Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 OS IDOSOS E O VIVENCIAR DA VIOLÊNCIA: o que pensa esse grupo acerca do fenômeno? EVELYN RÚBIA DE ALBUQUERQUE SARAIVA- UFPB LIDIANE SILVA DE ARAÚJO-UFPB MARIA DA PENHA DE LIMA COUTINHO-UFPB Tema: Direitos Humanos, Violência e Políticas Públicas Hoje, no Brasil, observa-se uma crescente mobilização da sociedade civil no sentido de buscar a construção e o fortalecimento do espaço da pessoa idosa e da luta por sua dignidade, justiça e cidadania, vez que muitos idosos não encontram amparo adequado nas políticas públicas, acumulam sequelas de doenças, desenvolvem incapacidades e perdem autonomia e qualidade de vida, o que são considerados como violência, maustratos e negligência. O envelhecimento e a violência, por se tratarem de fenômenos interligados e construídos socialmente, merecem um olhar da Psicologia Social, sob a abordagem psicossociológica da Teoria das Representações Sociais de Moscovici, especialmente valorizando o discurso dos idosos. O objetivo desta pesquisa é apreender as representações sociais da violência elaboradas por idosas entrevistadas em João Pessoa, Paraíba, cujas falas foram submetidas à Análise de Conteúdo, a partir da qual emergiu a Classe Temática Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos, composta de sete categorias empíricas, totalizando 210 unidades de análise. As representações sociais da violência contra idosos estão ancoradas: (i) nos tipos maus-tratos físicos, verbais e estruturais; (ii) nas manifestações psicoafetivas, físico-orgânicas, psico-cognitivas e psicossociais; (iii) na identidade e comportamento do agressor; (iv) nos fatores desencadeantes relações conflituosas, a extorsão financeira e a negligência do cuidar; (v) na divulgação televisão, amigos, igreja e jornais; (vi) nas consequências silêncio, proteção do agressor, apelo espiritual, auto-punição; (vii) e nos fatores de proteção suporte familiar, social e de saúde, acrescidos da independência revelada pela possibilidade de morar fora do convívio da família. Palavras-chave: violência social, idosos, análise de conteúdo Nos países desenvolvidos, a sociedade contemporânea tem sido caracterizada pela incorporação crescente de novos direitos de cidadania, dentre os quais a assistência à saúde e os cuidados com a preservação da vida aparecem como principais conquistas

2 (Faleiros, 2007). Os serviços médico-hospitalares podem ser considerados como os principais setores para a observação e o tratamento dos danos decorrentes da violência, tanto familiar quanto institucional, principalmente as impetradas contra a pessoa idosa, contingente populacional que tem crescido rapidamente em todo o mundo (ONU, 2002; IBGE, 2008). No entanto, apesar da violência poder ser caracterizada como um produto das políticas socioeconômicas, a sua identificação e a sua prevenção ainda se encontram distantes dos serviços de saúde, em boa parte dos países espalhados pelo mundo (Gaioli, 2004). Por esta razão, urge compreender de forma aprofundada o fenômeno da violência, no que tange à sua conceituação, às suas formas de expressão e às suas implicações na vida dos cidadãos a ela submetidos. Na atualidade, reconhece-se o caráter complexo, polissêmico, subjetivo e controverso da violência, caracterizando-a como um problema multifacetado e multidimensional, assim como um fenômeno socialmente construído (OMS, 2002; Minayo & Souza, 2005). O envelhecimento e a violência, por se tratarem de fenômenos interligados e construídos socialmente (Brasil. 2003), merecem um olhar da Psicologia Social, sob a abordagem psicossociológica da Teoria das Representações Sociais de Moscovici (2003), especialmente valorizando o discurso dos idosos. Nesta tela, o objetivo desta pesquisa é apreender as representações sociais da violência elaboradas por idosas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal da Paraíba. Foram entrevistadas em profundidade quatro idosas usuárias de serviços de lazer direcionados a pessoas acima de 60 anos de idade, localizados em João Pessoa, Paraíba. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo temática, de acordo com Bardin (2002) e Coutinho (2005). Após a transcrição das gravações, seguiram-se as etapas operacionais da Análise de Conteúdo Temática, resultando na Tabela 1, com a Classe Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos, em que se constata a identificação de sete categorias empíricas e vinte e quatro subcategorias, totalizando 210 unidades de análise. As categorias empíricas foram assim nomeadas, a partir da concordância entre os três juízes (percentual de 71%): Tipos de violência convergindo 20% das falas; Manifestações, correspondente a 33% dos recortes analisados; o Agressor, com 9% das unidades temáticas; Fatores desencadeantes, com 8% dos recortes; Divulgação,

