PERCEPÇÃO DE ATLETAS PARALÍMPICOS COM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO SOCIAL DO ESPORTE PRATICADO POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
|
|
- Júlio César de Lacerda Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERCEPÇÃO DE ATLETAS PARALÍMPICOS COM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO SOCIAL DO ESPORTE PRATICADO POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA AMÁLIA REBOUÇAS DE PAIVA E OLIVEIRA 1 ; PEDRO FERREIRA FAUSTINO 2 ; MANOEL OSMAR SEABRA JUNIOR 3. FCT- Unesp- Presidente Prudente RESUMO Pessoas com deficiência física (DF), muitas vezes, não gozam de independência. A vida social se torna limitada e consequentemente a baixa estima faz com que o indivíduo não tenha forças para superar as limitações sociais, físicas e de acessibilidade. As barreiras edificadas pela sociedade fazem com que a limitação física seja um mero detalhe. No que se refere ao processo de inclusão, muitas restrições são encontradas pelo caminho, em muitas situações o DF fica impossibilitado de usufruir do seu direito a igualdade em ir e vir. O esporte pode ser uma ferramenta auxiliadora que estimula a independência, auxilia na vida social, possibilita oportunidades de emprego e estudo e, ainda, eleva a autoestima deste público, pois a prática esportiva faz com que o indivíduo supere seus próprios limites dando-lhe à confiança e a certeza de ser capaz. Esta pesquisa tem como objetivo identificar a percepção de atletas paralímpicos no que se refere à inclusão social de pessoas com deficiência física e quais as contribuições do esporte em sua vida pessoal. Para tanto, realizou-se uma entrevista semiestruturada, com quatro atletas paralímpicos que possuem deficiência física e que treinam na AMEI (Associação Mariliense Esportes Inclusivos) localizada na cidade de Marília SP. Observou-se que o esporte ocupa uma posição muito importante e relevante quanto à inclusão social, estendendo seus benefícios à vida pessoal destes sujeitos. Os elementos mencionados pelos atletas que pautaram os resultados dessa pesquisa são: a possibilidade de uma vida social mais favorável, a conquista da independência pessoal e financeira, a realização pessoal e familiar, o aumento do condicionamento físico e a melhora na autoestima. Entendemos que se faz necessária uma maior valorização desses atletas, principalmente no que tange a estabilidade financeira e superação de seus limites físicos e sociais, de modo, que sirvam de modelo para uma juventude pouco comprometida com o bem social de todos. Palavras chave: Esporte Adaptado; Atletas Paralímpicos; Inclusão. 1 Graduanda Licenciatura em Educação Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Presidente Prudente/SP. amaliareboucas@gmail.com 2 Graduando em Licenciatura em Educação Física, Plínio Silveira, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista UNESP- Campus Presidente Prudente. pedrofaustino@live.com 3 Doutor em Educação - Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista UNESP- Campus Presidente Prudente. seabrajr.unesp@gmail.com 1562
2 INTRODUÇÃO A inclusão tem sido o assunto do momento. Diversas medidas por parte do governo estão sendo tomadas, novas leis criadas, ampliação das políticas públicas, novos projetos, para garantir a inclusão do deficiente na sociedade (OLIVEIRA, FAUSTINO, SEABRA JUNIOR, 2012). Porém, no que se refere ao desporto adaptado às pessoas com deficiência física, são encontradas muitas dificuldades no ingresso e na permanência dos atletas, pela falta de investimentos e valorização social. A deficiência física é muito abrangente no que se refere a tipos, com características e sequelas peculiares, causadas por fatores como lesões medulares, paralisia cerebral, acidente vascular cerebral, amputação, poliomielite, entre outras que são incorporados e organizados no esporte para deficientes. Mimoso (2002) afirma que: As pessoas com deficiência são membros da sociedade por direito, o que lhes confere a equidade de permanecerem nas suas comunidades de origem. Para tal, devem receber o apoio necessário