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1 Mobile Learning: Evolução ou revolução do ensino à distância? Apesar de todos os avanços implementados nos serviços e na rede ferroviária brasileira, podemos notar problemas que impedem a elevação de seus índices de produtividade aos níveis de países como os EUA ou boa parte da Europa. Entretanto, tecnologias como o GSM/WCDMA/HSPA podem garantir uma contínua evolução dos meios de comunicações utilizados nas ferrovias, possibilitando a universalização da telefonia móvel através do uso da infra-estrutura das operadoras móveis brasileiras e das redes das ferrovias. Uma abordagem positiva e criativa sobre este tema é apresentada neste tutorial. Marilson Duarte Soares Engenheiro de Telecomunicações com onze anos de experiência na área de rádio e sistemas móveis celulares. Categoria: Telefonia Celular Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 05/03/2007 1

2 Mobile Learning: Introdução O conteúdo parece ser o grande desafio das operadoras móveis ao redor do mundo, porém, uma forma criativa de usarmos o espaço das freqüências disponibilizadas pelas operadoras em seus terminais celulares reside na utilização da WEB móvel para o ensino à distância, onde o grande potencial já nasce com a otimização do aprendizado das forças de trabalho em campo, de projetos governamentais na área de educação e/ou de micropagamentos, aplicações em ambientes de Hospitais, em áreas turísticas, etc. Não se deve esquecer que os desenvolvimentos nessa área vão alcançar atualmente um mercado de mais de dois bilhões de usuários e no futuro próximo, no final de 2010, o número deverá ultrapassar os quatro bilhões de usuários. As empresas estão abrindo suas portas para o m-learning como forma de aumentar a produtividade de sua mão de obra com a rapidez e praticidade oferecidas pela educação virtual. Além dos treinamentos à distância, os funcionários da área de vendas podem até no ambiente do cliente, buscar informações atualizadas de preços e pacotes dos produtos ou serviços das mais novas ofertas, conquistando rapidamente uma posição de confiança no cliente com soluções rápidas e customizadas. Figura 1: A evolução do ensino à distância. As aplicações são imensas. Pode-se rapidamente pensar em tipos de aplicações móveis que podem descer no terminal de turistas em qualquer parte do mundo com guias turísticos, com informações e dados sobre os locais que estão visitando no momento, integrando tecnologias como RFID (Radio Frequency Identification) e GPS (Global Position System), ou até mesmo, usar tais sistemas com manuais e produtos de aplicações marítimas. No ambiente médico, os poderes das aplicações do Mobile Learning se tornam inquestionáveis, disponibilizando informações atualizadas para os médicos sobre periódicos, seminários, revistas técnicas e informações sobre casos de internações em outros Hospitais e os procedimentos adotados, se for o caso. 2

3 No meio acadêmico esses mecanismos se tornam muito proveitosos, pois, pode-se imaginar um estudante buscando um livro (e-book) ou mesmo respondendo provas dos períodos anteriores em seu celular para testar seu nível de conhecimento. Também vale pensar nos downloads e uploads de pequenos vídeos de aulas que o estudante pode fazer em qualquer momento e em qualquer lugar. Esse novo mundo não estará apenas preso as tecnologias móveis celulares, afinal, em vários ambientes, o uso das soluções de acesso sem fio, em geral, serão baseadas em diversas tecnologias cobrindo as modalidades de redes WPAN (Wireless Personal Area Network), WLAN (Wireless Local Area Network), WMAN (Wireless Metropolitan Area Network) e WGAN (Wireless Global Área Network). Claro que juntar todas essas tecnologias dependerá também dos terminais convergidos, ou seja, terminais com várias interfaces aéreas, boa capacidade de memória e processamento, tela e teclados adequados, etc. A figura a seguir procura mostrar uma visão da interação dos diversos terminais convergidos com as redes que podem propiciar um ambiente de mobile learning. Onde: Figura 2: As interfaces sem fio nos terminais do Mlearning. DECT Digital Enhanced Cordless Telecomunications; EVDO Evolution Data Optimized; 3

