ESTUDO DE ENTEROBACTÉRIAS NO HOSPITAL PÚBLICO DE MORRINHOS- GO
|
|
- Luzia Sá Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE ENTEROBACTÉRIAS NO HOSPITAL PÚBLICO DE MORRINHOS- GO Sarah Borges Feitosa 1,5 ; Robson Botelho de Araújo 2,5 ; Patrícia Graziella Medeiros da Costa 3,5 ; Jésica Vieira 3,5 ; Monique Bárbara Rosa de Oliveira 3,5 e Lílian Carla Carneiro 4,5. 1-Bolsista-PIBC/UEG.2-Voluntário-Curso de Ciências Biológicas-Unidade Universitária de Morrinhos-GO-UEG.3-Voluntárias-Curso de Ciências BiológicasUnidade Universitária de Morrinhos-GO-UEG.4-Pesquisadora-Orientadora.5-Unidade Universitária de Morrinhos-GO- UEG. RESUMO: A Infecção Hospitalar (IH) no Brasil e no mundo é considerada um problema crítico, gerando problemas sociais e econômicos. A maior parte das infecções é provocada por um desequilíbrio da relação existente entre a microbiota humana normal e os mecanismos de defesa do hospedeiro. Os profissionais de saúde têm uma importância muito grande para interromper a cadeia de transmissão da infecção. O presente trabalho teve como objetivo verificar as condições higiênicosanitárias, níveis de contaminação e avaliar o nível de conhecimento dos funcionários quanto à IH, na tentativa de isolar os possíveis contaminantes presentes na unidade de saúde. Avaliando de forma quantitativa e qualitativa as Enterobactérias: Escherichia coli, Salmonella sp, Shigella sp, Klebsiella sp, Enterobacter sp, Proteus sp e Yersinia sp. O trabalho foi desenvolvido no Hospital Público de Morrinhos-GO. As coletas foram realizadas no mês de outubro de 2007 que compreendeu o período de estiagem e no mês de março de 2008 que compreendeu o período chuvoso. As amostras foram coletadas em duplicatas, através de swabs estéreis, abrangendo superfícies hospitalar, mãos e vestimentas dos enfermeiros, utensílios e instrumentos, tais como bandejas, tesouras e pinças, totalizando 43 amostras. Tanto no período de estiagem quanto no período chuvoso, as Enterobactérias mais predominantes foram a E. coli e Enterobacter sp, apresentando ambas no período de estiagem 25,59 e no período chuvoso 32,56 e 20,93 respectivamente. Os resultados de PCA na diluição 10 1 UFC/mL apresentaram maior quantidade de amostras incontáveis para a bactéria E. coli, também nos dois períodos. A presença de bactérias da família Enterobacteriaceae no hospital serve de alerta para o risco de contaminação cruzada; uma vez que os materiais que serviram para amostragem podem veicular patógenos para os pacientes. Palavras chaves: infecção hospitalar; saúde; análise microbiológica. INTRODUÇÃO A Portaria n /98 do Ministério da Saúde conceitua Infecção Hospitalar (IH) como aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. A IH no Brasil e no mundo é considerada um problema crítico, gerando problemas sociais e econômicos (Wenzel, 1992; Rabhae, 2000). Farmer III, (1995), relata que os organismos da família Enterobacteriaceae são Gram negativos, e incluem os seguintes gêneros de importância clínica: Escherichia, Enterobacter, Salmonella, Klebsiella, Proteus, entre outros. Linhagens de Enterobacteriaceae são associadas com abcessos, pneumonias, meningites, sepses e infecções de feridas, tratos urinário e intestinal.