no âmbito das estruturas regulares de ensino, de saúde, de emprego e dos serviços sociais, imputando aos Estados a obrigação de criar bases legais para a adoção de medidas destinadas a atingir a plena participação de igualdade. (MIMOSO, 2002, p.42). Ao perceber as dificuldades e barreiras enfrentadas pelas pessoas com deficiência notamos que, suas maiores limitações são as impostas pela sociedade, nisso encontra-se um grave problema, pois a rejeição/descriminação por parte da sociedade afeta diretamente a sua autoestima e fere principalmente o seu direito de igualdade de ir e vir. Os Deficientes por si mesmos possuem uma série de limitações sejam elas físicas, motoras, intelectuais, etc., para que as barreiras (adquiridas e ou impostas) sejam superadas o indivíduo necessita que sua autoestima esteja elevada, pois somente assim terá forças para lutar. Os maiores comprometimentos que a deficiência física acarreta no sujeito estão relacionados à sua independência, autonomia, vida social, profissional e acadêmica. Esses três últimos relacionados diretamente a sua autoestima. O Esporte vem de encontro a essas necessidades, pois ele é um processo social que proporciona um meio de relações sociais, sendo assim o esporte enquanto prática social proporciona oportunidades de informação e visualização de possibilidades que estimulam indivíduos a compor grupos (FREITAS, 2000, p.6). O esporte para pessoas com deficiência física surgiu no Rio de Janeiro no ano de 1958, trazido pelo atleta paraplégico Robson de Almeida. Robson fez tratamento nos Estados Unidos onde experienciou o esporte paralímpico sobre rodas, em seu retorno para o Brasil ele funda o primeiro clube, para estes fins, o Clube do Otimismo. Muitos atletas que estão hoje no Esporte Adaptado foram atraídos por dois mecanismos principais, a reabilitação e o engajamento social (BRAZUNA, MAUERBERG-DECASTRO, 2001 ;TSUTSUMI, 2004). O esporte traz consigo benefícios fisiológicos, motores, físicos, e intelectuais. A maior oxigenação do cérebro durante a prática esportiva pode nos levar a uma melhora de habilidades cognitivas, e mais além, durante o exercício são liberadas no nosso organismo substâncias prazerosas que agem diretamente no bem estar da pessoa praticante de atividade física. (OLIVEIRA, FAUSTINO, SEABRA JUNIOR, 2012, p.252) 1563
3 De acordo com Brazuna e Mauerberg-deCastro (2001, p.117) O esporte adaptado tem o significado de competição do atleta contra si, contra sua deficiência, contra a vida e contra os outros, essa capacidade do esporte que coloca o praticante diante de suas próprias limitações, faz com que através dos treinamentos, o praticante perceba seu desenvolvimento e evolução. Se espera que sua autoestima seja elevada e a sua autoconfiança restabelecida, sentimentos estes de suma importância para a vida pessoal do deficiente físico. O contato com pessoas que possuem a mesma deficiência e os técnicos no ambiente de treinamento potencializam o processo de inclusão social e auto aceitação da deficiência. O presente trabalho pretende também trazer uma breve discussão a cerca da realidade do paradesporto, sobretudo no que se refere à valorização, incentivo financeiro e melhorias nas condições de treinamento. OBJETIVO Identificar a percepção de atletas paralímpicos no que se refere à inclusão social de pessoas com deficiência física e quais as contribuições do esporte em sua vida pessoal. METODOLOGIA 1. Local da pesquisa A pesquisa foi realizada em uma parceria com a AMEI (Associação Mariliense Esportes Inclusos) na cidade de Marília - SP 2. Procedimentos éticos O projeto "tecnologia assistiva" do qual a pesquisa faz parte foi aprovado pelo comitê de ética com o seguinte protocolo: CE109/ População de estudo Foram entrevistados quatro atletas seguindo estes critérios de inclusão: Ter deficiência física Praticar um dos esportes oferecidos pela AMEI: Atletismo e/ou Natação 4. Procedimento para coleta de dados Foi utilizada a entrevista semi estruturada aplicada individualmente em cada participante. O roteiro de entrevista foi validado por juízes da área. Para Manzini (1990/1991) esse tipo de entrevista pode fazer emergir informações de forma mais livre e as respostas não estão condicionadas a uma padronização de alternativas. A entrevista semiestruturada está focalizada em um assunto sobre o qual confeccionamos um roteiro com perguntas principais, complementadas por outras questões inerentes às circunstâncias momentâneas à entrevista. (MANZINI, 1990/1991, p. 154). 