3 correspondente a 8% das falas; Consequências, com 12% e Fatores de proteção, que agrupou 10% das falas das idosas. Tratando-se, de modo específico, da primeira categoria, Tipos de Violência contra idosos, os dados da análise de conteúdo temático agruparam as objetivações da representação social da violência em três subcategorias: Física, Verbal e Estrutural/societal, que receberam percentuais de 38%, 10% e 43%, respectivamente. A Violência Física emergiu nas interlocuções das idosas a partir das seguintes objetivações:...os velhos sendo espancados ( ) batem ( ) é judiar mesmo ( ). A Violência Verbal é evidenciada a partir dos seguintes recortes:... ameaçam ( ) palavrão que dói no ouvido ( ) escutei a baixaria ( ) tudo gritando ( ). A Violência Estrutural ou Societal, assim denominada porque é objetivada por expressões denotativas do desrespeito aos direitos aos idosos em ambientes públicos, longe do contexto doméstico, tais como instituições de saúde e nas vias públicas. Seguem os recortes que demonstram esta subcategoria:... ai falta (remédios) para os outros ( ) sem poder botar a cadeira na calçada por causa do ladrão ( ) as pessoas não respeitam o idoso, são mal educadas ( ). Tabela 1 Análise de Conteúdo Temático das entrevistas com idosas Legenda: f= frequência das unidades temáticas; %= percentagem das unidades temáticas A segunda categoria que emergiu da classe temática Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos refere-se às suas Manifestações e os recortes de falas das idosas agruparamse em objetivações das representações sociais em torno de elementos: a) Psicoafetivos,

4 com 40% das unidades temáticas, com as expressões:... fica acabrunhado ( ) com medo mesmo e muito triste ( ) vida agoniada ( ) é sofrimento ( ) muito ruim ( ) que coisa horrível ( ) Maltratar náo é só bater ( ) e uma aflição ( ) fico a maior parte do dia sozinha ( ) falta carinho ( ) falta compreensão ( ) ; b) manifestações Físico-orgânicas, com 28% dos recortes, com a falas denotativas de... dor nas costas ( ) desanimo ( ) falta de força nas pernas ( ) estou doente ( ) fico sem dormir de noite ( ) meu problema é o esquecimento ( ) ; c) manifestações Psico-cognitivas, 16%, objetivadas pelas expressões: ( ) a gente toda hora sabe que vai morrer ( ) é pior mesmo ( ) o pobre do velho ( ) não serve pra nada ( ) ; e d) manifestações Psicossociais, com a prevalência de 7%, com as falas que tratam de: ( ) Chego a ficar com raiva deles (filhos, parentes) ( ) eu fico irritada com essas coisas ( ). Continuando o detalhamento da classe temática, pode-se identificar, além das categorias Tipos e Manifestações, a categoria Agressor. Esta categoria agrupa os recortes das falas das idosas que ancoraram os indicadores sobre o agressor em dois elementos: a sua Identidade, responsável por 20% das unidades temáticas, o Comportamento, com 80% de contribuição, que compreende o maior seguimento das falas das participantes. A seguir são apresentados os recortes das falas das entrevistadas, denotativas da Identidade e Comportamento do Agressor: família ( ) filho/a ( ) neto ( ); ( ) parece que tem muita gente que sente prazer em ver os outros sofrerem ( ) É maldade pura ( ) covardia mesmo o que fazem com o velho ( ) ela é muito seca comigo ( ) é desprezar ( ) não ouvir a opinião do velho ( ) é deixar ele só num canto ( ) é não dar atenção ( ) é não dar amor para quem deu a vida e o suor pelos filhos ( ) Ai as pessoas da família fica sem paciência ( ) tudo quer que a gente faça ligeiro ( ) que o abandonem ( ) maltratam. ( ) despreza ( ). A quarta categoria empírica, que emergiu da Análise de Conteúdo Temática, indica que as idosas ancoraram as representações sociais acerca da Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos nos Fatores Desencadeantes. Nesta categoria, estão agrupadas as objetivações dos elementos que provocam a violência, que são as subcategorias Relações Conflituosas (35%), (...) que vive humilhado na casa dos outros ( ) Ela quando vê ele fica se tremendo toda ( ) vivo sem confiança neles ( ) Eles só podem sofrer numa casa dessa ( ) escutei até gente chorando ( ) e, isso reflete em casa ( ). Econômicas e financeiras (47%): (...) E o pior é enganar o velho ( ) tirar o dinheiro naquelas máquina

