Habilitação do fisioterapeuta para Perícia Judicial

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1 Habilitação do fisioterapeuta para Perícia Judicial As bases legais que fundamentam a realização da perícia judicial pelo Fisioterapeuta, inicia seu embasamento através do Decreto Lei N 938, complementado através de outras leis e resoluções, que destacam as competências e habilidade deste profissional, na elaboração do diagnóstico cinético funcional e o laudo físico funcional. REGISTRO NA CBO Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho: RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior (CNE/CES) de N 4: Que identifica e reconhece o profissional de Fisioterapia como àquele que tem como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidade, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos, pertinentes a cada situação. RESOLUÇÃO COFFITO N. 381 / 2010 (DOU nº. 225, Seção 1, em 25/11/2010, página 80) Dispõe sobre a elaboração e emissão pelo Fisioterapeuta de atestados, pareceres e laudos periciais. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, em sua 208ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 03 de novembro de 2010, em sua subsede, situada na Rua Napoleão de Barros, nº. 471, Vila Clementino, São Paulo-SP: CONSIDERANDO suas prerrogativas legais dispostas na Lei Federal de 17/12/1975; CONSIDERANDO o disposto na norma do parágrafo 1º do artigo 145, da Lei 5.869/73 e suas alterações; CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolução COFFITO nº 80, de 09 de maio de 1987; CONSIDERANDO o disposto na norma do artigo 5º da Resolução COFFITO nº 123 de 19 de março de 1991; CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolução COFFITO nº 259, de 18 de dezembro de 2003; CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolução do Conselho Nacional de Educação/CES nº 4 de 19/02/2002, que estabelece as diretrizes curriculares para a formação profissional do Fisioterapeuta;

2 Resolve: Artigo 1º - O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação profissional é competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral em razão das seguintes solicitações: a) demanda judicial; b) readaptação no ambiente de trabalho; c) afastamento do ambiente de trabalho para a eficácia do tratamento fisioterapêutico; d) instrução de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); e) instrução de processos administrativos ou sindicâncias no setor público (em conformidade com a Lei 9.784/99) ou no setor privado e f) e onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo. Artigo 2º - Atestado trata-se de documento qualificado, afirmando a veracidade sobre as condições do paciente, declarando, certificando o grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), habilidades ou inabilidades do cliente em acompanhamento terapêutico. Artigo 3º - Parecer trata-se de documento contendo opinião do fisioterapeuta acompanhada de documento firmado por este sobre determinada situação que exija conhecimentos técnicos/científicos no âmbito de sua atuação profissional decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda, que não trata necessariamente de um indivíduo em especial. Portanto, significa emitir opinião, fundamentada, sobre aspectos gerais ou específicos da respectiva disciplina (Fisioterapia) em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral objeto desta Resolução. Artigo 4º - Laudo Pericial trata-se de documento contendo opinião/parecer técnico em resposta a uma consulta, decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda. É um documento redigido de forma clara, objetiva, fundamentado e conclusivo. É o relatório da perícia realizada pelo autor do documento, ou seja, é a tradução das impressões captadas por este, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais que detém em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas) de um indivíduo ou de uma coletividade e mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral. Artigo 6 Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO. Artigo 7 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação

3 ELINETH DA CONCEIÇÃO DA SILVA BRAGA Diretora-Secretária ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho RESOLUÇÃO CREFITTO 3 N. 22, DE 18 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a elaboração e emissão pelo Fisioterapeuta de atestados, pareceres e laudos periciais laborais. O Plenário do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região - CREFITO-3, no exercício de suas atribuições legais e regimentais (Art. 47 da Resolução Pública COFFITO 182 de 25 de novembro de 1997), em sua 129ª Reunião Ordinária, realizada no dia 18 de agosto de 2006, à Rua Cincinato Braga, nº 59-4º Andar - São Paulo SP. CONSIDERANDO: O disposto na Lei Federal de 17/12/1975; A autonomia administrativa das autarquias públicas de fiscalização profissional estatuída no Decreto 200/1967; O Parágrafo 1º do Art. 145, da Lei 5869/73 e suas alterações; O disposto na Resolução Pública COFFITO nº 80, de 09 de maio de 1987; O disposto na Resolução Pública COFFITO nº art. 5º - de 19 de março de 1991; O disposto na Resolução Pública COFFITO nº 259, de 18 de dezembro de 2003; O disposto na Resolução Pública do Conselho Nacional de Educação/CES nº 4 de 19/02/2002, que estabelece as diretrizes curriculares para a formação profissional do Fisioterapeuta; No âmbito de sua circunscrição, resolve: Artigo 1º - O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação é profissional competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), em razão das seguintes motivações: 1) demanda judicial; 2) readaptação no ambiente de trabalho; 3) afastamento do ambiente de trabalho para a eficácia do tratamento de fisioterapia; 4) em apoio à aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); 5) para juntada em processos administrativos no setor público (em conformidade com a Lei 9.784/99) ou no setor privado e 6) onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo, mediante consulta ao Plenário do CREFITO-3, ou conforme medida disciplinadora complementar.