2 A E. coli é a única espécie de maior importância prática dentre as bactérias do gênero Escherichia. O reservatório da bactéria é o próprio homem e a transmissão se faz pela ingestão de água e alimentos contaminados e também pelo contato pessoal (Trabulsi et al; 2002). A Salmonella possui ampla disseminação, é capaz de se difundir com facilidade pelos alimentos a partir de um produto contaminado (Leitão, 1988). Este fato demonstra a importância das boas práticas de higiene no preparo de alimentos e reforça a necessidade da implantação de programas de orientação aos profissionais manipuladores de alimentos (Peresi et al; 1998). A infecção provocada por Shigella é adquirida pela ingestão de água contaminada ou de alimentos preparados com água contaminada (Trabulsi et al; 2002). O profissional de saúde atua como veículo de transmissão da bactéria Klebsiella pneumoniae entre pacientes, sendo o trato intestinal de indivíduos colonizados seu principal reservatório. (Gupta et al; 2004; Boszczowski et al; 2005; Jacoby, 1997). A Enterobacter é isolada em 70 das análises clínicas, e raramente são agentes primários de infecção (Trabulsi et al; 2002). Proteus provoca principalmente infecções no trato urinário (Trabulsi et al; 2002). As infecções intestinais causadas por Yersinia são adquiridas pela via oral-fecal, por ingestão de água e alimentos, como leite e carne suína contaminados (Trabulsi et al; 2002). A aquisição de IH é proveniente de fatores diversos, tais como a permanência hospitalar superior a 24 horas, a realização de procedimentos invasivos e a baixa taxa do número de profissionais de enfermagem por paciente dia (Benjamin et al; 2001). O presente trabalho teve como objetivo verificar as condições higiênico-sanitárias e níveis de contaminação do Hospital Público de Morrinhos-GO, avaliando de forma quantitativa e qualitativa as Enterobactérias: Escherichia coli, Salmonella sp, Shigella sp, Klebsiella sp, Enterobacter sp, Proteus sp e Yersinia sp. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido no Hospital Público de Morrinhos-GO. Foram realizadas coletas no mês de outubro de 2007 e no mês de março de As amostras foram coletadas em duplicatas, abrangendo superfícies hospitalar (mesas, cabeceiras), mãos e vestimentas dos enfermeiros, utensílios e instrumentos, tais como bandejas, tesouras e pinças, totalizando 43 amostras em cada período. Utilizou-se swabs estéreis, adotando procedimento proposto pela American Public Health Association (APHA), descrito por Evancho et al., (2001), os quais 2
3 foram umidificados com Água Peptonada no momento da coleta. Os swabs foram acondicionados em sacos plásticos estéreis e etiquetados segundo o ambiente hospitalar. As análises foram realizadas no laboratório de biologia da Universidade Estadual de Goiás (UEG)-Unidade Universitária de Morrinhos-GO. As amostras imersas em Água Peptonada permaneceram por 24 horas para análise de cultura positiva e prosseguimento da identificação. Realizou coloração de Gram através das amostras oriundas da Água Peptonada positiva para auxiliar na identificação. As amostras positivas foram inoculadas em Plate Count Agar (PCA) diluição de 10 1 conforme especificações do Ministério da Agricultura-Brasil (2003). Após incubação por 24 horas em temperatura 37 C foi realizada a contagem das colônias presentes utilizando o método presuntivo do Número Mais Provável (NMP). Os resultados positivos da Água Peptonada, foram inoculados por 24 horas a 37 C em ágar Macconkey para verificar a presença de microrganismos Gram negativos, uma vez que este meio é seletivo para este grupo de bactérias. Posteriormente, para confirmação dos resultados, foram utilizadas provas Bioquímicas como: Lisina e Motilidade (Toledo et al., (1982a)), Glicose, Ácido Sulfídrico, Urease, (Toledo et al., (1982b)), Citrato de Simmons (Mc Faddin (1980)) e Lactose (Mahamoud et al; 2007). Para análise estatística utililizar-se-a o teste. RESULTADOS Os resultados obtidos foram analisados e realizada uma média, expressando os dados em figuras e tabelas. Figura 1. Percentual de contaminação bacteriana obtidos no Hospital Público de Morrinhos (HPM) no período de estiagem em Figura 2. Percentual de contaminação bacteriana obtidos no Hospital Público de Morrinhos (HPM) 3 no período chuvoso em 2008.
