A Utilização de Ferramentas Ergonômicas em Perícias Judiciais de DORT.

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1 A Utilização de Ferramentas Ergonômicas em Perícias Judiciais de DORT. Carrara, P.R.; Abreu, M.J. Fisioterapia do Trabalho São Paulo Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos CBES Resumo Na atualidade vivemos uma grande polêmica em relação ao nexo entre as doenças relacionadas à questão DORT e o trabalho. O assunto tornou-se evidente desde a publicação da Norma de Avaliação de Incapacidade do Instituto Nacional de Seguridade Social, que regulamenta o critério de nexo técnico entre as patologias e suas causas. Recentemente o assunto voltou à tona, com a renovação da Lei /03 e as resoluções do INSS 1236/04 e 1269/06 que introduziram duas novas práticas na rotina de saúde ocupacional das empresas: o FAP (Fator Acidentário Previdenciário) e o NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico). Essa nova lei inverte o ônus da prova do nexo epidemiológico. Se a empresa não concordar com o nexo estabelecido, terá de provar que não foi o trabalho o causador da doença ou lesão no trabalhador. Essa nova situação gerou aumento na demanda de perícias.perícia é o exame de situações ou fatos relacionados a coisas e pessoas, praticado por especialista na matéria que lhe é submetida, com o objetivo de elucidar determinados aspectos técnicos. Perícia Judicial é a diligência designada pelo juiz para que o perito esclareça através de um laudo técnico um fator indispensável para a conclusão final do juiz. A perícia é realizada por requisição formal da instituição, pública ou privada, ou de pessoa jurídica. Nas perícias judiciais sobre DORT, a grande necessidade dos juízes é de saber se a doença que acometeu o reclamante tem o nexo com as atividades exercidas por ele na reclamada, e saber se essa doença está ou vai incapacitar esse indivíduo. Para entendermos e correlacionarmos o nexo entre as atividades e a doença, temos que entender da atividade e das causas das doenças. Os resultados da perícia clínica e in lócus, são apresentadas através de parecer sucinto, apenas com repostas aos quesitos formulados, ou de um laudo técnico com exposição detalhada dos elementos investigados, sua análise e fundamentação técnica-científica das conclusões. Dentre eles é feita a utilização de ferramentas de diagnóstico de risco biomecânico da tarefa como: NIOSH, RULA e OWAS. Essas ferramentas possuem adequação para cada tipo de movimento e segmento corporal, e suas interpretações podem ser adaptadas nos laudos periciais que serão descritas nesse trabalho. Palavras-chave: Ergonomia, Niosh, Owas, Perícia Judicial, Rula.

2 Introdução Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) tem se constituído um grande problema de saúde pública em muitos países industrializados. Com advento da Revolução Industrial, quadros clínicos decorrentes de sobrecarga estática e dinâmica do sistema osteomuscular tornaram-se mais numerosos. Diferentemente do que ocorre com doenças não ocupacionais, as doenças relacionadas ao trabalho têm implicações legais que atingem a vida dos pacientes. O seu reconhecimento é regido por normas e legislações específicas a fim de garantir a saúde e os direitos do trabalhador. Atualmente o número de processos trabalhistas contra empresas vêem aumentando consideravelmente. Com o advento da Lei , de 26 de dezembro de 2006, regulamentada pelo decreto 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, as empresas terão que provar, doravante, que um acidente ou doença de seu empregado não está relacionado com a natureza de sua função. É a chamada inversão do ônus da prova. O NTEP pode ser traduzido pelo nexo presumido em função da incidência de patologias, estatisticamente encontradas, em trabalhadores de um grupo específico e o FAP pode ser representado por um coeficiente, á partir do NTEP qeu será aplicado no momento que a empresa realizar o pagamento da contribuição previdenciária. Essa lei aumentou consideravelmente a demanda de pericias judiciais trabalhistas. Segundo Vendrame (1997), o perito é indivíduo de confiança do juiz, sendo até denominado de os olhos e ouvidos do juiz, figurando como auxiliar da justiça, e, ainda que seja serventuário excepcional e temporário, deve reunir os conhecimentos técnicos e científicos indispensáveis à elucidação dos problemas fáticos da questão. De acordo com o dicionário escolar da língua portuguesa de Dermival Ribeiro Rios, perícia é a habilidade em alguma arte ou profissão; vistoria ou exame técnico. Conforme o dicionário Aurélio, Perito é sábio, hábil, o que é sabedor ou especialista em determinado assunto, nomeado judicialmente para avaliação, exame e vistoria. Para Brandimiller (1996), o trabalho pericial abrange diferentes atividades tais como: - Análise direta de coisas, situações e fatos estabelecidos e documentados apresentados à perícia; - Observação qualitativa e quantitativamente através de (exame, vistoria, inspeção); - Estudo qualitativo, incluindo avaliações, medições, cálculos; - Investigações e fatos, voltada para o esclarecimento de circunstâncias de sua ocorrência e determinadas relações (temporais, causa-efeito, responsabilidade etc).