5 do banco ( ) o velho nao sabe tirar dinheiro de lá ( ) Ai pronto o velho não pega no dinheiro dele da aposentadoria ( ) Ou quando pega já tem urubu atrás ( ) Dá o dinheiro todo ( ) fica sem nem comprar uma besteirinha para quem gosta ( ) que vive tudo junto na mesma casa ( ). O cuidar (18%) ( )minha filha me leva cedinho ( ) depois ela vem me buscar ( ) peço a minha filha para pegar (remédio) para mim ( ). A quinta categoria empírica, que emergiu da Análise de Conteúdo Temática, indica que as idosas ancoraram as representações sociais acerca da Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos nas fontes de Divulgação. Nesta categoria, estão agrupadas as objetivações dos elementos que provocam a violência, que são as subcategorias Televisão (6%), fatores Vizinhança e amigos (19%), Igreja (6%), Posto de Saúde (6%) e Jornais e outras (63%). A sexta categoria empírica, que emergiu da Análise de Conteúdo Temática, indica que as idosas ancoraram as representações sociais acerca da Violência, Maus-tratos e Negligência contra Idosos nas suas Consequências. Nesta categoria, estão agrupadas as objetivações da decorrência da violência, identificadas nas seguintes subcategorias, percentagens e respectivas falas: Silêncio e proteção do agressor (46%): ( ) mas ela tem pena do filho ( ) não conta nada para ninguém ( ) Mas tem nada não ( ) volto outra hora ( ) não tem o que fazer ( ) essas pessoas que maltratam não tem consciência ( ) agora fica difícil ( ). Auto-punição (15%), ( ) eu não ensinei a eles a me beijarem ( ) mas sou mesmo sem jeito ( ) mas eu também sou assim ( ); Apelo espiritual (19%) ( ) a violência doméstica é coisa de satanás ( ) parece que atenta ( ) acho que Jesus não ia gosta de saber que existem pessoas assim ( ) Eu peço a Ele todo dia ( ); Denúncia do agressor (19%) ( ) Essas pessoas têm que ter um castigo por maltratar pessoas ( ) Já disseram para ela ir na polícia ( ) Se eu fosse político ia fazer uma lei ( ) para punir com muito rigor quem pratica isso ( ). A sétima e última categoria empírica, que emergiu da Análise de Conteúdo Temática, demonstra que as idosas ancoraram as representações sociais nos seus Fatores de Proteção. Nesta categoria, estão agrupadas as objetivações nos elementos que protegem os idosos da violência, identificadas nas seguintes subcategorias: Suporte familiar (52%), ( ) graças a Deus não tenho muito esses problemas em casa ( ) meu povo é muito bom ( ) Bote ai, na sua pesquisa que o lar é um lugar sagrado ( ) devemos respeitar ( ) mais violência mesmo acho que não sofro em casa ( ) graças a deus, moro na casa de uma