5. Análise dos dados As entrevistas foram gravadas utilizando-se de um gravador profissional, após isso foi feita a transcrição da mesma zelando pela fidelidade da fala de cada atleta, e por fim a tabulação dos dados originando o presente trabalho. 1564
4 A transcrição das gravações foram realizadas na íntegra, na qual seguirá as normas com sinais e símbolos para a padronização das informações e compreensão. As gravações foram ouvidas repetidas vezes para adequar as informações e detalhes. Após a transcrição das entrevistas, foi realizada a leitura e releitura das falas, extraindo delas as impressões sobre o texto formando uma ordenação própria. Realizando posteriormete a organização para codificação pelo recorte ou escolha de unidades de significado devidamente enumeradas, organizandas em categorias quanto aos pontos mais relevantes do relato dos participantes, conforme o objetivo proposto pela pesquisa, de forma a dar representação simplificada aos dados brutos (BARDIN, 2011). RESULTADOS O primeiro aspecto abordado foi a importância do esporte bem como as conquistas na vida de cada atleta. Da população estudada, todos foram unânimes em dizer que o esporte contribui de forma positiva na sua vida pessoal, as conquistas servem como estímulo para a continuidade da prática esportiva, fazendo com que o esporte ocupe um grau de importância ainda mais elevado. Algumas características foram apontadas por eles em que o esporte influenciou diretamente: satisfação pessoal, pelas marcas alcançadas em competições, oportunidade de conhecer o Brasil por meio das competições, auxílio psicológico, para que as dificuldades fossem superadas, melhora do condicionamento físico e auxílio financeiro. Os atletas foram questionados com relação aos planos futuros no esporte. Quanto a isso, todos os atletas possuem planos e metas dentre eles destacamos: o desejo de alcançar índice para o Campeonato Pan-americano e melhorar as marcas já alcançadas. É interessante resaltar que um dos atletas pretende ter um filho, pois já está no fim de sua carreira então sua dedicação deixará de ser o esporte passando a ser sua família e um dos atletas destacou que pretende terminar a sua Graduação em Educação Física utilizando como tema do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o esporte adaptado. Um dos temas abordados de maior importância para o deficiente é a inclusão. Buscamos saber dos atletas qual a contribuição do esporte nesse processo de inclusão social e, de acordo com as informações coletadas, percebemos que todos apontaram que o esporte foi determinante nesse processo, auxiliando de forma positiva. Destacamos que o esporte, de acordo com os atletas, mostrou o quanto eles são capazes de superar a suas limitações físicas e que não são coitadinhos (termo utilizado por um dos atletas). Contribuiu no seu processo de socialização, ajudou-os a tornarem-se mais independentes e um dos atletas apontou que o esporte agiu diretamente na sua melhora de rendimento escolar. De acordo com o exposto acima a autoestima é de extrema importância na vida da pessoa com deficiência física, pois é ela quem fará com que o indivíduo lute contra todas as suas limitações e as barreiras sociais. Foi feito a seguinte pergunta aos atletas: Você acha que existe alguma relação entre praticar um esporte e a autoestima? Como já se esperava eles apontaram que o esporte aumentou a sua autoestima, fazendo com que a vida tenha uma nova motivação e eles se sintam mais animados em realizar as suas tarefas cotidianas. Um dos atletas ressaltou a importância da prática esportiva, pois faz com que o organismo libere substâncias como endorfina e serotonina, responsáveis pela sensação de prazer. 1565