3 As perícias judiciais específicas para DORT tem como objetivo principal saber se a doença de que o reclamante é portador possui nexo com as atividades exercidas por ela na reclamada (estabelecimento do nexo causal) e se essa doença da qual é portador traz ou vai trazer alguma incapacidade em uma das esferas funcionais. A funcionalidade, bem como o nexo da doença com a atividade laboral exercida, exige conhecimento profundo da ciência do movimento e da biomecânica laboral para se chegar a um laudo esclarecedor e fidedigno, auxiliando assim o parecer final do juiz. O conhecimento da anatomia, fisiologia, histologia, biomecânica ocupacional, biomecânica fisiológica, da ergonomia e das normas trabalhistas são fundamentais para a formulação de uma perícia estruturada, objetiva e concreta (VERONESI, 2008). A perícia técnica cinesiológia-funcional, pode se feita em três fases: FASE 1- PERÍCIA CLÍNICA Através da anamnese, exame físico clínico com auxilio da fotogrametria computadorizada, testes palpatórios, testes específicos, testes específicos para amplitude de movimento, testes de confiabilidade, teste temporal com a eletromiografia de superfície. FASE 2- PERÍCIA IN LOCUS Análise de documentos como PPRA e PCMSO, coleta de materiais audiovisuais (filmadora e câmera digital) da atividade laboral desenvolvida pelo reclamante na reclamada e entrevista com testemunhas. FASE 3- CONSTRUÇÃO DO LAUDO PERICIAL Com todos os dados obtidos na perícia clínica e in lócus, será realizado uma análise destes dados, através de um processo programado e organizado. Primeiramente será feita a análise de risco biomecânico da atividade laboral, utilizando ferramentas mundialmente reconhecidas como: OWAS, RULA E NIOSH. Essas ferramentas nos dão a porcentagem de risco biomecânico para a saúde do trabalhador da atividade analisada. Independente do trabalhador, a ferramenta analisa o risco da atividade em questão. Com o resultado final da ferramenta, associado ao resultado do exame clínico pericial, conseguimos fazer a construção da existência ou não do nexo causal. Á seguir será descrita as ferramentas para análise do posto de trabalho que auxiliam o fisioterapeuta do trabalho a investigar e diagnosticar as situações em se encontra o trabalho em uma determinada atividade laboral. Fazendo uma comparação das interpretações de uma análise ergonômica e um laudo pericial.