6 filha ( ) que tem paciência comigo ( ); Morar sozinho (10%) ( ) graças a deus ( ) eu moro sozinha ( ) e me livro ( ) não sei até quando ( ) e Suporte Social e de Saúde (29%) ( ) no posto é bom ( ) tem muita enfermeira boa ( ) cuida da gente ( ) a única hora que saio é para ir para o posto ( ) fico lá ( ) aí a gente fica mais assistida ( ). Com base na análise de conteúdo das entrevistas, é importante ressaltar que a violência, os maus-tratos e negligência impetradas contra o idoso foram construídas socialmente pelas idosas entrevistadas destacando aspectos psicossociais que extrapolam a esfera doméstica. A violência foi caracterizada conforme os estudos de Santos (2001), pela força, pela coerção e pelo dano em relação ao outro, que são atos de excesso presentes nas relações de poder, seja no nível macro, do Estado, seja no nível micro, entre os grupos sociais. Configura-se, portanto, o oposto das possibilidades da sociedade democrática contemporânea (Caldeira, 2002), trazendo uma grave ameaça aos direitos humanos, gerando um desafio para a proposição de políticas públicas que venham a prevenir e a combater eficientemente a violência, os maus-tratos e a negligência dirigidas aos cidadãos idosos em nosso país. Bibliografia BARDIN, L. (2002). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 75. BRASIL (2003). Estatuto do Idoso: Lei n , de Brasília: Senado Federal. Retirado em 10/02/2008 de: < CALDEIRA, T. P. do R. (2002). Violência, direitos e cidadania: relações paradoxais. Ciência e Cultura, 54(1), COUTINHO, M P. L. (2005). Depressão Infantil e Representação Social. (2ª ed.). João Pessoa-PB: Ed. Universitária UFPB. FALEIROS, V. P. (2007). Violência contra a pessoa idosa: ocorrências, vítimas e agressores. Brasília-DF: Universa. GAIOLI, C. C. L. de O. (2004). Ocorrência de maus-tratos em idosos no domicílio. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2008). Síntese de Indicadores Sociais Rio de Janeiro. Retirado em 05/01/2009 de: < &id_pagina=1>.

7 MINAYO, M. C. de S. & SOUZA, E. R. de (2005) Violência contra idosos: é possível prevenir. In Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (org). Impacto da violência na saúde dos brasileiros (pp ). Brasília: Ministério da Saúde. MOSCOVICI, S. (2003). Representações Sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes. OMS - Organização Mundial de Saúde (2002) Informe mundial sobre la violencia e la salud. Organización Panamericana de la Salud para la Organización Mundial de la Salud. Washington, D. C. Retirado em 05/05/2008 de: < pdf>. ONU (2002). Informe de la Segunda Asamblea Mundial sobre o envejecimiento. Organização das Nações Unidas, Madrid, 8 a 12 de abril de SANTOS, J. V. T. dos (2001). A violência na escola: conflitualidade social e ações civilizatórias. Educação e Pesquisa, 27(1), Mini currículo dos autores. Evelyn Rúbia de Albuquerque Saraiva, docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mestre e doutoranda em Psicologia Social. evelynsaraiva@hotmail.com Lidiane Silva de Araújo, graduanda em Psicologia e bolsista PIBIC da UFPB. lidianearaujojp@gmail.com Maria da Penha de Lima Coutinho, docente da UFPB, pós-doutora pela Universidade Aberta de Lisboa, doutora em Psicologia pela USP e bolsista de produtividade científica do CNPq. penhalcoutinho@yahoo.com

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