4 Parágrafo Único: com relação ao item 6, previsto neste artigo, deverá o Fisioterapeuta peticionar junto ao CREFITO-3 na condição de consulente para que, após Acórdão (Decisório) do Plenário, o profissional possa proceder na produção de um dos instrumentos previstos nesta RESOLUÇÃO para outros fins nela não previstos (os procedimentos para se colocar na condição de consulente serão estabelecidos em regulamento interno). Artigo 2º - Atestado trata-se de documento qualificado, afirmando a veracidade sobre as condições laborais, isto é, declarando, certificando o estado do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) do cliente em acompanhamento terapêutico. Artigo 3º - Parecer trata-se de documento contendo opinião/parecer técnico em resposta a uma consulta, decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de arbitragem, a qual necessariamente não trata de um indivíduo em especial. Portanto, trata-se de emitir opinião, fundamentada, sobre aspectos gerais ou específicos da respectiva disciplina (Fisioterapia) em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) objeto desta Resolução. Artigo 4º - Laudo Pericial trata-se de documento contendo opinião/parecer técnico em resposta a uma consulta, decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de arbitragem, a qual necessariamente trata de um indivíduo em especial. Portanto, trata-se de emitir opinião, fundamentada, sobre aspectos específicos em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar as competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) de um indivíduo. Artigo 5º - Todos esses documentos devem ter como base as atribuições consignadas na Resolução Pública COFFITO nº 259, de 18 de dezembro de 2003, as competências consignadas na Resolução Pública COFFITO nº 80, de 09 de maio de 1987 e em conhecimentos complementares resultantes de documentação científica produzida: 1) de doutorados, mestrado e especializações e/ou 2) de aperfeiçoamentos, aprimoramentos e/ou 3) de notório saber: Em face do trabalho realizado pelo Fisioterapeuta em ambiente onde se dá com frequência o nexo causal da controvérsia submetida a alguma espécie de arbitragem, em razão do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) objeto desta Resolução. Em face de comunicações científicas realizadas pelo fisioterapeuta em simpósios, jornadas e congressos (documentados em anais); Em face de trabalhos publicados pelo fisioterapeuta: livros (com o devido registro - ISBN) e artigos científicos em veículos cientificamente reconhecidos. Parágrafo Único: os itens 1, 2 e 3 deste artigo devem ser documentalmente comprovados.

5 Artigo 6º - Os documentos divergentes previstos nesta Resolução nos Artigos 3º e 4º, emitidos por dois ou mais Fisioterapeutas em razão da mesma motivação (previstas no Artigo 1º), deverão ser encaminhados ao CREFITO-3, para julgamento por meio de Acórdão (Decisório) do Plenário, visando dirimir a referida divergência (os procedimentos para a emissão do Acórdão serão estabelecidos em regulamento interno). Artigo 7º - Da mesma forma os documentos divergentes previstos nesta Resolução nos Artigos 3º e 4º, emitidos por Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais em razão da mesma motivação (previstas no Artigo 1º) cuja divergência se instale em face de atuação em áreas limítrofes (vizinhas) das duas profissões jurisdicionadas ao Conselho, deverão ser encaminhadas ao CREFITO- 3, para julgamento por meio de Acórdão (Decisório) do Plenário, visando dirimir a referida divergência (os procedimentos para a emissão do Acórdão serão estabelecidos em regulamento interno). Artigo 8º - Divergência entre documentos emitidos por jurisdicionados ao CREFITO-3 e outras profissões, deverão ser arbitradas preferencialmente no ambiente onde restou instalada a referida divergência. Contudo, quando conveniente à exação das profissões jurisdicionadas, o Plenário do Conselho, por meio de Acórdão, poderá referendar o documento emitido (os procedimentos para a emissão do Acórdão serão estabelecidos em regulamento interno). GIL LÚCIO ALMEIDA Presidente do Conselho RESOLUÇÃO CREFITTO 8 N. 41, DE 18 DE AGOSTO DE 2006 (DOU nº167, Seção 1, em 01/09/2009, página 89) Dispõe sobre a autonomia da habilitação e competência do Fisioterapeuta para desempenhar atividades de perícia, consistentes na avaliação, dentro da sua esfera de competência, de alterações e disfunções do movimento humano, com vistas à elaboração de parecer de Nexo Técnico e Nexo Causal. O Presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região CREFITO- 8, no uso das prerrogativas que lhe são outorgadas pela Lei Federal 6.316/75 e pela Resolução COFFITO 182/97 Regimento Interno dos CREFITO s, e cumprindo deliberação do Plenário em sua 71ª Sessão Plenária realizada em 18 de junho de CONSIDERANDO que o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional são entidades especialmente constituídas como autarquias federais incumbidas de realizar o poder de polícia administrativa das profissões que representam, condicionando e limitando tais atividades para o seu regular exercício em benefício dos interesses da coletividade; CONSIDERANDO o estabelecido no Código Processo Civil Brasileiro CPC, Capítulo V Dos Auxiliares da Justiça, Sessão II Do Perito e Sessão VII Da Prova Pericial, em seu Art. 145: quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito; segundo o disposto no art. 421 :