4 FERRAMENTAS ERGONÔMICAS EM PERÍCIA JUDICIAL DE DORT MÉTODO OWAS Este método foi desenvolvido na Finlândia para analisar as posturas de trabalho na indústria de aço, e foi proposto por três pesquisadores finlandeses (KARKU, KANSI e KUORINKA: 1977) para Ovaco Oy Company em conjunto com o Instituto finlandês de Saúde ocupacional, seu nome OWAS, deriva de Ovaco Working Posture Analysing System. Eles começaram com análises fotográficas das principais posturas típicas, observando o trabalho dos refrataristas no reparo e troca da proteção refrataria dos conversores para fabricação de aços especiais onde as posturas requeridas pelo trabalho eram muito constrangedoras para os operários (SANTOS: 2000). Os pesquisadores definiram 72 posturas típicas, que resultaram de diferentes combinações das seguintes posições: Dorso 4 posições típicas; Braços 3 posições típicas; Pernas - 7 posições típicas, conforme o quadro abaixo. Classe 1 Postura normal dispensa cuidados, a não ser em casos excepcionais. Classe 2 Postura que deve ser verificada na próxima revisão dos métodos de trabalho. Classe 3 Postura que deve merecer atenção a curto prazo. Classe 4 Postura que deve merecer atenção imediata. A aplicação desse método durante dois anos nas siderúrgicas finlandesas levaram à melhoria das condições de trabalho, contribuíram de forma relevante para remodelação de linhas de produção e identificou e solucionou problemas há muito pendentes onde tentativas anteriores fracassaram. O sistema se baseia na amostragem da atividade em intervalos constantes ou variáveis, verificando-se a freqüência e o tempo gasto em cada postura. Nas amostragens são consideradas as posições das costas, braços, pernas, uso de força e fase da atividade aos quais são atribuídos valores consubstanciados em um código de seis dígitos. O primeiro dígito do código indica a posição das costas, o segundo, a dos braços, o terceiro, a das pernas, o quarto indica a carga ou uso da força e o quinto e sexto dígitos, a fase de trabalho, conforme mostrado no quadro acima (WILSON e CORLETT:1995). Para o registro das posturas o procedimento é observar o trabalho, com atenção na postura, força e fase do trabalho que o indivíduo está executando e logo fazer o registro. Contudo, o mais utilizado é fazer fotos da seqüência de posturas ou filmes acompanhados de uma observação direta e a partir daí efetuar o registro.

5 Nas atividades cíclicas deve ser observado todo o ciclo e nas atividades não cíclicas deve ser observado um período de trinta a sessenta segundos. Para se analisar a atividade, ou um segmento da atividade, levando em conta o tempo que o operário permanece em cada posição típica usa-se um quadro que determina a categoria de ação baseada nos parâmetros e conclusões dos pesquisadores e idealizadores do método OWAS, que é a chave para enquadrar a seqüência de posturas em análise e determinar a categoria de ação correspondente. Este método dispõe de programa para computador denominado winowas que automatiza o processo, uma vez preenchido já faz automaticamente e apresenta ferramentas gráficas que auxiliam na visualização e análise. O endereço na internet é da Tempere University of Technology Tempere Finland. METODO RULA Rapid Upper Limb Assessment (RULA) desenvolvido por Lynn McAtamney e Nigel Corlett (1993) Universidade de Nottinghan, foi descrita pela primeira vez em uma edição de 1993 da revista Applied Ergonomics. RULA é um método ergonômico utilizado para avaliar a exposição de indivíduos, à força, posturas e atividades musculares que podem ocasionar doenças ocupacionais (LER/DORT). É uma ferramenta de triagem que avalia a carga biomecânica e postural em todo o corpo, com especial atenção para o pescoço, tronco e membros superiores. Estudos de confiabilidade foram realizados utilizando RULA em grupos de usuários VDU e operadores de máquinas de costura. A avaliação requer da ferramenta RULA pouco tempo para completar o placar e gera uma lista de ações que indicava o nível de intervenção necessário para reduzir os riscos de lesão devido à carga física do operador. RULA se destina a ser usado como parte de um amplo estudo ergonômico. Ela foi desenvolvida para detectar posturas de trabalho ou fatores de risco que merecem mais atenção. As posturas são enquadradas de acordo com as angulações entre os membros e o corpo, obtendo-se escores que definem o nível de ação a ser seguido, similares aos adotados pelo método OWAS. A uma pontuação possue 4 categorias, que indicarão os níveis de acão: 1 ou 2 pontos (situação aceitável); 3 ou 4 (necessidade de mais investigação); 5 ou 6 (necessidade de mais investigação e mudança breve); 7 (investigação e mudança imediata). McAtamney e Corlett citam que pontuações baixas não garantem que postos de trabalho estão livres de riscos ergonômicos e pontuações altas não asseguram que problemas graves

