A VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: PERSPECTIVAS DO SERVIÇO SOCIAL 1

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1 A VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: PERSPECTIVAS DO SERVIÇO SOCIAL 1 MACHADO, Adiles Dias 2 ; KAEFER, Carin Otilia 3 ; SILVA, Flademir da Costa 4 ; 1 Resultado de discussões realizadas no Projeto de Pesquisa O retrato da violência contra o idoso no município de Santa Maria -UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Orientadora/Professora do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Acadêmico do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil adilesdiasmachado@yahoo.com.br; carin@unifra.br; flademirsilva@ymail.com. RESUMO O presente artigo aborda sobre as múltiplas formas de violência acometida ao idoso numa perspectiva do Serviço Social. A questão social é objeto de trabalho do assistente social e assim, as suas expressões perfazem o cotidiano do fazer profissional. A pesquisa, de natureza bibliográfica e documental teve como base, aportes teóricos que auxiliaram na leitura da temática estudada. Entende-se que a violência acometida a pessoa idosa ainda permanece em discussão por envolver demandas de ordem pública que ainda não foram consolidadas. Palavras-chave: Violência; Idoso; Serviço Social. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo refletir sobre as múltiplas formas de violência acometida ao idoso, expressão da questão social, objeto de trabalho do Assistente Social. A intensão é abranger discussões que retratem a questão da violencia e desnaturalizar este fenomeno que é ainda muito presente em nossa sociedade e em particular no municipio de Santa Maria. A partir de contatos com a delegacia do idoso irá se apresentar os índices de ocorrências mais frequentes, assim como apresentar os tipos de violência mais comuns que 1

2 acometem a vida e o cotidiano do idoso. É necessário desnaturalizar este fenômeno e abranger discussões mais frequentes a este respeito. O Assistente Social é um profissional que atua na elaboração, execução e avaliação de politcas públicas, desta maneira, atinge um público que necessita de proteção social, ou seja, da consolidação de politicas que atendam as demanas da sociedade. Entende-se que a violência, seja ela psicológica, fisica, econômica ou urbana deve ser compreendida dentro de um contexto mais amplo, ou seja, vinculada ao modelo socioecomomico a qual a sociedade se sustenta. Sendo assim, alguns apontamentos serão discutidos no presente artigo, em primeiro sobre a violência e suas múltiplas formas, em segundo a apresentação dos dados coletados na delegacia do idoso e por último os resultados e conclusões. 2. VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA O fenômeno violência não é novo, este vem sendo acometido de diversas formas ao longo dos anos. É necessário, no entanto que este fenômeno seja desvelado, superar intervenções imediatistas através de estudos mais aprofundados. A partir desta idéia, surgiu o interesse na elaboração e execução de uma pesquisa institucional/unifra em investigar os índices de violência acometidos a pessoa idosa no município de Santa Maria, assim como verificar o perfil da vitima e do agressor. Esta pesquisa está em fase inicial, mas já proporcionou discussões e aproximações que aqui podem ser relatadas. A violência é um problema social que afeta toda a sociedade: mulheres, crianças, adolescentes, pessoas idosas e portadores de deficiência. De acordo com a Rede Internacional para a Prevenção dos Maus Tratos contra a Pessoa Idosa ( 2007) violência é o ato ou omissão que cause dano físico, que aflija ou desencoraje. A violência contra idosos se manifesta nas formas: (a) estrutural, motivada pela desigualdade social e naturalizada nas expressões da pobreza, da miséria e da discriminação; (b) Interpessoal apresenta-se nas relações cotidianas; (c) Institucional, tratase da omissão por parte da gestão das políticas sociais e das instituições de assistência. A 2

