Os primeiros habitantes e colonizadores do território brasileiro

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1 Os primeiros habitantes e colonizadores do território brasileiro Cíntia Jalles de Carvalho de Araujo Costa * Quando historiadores da Ciência abordam temas diversos assim como os de Ciências, Natureza e Território aqui reunidos nesse simpósio temático, geralmente o fazem baseados em documentos escritos encontrados nos mais variados locais, reunindo e trazendo à tona, informações relevantes ao conhecimento científico. O presente trabalho tem uma proposta um pouco diferente, ao considerar a ocupação do território brasileiro num passado remoto e sob a perspectiva de uma ciência que baseia as suas descobertas em documentos não impressos: a Arqueologia. Obviamente, o material apresentado nesta comunicação, está amparado em descobertas e discussões já parcialmente publicadas em livros, artigos, notas ou relatórios. O período compreendido pelos milênios que antecederam a chegada do navegador português Pedro Álvares Cabral ao Brasil é ignorado pela maior parte da população brasileira sendo ainda pouco tratado nos livros didáticos e, paralelamente, pouco abordado nas salas de aula. As informações sobre a assim denominada "pré-história" são resumidas em poucas páginas que não dão o devido valor aos verdadeiros desbravadores do território nacional. Os primeiros colonizadores do território que é atualmente o Brasil chegaram há muitos milênios. Apesar de não existir consenso quanto à antiguidade da ocupação humana na América do Sul - pois, muitos são os critérios e metodologias empregados nas diferentes regiões do país - é certo que o continente já estava densamente habitado por volta de anos atrás. Esses povos se adaptaram a um ambiente com muitos contrastes, espalharam-se e desenvolveram culturas ricas e diversificadas que são, em seus diversos aspectos e em seu conjunto, objeto de estudo da Arqueologia. Para entender as adaptações, o desenvolvimento, o funcionamento e as representações simbólicas das sociedades (meta das Ciências Humanas em geral) a Arqueologia, a partir dos vestígios remanescentes do passado humano, precisa lançar mão de recursos desenvolvidos por outras disciplinas (ciências da terra, da vida e até exatas) e dialogar com especialistas de outras áreas, normalmente pouco acostumados a lidar com a problemática das ciências do * Pesquisadora da Coordenação de História da Ciência do Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST/MCTI

2 2 homem. A pesquisa dos documentos naturais e culturais exige uma grande interação entre diversas disciplinas das ciências biológicas e humanas. O presente trabalho pretende comentar o panorama desta longa história que a Arqueologia vem desvendando, que ainda mal conhecemos e que está longe de ser definitivo. Pretende também contribuir de alguma forma para modificação da imagem dos povos indígenas brasileiros que é comumente divulgada nos livros didáticos. Esses povos descendem das populações que viviam no Brasil mais de dez mil anos antes do chamado descobrimento. Estas populações desenvolveram tal intimidade com o meio ambiente que foram capazes de lidar com esta paisagem com sucesso, usufruir dos seus recursos por muitas gerações e não destruí-la. Diversos são os trabalhos dos pesquisadores atuantes no território brasileiro e arredores, que têm contribuído sistematicamente para a modificação deste quadro visivelmente defasado. Destacaremos alguns, que apesar de terem sido publicados há mais de uma década, são, em termos históricos/ou arqueológicos (ou mesmo didáticos), bastante atuais. Em 1995 o arqueólogo Eduardo Neves elaborou um bom resumo sobre o andamento das pesquisas arqueológicas no Brasil e como a História pré-colonial (ou Pré-História, como normalmente é tratada nos livros didáticos e em outros materiais elaborados para divulgação) já havia se transformado. O livro A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus, no qual a referida síntese está inserida, bem como o boletim nº 11 do Instituto de Arqueologia Brasileira (2001) que trata especificamente dos resultados das pesquisas arqueológicas que retratam o Brasil antes da chegada dos europeus, são bons exemplos de como as descobertas arqueológicas alteraram o panorama do que se conhecia sobre os verdadeiros colonizadores desta terra, os primeiros habitantes do Brasil 1. Com relação à ocupação do território brasileiro em períodos anteriores à colonização européia, muitas são as dúvidas e questionamentos que os arqueólogos e demais pesquisadores envolvidos nesse tipo de investigação ainda possuem e tentam esclarecer nas pesquisas em andamento. A versão mais comumente encontrada nos livros didáticos está consolidada na teoria de que os primeiros humanos a entrarem no continente americano teriam passado pelo 1 O trabalho de GUARINELLO (1994) com este título é uma boa amostra de material didático interessante para a divulgação de conhecimentos advindos da pesquisa arqueológica.