6 1 Os peritos serão escolhidos entre os profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo VI, seção VII, deste Código. (Incluído pela Lei nº 7.270, de ); 2 Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos, Incluído pela Lei nº 7.270, de , (negrito e grifo nossos); CONSIDERANDO que a Fisioterapia é uma profissão de nível superior, reconhecidamente autônoma e devidamente regulamentada, através do Decreto-Lei n 938/69 e Lei Federal n 6.316/75, podendo ser exercida somente por quem possua diploma de nível superior de Fisioterapia e esteja inscrito no respectivo Conselho Regional; CONSIDERANDO o disposto na Resolução COFFITO 80/87 que delimita o campo de atuação da Fisioterapia estabelecendo os atos privativos do Fisioterapeuta 1 - ante sua autonomia legal e científica decorrente de lei - e assegurando-lhe, dentre outros, o direito de realizar o diagnóstico fisioterapêutico, que compreende a avaliação da disfunção apresentada pelo paciente, programação, execução, alta fisioterapêutica, e cujo objetivo é a prevenção, restabelecimento e conservação da capacidade cinético-funcional do paciente; CONSIDERANDO que a fisioterapia encontra-se contemplada na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho, com suas várias especialidades, sendo que a Fisioterapia do Trabalho está representada pelo localizador de nº ; CONSIDERANDO que no referido documento normativo da CBO é explicitado ao fisioterapeuta, no quadro estabelecer diagnóstico fisioterapêutico, a competência em estabelecer Nexo Técnico em diferentes áreas de especialidade, a saber: nexo de causa cinesiológica funcional, ergonômica (...); CONSIDERANDO o preceituado na Resolução do Conselho Nacional de Educação- Câmara de Educação Superior (CNE/CES) de Nº 4, que identifica e reconhece o profissional de Fisioterapia como àquele que tem como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos, pertinentes a cada situação ; CONSIDERANDO as crescentes demandas que hoje se instalam no Poder Judiciário, principalmente sobre o estabelecimento, por meio de perícia, do Nexo Técnico e Causal entre as disfunções do movimento LER/DORT e as atividades laborais desenvolvidas; CONSIDERANDO que os profissionais fisioterapeutas já estão atuando em vários Estados do território Nacional, como colaboradores da Justiça Comum e do Trabalho, tanto como peritos, quanto como assistentes técnicos das partes e com relevantes serviços prestados;

