SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA FACULDADE DO VALE DO POJUCA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

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1 1 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA FACULDADE DO VALE DO POJUCA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM MARIA JACIELY LEAL DE BRITO TÂNIA KARLA NASCIMENTO DE ARRUDA AVALIAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA RELACIONADO À INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO AGRESTE DE PERNAMBUCO CARUARU 2010

2 2 MARIA JACIELY LEAL DE BRITO TÂNIA KARLA NASCIMENTO DE ARRUDA AVALIAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA RELACIONADO À INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO AGRESTE DE PERNAMBUCO Artigo apresentado ao curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem. ORIENTADOR: Prof. Esp. Durcival Francisco da Silva CARUARU 2010

3 3 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE B862a Brito, Maria Jaciely Leal de. Avaliação das conformidades e não conformidades do cateterismo vesical de demora relacionado à infecção do trato urinário em uma Unidade de Terapia Intensiva do agreste de Pernambuco / Maria Jaciely Leal de Brito e Tânia Karla Nascimento de Arruda. -- Caruaru : FAVIP, f. Orientador(a) : Durcival Franciso da Silva. Trabalho de Conclusão de Curso (Enfermagem) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Infecções urinárias. 2. Cateteres de demora. 3. Unidade de Terapia Intensiva (UTI). I. Arruda, Tânia Karla Nascimento de. II. Título. CDU [11.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

4 4 MARIA JACIELY LEAL DE BRITO TÂNIA KARLA NASCIMENTO DE ARRUDA AVALIAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA RELACIONADO À INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO AGRESTE DE PERNAMBUCO Artigo apresentado ao curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem. APROVADO EM / /. Prof. Esp. Durcival Francisco ORIENTADOR (1ª EXAMINADOR) (2ª EXAMINADOR) CARUARU 2010

5 5 AVALIAÇÃO DAS CONFORMIDADES E NÃO CONFORMIDADES DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA RELACIONADO À INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO AGRESTE DE PERNAMBUCO EVALUATING THE COMPLIANCES AND NON COMPLIANCES OF THE DELAY BLADDER CATHETERIZATION (DBC) RELATED INFECTIONS IN THE URINARY TRACT INSIDE A INTENSIVE THERAPY CENTER (ITC) IN THE WILD OF PERNAMBUCO Maria Jaciely Leal de Brito 1 ; Tânia Karla Nascimento de Arruda 2 ; Durcival Francisco da Silva 3 ; Cleide Calado de Araújo 4 RESUMO O presente estudo avaliou as conformidades e não conformidades do Cateterismo Vesical de Demora (CVD) em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Agreste de Pernambuco. Consiste em uma pesquisa de campo descritiva, exploratória de abordagem quantitativa e de coleta de dados primários através de um questionário com questões abertas e fechadas, relativas a cuidados para prevenção de infecção do trato urinário (ITU) durante a instalação, tamanho e espessura, tipo de cateter, indicações, cuidados na manutenção, fatores que predispõem à ITU, tempo de permanência, troca do cateter, existência de Protocolo Operacional Padrão (POP) e conhecimento da taxa de ITU na unidade. Palavras-chave: Infecções urinárias. Cateteres de demora. Unidade de Terapia Intensiva. ABSTRACT The following research has as purpose evaluating the compliances and non compliances of the Delay Bladder Catheterization (DBC) inside a Intensive Therapy Center (ITC) in the wild of Pernambuco. It consists a descriptive, Field research, in a score approach and of primary data collection through a questionary composed by open and closed questions, related to cares in preservation from Infections in the Urinary Tract (IUT) during the setup process, size, measure, and type of the catheter, indications, cares of maintainence, factors that leads to the IUT, time of remaining, changing of the catheter, existence of Operational Standard Protocol (OSP) and the knowledge of the IUT tax in drive. Keywords: Urinary tract infections. Catheters, indwelling. Intensive care units. 1 Graduando em Enfermagem pela Faculdade do Vale do Ipojuca; jacielyleal@hotmail.com 2 Graduando em Enfermagem pela Faculdade do Vale do Ipojuca; Tâniakarlaarruda@hotmail.com 3 Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva; Saúde Pública; Obstetrícia; Educação Profissional na Área de Saúde; Enfermeiro da Unidade de Terapia Intensiva do HRA; dursf@bol.com.br 4 Enfermeira especialista em emergência geral e unidade de terapia intensiva; Enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva da Casa de Saúde Santa Efigênia: cleideeu@hotmail.com

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DOS DADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANÉXOS... 20