5 DISCUSSÃO No presente artigo observamos a relevância do esporte na vida de atletas com deficiência física, podemos destacar alguns aspectos como: Possibilidade de uma vida social mais favorável. Conquista da independência pessoal e financeira. Realização pessoal e familiar. Melhora do condicionamento físico. Aumento da autoestima. Não é possível mensurar o quão importante é o esporte na vida desses atletas, incontáveis são os seus benefícios, e mesmo diante de tantas contribuições a realidade do paradesporto nacional é preocupante, pois não se tem a valorização necessária e proporcional a contribuição desses atletas ao nosso país. As condições do local de treinamento desses atletas estão longe de serem ideais, um dos atletas nos relatou que já houve situações em que ele precisou treinar no canteiro central de uma das avenidas por falta de um local apropriado. Para Azevedo (2004, p. 82) o esporte se apresenta como um dos requisitos indispensáveis para que o indivíduo possa atingir a dimensão total da inclusão social. De acordo com o autor (2004) a prática esportiva envolve baixos custos principalmente nos níveis amadores e recreacionais, ou seja, por muito pouco se pode realizar muito na vida das pessoas com deficiência física. É impressionante a importância da prática esportiva e das conquistas na vida desses atletas, sua afeição muda para uma alegria radiante ao relatar essa importância. Ressaltamos dentre os relatos, a resposta de dois atletas que afirmaram que o esporte é a sua vida. A autoestima desses atletas potencializada pela prática esportiva contribui na participação do indivíduo no meio social (OLIVEIRA, FAUSTINO, SEABRA JUNIOR, 2012), dessa forma, o seu espaço de direito vai sendo ocupado e consequentemente as concepções negativas da sociedade a cerca do deficiente vão sendo transformadas. Ainda encontramos pessoas que subestimam e discriminam os deficientes físicos, pois é mais fácil prestar atenção aos impedimentos e às aparências do que aos potenciais e capacidades de tais pessoas (MACIEL, 2000, p. 51). Apesar dos esforços empenhados pelos governos estaduais e federais, estamos muito longe de proporcionar o mínimo a esses atletas, existem ainda muitas barreiras que impedem que esses indivíduos possam ter facilidades de acesso ao esporte adaptado, educação, saúde e que ocorra efetivamente a inclusão social dos mesmos, de acordo com Maciel (2000): Nos estados e municípios, não existe uma política efetiva de inclusão que viabilize planos integrados de urbanização, de acessibilidade, de saúde, educação, esporte, cultura, com metas e ações convergindo para a obtenção de um mesmo objetivo: resguardar o direito dos portadores de deficiência. (MACIEL, 2000, p.53). Os planos futuros apontados pelos atletas são ambiciosos, por exemplo, chegar ao Panamericano, superar as marcas conquistadas no Campeonato Brasileiro de Atletismo dentro outras, mas esses planos somente serão concretizados se houver comprometimento e trabalho conjunto dos órgãos federais, estaduais e municipais, pois a ambição desses atletas somente será transformada em resultados a partir do momento que eles possuírem locais de treino adequados, incentivo financeiro que possibilite uma dedicação exclusiva ao esporte e 1566
6 investimentos em profissionais que saibam extrair o máximo de cada atleta. Dessa forma, será possível que conquistemos um lugar de destaque no cenário paralímpico mundial. O presente trabalho reconfirma a importância da prática esportiva na vida de atletas com deficiência física e expõe a realidade precária do paradesporto nesta realidade. Por mais que as dificuldades tendem a fazer com que esses atletas desistam, eles nos dão um grande exemplo de superação pessoal e profissional no esporte. O motivo que leva um atleta a sair todos os dias de sua casa, se submeter a uma dura rotina de treinos, enfrentar viagens longas e cansativas para representar o seu estado e até mesmo sua nação é o prazer pela prática esportiva, e os inúmeros benefícios que o esporte lhe proporciona. Portanto, entendemos que se faz necessária uma maior valorização desses atletas, principalmente no que tange a estabilidade financeira e superação de seus limites físicos e sociais, de modo que sirvam de modelo para uma juventude pouco comprometida com o bem social de todos. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Paulo Henrique de; BARROS, Jonatas de França. O nível de participação do Estado na gestão do esporte brasileiro como fator de inclusão social de pessoas portadoras de deficiência. Revista Brasileira de Ciencia e Movimento, Brasilia, v. 12, n. 1, p.77-84, 18 dez BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada, BARROS, J.M.C. (1993). Recursos humanos no esporte de alto nível. In: Anais: Simpósio esporte: dimensões sociológicas e políticas. (p ), E.F.E. USP, Departamento de Esportes. BRAZUMA, M. R; MAUERBERG-DECASTRO, E. A Trajetória do Atleta Portador de Deficiência Física no esporte Adaptado de Rendimento. Uma Revisão da Literatura. Motriz, Rio Claro, v. 7, n. 2, p , Jul-dez. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil : a história que não se conta. São Paulo CAMPBEL,Selma Inês. Múltiplas face da inclusão. Rio de Janeiro FEITAS, P.S. de. Deficiência, Esporte e Identidade. Uberlândia: Capes/CNPq, FREUDENHEIN, Amo. O nadar: uma habilidade motora revisitada. Sao Paulo. EDUSP, GALLAHUE, D. Educação física desenvolvimentista. Santa Cruz do Sul.2000 GALLAHUE, David L. & OZMUN, John, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo
7 GIMENEZ, R. Atividade Física e Deficiência Mental in GORGATTI ; M,G. COSTA; R.F. Atividade Física Adaptada qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri-SP: Editora Manole 2005 Cap. 3, p GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira; RODRIGUES, José Luiz. Avaliação Motora em Educação Física adaptada: Teste KTK. 2. ed. São Paulo: Phorte Editora, p. Labronici RHDD, Cunha MCB, Oliveira ASB, Gabbai AA. Esporte como fator de integração do deficiente físico na sociedade. Arq Neuropsiquiatr., MACIEL, Maria Regina Cazzaniga. PORTADORES DE DEFICIÊNCIA a questão da inclusão social. São Paulo Em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, p.51-56, MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, p , 1990/1991. Mattos E. Esportes adaptados para portadores de deficiências físicas: implicações e aplicações. Anais III Simpósio Paulista de Educação Física Adaptada. São Paulo, Mattos E. Pessoa portadora de deficiência física e as atividades físicas, esportivas, recreativas e de lazer. In Pedrinelli VJ.Educação física e desporto para pessoas portadoras de deficiência. São Paulo. SEDES/MEC-SESI, 1994;78-79 MIMOSO, Maria Margarida da Silva. Padrão Temporal de Ansiedade e Autoconfiança Pré-competitiva de Jogadores da Divisão A de Basquetebol em Cadeira de Rodas f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Física, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, Porto, OLIVEIRA, Amália Rebouças de Paiva e; FAUSTINO, Pedro Ferreira; SEABRA JUNIOR, Manoel Osmar A Influência do Esporte como fator Estimulador da Inclusão na Vida de Pessoas com Deficiência Intelectual. Colloquium Vitae, Presidente Prudente, v. 4, n. Especial, p , Jul-dez. PALLA, A.C. (1997). Atitudes em relação ao esporte: estudo comparativo entre atletas portadores de deficiências físicas e atletas não portadores de deficiências. Rio Claro. 46p. Monografia, Universidade Estadual Paulista. THOMAS, JR; NELSON,JR ; Métodos de pesquisa em atividade física. 3 edição - Artmed TSUTSUMI, O. et al. Os Benefícios da Natação Adaptada em Indivíduos com Lesões Neurológicas. Revista Neurociência, Santo André, v. 12, n. 2, p. 1-1,
A INFLUÊNCIA DO ESPORTE COMO FATOR ESTIMULADOR DA INCLUSÃO NA VIDA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 252 A INFLUÊNCIA DO ESPORTE COMO FATOR ESTIMULADOR DA INCLUSÃO NA VIDA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Amália
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisXADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares
XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos!
ESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos! Documento final aprovado por adolescentes dos Estados do Amazonas, da Bahia, do Ceará, do Mato Grosso,
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia mais34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22
opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional P01*. Gostaria de saber se em sua cidade, os prédios públicos estão adaptados à suas necessidades como pessoa
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional Metodologia A população considerada é a população de pessoas com deficiência, com 16 anos, cadastradas no Instituto
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisTERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisDr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
Leia maisTURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1
TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo
Leia maisPESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES?
PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? Engajamento/comprometimento do colaborador: estado em que esse se encontra de genuíno envolvimento,
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisTURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela
TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover
Leia mais09/12/2014 JUSTIFICATIVAS A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA ESCOLA. Questões norteadoras SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM ESTILOS DE VIDA & SAÚDE
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM ESTILOS DE VIDA & SAÚDE PROMOÇÃO DE ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS NA ESCOLA Prof. Mario Renato de Azevedo Júnior A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA ESCOLA Questões norteadoras
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisACESSIBILIDADE EM INSTALAÇÕES ESPORTIVAS EM PRESIDENTE PRUDENTE: A IMPORTÂNCIA DE UM AMBIENTE PROJETADO PARA O DEFICIENTE FÍSICO.
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 172 ACESSIBILIDADE EM INSTALAÇÕES ESPORTIVAS EM PRESIDENTE PRUDENTE: A IMPORTÂNCIA DE UM AMBIENTE PROJETADO PARA O
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisManual do Candidato 2013
Manual do Candidato 2013 Bio Jr. USP O QUE É EMPRESA JÚNIOR? Empresa júnior é uma associação civil formada por alunos matriculados em pelo menos um curso de graduação em institutos de ensino superior.
Leia maisPROPOSTA DE ATIVIDADE
PROPOSTA DE ATIVIDADE 1- Título: Caça Enigma de Atividades Paradesportivas 2- Autora: Carmelina Ribeiro Toloczko 3- Aplicativo utilizado: BrOffice Calc 4- Disciplina: Educação Física 5- Objetivos / Expectativas
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia mais8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Relatório de Pesquisa de Opinião Pública Nacional Metodologia Pesquisa de opinião pública tipo quantitativa Universo: Cadastro de pessoas do IBDD
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisVOCE JÁ TEM O SEU PLANO DE METAS? Saiba como elaborar passo-a-passo
VOCE JÁ TEM O SEU PLANO DE METAS? Saiba como elaborar passo-a-passo Copyright 2015, EDUCAR FINANÇAS. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro digital,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisna sala de aula e na vida
na sala de aula e na vida Dez dos pais que favorecem o sucesso dos filhos na sala de aula e na vida 2 2012, Fundação Otacílio Coser COSTA, Antonio Carlos Gomes da BASILE, Odelis PAIS, ESCOLA E FILHOS,
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisAcessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos
Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos No Brasil há necessidade de conscientização e cumprimento de Decretos e Leis para a promover acessibilidade e inclusão social
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)
Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisComo motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free
Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisEMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes
EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes 1 Em análise de qualquer empreendimento encontram-se dois tipos de empreendedor: o que empreende em relação à oportunidade
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisPor que ouvir a sua voz é tão importante?
RESULTADOS Por que ouvir a sua voz é tão importante? Visão Tokio Marine Ser escolhida pelos Corretores e Assessorias como a melhor Seguradora pela transparência, simplicidade e excelência em oferecer soluções,
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
Leia mais