6 existem. É uma ferramenta para detectar posturas do trabalho ou fatores de riscos que merecem atenção. A última etapa é a observção da tarefa, sendo analisadas as atividades realizadas pelo trabalhador, a sua movimentação na produção e o entendimento da tarefa que realmente ele realiza. Para avaliação com o método RULA, pode-se utilizar fotografias sequenciais, onde será analisado o momento em que o membro analisado atinge o ponto máximo ou extremo do ciclo da atividade laboral. METODO NIOSH Em 1980, nos Estados Unidos, sob iniciativa do National Institute for Ocupational Safety and Health NIOSH, patrocinou-se o desenvolvimento de um método para determinar a carga máxima a ser manuseada e movimentada manualmente numa atividade de trabalho NIOSH Work Practices Guide for Manual Lifting (1981). Para isto, um grupo de pesquisadores reuniu-se para a formulação de um método consistente sobre o assunto, levantando referências bibliográficas de todo o mundo e concluíram que este método deveria levar em conta quatro aspectos básicos: - o epidemiológico > Que é o estudo das doenças, sua incidência, prevalência, efeitos e os meios para sua prevenção ou tratamento (Barbanti, 1994). - o psicológico > que considera o comportamento humano numa determinada situação. No caso do trabalho, observamos que a imposição de certas tarefas depende da aceitação do próprio trabalhador; - o biomecânico > levando em conta as estruturas e funções dos sistemas biológicos, usando conceitos, métodos e leis da mecânica; - o fisiológico > estudando as funções do organismo vivo. Procurou-se por meio da fisiologia do exercício, estudar as funções do organismo em relação ao trabalho físico. Foi estabelecido um critério não baseado em determinada carga, acima da qual seria problemático e abaixo da qual haveria segurança, nem se basearam em estabelecer uma freqüência máxima, nem uma técnica especifica para se fazer um esforço. O método utilizado estabeleceu que, para uma situação qualquer de trabalho, no levantamento manual de cargas, existe um L.P.R. O L.P.R, uma vez calculado, compara-se com a carga real levantada, obtendo-se então o Índice de Levantamento (I.L). Assim, estipula-se que se o valor do I.L for menor que 1.0, a chance de lesão será mínima e o trabalhador estará em situação segura; se o valor for de 1.0 a 2.0, aumenta-se o risco; e se a