7 7 LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS Tabela 1 Cuidados para prevenção de ITU durante a instalação do CVD 9 Tabela 2 Espessura do cateter mais usado pelos usuários do sexo feminino e 10 masculino Tabela 3 Principais indicações para o CVD na UTI 11 Tabela 4 Cuidados realizados na manutenção do CVD pela equipe de 11 enfermagem para prevenir ITU Tabela 5 Fatores que predispõem um cliente a adquirir ITU por CVD durante a 12 internação na UTI Tabela 6 Tempo de permanência do CVD em paciente internos da UTI 12 Tabela 7 Situações em que a troca do CVD é realizada 13 Gráfico 1 Tipo de CVD utilizado na UTI 10 Gráfico 2 Existência de Protocolo Operacional Padrão (POP) de CVD na UTI 13 Gráfico 3 Conhecimento pelos enfermeiros do índice de ITU ocasionado por CVD na UTI 14

8 8 LISTA DE ABREVIATURAS ITU - CVD - UTI - IH - CCIH - MS - POP - HRA - TCLE - CH - Infecção do Trato Urinário Cateterismo Vesical de Demora Unidade de Terapia Intensiva Infecção Hospitalar Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Ministério da Saúde Protocolo Operacional Padrão Hospital Regional do Agreste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Charrière

9 9 1. INTRODUÇÃO As Infecções Hospitalares (IH) são complicações infecciosas comuns no cenário hospitalar. Existem desde a criação dos primeiros hospitais, acarretando danos aos pacientes internos e alto custo financeiro para as instituições e sistema de saúde. (ROSSINI et al., 2009, p. 286). Segundo Machado et al. (2001, p. 17) o Cateter Vesical de Demora (CVD) é responsável por 80% das Infecções do Trato Urinário (ITU). Estima-se que 40% das IH são infecções urinárias, onde a cateterização representa o principal fator de risco para ocorrência de ITU. É sabido que este tipo de infecção é diretamente proporcional ao tempo de permanência do CVD e a remoção precoce deste, reduziria em até 40% essas infecções. (SOUZA et al., 2007, p. 17) A cateterização vesical tornou-se um dos procedimentos mais utilizados, onde mais de 10% de todos os clientes internados fazem uso, principalmente os da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pela gravidade dos enfermos e criticidade deste setor. Tais infecções acarretam o aumento da morbimortalidade nesta unidade, destacando-se como o setor de maior incidência de IH devido ao alto número de procedimentos invasivos e múltiplas terapias (TORRES; FONSECA; COSTA, 2010, p.2). A indicação, instalação, manutenção e o tempo de permanência são fatores de avaliação da conformidade do CVD envolvidos na prevenção da ITU, sendo a indicação e o tempo de permanência os principais fatores para o seu controle. (FERNANDES; LACERDA; HALLAGE, 2006). Diante desses fatores de avaliação da conformidade do CVD e por se tratar de um procedimento realizado na maioria das vezes pelos enfermeiros, é necessário o conhecimento da equipe de enfermagem sobre a técnica de cateterização vesical, seguindo medidas que diminuem a IH, em especial prevenindo e combatendo os casos de ITU, beneficiando o paciente e à instituição hospitalar, reduzindo os custos das infecções e a morbimortalidade representada pelas ITU (VIEIRA, 2009). De acordo com Fonseca et al. (2009); Kluczynuk, C. E. N. et al. (2009) e Stamm, A.M.N.F. et al. (2006), para realizar a técnica de cateterismo vesical é de grande importância o conhecimento da literatura por parte dos enfermeiros sobre a infecção relacionada ao CVD por ser considerado um procedimento complexo que necessita de base científica para execução desta prática. Este profissional deve avaliar rigorosamente a necessidade desta intervenção e durante a instalação seguir as normas assépticas, escolher o tipo mais indicado,