4 GPRS General Packet Radio Service; GSM Global System for Mobile Communication; HSPA High Speed Packet Acces; LTE Long Term Evolution; NFC Near Field Communication; UWB Ultra Wide Band; WCDMA Wideband Code-Division Multiple Acces. O acentuado desenvolvimento dos terminais sem fios, já permite certa transição entre as diferentes tecnologias de redes com um único dispositivo, e atualmente já se observa no mercado lançamentos de terminais com múltiplas interfaces, tais como WGAN, WLAN e WPAN, tornando possível a comunicação entre máquinas e entre homem e máquinas em diversas velocidades. As redes WPAN apresentam velocidades que podem chegar aos 100 Mbit/s, as redes WLAN apresentam velocidades que podem chegar aos 50 Mbit/s, as redes WMAN apresentam velocidades que podem chegar aos 20 Mbit/s e as WGAN podem alcançar 15 Mbit/s. Ressalte-se que as redes WGAN estão sendo alinhavadas para alcançar taxas bem maiores do que 15 Mbit/s com a introdução das interfaces da família LTE (Long Term Evolution). 4

5 Mobile Learning: Projeto MOBIlearn O projeto MOBIlearn é um consórcio que conta com a participação de 24 parceiros da Europa, Israel, Suíça, EUA e Austrália. Suas competências são integradas e estendidas por um grupo de interesses especiais que atualmente contam com mais de 250 organizações mundiais trabalhando com Tecnologia da Informação TI. Sua atuação reside na pesquisa e desenvolvimento de projetos, explorando inúmeros cenários, obtendo informações dos problemas ou dificuldades do ensino à distância (e-learning), quando se utilizam os dispositivos móveis, ou seja, o m-learning. O projeto identificou as seguintes chaves tecnológicas e padrões para a disseminação do conteúdo através dos dispositivos móveis que poderão estar em diversas partes do mundo: XML, DVB-MHP e SIP. XML: É usado como um formato padrão na indústria, sendo também objeto da área de Mobile Learning. XML permite que os objetos desenvolvidos para o mundo da educação à distância se tornem itens comercialmente públicos, habilitando-os como componentes de bibliotecas para gerar um produto final de ensino. O MOBILearn vai concentrar esforços no XHTML, que é basicamente o HTML reformulado como uma aplicação XML. Website: XML.org. DVB-MHP: O MHP (Multimedia Home Plataform) é uma API comum (Application Programme Interface) que é completamente independente da plataforma de hardware onde roda. MOBILearn, se necessário, usará MHP para uma plataforma de padrão aberto, aumentando as possibilidades de broadcasts, interatividade e conteúdo de internet de diferentes provedores, que poderão ser acessados através de um único dispositivo, ou seja, basta usar um comum DVB-MHP API. As implicações para negócios são enormes, com novos conteúdos e aplicações que vão estimular a indústria de broadcasting no novo mundo das multimídias associados ao mundo da internet. Website: DVB - MHP - Home. SIP (Session Initiation Protocol): Está emergindo como o protocolo preferido para conferência, telefonia, multimídia e outros tipos de comunicação na internet, dessa forma, o Mobilearn explorará o SIP para os novos tipos de comunicações, tais como: instant messaging e aplicações com níveis de mobilidade através de várias redes, incluindo sem fio e através dos dispositivos. Website: SIP Forum. Buscando desenvolver um projeto duradouro com foco no desenvolvimento da sociedade com os alicerces da tecnologia da informação, resolveu-se seguir a visão de padronização através das recomendações de uma variedade de fontes, podendo-se observar os seguintes padrões internacionais e organizações responsáveis pelas especificações de interoperabilidade: ISO/IEC JTC1/SC3G, ADL SCORM, CEN/ISSS WSLT, IEEE LTSC, IMS Global Learning Consortium, W3C, ITU, DCMI Education Working Group e Consensus creation fora. ISO/IEC JTC1/SC36 O escopo da padronização SC36 é no campo das tecnologias da informação para ensino e treinamento individual, em grupo ou em organizações, disponibilizando interoperabilidade e reusabilidade dos recursos e ferramentas. Particularmente interessa para o projeto os seguintes grupos de trabalho: SC36/WG2 Collaboration Technology; SC36/WG3 Learner Iformation; SC36/WG4 Management and Delivery of Learning, Education, and Training. 5