7 situação de trabalho for maior que 2.0, aumentará o risco de lesões na coluna e no sistema músculo-ligamentar (Waters, 1993; Couto, 1995). Segundo os pesquisadores uma carga abaixo dos limites recomendados: - a incidência de lesões dorsais e de acidentes não aumenta significativamente; - a carga limite induz uma força de compressão da ordem de 350 kg sobre o disco L5-S1, que pode ser tolerado pela maioria dos trabalhadores jovens e em boas condições de saúde; - o gasto energético ultrapassaria 240 Watts quando a tarefa é superior a CLR; - mais de 75% das mulheres e 95% dos homens são muscularmente capazes de levantar cargas correspondentes a CLR. FÓRMULA DO NIOSH Limite de peso recomendado: LPR = 23 x FDH x FAV x FDVP x FFL x FRLT x FQPC ou; LPR = 23 x HM x VM x DM x FM x AM x CM Onde o valor 23, corresponde ao peso limite ideal, quer dizer, aquele que pode ser manuseado sem risco particular, quando a carga está idealmente colocada, compreendendo: FDH corresponde a distância horizontal (em centímetros) entre a posição das mãos no início do levantamento e o ponto médio sobre uma linha imaginária ligando os dois tornozelos. Calcula-se divindo a constante 25 pela distância mensurada. Portanto se a carga está 30 cm de distância do corpo, teremos: 25/30= 0,83 (fator de multiplicação da fórmula) FAV corresponde à distância vertical (em cm) das mãos com relação ao solo no início do levantamento. O cálculo se dá por meio da fórmula: 1 (0,003 x [V-75]) para alturas até acima de 75 cm e; 1 (-0,003 x [V-75]) para alturas até 75 cm. Lembramos que os números apresentados são constantes da fórmula e não devem ser modificados, cabendo apenas ao analista a mensuração da distância das mãos (na pega) no início do levantamento Fator V. Por exemplo, se no levantamento de uma caixa sobre um palet de 20 cm: 1 (-0,003 x [20-75]) = 0,835 (Fator de multiplicação) FDVP corresponde à distância vertical percorrida desde do início do levantamento até o término da ação. Sua fórmula de cálculo é assim utilizada: (0,82 + 4,5/D); onde D é a distância total percorrida. Muitas pessoas acabam se confundindo neste fator em situações em que a carga encontra-se em alturas elevadas, como por exemplo esteiras rolantes (trabalho de sacaria). Nesta condição podemos encontrar alturas iniciais de até

8 200 cm (ou 2 metros). O que fazer? Na verdade o procedimento é o mesmo: se o trabalhador apanha um saco nesta altura e leva até o palet (40 cm), teremos: altura inicial (200) altura final (40) = distância percorrida D (160 cm). Ai é só substituir na fórmula de cálculo: (0,82 + 4,5/160) = 0,85 (fator de multiplicação); FFL o fator freqüência de levantamento é obtido por meio de uma tabela préestabelecida. Nesta tabela deveremos observar quantas vezes o funcionário realiza o levantamento dentro de um minuto, a duração desta atividade e a distância vertical (V) em que o levantamento acontece. FRLT o fator rotação lateral do tronco como o próprio nome sugere, verifica a rotação em graus durante o transporte da carga. A fórmula de cálculo se dá por: 1-(0,032 x A). Então se um funcionário realiza uma pega a sua frente e leva até uma esteira lateral esse ângulo pode aproximar-se de 90º, então: 1-(0,032 x 90) = 0,71 será o fator de cálculo; FQPC o fator qualidade de pega da carga segue alguns fatores mais qualitativos. A figura abaixo explicita algumas recomendações para se determinar a qualidade da pega: Índice de Levantamento (IL) do método Niosh é o que determina se uma atividade apresenta risco de lesão músculo esquelética e ainda quantifica esse risco. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o índice de 23 Kg amplamente difundido não é aplicável à todas as situações de trabalho encontradas; e sim o IL. O IL nada mais é do que a divisão da constante (23 kg) pela multiplicação de todos os outros fatores como já apresentados previamente. A interpretação dos resultados segue os seguintes parâmetros: IL menor que 1,0 > condição segura chance mínima de lesão; IL entre 1,0 e 2,0 > condição insegura médio risco de lesão; IL acima de 2,0 > condição insegura alto risco de lesão. O Niosh é um método amplamente difundido e utilizado no Brasil e no mundo. Podemos citar aqui algumas situações em que pode ser aplicado, mas não podemos nos restringir a elas: Análise de postos de trabalho; Perícias ocupacionais; Priorização de riscos entre diversos postos; Adequação à legislação;