10 10 usar coletor sistema fechado, manter cuidados na manutenção e principalmente limitar o tempo de permanência deste. O interesse em desenvolver este tema deu-se em decorrência ao alto índice de ITU hospitalar relacionado ao CVD, evidenciado na literatura, onde a complexidade da UTI resultam em um número elevado desse procedimento e que medidas intervencionistas de enfermagem podem reduzir esse índice. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar as conformidades e não conformidades do CVD relacionado à ITU, de acordo com práticas realizadas pelos enfermeiros em uma UTI de um Hospital do Agreste de Pernambuco. Os objetivos específicos foram avaliar a técnica utilizada para instalação do CVD, identificar as indicações do CDV, determinar os cuidados na manutenção do CVD, elencar o tempo de permanência do CVD, verificar a existência de Procedimento Operacional Padrão (POP) e conhecer a taxa de ITU por CVD nesta unidade. 2 METODOLOGIA O estudo desenvolveu-se em duas etapas. A primeira etapa consistiu em um estudo literário, seguido de uma pesquisa de campo, descritiva, exploratória, de abordagem quantitativa e de coleta de dados primários, realizada na UTI do Hospital Regional do Agreste (HRA) no município de Caruaru/ PE, a 138 km da capital Recife. De acordo com o plano diretor de regionalização PDR SUS/PE (2010), o HRA faz parte da alta complexidade do território da IV gerência Regional de Saúde, contemplando 32 municípios como microrregiões e 140 como macrorregiões, atendendo a uma população de mais de 1 milhão de habitantes. O hospital é referência em trauma, com 240 leitos e a unidade de pesquisa contém 10 leitos, sendo uma UTI geral (M.S.¹, 2010). A pesquisa iniciou-se após concordância e emissão da carta de anuência (Anexo A) e parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa com seres Humanos, número 00077/10 da Faculdade Do Vale do Ipojuca FAVIP (Anexo B), estando de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde 196/96 e suas complementares que tratam de pesquisas com seres humanos. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice I). A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2010 através de um questionário contendo questões abertas e fechadas com informações objetivas relevantes para

11 11 o estudo. O instrumento utilizado segue em anexo (Apêndice II). A população envolvida nessa pesquisa foi composta por 14 enfermeiros e a amostra constituiu-se de 11 enfermeiros da unidade em questão. Havendo uma perda amostral de 15% sendo que um recusou-se a participar e um estava de licença sem vencimento. O critério de inclusão no estudo foi a concordância da assinatura do TCLE pelos enfermeiros da UTI do HRA. O critério de exclusão foi não atender aos respectivos critérios de inclusão e excluído um enfermeiro por ser o orientador da presente pesquisa. Os resultados foram apresentados em tabelas e gráficos, em números absolutos e relativos, utilizando os programas Microsoft Office Word e Excel, sendo analisados e discutidos sob a luz da literatura que retrata o presente tema. 3 APRESENTAÇÃO DOS DADOS 1) Tabela 1. Distribuição da amostra de acordo com os cuidados para prevenção de ITU durante a instalação do CVD. Caruaru, novembro de Cuidados na Instalação Nº %* Técnica asséptica 10 90,9 Realizar antissepsia da genitália 03 27,2 Usar material estéril 02 18,1 Outros 01 9,0 *Múltiplas respostas Mostra-nos a tabela 1, que o cuidado em comum mais citado está relacionado à não contaminação no procedimento, onde se destaca a técnica asséptica com 90,9% (n=10), seguido de realização da antissepsia da genitália com 27,2 % (n=3) e o uso de material estéril 18,1% (n=2). Foi citada apenas uma vez a técnica da lavagem das mãos 9,0%.

12 12 Tabela 2. Distribuição da amostra de acordo com a espessura do cateter mais usado pelos usuários do sexo feminino e masculino. Caruaru, novembro de Espessura Feminino Nº %* Masculino Nº %* 12 Charrière (Ch) 2 18, Ch 5 45,4 1 9,0 16 Ch 3 27,2 4 36,3 18 Ch 1 9,0 6 54,5 20 Ch 1 9,0 2 18,0 22 Ch ,0 Observam o meato urinário *Múltiplas respostas 3 27,2 3 27,2 Conforme a tabela 2, a espessura do cateter mais utilizado no sexo feminino foi o de número 14 Ch com 45,4 % (n=5). Já no sexo masculino o mais indicado foi o de número 18 Ch com 54,5% (n=6). O segundo mais escolhido foi o número 16 Ch para ambos os sexos, sendo 27,2 % (n=3) à mulher e 36,3% (n=4) ao homem. A avaliação do meato uretral como critério de escolha do tamanho do cateter foi citado por 27,2 % (n=3). Gráfico 1. Distribuição da amostra de acordo com o tipo de CVD utilizado na UTI. Caruaru, novembro de 2010.