4 No período de estiagem observou-se que os maiores índices de contaminação foram representados por E. coli e Enterobacter sp, ambas correspondendo a 25,59 das amostras coletadas. Por outro lado, os menores índices de contaminação foram apresentados pelas bactérias do gênero Proteus sp, totalizando apenas 6,98 das amostras. Não foi observado contaminação por Salmonella sp, Shigella sp e Yersinia sp (Figura 1). Dentre as bactérias encontradas, no período chuvoso a E. coli foi a mais abundante, perfazendo um total de 32,56 dos pontos amostrados. Os menores índices de contaminação foram das bactérias dos gêneros Salmonella sp e Klebsiella sp, observadas apenas em 2,33 do total de pontos analisados (Figura 2). Tabela 1. Porcentagem de Enterobactérias presentes no Hospital Público de Morrinhos (HPM) no período de estiagem no ano de Contagem/ Colônias UFC*/mL E. coli Enterobacter sp Salmonella sp Shigella sp Klebsiella sp Proteus sp Yersinia sp (I)* 11,63 4, ,65 4, ,65 6, , , , , , , , ,65 2, , Total 25,59 25, ,60 6,98 - *UFC/mL: Unidade Formadora de Colônia/mL *(I): Incontáveis * (-):Ausência de contaminação Tabela 2. Porcentagem de Enterobactérias presentes no Hospital Público de Morrinhos (HPM) no período no período chuvoso em Contagem/ Colônias UFC*/mL E. coli Enterobacter sp Salmonella sp Shigella sp Klebsiella sp Proteus sp Yersinia sp (I)* 30,23 20,93 2,33 11,63 2,33 20,93 4, , , ,33 Total 32,56 20,93 2,33 11,63 2,33 20,93 9,30 *UFC/mL: Unidade Formadora de Colônia/mL * (I): Incontáveis * (-):Ausência de contaminação 4
5 No período chuvoso, E. coli apresentou um maior percentual de colônias incontáveis em comparação com o período de estiagem, apresentando 30,23 e 11,63 respectivamente. A diferença também é notável para a bactéria Enterobacter sp, onde 20,93 das amostras foram incontáveis no período das águas e apenas 4,65 na estiagem (Tabelas 1 e 2). No período de estiagem não houve contaminação por Salmonella sp, Shigella sp e Yersinia sp, no entanto, no período chuvoso as porcentagens foram de 2,33, 11,63 e 4,64 respectivamente, de colônias incontáveis. No período de estiagem, duas amostras, o que corresponde a 4,65 do total não apresentaram contaminação bacteriana e oito amostras, representando 18,60 mostraram positividade apenas para bactérias Gram positivas (dados não mostrados). Em relação ao nível de conhecimento dos funcionários ao tema IH, verificou que, cerca de 64,28 dos entrevistados não souberam citar exemplos de como esta é adquirida. Além disso, 35,72 responderam ser higienização precária (dados não mostrados). DISCUSSÃO A bactéria E.coli foi predominante, seguida do gênero Klebsiella sp em uma análise do perfil de microrganismos causadores de Infecção do Trato Urinário (ITU) em pacientes hospitalizados (Blatt; Miranda, 2005). E de acordo com Medeiros et al; (2003), as ITU representam hoje 40, sendo mais comuns que as infecções respiratórias. No berçário foi encontrado no período chuvoso incontáveis UFC/mL de E. coli, o qual é um coliforme fecal e no período de estiagem 10 5 UFC/mL de Enterobacter sp, bactéria que possue transmissão horizontal-de paciente para paciente. (dados não mostrados). De acordo com Valadas, (2002), o clima tem influência direta na transmissão de doenças infecciosas, especialmente das doenças transmitidas por vetores. CONCLUSÃO A presença de bactérias da família Enterobacteriaceae verificada nas mãos e vestimentas dos enfermeiros (as), nas superfícies, utensílios e instrumentos do hospital, serve de alerta para o risco de contaminação cruzada, uma vez que estes podem veicular patógenos para os pacientes. Conseqüentemente a problemática da IH pode ser minimizada através da implementação de práticas higiênicas associadas à boa vontade de toda a equipe hospitalar, uma vez que a responsabilidade de prevenir e controlar a IH é individual e coletiva. 5