9 Simulação de projetos de melhoria Objetivo O objetivo deste trabalho é fazer um levantamento bibliográfico quanto à utilização de ferramentas de análise de risco ergonômicos, em perícias judiciais in lócus, demonstrando qual a sensibilidade de cada ferramenta, em situações ergonômicas e segmentos corporais diferentes, enfim a ferramenta mais adequada, posteriormente foi demonstrada tabelas comparativas das interpretações entre uma análise ergonômica e um laudo pericial. Sendo as ferramentas citadas neste artigo: NIOSH, RULA E OWAS; que são ferramentas reconhecidas mundialmente. Metodologia Contextualizou-se a pesquisa realizando uma investigação bibliográfica sobre perícia judicial do trabalho, DORT e o histórico das ferramentas ergonômicas OWAS, RULA e NIOSH, que são métodos de análise dos fatores de risco ocupacionais, que podem ser aplicados em Pericia Judicial de DORT. Após a revisão da literatura sobre os diversos instrumentos de análise, procedeu-se o comparativo das interpretações entre uma análise ergonômica e um laudo pericial, e a avaliação desses instrumentos e a escala de métodos de análise ideais para aplicação em Perícias Judiciais em casos investigativos de DORT. Resultados e Discussão O trabalho influencia na postura e nas condições musculoesqueléticas do trabalhador, porém para obter essa correlação, é fundamental termos instrumentação científica, que venham elucidar os fatos (VERONESI,2009). Por isso as ferramentas de análise dos postos de trabalho são instrumentos qualitativos e/ou quantitativos fundamentais para a análise ergonômica do trabalho, para analisar o risco musculoesquelético que a atividade laboral traz para a saúde do trabalhador, é possível, não somente categorizar e quantificar as atividades laborais, como verificar as fases de maiores riscos biomecânicos, e verificar os segmentos que estão em riscos dentro da atividade. Essa identificação são fatores fundamentais para o estabelecimento do nexo causal e a fomentação da conclusão do laudo pericial (VERONESI, 2009). A mesma tarefa realizada por diferentes trabalhadores nem sempre é efetuada segundo um único protocolo. Possivelmente em função da natureza da tarefa, pelas características neuroorganizacional de cada indivíduo, das diferentes formas de executá-las e de interagir com a organização do trabalho, alguns indivíduos apresentam problemas de saúde que podem

10 manisfestar-se de diferentes formas, como as doenças do sistema musculoesquelético, entre elas as posturais. (DUL e WEERDMEESTER, 1998 apud VERONESI, 2008). Dessa forma, para um trabalho pericial, é fundamental que se analise todas as etapas da atividade laboral e o uso de uma ferramenta diagnóstica torna mais claro e objetivo esse trabalho (VERONESI,2009). Estudos biomecânicos demonstram que determinada postura apresenta maior vantagem em determinada tarefa pela menor carga estrutural, menor gasto energético, pelo menor tempo de fadiga e menores riscos de lesões. (GIL, 1999 apud VERONESI, 2008). Em contrapartida, algumas atividades laborais, em razão da sua característica operacional, proporcionam condições contrárias, favorecendo o aparecimento da lesão. É essa quantificação dos riscos biomecânicos que as atividades comportam que torna fundamental o uso das ferramentas em trabalhos periciais (VERONESI, 2009). Em perícia devemos analisar o que a atividade laboral exige do trabalhador, e não analisar o que o trabalhador realiza. Quando falamos em atividade laboral, estamos falando em movimentos realizados em determinada postura de trabalho e a característica que gera uma ação (amplitude de movimento, tipo de contração, tipo de alavancas, tempo de duração e ciclo de movimento), para entender a atividade laboral que está em análise na perícia judicial. As ferramentas de análise ergonômica citadas neste trabalho possuem grande importância na elaboração do laudo pericial, que serão utilizadas conforme a atividade de trabalho realizada e a região que se deseja avaliar, proporcionando assim uma prova bem fundamentada para expor a existência ou não de nexo de causa. Ressaltando sempre que as ferramentas ergonômicas são métodos auxiliares e não podem ser fator conclusivo em trabalhos periciais com análise ergonômica da atividade laboral. A Ferramenta OWAS, é a mais antiga das ferramentas, sendo um modelo simples para registro e análise de posturas corporais em situações ocupacionais. Avalia diferentes segmentos do corpo: membros superiores (três posições), membros inferiores (sete posições) e coluna vertebral (quatro posições). Cada posição analisada refere-se a um número que deve ser assinalado no menu da folha de registro. Após completar o registro, esses valores são lançados em uma tabela de inter-relação dos dados, chegando assim a uma classificação geral, a qual pode ser interpretada em quatro categorias de análise, as quais indicam a necessidade de intervenção daquela postura e o risco de lesão biomecânica para cada categoria (GIL, 1999, apud VERONESI, 2008).