13 13 Aponta o gráfico 1, que o tipo de CVD mais utilizado na unidade em questão, é o de látex com 54,5 % (n=6), seguido de silicone com 27,2 % (n=3). Tabela 3. Distribuição da amostra de acordo com as principais indicações para o CVD na UTI. Caruaru, novembro de Indicações para o CVD Nº %* Balanço hídrico 04 36,3 Controle do débito urinário 04 36,3 Pacientes sedados 02 18,1 Outros 01 9,0 *Múltiplas respostas Mostra-nos a tabela 3, que a principal indicação do CVD foi para o balanço hídrico e controle do débito urinário com 36,3 % (n=4), seguidos de pacientes sedados com 18,1 % (n=2). Além destas indicações foram citados: Pacientes graves, retenção urinária, hemodinâmicamente instável, entre outros. Tabela 4. Distribuição da amostra de acordo com os cuidados realizados na manutenção do CVD pela equipe de enfermagem para prevenir ITU. Caruaru, novembro de Medidas Preventivas de ITU Durante a Manutenção Nº %* Higienização íntima 08 72,7 Trocar o sistema em tempo hábil 03 27,2 Manipulação correta 03 27,2 Lavar as mãos 02 18,1 Fechar o clamper durante esvaziamento do coletor 02 18,1 Evitar refluxo de urina 02 18,1 Outros 01 9,0 *Múltiplas respostas Verifica-se na tabela 4, que a primeira medida preventiva de ITU na manutenção do CVD destacada pela maioria dos enfermeiros 72,7 % (n=8), teve como resposta em comum a higiene íntima; a segunda mais citada com 27,2 % (n=3), foi a troca do circuito em tempo hábil e manipulação correta; lavagem das mãos, fechar o clamper durante esvaziamento do

14 14 coletor e evitar refluxo da urina correspondem a 18,1 % (n=2); outros profissionais também citaram utilizar luvas de procedimento, fechar o clamper durante manipulação, observar presença de sujidade no sistema e secreção uretral. Tabela 5. Distribuição da amostra de acordo com os fatores que predispõem um cliente a adquirir ITU por CVD durante a internação na UTI. Caruaru, novembro de Fatores predisponentes a ITU por CVD Nº %* Instalação incorreta 07 63,6 Manipulação incorreta 04 36,3 Tempo de internação hospitalar 03 27,2 Longo tempo de cateterização 03 27,2 Pacientes Imunodeprimidos 02 18,1 Falta de higienização íntima 02 18,1 Outros 01 9,0 *Múltiplas respostas De acordo com a tabela 5, verificou-se que 63,6% (n=7) afirmam como fator predisponente à ITU a instalação incorreta; 36,3 % (n=4) citaram manipulação incorreta; 27,2% (n=3), tempo de internação hospitalar e longo tempo de cateterização; outros 18,1% (n=2), responderam pacientes imunodeprimidos e falta de higienização íntima; enquanto apenas 9,0% (n=1), relataram não usar luvas durante a manipulação do CVD, falta de lavagem das mãos e o uso do próprio dispositivo. Tabela 6. Distribuição da amostra de acordo com o tempo de permanência do CVD em pacientes internos na UTI. Caruaru, novembro de Tempo de permanência do CVD Nº %* Relativo 04 36,3 Aproximadamente 60 dias 02 18,1 Aproximadamente 30 dias 02 18,1 Aproximadamente 15 dias 02 18,1 Durante todo o tempo de internamento 01 9,0 *Múltiplas respostas

15 15 Conforme a tabela 6, observou-se que 36,3 % (n=4) afirmaram o tempo de permanência do CVD dos pacientes ser relativo, seguido de 30, 60 e 15 dias com 18,1 % (n=2). Tabela 7. Distribuição da amostra de acordo com as situações em que a troca do CVD é realizada. Caruaru, novembro de Situações de troca do CVD Nº %* Longo tempo de permanência do cateter 08 72,7 Obstrução do cateter 07 63,6 Presença de depósitos no cateter 04 36,3 Quando a indicação ultrapassa 15 dias 02 18,1 Outros 01 9,0 *Múltiplas respostas Mostra-nos a tabela 7, a situação em que a troca do CVD é realizada onde se destaca o longo tempo de permanência do cateter com 72,7% (n=8); a obstrução foi a segunda situação mais citada com 63,6% (n=7), seguido de presença de depósitos no sistema com 36,3 % (n=4) e 18,1% (n=2) quando a indicação ultrapassar 15 dias. Foram citadas, além destas: problemas no sistema, presença de secreção uretral e vazamento do CVD. Gráfico 2. Distribuição da amostra de acordo com a existência de Procedimento Operacional Padrão (POP) na UTI. Caruaru, novembro de 2010.