6 Website: ISO/IEC JTC1 SC36 Homepage. ADL SCORM O propósito do ADL (Advanced Distributed Initiative) é garantir o acesso de materiais de alta qualidade para educação e treinamento que podem ser tailorados para atender as necessidades individuais, tornando-os disponíveis em qualquer lugar a qualquer momento. Mobilearn possibilita o aprendizado dinâmico, onde conteúdos são customizados, montados e distribuídos para os usuários de acordo com suas necessidades. ADL desenvolveu o Sharable Content Object Reference Model (SCORM), incorporando muitos dos padrões emergentes dentro de um modelo de conteúdo baseado no AICC data model. Website: Advanced Distributed Learning Network (ADLNet). CEN/ISSS WSLT CEN (European Committe for Standardisation), CENELEC (European Committe for Electrotechinical Standardisation) e ETSI (European Telecommunications Standards Institute) foram todos convidados para identificar as necessidades de padronizações européias na área das tecnologias de ensino e softwares multimídia para educação. Esses parceiros do MOBILearn estão trabalhando especificamente na área de aprendizado colaborativo, ou seja, padrões de tecnologias de aprendizado que automatize o mesmo. É reconhecido que uma sociedade focada em aprendizado vai requerer ferramentas para colaboração e comunicação entre usuários ou entre usuários e tutores. Website: Learning Technologies Workshop Homepage. IEEE LTSC A missão desse grupo é desenvolver padrões técnicos, recomendações práticas e guias para componentes de softwares, ferramentas, tecnologias e métodos de desenhos que facilitem o desenvolvimento, manutenção e interoperabilidade das implementações dos sistemas e componentes de educação e treinamento no mundo computacional. Abaixo estão representados os grupos de trabalho: Learning Object Metadata WG (IEEE P ); Competency Definitions WG (IEEE P ); Semantics and Exchange Bindings WG (IEEE P ); Data Interchange Protocols WG Localization (IEEE P ); Architecture and Reference Model WG (IEEE P1484.1). Website: IEEE Learning Technology Standards Committee. IMS Global Learning Consortium Desenvolve e promove especificações abertas para facilitar a distribuição online das atividades de ensino 6

7 relacionadas com localização e conteúdo educacional, documentos de avaliação e troca de arquivos de estudantes entre sistemas administrativos. Podem-se citar dois pontos fortes: Definição das especificações técnicas para interoperabilidade de aplicações e serviços na distribuição do material de ensino; Suportando a incorporação das especificações do IMS dentro dos produtos e serviços ao redor do mundo. O IMS promove a adoção em larga escala de especificações que permitem distribuir o ambiente de aprendizagem e conteúdo de múltiplos autores possibilitando o trabalho conjunto, ou seja, garantindo interoperabilidade. Website: IMS Global Learning Consortium. World Wide Web Consortium (W3C) Promove a interoperabilidade através de um fórum aberto de discussão, o W3C lidera a evolução tecnológica da WEB. Em somente sete anos, o grupo desenvolveu mais de quarenta especificações técnicas para a infra-estrutura da WEB. Entretanto, a WEB é uma jovem e muito trabalho precisa ser feito, especialmente no que tange a convergência de telecomunicações, computadores e multimídia. W3C já está trabalhando na nova geração da WEB, ajudando a torná-la robusta, escalável e adaptativa para o futuro do mundo da informação. Website: World Wide Web Consortium (W3C). International Telecommunication Union (ITU) Visa manter e estender a cooperação internacional entre várias Nações para melhorar e racionalizar o uso de todos os tipos de telecomunicações ao redor do mundo. Website: International Telecommunication Union. Consensus creation fora O Projeto MOBIlearn está olhando cuidadosamente as seguintes iniciativas: Prometeus MoU: ARIADNE Foundation: European Schoolnet: 7