11 Quando utilizado no trabalho pericial, é analisado o conjunto postural de maior sobrecarga biomecânica que a atividade exige do trabalhador e consequentemente exigiu para o reclamante e fazer a análise tendo em vista essa situação. (VERONESI, 2010) Na perícia ela analisa de forma relativamente rápida um grande número de posturas, identificando assim as mais críticas que tenham riscos de lesões, utilizada principalmente na avaliação de riscos da coluna lombar, especialmente em atividades que exigem movimentos de flexão lombar. Durante a análise, são consideradas as posturas relacionadas às costas, braços, pernas e à carga manuseada pelo trabalhador ou reclamante. Cada segmento receberá uma pontuação correspondente à condição biomecânica que a atividade laboral proporcionará. Esses dados são lançados em tabelas pré-definidas e com o cruzamento dessas informações, chega-se a um resultado final. O resultado final é dado por meio de números, onde cada um tem uma interpretação específica, tento para análise ergonômica, quanto para análise pericial. Abaixo segue uma tabela comparativa entre uma análise ergonômica e um laudo pericial usando a ferramenta OWAS. (VERONESI, 2009) RESULTADO FINAL INTERPRETAÇÃO ERGONÔMICA INTERPRETAÇÃO PERICIAL 1 Não são necessárias medidas Sem riscos de lesão. corretivas. 2 São necessárias correções Riscos mínimos de lesão em futuro próximo. (25% - 50%) 3 São necessárias correções tão logo quanto possível. Riscos moderados de lesão (50% - 75%) 4 São necessárias correções imediatamente. Riscos máximos de lesão (75% - 100%) A Ferramenta RULA é um método de avaliação ergonômica rápida para identificar o nível de risco ergonômico de indivíduos, à força, trabalho muscular estático, amplitude de movimento, posturas e atividades musculares. Em perícia é ideal na análise de atividades que exigem repetições de membros superiores, pois avalia cada segmento separadamente. Para facilitar o registro o corpo foi dividido em dois grupos, A e B: o grupo A é formado pelo membro superior (braço, antebraço e punho); o grupo B é formado pelo pecoço, troco e pernas. É adotada uma pontuação a cada movimento de cada segmento, onde o número 1 representa a pontuação mínima equivalente àquele movimento ou àquela postura de menor risco, enquanto vai aumentando a pontuação, aumentando o risco de lesão. Para cada articulação, existem