16 16 Aponta o gráfico 2, que 100% responderam a não existência do POP de CVD, na unidade acessível aos profissionais. Gráfico 3. Distribuição da amostra de acordo com o conhecimento pelos enfermeiros do índice de ITU ocasionado por CVD na unidade. Caruaru, novembro de Conforme o exposto no gráfico 3, 100% (n=11), desconhecem o índice de infecção hospitalar ocasionado por CVD no setor em estudo. 4. DISCUSSÃO A pesquisa revela na tabela 1 que os cuidados mais citados para prevenção de ITU durante a instalação do CVD estão relacionados com a não contaminação no procedimento, onde a técnica asséptica com 90,9% se destaca, enquanto 27,2 % correspondem ao segundo lugar considerando a antissepsia da genitália, em seguida com 18,1% o uso de material estéril como uma medida preventiva à ITU durante a instalação. Além dos procedimentos que os enfermeiros consideraram importantes para prevenção de ITU durante instalação do CVD evidenciou-se na literatura: usar lubrificante, montar o campo fenestrado, posicionar corretamente o sistema, treinar os profissionais para realização deste procedimento e registro do mesmo. (FONSECA et al., 2009). Observou-se que os enfermeiros da unidade em questão preocupam-se com o controle da ITU ao citar cuidados para prevenção desta. Em relação aos dados referentes, o cuidado mais citado durante a instalação foi a realização da técnica asséptica condizendo com o que foi visto na literatura,

17 17 seguido da antissepsia da genitália, comprovado em estudos que deve ser iniciada pelo meato uretral, ou seja, do local menos contaminado para o de maior contaminação. (FONSECA et al., 2009). Em relação à técnica realizada pelo enfermeiro, o Conselho Federal de Enfermagem de acordo com a lei de 86 em seu artigo 11 relata que É privativo do enfermeiro os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimento de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas. Destaca Vieira (2009), que a falta da lavagem das mãos antes e após o procedimento tem sido considerada a principal forma de disseminação de um mesmo microorganismo no setor, medida relevante apontada por apenas um profissional entrevistado. Quanto ao tamanho (comprimento) e calibre do cateter mais usado pelos usuários do sexo feminino e masculino e o tipo de cateter de escolha da unidade, foi observado na tabela 2 e gráfico1 que a espessura do cateter 14 e 16 Ch estiveram mais citadas para o sexo feminino. Enquanto no sexo masculino o mais indicado foi o de número 18 e 16 Ch. Já o tipo de CVD mais utilizado na unidade em questão é o de látex seguido de silicone. Evidenciou-se na literatura que deve ser indicado o cateter de menor calibre e que favoreça a drenagem adequada, sendo os calibres unidade de Ch à mulher e Ch ao homem. (KLUCZYNIK et al., 2009). De acordo com os dados obtidos verificou-se que há divergência quanto à escolha da espessura do cateter pelos profissionais ao usarem cateteres de maior calibre, podendo este causar lesão por espasmos e compressão uretral (HINRICHSE et al., 2009). Nenhum dos entrevistados citou o tamanho (comprimento) adequado do CVD. Mas Kluczynik et al. (2009), afirmam que o tamanho do cateter deve ser de 25 e 40 cm, para mulher e homem, respectivamente. É sabido que o cateter de silicone forma menos incrustações que os outros tipos, assim deve ser o de primeira escolha minimizando os riscos. Portanto, se faz necessário que estes profissionais participem do processo de licitação para uma adequada aquisição. Corroborando com Kluczynik et al. (2009), como forma de prevenção de ITU devendo a escolha do tipo de CVD ser o de silicone, pois o de poliuretano causa mais incrustações seguido de látex, discordando com o resultado da pesquisa, onde o tipo de CVD mais utilizado na UTI estudada é o de látex. Em relação à indicação do CVD na UTI mostra-nos a tabela 3 que a principal foi para o controle do balanço hídrico e débito urinário com 36,3 %, seguidos de pacientes sedados com 18,1 %. Cita Rossini et al. (2009), que na UTI as principais indicações para CVD são controle do débito urinário, clientes com obstrução urinária e em coma. Acrescenta