3 violência intrafamiliar acontece dentro da família, em casa ou fora dela, ou seja, por membros da comunidade familiar ou pessoas com proximidade e relação de afetividade com a família ( Ministerio da Saúde 2001). A identificação de sinais de violência contra as pessoas idosas é frequentemente negligenciada no atendimento á saúde, quer pela dificuldade em identificá-los, quer pela ausência de suporte formal para auxiliar tanto a(s) vítima(s) quanto os profissionais. De acordo com o Estatuto do Idoso- Lei n /2003, Art.19 está previsto que os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos contra idoso são de notificação obrigatória ao Conselho Municipal ou Estadual dos Direitos do Idoso, as Delegacias do Idoso e ao Ministério Público. Segundo Teixeira, (2008) no Brasil mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com seus parentes ou vivem em suas próprias casas. Em cerca de 26% de todas as famílias, existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos.estudos parciais feitos no país mostram que: A maioria das queixas dos velhos é contra filhos, netos, cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. As denúncias enfatizam em primeiro lugar abusos econômicos (tentativas de apropriação dos bens do idoso), em segundo lugar agressões físicas. Ela se manifesta frequentemente, associada a outros abusos que geram lesões e traumas físicos, emocionais e sociais, em particular para as que se encontram em situação de múltipla dependência ou incapacidade. (TEIXEIRA, 2008). Os abusos financeiros e econômicos geralmente cometidos por familiares, em tentativas de forçar procurações que lhes dêem acesso a bens patrimoniais dos velhos; na realização de vendas de bens e imóveis sem o seu consentimento, por meio da expulsão deles do seu tradicional espaço físico e social do lar ou por seu confinamento em algum aposento mínimo em residências que por direito lhes pertencem, dentre outras formas de coação. Mas não é só no interior das famílias que se cometem abusos econômicos e financeiros contra idosos, eles estão presentes também nas relações do próprio Estado, frustrando a expectativa de direitos ou omitindo na garantia dos mesmos, nos trâmites de aposentadorias e pensões e, sobretudo, nas demoras de concessão ou correção de benefícios devidos. Assim como são praticados por empresas, sobretudo, por bancos e lojas. 3

4 E os campeões das queixas (MINAYO) dos idosos são os planos de saúde por aumentos abusivos e por negativas de financiamento de determinados serviços essenciais. Os idosos são vítimas também, de estelionatários e de várias modalidades de crimes cometidos por inescrupulosos que tripudiam sobre sua vulnerabilidade física e econômica em agencias bancárias, caixas eletrônicas, lojas, ruas, transportes. O processo de elaboração da Constituição de 1988 possibilitou a participação efetiva da sociedade e culminou na garantia da elaboração de diversas leis que vieram atender expectativas demandadas pelos mais diversos segmentos sociais. Nesse contexto, foi elaborada a Lei n 8842/94, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso (regulamentada pelo Decreto n 1948/96). A Política Nacional do Idoso reconhece o idoso com sujeito portador de direitos, define princípios e diretrizes que asseguram os direitos sociais e as condições para promover sua autonomia, integração e participação dentro da sociedade, na perspectiva da intersetorialidade e compromisso entre o poder público e a sociedade civil. (TEIXEIRA, 2008). Através da Lei n , de 1 de Outubro de 2003 É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados ás pessoas com igual ou superior a 60 anos. Assegurando que o idoso goze de todos os direitos fundamentais inerentes á pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. O Estatuto além de ratificar os direitos demarcados pela Política Nacional do Idoso acrescenta novos dispositivos e cria mecanismos para coibir a discriminação contra os sujeitos idosos. Prevê pena para crimes de maus tratos de idosos e concessão de vários benefícios. Mas o distanciamento entre a legislação e a realidade dos idosos no Brasil ainda é enorme, pois torna-se evidente, diante da violência contra os idosos, que o estatuto não está sendo cumprido. 3. METODOLOGIA O artigo foi desenvolvido através da pesquisa bibliográfica e documental. A partir de leituras direcionadas a violência, idoso, assim como o envelhecimento humano buscou-se 4