7 CONSIDERANDO que nas perícias que ensejam uma análise do movimento humano, suas disfunções e limitações, no mais das vezes a controvérsia se instala em torno da existência ou não do Nexo Causal e do Nexo Técnico; CONSIDERANDO o disposto pela Ordem de Serviço nº 606, do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, segundo a qual Nexo Técnico deve ser entendido como o vínculo entre a afecção das unidades motoras e as existências de fatores ergonômicos de riscos para o desenvolvimento de LER/DORT, correlacionando o diagnóstico com as atividades relacionadas ao trabalho; e que o Nexo Causal se caracteriza pela existência de sinais clínicos sugestivos da disfunção alegada ; CONSIDERANDO que de acordo com a Ordem de Serviço nº 606 do INSS, apenas o cotejamento das características clínicas do caso (notadamente anátomo-funcionais) com as condições específicas de trabalho (gestos, posições, movimentos, esforços, tensões, ritmo, carga de trabalho etc.) permitem afirmar ou excluir o vínculo com o seu trabalho; CONSIDERANDO que o conhecimento técnico e científico necessário para o estabelecimento do Nexo Causal, dentre outros, é a cinesiologia (estudo do movimento) e a biomecânica (ciência que investiga o movimento sob aspectos mecânicos, suas causas e efeitos nos organismos vivos), bem como da ergonomia (adaptação do trabalho às características psicofisiológicas do homem); CONSIDERANDO que o profissional fisioterapeuta apresenta formação acadêmica aprofundada nas ciências do movimento humano e da ergonomia, incluindo o estudo normal do movimento (cinesiologia) bem como o estudo dos desvios da normalidade do movimento (cinesiopatologia); CONSIDERANDO que ao se tratar de distúrbios do movimento, nas suas definições de LER/DORT ou outras, se faz necessário conhecimento das ciências do movimento humano, para fins de prevenção, intervenção ou reintegração, constituindo a base na formação universitária do Fisioterapeuta; CONSIDERANDO os termos da Resolução do Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional - COFFITO de Nº. 259, de 18 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U nº 32 de 16/02/2004, Seção I, Pág. 66, que dispõe sobre a Fisioterapia do Trabalho e da outras providências; CONSIDERANDO os termos da Resolução do Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional - COFFITO de Nº. 351, de 13 de junho de 2008, publicada no DOU nº. 114, Seção 1, em 17/06/2008, página 58, que dispõe sobre o Reconhecimento da Fisioterapia do Trabalho como Especialidade Profissional do Fisioterapeuta; CONSIDERANDO, por fim, o deliberado pelo Plenário do CREFITO-8 em sua 70 ª Sessão, realizada no dia 15 de abril de 2009.

8 RESOLVE: Artigo 1 - O Fisioterapeuta, que estiver em pleno gozo dos direitos profissionais, com formação e experiências comprovadas nas áreas a que se proponha, é profissional capaz de colaborar com a Justiça, realizando o diagnóstico fisioterapêutico e verificando o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho, emitindo laudos de Nexo Técnico e de Nexo Causal, sendo nomeado como Perito (pelo Juiz) ou indicado como Assistente Técnico (pelas partes); Artigo 2º - O Fisioterapeuta é considerado habilitado, para atuar com autonomia em Perícias, em cumprimento ao estabelecido no Código de Processo Civil, Decreto-Lei 938/69, nas Resoluções COFFITO 8, 80, 10, 259, 351 e demais, desde que comprove conhecimento ou formação acadêmica complementar em perícia; Artigo 3º - o Fisioterapeuta Perito deverá: I Desempenhar com zelo, probidade e pontualidade a função a ele confiada, em atendimento ao código de ética da profissão e às leis vigentes; II - Agir com ciência e com consciência, comprometendo-se apenas com a verdade e a justiça; III - A seu critério e, em atendimento as recomendações processuais legais, proceder a todos os exames de sua competência (prova de função muscular, avaliação de amplitudes de movimento, eletromiografia, provas de funções pulmonares, avaliação postural, inclusive com fotometria, análise funcional do movimento humano, aplicação e interpretação de exames clínicos, dentre outros), bem como solicitar exames complementares que julgar necessários à elucidação do caso, com os devidos custos a cargo das partes; II Proceder a avaliação dos locais de trabalho (perícia in loco), utilizando-se de recursos e métodos disponíveis, de acordo com o preconizado na Lei; III Avaliar, quantificar e estabelecer a Capacidade Cinesiológica Funcional e Funcional Laboral do periciado; IV Adotar as demais medidas contempladas estabelecidas nas Resoluções específicas da Profissão, que permitam um exercício seguro e leal destas funções. Artigo 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas as disposições em contrário.