18 18 Fernandes, Lacerda e Hallage (2006), que clientes com bexiga neurogênica, paralisia medular, irrigação da bexiga, cirurgias de grande porte e urológicas, necessitam deste procedimento. Outro tema tido como relevante foi a medida preventiva de ITU na manutenção do CVD, verifica-se na tabela 4 que a higiene íntima foi a mais citada, seguido pela troca do circuito em tempo hábil e manipulação correta. Observa-se que os enfermeiros adotam cuidados necessários para manutenção e controle da ITU Acrescenta Souza et al. (2007), que o coletor deve ser esvaziado com até 2/3 da capacidade em recipiente exclusivo, limpo e descartável e treinar os profissionais aos cuidados preventivos de infecção urinária durante a permanência do CVD. Destaca a tabela 5 que mais da metade teve como resposta em comum a instalação incorreta do cateter como fator predisponente à infecção urinária. Este dispositivo é considerado artigo crítico por entrar em contato com áreas estéreis do corpo. Assim corroborando com os pesquisados quando afirmam à instalação incorreta do CVD um fator predisponente à infecção, evidenciou-se na literatura que deve ser respeitada sua esterilidade durante a realização deste procedimento. (M.S.², 2000). Ressalta também Rossini et al. (2009), que a lavagem incorreta das mãos, assepsia fora da técnica, desconectar a sonda do coletor (quebra do sistema fechado), coletor em contato com a superfície contaminada, refluxo urinário para bexiga, irrigação com solução repetidamente, uso indiscriminado do CVD, calibre do cateter maior que o indicado por lesar o tecido uretral, balonete maior que o ideal por aumentar a urina residual favorecendo a colonização bacteriana, conseqüentemente o aumento nos índices de ITU. A enfermagem deve dispor de assistência qualificada, deste modo faz-se necessário a educação permanente entendida como um contínuo de ações de trabalho-aprendizagem que ocorre em um espaço de trabalho/produção/educação em saúde, partindo de um problema em busca de uma solução esperada (RICALDONI; SENA, 2006). Assim, se evidencia a importância da educação permanente que deve ser assumida na unidade. A tabela 6 mostra o tempo de cateterismo vesical preconizado na unidade estudada, observou-se que 36,3 % afirmaram o tempo de permanência ser relativo, seguido de 30, 60 e 15 dias com 18,1 %. Portanto, os enfermeiros relataram diferentes respostas correspondentes ao tempo de cateterização dos clientes na unidade em estudo. Machado et al. (2001), afirma ser relevante a duração da CVD para ocorrência de infecção urinária, estima-se um risco de 2,5 % para cada dia de permanência do cateter vesical, 10% de risco para 2 a 3 dias, 12,2 % de risco para 4 a 5 dias e quando a duração da cateterização ultrapassar ou for igual a 6 dias esse risco chega a 26 %, com o sistema fechado. Fonseca (2009) acrescenta que 1/3 dos dias

19 19 de sondagem são desnecessários correspondendo até 40% de risco para ITU. Stamm et al. (2006), ainda cita que as infecções tendem a ser unimicrobianas se a CVD for inferior a 30 dias e polimicrobianas se maiores que 30 dias. Conforme exposto na tabela 7 a troca do cateter é mais frequente quando o tempo de permanência do cateter é longo e/ou em caso de obstrução. A literatura não estabelece um período de troca, o ideal é que haja uma observação e acompanhamento contínuo avaliando possíveis problemas: formação de resíduos, febre indiscriminada, desconexão acidental do sistema fechado, contaminação da técnica, deterioração do cateter, mau funcionamento e obstrução no lúmen do cateter ou coletor. Lembrar que deve ser trocado o cateter, tubo e saco coletor, ou seja, todo sistema (SOUZA. et al., 2007). Lucchetti et al. (2005), acrescenta que algumas bactérias formam um biofilme sendo indicada para o tratamento da infecção a troca de todo o sistema de drenagem. Mostra-nos o gráfico 2 que não há POP de CVD na unidade. Esse instrumento deve existir nas instituições a fim de orientar quanto às técnicas realizadas como escolha do calibre adequado, tipo de sonda e comprimento (tamanho) do cateter. Corroborando com as autoras refere Lima (2007), a importância do POP para a real indicação, tempo de cateterização, técnica de inserção, manutenção adequada e necessidade de troca do sistema. Souza et al. (2007), recomenda a padronização da técnica para maior segurança na realização do procedimento e minimizar os riscos ao paciente, a capacitação de funcionários como medida preventiva de infecção urinária, educação permanente orientando quanto à técnica de inserção e manutenção do sistema. O CVD é realizado através do consenso multiprofissional, sendo o enfermeiro responsável pela instalação, manutenção e avaliação das condições do sistema, garantindo aos clientes práticas mais eficazes (KLUCZYNIK et al., 2009). O gráfico 3 revela que todos desconhecem o índice de IH ocasionado por CVD no setor em estudo. Dados epidemiológicos mostram que 35% a 45% das infecções hospitalares são do trato urinário e 80 % são devido ao CVD. Levando em consideração que 10% dos pacientes hospitalizados são sondados, torna-se relevante o conhecimento destes índices de infecção, pois ela pode evoluir para septicemia (LUCCHETTI et al., 2005). Segundo a Lei Federal Nº de 1997, é sabido que compete à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) órgão de assessoria à autoridade máxima da instituição e de execução das ações de controle de IH, emitir boletim informativo sobre os índices de infecção para as unidades com suas respectivas topografias. Entretanto, foi visto que a CCIH do HRA não está emitindo, conforme relato dos enfermeiros.