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALBUQUERQUE, H.S.T. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. In: Ferraz, E.M. Infecção em Cirurgia. Rio de Janeiro: MEDSI, p ,1997. BENJAMIN, D.K.JR; MILLER, W; GARGES, H; BENJAMIN, DK; MCKINNEY Re Jr Cotton, M, et al. Bacteremia, central catheters, and neonates: when to pull the live. Pediatrics: 107:1272-6, BOSZCZOWSKI, I; NICOLETTI, C; PUCCINI, D.M; PINHEIRO, M; SOARES, R.E; VAN DER HEIJDEN I.M, et al. Outbreak of extended spectrum betalactamase producing Klebsiella pneumoniae infection in a neonatal intensive care unit related to onychomycosis in a health care worker. Pediatr Infect Dis J. 24:648-50, BLATT, J. M; MIRANDA MC. Perfil dos microrganismos causadores de infecções do trato urinário em pacientes internados. Rev. Panam Infectol; 7 (4): 10-14, FARMER III, J.J. Enterobacteriaceae, Introduction and Identification. In: Murray; P. R.; Baron, E. J.; Pfaller, M. A.; Tenover, F. C.; Yolken, R. H. (Ed.) Manual of clinical microbiology, 6 ed, Whashington: ASM Press; p GUPTA, A; DELLA-LATTA, P; TODD, B; SAN GABRIEL, P; HAAS, J; WU, F; et al. Outbreak of extended-spectrum-beta-lactamase-producing Klebsiella pneumoniae in a neonatal intensive care unit linked to artificial nails. Infect Control Hosp Epidemiol. 25: JACOBY, G.A. Extended-spectrum beta-lactamases and other enzymes providing resistance to oxyimino-beta-lactams. Infect Dis Clin North Am.; 11:875-87, LEITÃO, M.F.F. Microbiologia de alimentos. In: Roitman, I.; Travassos, L. R.; Azevedo, J.L., ed. Tratado de microbiologia. São Paulo, Manole,. v. 2; p. 70-5, MEDEIROS, E.A. et al. Infecção hospitalar em pacientes cirúrgicos de um Hospital Universitário. Revista Acta Cirúrgica Brasileira, v.18, supl 1, p. 15-8, PEREIRA, M.S; MORIYA, T.M; GIR, E. Infecção hospitalar nos hospitais escola: uma análise sobre seu controle. Rev.latino-am. enfermagem. Ribeirão Preto, v. 4, n. 1, p , janeiro PERESI, J.T.M; ALMEIDA, I.A.Z.C; LIMA, S.I; MARQUES, D.F; RODRIGUES, E.C.A; FERNANDES, S.A; GELLI, D.S; IRINO, K. Surtos de enfermidades transmitidas por 6
7 alimentos causados por Salmonella Enteritidis. Rev. Saúde Pública. v. 32. n. 5. p outubro RABHAE, G.N; RIBEIRO-FILHO, N; FERNANDES, A.T. Infecção do Sítio Cirúrgico. In: Fernandes, A.T, Fernandes, M.O.V; Ribeiro-Filho, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu; p , TRABULSI, L.R. ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O.F.; CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia. 3 a ed.são Paulo: Atheneu. p , VALADAS, E; Doenças Infecciosas Emergentes. 5 As Jornadas de Doenças Infecciosas na Clínica Geral; Série III; 7 (3): ;2002. WENZEL, R.P. Preoperative antibiotic prophylaxis. N Engl J Méd; 5: 337-9,
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisAspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais
Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida
Leia maisEnfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT
Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema
Leia maisAVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Flávia Cristina Salvador 1
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP Curso de Graduação em Enfermagem Autorização em 04/12/00 Parecer No. 1115/00
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA Plano de Ensino Ano Letivo 2012 1º Semestre CHEFE DA DISCIPLINA: Profª Dra. Lycia Mara Jenné Mímica COORDENADOR DO CURSO: CORPO DOCENTE: Profª. Alessandra Navarini
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BANHEIROS DE BARES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BANHEIROS DE BARES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisTempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)
Tempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professor Adjunto / Disciplina de Moléstias Infecciosas
Leia maisAção dos Raios UV em bactérias contaminantes do Queijo Minas Frescal
Ação dos Raios UV em bactérias contaminantes do Queijo Minas Frescal Polyanne Alencar de Paula 1,6 ; Sarah Borges Feitosa 2,6 ; Maurício Pereira Borges 3,6 ; Evellyn Cardoso Mendes Costa 4,6 ; Lilian Carla
Leia maisMetodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo
Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Juliano de Oliveira Nunes 1,2 Leonardo Galetto 1,2 Resumo O tratamento de água, é de
Leia maisINFECÇÕES HOSPITALARES EM PACIENTES INFECTADOS COM HIV 9 a Jornada de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto Infecção pelo HIV Alterações de imunidade relacionadas ao HIV: Depleção de células c CD4 (< 250,
Leia maisIsolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação
Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso
Leia maisFACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA
0 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA CASCAVEL 2011 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP)
TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO OLIVEIRA, T.S.¹; COELHO, A.F.S.² ¹ Aluna bolsista do grupo PET (Programa
Leia maisBoas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, dezembro de 2010. Boas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle * Embora o controle
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisCOCOS GRAM-POSITIVOS. Alfa Hemolítico. Beta Hemolítico. Gama Hemolítico
COCOS GRAM-POSITIVOS Catalase Positiva Catalase Negativa STAPHYLOCOCCUS STREPTOCOCCUS Coagulase (+) S. aureus Coagulase (-) S. epidermidis S. saprophyticus Alfa Hemolítico S. pneumoniae sensível à Optoquina.
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisCONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE AMBIENTES ESCOLARES E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE DOS ALUNOS
2.00.00.00-6 Ciências biológicas 2.12.00.00-9 Microbiologia CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE AMBIENTES ESCOLARES E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE DOS ALUNOS LILIAN MARTINS CASTELLÃO SANTANA Curso de Ciências
Leia mais1- O que é infecção hospitalar? Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação
1- O que é infecção hospitalar? Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação hospitalar (desde que não incubada previamente à internação)
Leia maisPRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS. (Falhas na adesão ás práticas de prevenção)
PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS (Falhas na adesão ás práticas de prevenção) Transmissão de agentes infecciosos Podem ser encontrados: -Meio ambiente,ar, água e solo; -Utensílios; -Equipamentos; -Seres vivos -
Leia maisImpacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira)
Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira) O Hospital Hoje Um novo edifício Novas capacidades Bloco Operatório, UCI,
Leia maisAVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisQuestionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL: ANEXO 31 Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos Você está em contato
Leia maisBactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
10 a Jornada de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Hospital de Câncer de Barretos da Maternidade Sinhá Junqueira Ribeirão Preto, 29 e 30 de julho de 2005 Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
Leia mais!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12
!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece
Leia maisInfecção Urinária no âmbito hospitalar: uma revisão bibliográfica 1
Infecção Urinária no âmbito hospitalar: uma revisão bibliográfica 1 PINTO,Tainá Adrielle Pereira Pinto 2 ; PERLINE,Nara Girardon³; STUMM,Karine Eliel 4 ; BUBLITZ, Susan 5 ; CRUZ, Silvana 6 RESSEL, Lucia
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO POÇO ARTESIANO DO DISTRITO DE SÃO JOSÉ, PR
5 a 8 de Outubro de 11 ISBN 97885884551 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO POÇO ARTESIANO DO DISTRITO DE SÃO JOSÉ, PR Jackeline Mondini 1 ; Jéssica Cristina Da Silva 1 ; Leia Carolina Lúcio RESUMO: A água
Leia maisESPECTRO AMPLIADO (ESBL)
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 6, n. 1, 2005. 45 PREVALÊNCIA DE BETA LACTAMASES DE ESPECTRO AMPLIADO (ESBL) EM ENTEROBACTÉRIAS ISOLADAS DO TRATO URINÁRIO DE PACIENTES
Leia maisBASTONETES GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES DA GLICOSE. Microbiologia 2011.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso
BASTONETES GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES DA GLICOSE Microbiologia 2011.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso VIAS DE DEGRADAÇÃO DA GLICOSE 1. Via Embdem Meyerhof Parnas (EMP) Glicose usada na ausência de O
Leia maisBactérias de importância no TGI
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Bactérias de importância no TGI Família Enterobacteriaceae Bacilos Gram negativos
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisEFICÁCIA DOS DESINFETANTES QUANTO AO CONTROLE MICROBIOLÓGICO
EFICÁCIA DOS DESINFETANTES QUANTO AO CONTROLE MICROBIOLÓGICO Desiree Augusta M. B. NOVATO Giovania Pereira D. SILVA Karina Peres FERRASSOLI Luana Pizoni SIQUEIRA Paolla Moraes MURONI Paulo Francisco R.