12 condições que podem agravar ou atenuar o risco envolvido, chamadas de ajustes.nas condições que podem aumentar o risco de lesão, é acrecido 1 ponto; por outro lado, é subtraido 1 ponto das condições atenuantes. O trabalho muscular estático ou repetitivo é considerado pela ferramenta RULA como atividade muscular de riscos músculoesqueléticos. A contração é considerada estática, quando permanece sem movimentopor mais de 1 minuto para execução de tarefas e é consederada repetitiva quando ocorrem 4 movimentos ou repetições por minuto (VERONESI,2009).Após as análises e pontuações dos segmentos corporais, elas são transportadas para tabelas pré-definidas pela ferramenta. É feito o cruzamento dos dados em cada tabela de cada bloco, obtendo-se assim um resultado parcial representando cada bloco. Esse resultado parcial de cada bloco é lançado em uma terceira tabela e, no cruzamento desses resultados parciais, é obtido o resultado final. O resultado final é uma interpretação correspondente ao rsco musculoesquelético dos membros superiores. (GIL,1999 apud VERONESI,2008). Abaixo segue uma tabela comparativa entre uma análise ergonômica e um laudo pericial usando a ferramenta RULA. (VERONESI, 2009) RESULTADO FINAL INTERPRETAÇÃO ERGONÔMICA INTERPRETAÇÃO PERICIAL 1 ou 2 Análise aceitável. Sem riscos de lesão. 3 ou 4 Necessita de investigações Riscos mínimos de lesão das informações em breve. (25% - 50%) 5 ou 6 Necessita de investigações Riscos moderados de lesão das informações e (50% - 75%) modificações o mais rápido possível. 7 Necessita de investigações Riscos máximos de lesão das informações e (75% - 100%) modificações imediatamente. A Ferramenta NIOSH, método para determinar a carga máxima a ser manuseada e movimentada manualmente numa atividade de trabalho; em perícia judicial é aplicado para analisar as condições biomecânicas em atividade de levantamento e transporte de carga exige, associado com o peso de manuseio; essa ferramenta analisa principamente o risco musculoesquelético para a coluna lombar em atividades de levantamento e transporte de cargas como descritas acima. Leva em consideração quatro aspectos básicos: epidemiológicos, psicológicos, biomecânicos e fisiológicos. O método propõem o Limite de Peso Recomentado (L.P.R) e o índice de Levantamento (I.L). O limite de peso recomentado

13 (L.P.R) significa o peso que deve ser manipulado nas características ergonômicas, organizacionais e de modo operatório da atividade analisada. O Índice d Levantamento (I.L) é o resultado final da ferramenta NIOSH, em que cada valoradquirido possui uma correlação de rsico de lesão músculoesquelético da região lombar. O Índice de Levantamento é adquirido por meio da divisão da carga real levantada com o Limite de Peso Recomendado encontrando na equação do NIOSH. (VERONESI,2009) Assim calcula-se que se o valor do I.L for menor do que 1.0, a chance de lesão será mínima e o trabalhador estará em situação segura; se o valor for de 1.0 a 2.0, aumenta-se o risco; e se a situação de trabalho for maior que 2.0, aumenta o risco de lesão de colun e no sistema músculo-ligamentar (COUTO,1995). Pode-se fazer uma adequação na interpretação do NIOSH para ser utilizadas nos laudos cinesiológicos-funcionais em perícias judiciais e em laudos ergonômicos. Essa adequação foi dada tomando como base o I.L2, que corresponde a 100% de rsco de lesão musculoesquelético da região lombar. A partir dessa referência foi utilizada uma correlação matemética para adquirir as porcentagens dos outros resultados finais do I.L, como demosntra a tabela abaixo (VERONESI,2009). RESULTADO FINAL (I.L) INTERPRETAÇÃO PORCENTAGEM DE RISCOS 0 0,9 Risco mínimo 25% 1 1,5 Risco moderado 50% 1,6 2,0 Risco máximo 100% 3,0 Acima do risco máximo 150% 4,0 Acima do risco máximo 200% Considerações finais: no presente levantamento bibliográfico notou-se grande carência de materiais de estudo em pericia judicial, especialmente da aplicabilidade de ferramentas ergonômicas em pericias judiciais trabalhistas. Referências COUTO, H.A: Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte, MCATAMMEY, L.; CORLLET, E.N. RULA: A survey method for investigation of work releated upper limb disorders. Applied Ergonomics, 1993.

14 Método RULA: IN. Apostila do Curso de Atualização em Ergonomia do Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão do Departamento de Medicina Social da FCM da Santa Casa SP. São Paulo: CEALAG, RULA: Rapid Upper Limb Assessment. Desenvolvido pela OSMOND, Ergonomic Workplace Solutions. Apresenta sistemas de avaliação de riscos ergonômicos. Disponível em: < Acesso em: 06 maio VERONESI, J.R.J: Perícia Judicial para Fisioterapeutas. São Paulo, VERONESI, J.R.J: Fisioterapia do Trabalho:Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador. São Paulo, 2008.

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