20 20 CONCLUSÕES Ao analisar as conformidades e não conformidades do CVD na unidade, pôde-se observar que os enfermeiros realizam algumas medidas que estão de acordo com o que visa a literatura para prevenir e evitar as infecções minimizando os riscos e reduzindo danos. Mas verificou-se também que cuidados simples e indispensáveis foram pouco citados como a lavagem das mãos. É importante a conscientização da equipe multiprofissional para adotar medidas preventivas e o uso racional da sondagem reduzindo os riscos de ITU por CVD. Sendo o profissional enfermeiro responsável pela instalação, manutenção, troca e avaliação do CVD, cabe à gerência de enfermagem da unidade a implantação de educação permanente e padronização da técnica, tornando sua equipe mais segura, informada e eficiente, proporcionando assim melhor assistência aos clientes, reduzindo as taxas de infecção, tempo de internação e custos para a instituição. Identificou-se como não conformidade na unidade estudada o tipo cateter utilizado, visto que não é o que proporciona menos riscos aos clientes; o comprimento do dispositivo que não foi diferenciado entre os sexos feminino e masculino, a ausência de POP e o desconhecimento dos índices de ITU. Sendo o cateter utilizado na unidade não o mais indicado, sugere-se que a direção do HRA, convide os enfermeiros deste setor para participarem do processo de licitação para aquisição dos materiais médico-hospitalares, mesmo porque são eles quem realizam este procedimento. Deve-se também haver a criação de um POP possibilitando maior qualificação nas práticas e a CCIH deve disponibilizar para unidade relatório mensal dos índices de infecções e suas respectivas topografias. Complementando-se que prevenir ainda é o melhor caminho, visto que a cateterização representa o principal fator de risco para ocorrência de ITU e medidas devem ser tomadas para preveni-la, sabe-se que um grande número pode ser evitado se avaliado às conformidades do CVD, assim como é imprescindível a existência do POP para este e outros procedimentos, garantindo resultados desejáveis na qualidade do serviço prestado, como também aumentando o nível técnico-científico da equipe.

21 21 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho federal de enfermagem: Lei Nº de Junho de Disponível em: < Acesso em: 01 Nov de BRASIL. Ministério da Saúde¹: Secretaria de Atenção à Saúde. CNESNET, set Disponível em: < Acesso em: 15 Dez. de BRASIL. Ministério da Saúde²: Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar, ANVISA. Caderno C, Disponível em: Acesso em: 01 Nov de BRASIL. Ministério da Saúde³: Lei Nº de janeiro de Disponível em: < %C2%BA pdf?MOD=AJPERES>. Acessado em: 13 Mar FERNANDES, M. V. L; LACERDA, R. A; HALLAGE, N. M., Construção e validação de indicadores de avaliação de práticas de controle e prevenção de infecção do trato urinário associada a cateter. Acta Paul. Enferm. v.19 n.2 São Paulo abr/jun FONSECA et al., Infecção do trato urinário relacionado ao cateterismo vesical de demora. UFPB-URG, HINRICHSEN, S.C.A. et al., Fatores associados à bacteriúria após sondagem vesical na cirurgia ginecológica. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.55 n.2 São Paulo KLUCZYNIK, C. E. N. et al., Infecção do trato urinário e cateterismo vesical: aspectos profiláticos e laboratoriais. Revista de enfermagem UFPE, 2009 LIMA, L.S. et al., Infecções do Trato Urinário em Pacientes Com Sonda Vesical de Demora Internados em uma Unidade de Terapia Intensiva do Recife (PE), Brasil. Revista eletrônica semestral de enfermagem Enfermería Global n. 11 Novembro, Disponível em: < revistas.um.es/eglobal/article/viewfile/345/505>. Acesso em: 14 Set LUCCHETTI, G. et al., Infecções do trato urinário: análise da freqüência e do perfil de sensibilidade dos agentes causadores de infecções do trato urinário em pacientes com cateterização vesical crônica. Bras Patol Med Lab v. 41 n. 6, 2005