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO DE UM HOSPITAL DO INTERIOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
59 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO DE UM HOSPITAL DO INTERIOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF WATER SUPPLY FOR A HOSPITAL OF THE INTERIOR OF THE STATE OF MATO
Leia maisMicrobiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;
MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,
Leia maisAVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DOS RESTAURANTES SELF-SERVICES
Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014. Faculdade Leão Sampaio Resumo Expandido ISSN 2317-434X AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DOS RESTAURANTES SELF-SERVICES
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima
Leia maisGERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR
GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR Dra Carla Guerra Médica Infectologista Pronep-SP Patrocínio: Realização:
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisMonitoramento da qualidade da limpeza nos serviços de saúde
Monitoramento da qualidade da limpeza nos serviços de saúde Enf. Renata D. Lobo Hospital das Clinícas-USP Hospital Sírio Libanês 19º Jornada De Controle de Infecção Hospitalar Ribeirão Preto Importância
Leia maisMTE - PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 RISCOS BIOLÓGICOS*
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO (SRTE/ SP) GERÊNCIA REGIONAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO EM ARARAQUARA MTE - PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE
Leia maisIncidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010
Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010 Marcia Cristina Bento Ramos 1, Tatiane Ferreira Petroni 2 1. Discente do Curso de Biomedicina-FITL/AEMS,
Leia maisConceito básicos e cadeia epidemiológica de transmissão de infecção.
Conceito básicos e cadeia epidemiológica de transmissão de infecção. Juliana Arruda de Matos Doutora em infectologia pela UFRJ Médica infectologista do HUCFF UFRJ Chefe substituta da Área de Infecção Hospitalar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisUnidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano
Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Dorit Schuller 1. Recolha de amostras para análise microbiológica 3 2. Contagem total de microrganismos 4 3. Pesquisa e quantificação de Escherichia
Leia maisFUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA
FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA INFECÇÃO As infecções são doenças que envolvem bactérias, fungos, vírus ou protozoários e sua proliferação pode ser vista quando o paciente tem os sintomas,
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisÁrea temática escolhida: Saúde. Introdução
TÍTULO:AVALIAÇÃO DA DESRATIZAÇÃO E DESINSETIZAÇÃO EM UM HOSPITAL GERAL DA REDE PÚBLICA NOS ANOS DE 2000 E 2002 Autores: Ana Claudia Santos Amaral ( anacsamaral@globo.com ) 1 Aline do Nascimento Macedo
Leia maisPERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS
PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS Gabriella Oliveira Mendes¹, Maria Cristina da Silva Pranchevicius² e Pedro Manuel
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL e SAÚDE PÚBLICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL e SAÚDE PÚBLICA ÁGUA e SAÚDE: ABORDAGENS DE UMA ÚNICA SAÚDE Responsável: Maria das Graças Cabral Pereira e André Kipnis Número de créditos e carga horária:
Leia mais3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS
51 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 3.1. Biocidas utilizados Os compostos químicos utilizados nos experimentos de corrosão e análise microbiológica foram o hipoclorito de sódio e o peróxido
Leia maisGLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.
ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)
Leia mais20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%
OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas
Leia maisNOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013
NOTA TÉCNICA SVS/Nº 007/2013 Nota Técnica sobre a ocorrência de surtos infecciosos associados à nutrição parenteral em dois estados do Brasil com possível repercussão no Estado do Rio de Janeiro I- Panorama
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisAutor(es): PIRES, Patrícia; MINHUEY, Nestor Raul Instituição: UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC
Titulo: ESTUDO COMPARATIVO DA MICROBIOTA ENCONTRADA NO AMBIENTE ODONTOLÓGICO DURANTE UM DIA DE TRABALHO SOB VENTILAÇÃO NATURAL E NA SUPERFÍCIE DO AR CONDICIONADO. Autor(es): PIRES, Patrícia; MINHUEY, Nestor
Leia maisINFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA
INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ
DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ Área temática: Tecnologia e Produção Maximiliane Alavarse Zambom (Coordenadora da Ação de Extensão) Leslié Defante 1,
Leia mais3º Encontro de Esterilização. A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente
3º Encontro de Esterilização A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente DRA. DEBORA OTERO MÉDICA INFECTOLOGISTA - CCIH HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HEMORIO Total de vidas perdidas por
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.
CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Código: ENF - 104 Pré-requisito: ENF
Leia maisQUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG
QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisPositive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito
Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisPROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência
Leia maisCOMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Orientações para os serviços de saúde em virtude da suspensão do uso em todo o território nacional de
Leia mais08/09/2014 BASTONETES GRAM NEGATIVOS FERMENTADORES. Familia Enterobacteriaceae
BASTONETES GRAM NEGATIVOS FERMENTADORES Família Enterobacteriaceae Prof. Vânia Lúcia da Silva CARACTERÍSTICAS GERAIS Morfologia e fisiologia: Bastonetes Gram negativos não formadores de esporos; Anaeróbios
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia mais"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo"
"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo" Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos CONTROLE DE ÁGUA NOS ESTABELECIMENTOS RDC 216/Anvisa
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisEstabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisIsolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Objetivos Isolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus
Leia maisANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS
ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a
Leia maisO papel do ambiente na transmissão de infecção. Enf. Angela F. Sola SCIH - Hospital Nove de Julho Mestre pela Disciplina de Infectologia UNIFESP
O papel do ambiente na transmissão de infecção Enf. Angela F. Sola SCIH - Hospital Nove de Julho Mestre pela Disciplina de Infectologia UNIFESP Reservatórios / Fontes Ar Enxoval Superfícies Como ocorre
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisINTRODUÇÃO A visita no domicílio data desde o período pré-cristão, no qual os Hebreus assistiam aos
TÍTULO: PERSPECTIVA DE IMPLANTAÇÃO DA VISITA DOMICILIAR COMO INSTRUMENTO DE CONTINUIDADE NA ASSISTÊNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO DOS PACIENTES PÓS-OPERATÓRIOS DO HOSPITAL SÃO PAULO Autores: Nanci Verginia
Leia maisLIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator
Leia maisVigilância epidemiológica da infecção
Vigilância epidemiológica da infecção Maria Teresa Neto UCIN, Hospital de Dona Estefânia CCIH, Hospital de Dona Estefânia Coordenadora do Programa Nacional de Vigilância Epidemiológica das Infecções em
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisMedidas de Precaução
Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisCUIDADO PREVENTIVO EM PRECAUÇÕES DE CONTATO: ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
CUIDADO PREVENTIVO EM PRECAUÇÕES DE CONTATO: ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 ROSSATO, Karine 2 ; GIRARDON-PERLINI, Nara Marilene 3 ; MISTURA, Claudelí 4 ; ROSO, Camila Castro 5
Leia maisUrocultura. Introdução
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Urocultura Introdução A infecção do trato urinário (ITU) situa-se entre as
Leia maisANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SMP0002 PROFESSOR: CARMEN SARAMAGO
Leia maisINSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA
TÍTULO: ANÁLISE DE RASPADOS CUTÂNEOS PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSES EM ANIMAIS ATENDIDOS PELO HOSPITAL VETERINÁRIO (UFRPE) AUTORES: R. F. C. VIEIRA; L. B. G. SILVA; M. L. FIGUEIREDO; R. A. MOTA; A.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE CISTERNAS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE.
. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE CISTERNAS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Miriam Cleide Cavalcante de Amorim, Eng. Química. Mestre em Eng. Química pela Universidade Federal
Leia mais