenham sido eleitos antes de Se um membro atingir esta idade durante o seu mandato como Presidente, Vice-Presidente ou membro da Comissão Executiva, o mandato cessa no final da próxima Sessão do CIO Adicionalmente, os membros do CIO cuja eleição tenha ocorrido antes da data da abertura da 110ª Sessão do CIO (11 de Dezembro de 1999) que não tenham atingido a idade limite de acordo com o disposto no parágrafo acima, serão sujeitos a reeleição pela Sessão do CIO, um terço em 2007, um terço em 2008 e um terço em 2009, de acordo com as condições expressas no parágrafo 2.6 do presente texto de aplicação. Os lotes serão sorteados durante a 111ª Sessão do CIO para decidir em que ano cada um desses membros é sujeito à reeleição Por ocasião dos Jogos da Olimpíada de 2000, oito atletas serão eleitos para a Comissão de Atletas do CIO. Os quatro membros eleitos com o maior número de votos serão eleitos por um período de oito anos e os quatro restantes por um período de quatro anos Por ocasião do Jogos Olímpicos de Inverno em 2002, serão eleitos quatro atletas para a Comissão de Atletas do CIO. Os dois membros eleitos com o maior número de votos serão eleitos por um período de oito anos e os dois restantes por um período de quatro anos Os membros da Comissão de Atletas eleitos como membros do CIO por ocasião da 110ª Sessão, cessarão o seu mandato imediatamente a seguir à Cerimónia de encerramento dos Jogos da Olimpíada ou dos Jogos Olímpicos de Inverno quatro anos depois de terem sido eleitos como membros da Comissão de Atletas do CIO O disposto nos parágrafos 2.1, 2.3, 2.4, e acima aplica-se à eleição de atletas activos a partir de 01 de Janeiro de Até 31 de Dezembro de 2003, o número total de membros pode ir até Organização Os órgãos do CIO são: 1. A Sessão; 27

28 2. A Comissão executiva; 3. O Presidente. 4. Em caso de dúvidas quanto à determinação das competências de quaisquer órgãos do CIO, a expressão «CIO» empregada sem mais precisões nem complementos deve entender-se como referida à Sessão, com a salvaguarda das delegações de atribuições que possam interferir em favor da Comissão executiva. 22. Sessões 1. A assembleia plenária dos membros do CIO, denominada Sessão, reúne-se pelo menos uma vez por ano. As sessões extraordinárias são convocadas por iniciativa do Presidente ou por solicitação escrita de pelo menos um terço dos membros. 2. O lugar de celebração de uma Sessão será fixado pelo CIO e o das Sessões extraordinárias pelo Presidente. As convocatórias para as Sessões ou para as Sessões extraordinárias serão enviadas pelo Presidente com pelo menos um mês de antecedência da reunião, levando juntamente a ordem do dia. 3. A organização da Sessão, incluindo todos os seus aspectos financeiros, estará regida pelo «Guia para a Organização das Sessões» e pelos outros comunicados emitidos para este efeito pela Comissão executiva do CIO. 4. A Sessão é o órgão supremo do CIO. Adopta, modifica e interpreta a Carta Olímpica. As suas decisões são definitivas. A proposta da Comissão executiva do CIO elege os membros do CIO. 5. A Sessão pode delegar atribuições à Comissão executiva. 23. Comissão executiva 1. Composição A Comissão executiva é composta pelo Presidente, quatro vice-presidentes e outros dez membros. A escolha desses membros refletirá a composição da Sessão. Em todas as eleições, a Sessão assegurar-se-á que o princípio acima mencionado é respeitado. 2. Eleição 28

29 Todos os membros da Comissão executiva serão eleitos pela Sessão, mediante voto secreto, por maioria simples de votantes. 3. Duração dos mandatos 3.1. A duração do mandato do Presidente fica fixada pela Norma 24, mais abaixo. A duração do mandato dos vice-presidentes e dos outros dez membros da Comissão executiva será de quatro anos Os membros da Comissão Executiva iniciam os seus mandatos no final da Sessão em que tenham sido eleitos; no entanto, desde o momento da eleição, podem assistir, a título consultivo, às reuniões da Comissão executiva; os seus mandatos finalizam no termo da última Sessão ordinária celebrada no decurso do ano da sua expiração. 4. Renovação dos mandatos 4.1. As condições de renovação do mandato do Presidente são fixadas pela Norma 24, mais abaixo Um vice-presidente só pode ser reeleito para o mesmo cargo depois de um intervalo mínimo de quatro anos. Além disso, um vice-presidente não poderá ser eleito como membro da Comissão executiva durante o ano em que expire o seu mandato, salvo para o cargo de Presidente Um membro da Comissão executiva, à excepção do Presidente e dos quatro vice-presidentes, não poderá ser reeleito no seio desta comissão durante o ano em que expire o seu mandato, salvo para o cargo de Presidente. 5. Vacatura 5.1. O caso de vacatura da Presidência é tratado na Norma 24, mais abaixo Se uma vice-presidência ficar vaga, o CIO elegerá um novo vicepresidente no decurso na Sessão seguinte. O novo vice-presidente mantém o mandato daquele a quem substitui. Será então imediatamente reelegível para qualquer cargo da Comissão executiva Em caso da vacatura de outro posto no seio da Comissão executiva, o CIO elegerá um novo membro da mesma na sua próxima Sessão. Este novo membro termina o mandato daquele a quem substitui. Será então imediatamente reelegível para qualquer cargo da Comissão executiva. 29

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