9 Dr. Pedro Cezar Beraldo Dr. Jorge Tamaki Presidente Diretor-secretário 1 É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade; prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas. RESOLUÇÃO (COFFITO); N. 259, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003 (DOU nº. 32 de 16/02/2004, Seção I, Pág. 66) Dispõe sobre a Fisioterapia do Trabalho e dá outras providências. O Plenário do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL COFFITO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, em sua 114ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 17 e 18 de dezembro de 2003, na Secretaria Geral do COFFITO, situada na Rua Napoleão de Barros, 471 Vila Clementino São Paulo SP, Considerando: - O disposto na Lei Federal nº 6.316, de 17/12/1975; - O disposto na Resolução CNE/CES nº 4, de 19/02/2002 que estabelece as Diretrizes curriculares para formação profissional do Fisioterapeuta; - O disposto na Resolução COFFITO nº 80, de 09/05/1987; - A grande demanda de Fisioterapeutas atuando em empresas e/ou organizações detentoras de postos de trabalho, intervindo preventivamente e/ou terapeuticamente de maneira importante para a redução dos índices de doenças ocupacionais; - Que o Fisioterapeuta é qualificado e legalmente habilitado para contribuir com suas ações para a prevenção, promoção e restauração da saúde do trabalhador; Resolve: Art. 1º - São atribuições do Fisioterapeuta que presta assistência à saúde do trabalhador, independentemente do local em que atue: I Promover ações profissionais, de alcance individual e/ou coletivo, preventivas a intercorrência de processos cinesiopatológicos; II Prescrever a prática de procedimentos cinesiológicos compensatórios as atividades laborais e do cotidiano, sempre que diagnosticar sua necessidade;

10 III Identificar, avaliar e observar os fatores ambientais que possam constituir risco à saúde funcional do trabalhador, em qualquer fase do processo produtivo, alertando a empresa sobre sua existência e possíveis consequências; IV Realizar a análise biomecânica da atividade produtiva do trabalhador, considerando as diferentes exigências das tarefas nos seus esforços estáticos e dinâmicos, avaliando os seguintes aspectos: a) No Esforço Dinâmico - frequência, duração, amplitude e torque (força) exigido. b) No Esforço Estático postura exigida, estimativa de duração da atividade específica e sua frequência. V Realizar, interpretar e elaborar laudos de exames biofotogramétricos, quando indicados para fins diagnósticos; VI Analisar e qualificar as demandas observadas através de estudos ergonômicos aplicados, para assegurar a melhor interação entre o trabalhador e a sua atividade, considerando a capacidade humana e suas limitações, fundamentado na observação das condições biomecânicas, fisiológicas e cinesiológicas funcionais; VII Elaborar relatório de análise ergonômica, estabelecer nexo causal para os distúrbios cinesiológicos funcionais e construir parecer técnico especializado em ergonomia. Art. 2º - O Fisioterapeuta no âmbito da sua atividade profissional está qualificado e habilitado para prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria especializada. Art. 3º - O Fisioterapeuta deverá contribuir para a promoção da harmonia e da qualidade assistencial no trabalho em equipe e a ele integrar-se, sem renunciar a sua independência ético/profissional. Art. 4º - O Fisioterapeuta deverá ser um ente profissional ativo nos processos de planejamento e implantação de programas destinados a educação do trabalhador nos temas referentes a acidente do trabalho, doença funcional/ocupacional e educação para a saúde. Art. 5º - Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO. Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RUY GALLART DE MENEZES Presidente do Conselho CÉLIA RODRIGUES CUNHA Diretora-Secretária (*) Republicada por ter saído com incorreções, do original, no D.O.U de 12/02/2004, Seção 1, pág. 186.

11 Comentários na Literatura (VERONESI, 2009)

12 (VERONESI, 2009)

13 Carta de Recomendação de Juízes Folha 1

14 Folha 2

15 Importância do fisioterapeuta em Perícia Judicial (Material retirado do Livro: Perícia Judicial para Fisioterapeutas; VERONESI 2009)

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24 Bibliografia Registro na CBO: Resolução do Conselho Nacional de Educação: Resolução COFFITO; N. 381 / 2010: Resolução CREFITTO 3; N. 22, DE 18 DE AGOSTO DE 2006: Resolução COFFITO; N. 259, de 18 de Dezembro de 2003: Resolução CREFITTO 8; N. 41, de 18 de Agosto de 2006: Carta de recomendação de Juízes: Documento fornecido na formação em perícia judicial pelo professor, fisioterapeuta, Perito Judicial Dr. José Ronaldo Veronesi Junior. Comentários na Literatura: Perícia Judicial para Fisioterapeutas; VERONESI, J.R.; Editora Andreoli; 2009; págs.: Importância do fisioterapeuta em Perícia Judicial: Perícia Judicial para Fisioterapeutas; VERONESI; J.R.; Editora Andreoli; 2009; págs.:

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