22 22 MACHADO, A. et al. Prevenção da Infecção Hospitalar. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de medicina, RICALDONI, C.A.C.; SENA, R.R., Educação Permanente: Uma Ferramenta Para Pensar e Agir no Trabalho de Enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem novembro-dezembro, ROSSINI, F.P. et al., Produção Científica de Enfermagem na Perspectiva do Controle da Infecção Hospitalar. Revista de Enfermagem UFPE, out/dez, Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Plano Diretor de Regionalização PDR SUS/PE. Recife, Disponível em: < pe.pdf>. Acesso em: 15 Dez. de SOUZA, A.C.S. et al., Cateterismo urinário: conhecimento e adesão ao controle de infecção pelos profissionais de enfermagem. Rev. Eletr. Enf. [Internet] Disponível em:< Acesso em: 13 Mar STAMM, A.M.N.F. et al., Cateterização Vesical e Infecção do Trato Urinário: estudo de casos. Arquivos Catarinenses de Medicina. Vol. 35, n. 2, TORRES, G. V.; FONSECA, P. C. B.; COSTA, I. K. F. Cateterismo Vesical de Demora Como Fator de Risco para Infecção do Trato Urinário: Conhecimento da Equipe de Enfermagem de Unidade de Terapia Intensiva. Revista de enfermagem UFPE, VIEIRA, F.A. Ações de enfermagem para prevenção de infecção no trato urinário relacionada ao cateter urinário de demora. Einstein

23 23 ANEXOS Apêndice I Questionário para coleta de dados Apêndice II TCLE

24 24 APÊNDICE I QUESTIONÁRIO PARA COLETA DE DADOS 1- Quais os cuidados realizados para prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada ao Cateterismo Vesical de Demora (CVD) durante a instalação do cateter? 2- Qual o tamanho (comprimento) e espessura do cateter mais usado pelos usuários do sexo masculino e feminino? 3- Qual tipo de CVD é utilizado nesse setor? ( )silicone ( )látex ( )poliuretano 4- Cite as principais indicações para o CVD nesta unidade. 5- Cite quais os cuidados realizados na manutenção do CVD pela equipe de enfermagem para prevenir ITU. 6- Quais os principais fatores que predispõe um cliente a adquirir ITU por CVD durante sua internação nesta unidade? 7- Qual o tempo de permanência do CVD em pacientes internos desta unidade? 8- Em que situações são realizadas a troca do CVD nos clientes desta unidade? 9- Existe um Protocolo Operacional Padrão (POP)? 10- Você tem conhecimento do índice de ITU ocasionado por CVD na sua unidade? ( ) Sim. Qual é o percentual atualmente? ( ) Não

25 25 APÊNDICE II TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) a participar como voluntário (a), em um Projeto de pesquisa. Sua participação não é obrigatória e a qualquer momento poderá desistir de participar e retirar seu consentimento. Caso aceite participar, terá direito de saber das considerações finais geradas pela Pesquisa, bem como garantia de sigilo total das mesmas. Projeto: Avaliação das conformidades e não conformidades do Cateterismo Vesical de Demora relacionado à infecção do trato urinário em uma unidade de terapia intensiva do Agreste de Pernambuco. Professor/Orientador: Durcival Francisco da Silva (COREN 68148). Telefone para contato: (81) Objetivo: Avaliar conformidades e não conformidades do Cateterismo Vesical de Demora relacionado à Infecção do Trato Urinário. Metodologia: Nossa pesquisa se utilizar-se-á de um questionário com perguntas abertas e fechadas, para avaliarmos a rotina utilizada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional do Agreste. As informações obtidas serão confidenciais, e asseguramos o sigilo com os dados não divulgando - os de forma a possibilitar sua identificação. Após o consentimento e assinatura do termo, iniciaremos nossa pesquisa e em seguida transcreveremos as narrativas que serão contextualizadas de forma fidedigna. Riscos: A participação neste projeto não traz complicações legais. É importante ressaltar que nenhum dos procedimentos usados oferece riscos a sua dignidade. Benefícios: As informações fornecidas por esta pesquisa poderão gerar benefícios como a produção de conhecimento e estudos sobre Prevenção de ITU. Gerando assim o debate do tema e suscitando a reflexão daqueles que tenham acesso à pesquisa. Eu,, RG, declaro ter sido informado (a), verbalmente e por escrito, a respeito da pesquisa Avaliação das conformidades e não conformidades do Cateterismo Vesical de Demora Relacionado à infecção do trato urinário em uma unidade de terapia intensiva do Agreste de Pernambuco e concordo dela participar, espontaneamente, por meio de questionário, sendo garantido o meu anonimato. Caruaru, de 2010 Nome legível do participante Assinatura do pesquisador

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