5 abordar alguns apontamentos que considera-se relevantes socialmente. Foi realizado também contato direto com a delegacia do idoso e descrição dos dados cedidos. Este artigo é resultado de discussões do projeto de pesquisa que está sendo inicialmente desenvolvido, titulado O retrato da violência contra o idoso no município de Santa Maria. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Segundo informações da Delegacia do Idoso no municipio de Santa Maria entre janeiro a dezembro de 2011 as formas de violência mais praticadas contra a pessoa idosa são: lesão corporal, com 60 notificações; ameaças, com 193 notificações; estelionatos, com 76 notificações; furtos/roubos, com 99 notificações; abandono, com 07 notificações e maustratos, com 31 notificações. Estas violências estão vinculadas a violência urbana, violência econômica, violência física e violência psicológica. A violência física é entendida como o uso da força física para castigar, forçar o idoso a agir contra sua vontade ou torná-lo incapacitado. Ocorre inclusive quando o idoso é obrigado a tomar medicações e outras substancias (álcool ou drogas) desnecessárias ou inadequadas e quando lhe são omitidos os cuidados necessários. A violência psicológica é toda ação (agressões verbais ou gestuais) ou omissão que causa ou visa causar dano á autoestima, á identidade ou ao desenvolvimento da pessoa idosa. Inclui: insultos constantes, terror, humilhação, desvalorização, chantagem, isolamento de amigos e familiares, ridicularização, rechaço, manipulação afetiva, exploração, ameaças, privação arbitrária da liberdade (impedimento de trabalhar, cuidar da aparência pessoal). A violência econômica ou financeira ou patrimonial é a exploração indevida ou ilegal dos idosos ou o uso não consentido por eles de seus recursos financeiros ou patrimoniais. Ocorre no âmbito familiar e também nas instituições de longa permanência. Inclui roubo, destruição de bens pessoais (roupas, objetos, documentos, animais de estimação) ou de bens da sociedade conjugal (residência, móveis, utensílios domésticos, terras), recusa a participar nos gastos básicos para a sobrevivência do núcleo familiar e uso de recursos econômicos da pessoa idosa, seja ela tutelada ou incapaz, resultando em situação de desamparo da pessoa idosa. (BRUNO, 1997). Como pode ser verificado, no municipio de Santa Maria o número de ocorrências criminais contra o idoso é muito expressivo, apresentando uma realidade ainda muito 5

6 velada. Segundo informações do delegado (2012) a maioria das notificações são realizadas diretamente pelo idoso. Esta realidade é um avanço quanto a consciência dos idosos no que se refere ao reconhecimento de seus direitos. 5. CONCLUSÃO Concluímos que o tema idoso se torna penoso para algumas pessoas que querem fugir do fantasma da velhice, a expectativa de vida vem crescendo no Brasil e a sociedade se mostra despreparada para esse futuro, pois se trata de uma sociedade que não quer envelhecer. Temos que nos conscientizar da gravidade deste fenômeno que é a violência. Como apresentada no artigo, existem muitas formas de violência, é necessário no entanto ter clareza que é dever não somente do Estado garantir direitos, mas de toda uma sociedade e familiares. É dever tratar com dignidade e respeito os idosos. Levantar essa questão é relevante para a desnaturalização deste problema de saúde pública e para repenssarmos em medidas mais eficientes e eficazes de solução. A violência está presente como foi apresentado na vida cotidiana do idoso e no contexto de muitas familias. Este fato não pode deixar de passar despercebido uma vez que é de direito de todos viver dignamente. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa- Brasília: Ministério da Saúde, BRUNO, Marta Regina Pastor. Autonomia e cidadania: caminhos e possibilidades para o ser idoso. São Paulo PUC-SP, Dissertação de Mestrado. TEIXEIRA, Maria Solange. Envelhecimento e Trabalho no Tempo do Capital: implicações para a proteção no Brasil. São Paulo Cortez, ZIMERMANN, GUITE, I. Velhice Aspectos Biopsicossociais. Porto Alegre, BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Redução de Acidentes e Violências do Ministério da Saúde (2001). MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra idosos O avesso do respeito à experiência e à sabedoria 6

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