8 Mobile Learning: Conhecimento Móvel Não devemos esquecer que estamos em uma economia global, sendo esse um fato que pode impulsionar ou atrasar o desenvolvimento do m-learning. Portanto, passa a ser importante para o cenário de grande mobilidade (nacional ou internacional), onde estudantes, professores ou executivos das empresas estão sempre viajando, analisar os impactos negativos que questões como aumento do preço do petróleo, guerras e instabilidades nas políticas globais podem ocasionar nas soluções de macro-mobilidade. Esses pontos podem minimizar o desenvolvimento de conteúdo para terminais sem fios com interfaces do universo WGAN. Apesar do exposto acima, não teremos o mesmo impacto em cenários de micro-mobilidade, onde as pessoas estarão usando o m-learnig em universidades, hospitais e escritórios, porém, alterações muito drásticas da economia mundial podem elevar os preços dos softwares e componentes de microeletrônica essenciais para o desenvolvimento dos terminais sem fios, computadores e redes WLAN. Os produtos que atenderão as demandas criadas pelo ensino virtual deverão estar atentos aos problemas de consumo de bateria e de segurança. Afinal, tais dispositivos vão trabalhar com interfaces de rádio para transmissão e recepção de dados, além de estarem em ambientes abertos, onde o conteúdo poderá ser acessado por outros dispositivos por falha de segurança, podendo até afetar os direitos de propriedade intelectual. Vários são os problemas relacionados com segurança, sendo extremamente complicado garantir a informação em diversos ambientes sem fio, com diferentes níveis de segurança. Além desse fato, também não se deve esquecer os problemas relacionados com vírus. Muitos acharam que não era verdade quando no meio do ano de 2004, surgiu o primeiro vírus para os aparelhos celulares digitais, e dessa época para os dias atuais, o número deles parece não parar mais de crescer. Atualmente já se pode observar mais de 90 detectados, sendo que alguns conseguiram se propagar e já infectam aparelhos em mais de 20 países. Desses vírus pode-se observar que 82 atacam o sistema operacional Symbian, afinal, esse é o sistema mais popular entre os celulares, gerando maior interesse para os desenvolvedores de códigos maliciosos. Dentre os mais conhecidos, pode-se destacar o Cabir e o Commwarrior, que se espalham por conexões Bluetooth e mensagens multimídia. O Commwarrior, vírus para celulares com sistema Symbian que se espalha por mensagens MMS (Multimedia Messaging Service), já está presente em vinte nações. Aparentemente, o vírus ainda não chegou ao Brasil. 8

9 Mobile Learning: Considerações Finais A forma de aprender e ensinar no mundo todo deverá sofrer grandes alterações nos próximos anos, e o Brasil não pode deixar de acompanhar os movimentos da Sociedade da Informação no que tange ao desenvolvimento de novas formas de ensino à distância, associadas com tecnologias de uso global, pois todo esse movimento deverá direcionar o rumo das economias mais produtivas. O mercado mundial de produtos e serviços na área do mobile learning deverá alcançar valores de U$ 20 bilhões nos próximos cinco anos, alterando o comportamento das Universidades, Centros de Pesquisas, fornecedores de produtos e tecnologias e desenvolvedores de conteúdo. A operadora móvel vai encontrar no mobile learning uma forma de obter receitas ao disponibilizar os seus meios de acesso aos dispositivos convergidos, ou seja, caberá a ela fornecer diversas tecnologias sem fios, para não perder o tráfego gerado por esses usuários em qualquer ponto, com inúmeras necessidades de serviços e diferentes níveis de qualidade. O projeto Mobilearn da Europa deverá ajudar de forma significativa o entendimento desse Universo de desafios e oportunidades. Entretanto, algumas alterações já se fazem necessárias para adequar e criar um projeto com tecnologias e padrões globais, afinal, o DVB não parece ser mais uma tecnologia de emprego mundial, ou seja, a busca por um novo padrão definido pela ITU/3GPP passa a ser uma das prioridades. 9

10 Mobile Learning: Teste seu Entendimento 1. O Mobile Learning é conjunto de tecnologias e conteúdo para aplicação em: Turismo, ou seja, permitindo o envio de informações turísticas para o usuário tais como guias turísticos com informações e dados sobre os locais que estão visitando. Medicina, ou seja, permitindo o acesso a informações atualizadas para os médicos sobre periódicos, seminários, revistas técnicas e sobre casos de internações em outros Hospitais e os procedimentos adotados, se for o caso. No meio acadêmico, ou seja, permitindo que, por exemplo, um estudante possa buscar um livro (e-book) ou mesmo responder provas dos períodos anteriores em seu celular para testar seu nível de conhecimento, ou ainda que ele possa fazer downloads e uploads de pequenos vídeos de aulas em qualquer momento e em qualquer lugar. Todas as alternativas anteriores. 2. Quais das seguintes chaves tecnológicas e padrões não se aplicam à disseminação de conteúdos de Mobile Learning através dos dispositivos móveis? XML. SIP. SAP. DVB-MHP. 3. Quais fatores devem ser levados em consideração no desenvolvimento dos produtos que atenderão as demandas criadas pelo ensino virtual? Bateria e segurança. Bateria e peso. Volume e segurança. Volume e peso. 10

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