3 3 Estreito de Bering, quando o período de gelo há mais ou menos 12 mil anos teria formado uma espécie de ponte entre a Ásia e a América (nos momentos em que o mar atingiu cotas mais baixas deixou uma parte de terra fundo do mar de Bering descoberta). A partir daí, teriam ocupado inicialmente os planaltos norte-americanos seguindo em direção ao sul e ocupado todo o continente. Descobertas recentes, com datações superiores a anos (como é o caso daquelas apresentadas por Niède Guidon já em 1992) sugerem uma ocupação bem mais antiga. Apesar destas datações e de outras ainda mais antigas (BELTRÃO, 1974) serem ainda seriamente contestadas, a Arqueologia já conseguiu comprovar que a ocupação é anterior a anos, tomando por base outras datações e demais evidências provenientes de diferentes regiões do país que comprovam uma ocupação significativa por todo o território brasileiro em período anterior à provável passagem pelo Estreito. Pela sistematização americana 2, os primeiros humanos a habitarem o país eram caçadorescoletores, incluídos cronologicamente no período denominado Paleoíndio. Eles entraram em pequenos grupos e foram se adaptando aos diferentes tipos de ambiente em formação, tais como o cerrado, a mata atlântica e a floresta amazônica. O aumento gradual da temperatura caracterizado pelo fim do Pleistoceno - provocou mudanças no meio ambiente e, conseqüentemente, nas populações que interagiam com esses ambientes. A formação de grandes áreas de florestas, mudanças nos regimes dos rios e a formação e expansão de manguezais gerou uma variedade de novos recursos que acabaram propiciando um aumento demográfico. No período seguinte - o Arcaico - estas populações também eram compostas por caçadores coletores, que neste período, situado geologicamente no Holoceno, encontravam-se adaptadas às novas condições climáticas, mais semelhantes às atuais. O terceiro e último estágio desta periodização denominado Formativo é definido pela presença da agricultura e formação de aldeias, com a economia baseada na produção de alimentos (manejo de espécies vegetais) associada à prática da caça, da coleta e da pesca. 2 Na periodização das Américas não são utilizados os termos de ordenação empregados na Pré-História do velho mundo (paleolítico, neolítico, idade dos metais, etc). Aqui, subdividimos em Paleoíndio, Arcaico e Formativo.

4 4 Podemos afirmar que uma das maiores contribuições deixadas pelos índios americanos às demais populações do mundo, foi a extensa variedade de plantas domesticadas (diversas espécies de frutas, raízes e tubérculos), presentes em mesas do mundo inteiro. Toda essa história que a Arqueologia vem conseguindo recuperar é reconstruída através dos diversos tipos de artefatos produzidos nas diferentes etapas, conforme as distintas necessidades. Entenda-se aqui artefato como qualquer objeto alterado pelo homem, incluindo-se aí, tanto os apreensíveis (utensílios de pedra, concha, osso, cerâmica, etc.), como os de maiores proporções, identificados pelas alterações na paisagem (roças, estradas, etc.). Os espaços que apresentam estes vestígios são definidos como sítios arqueológicos. Uma vez registrados, são cadastrados junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e - ficam sob a proteção da União. A reconstituição arqueológica é realizada com base em uma pequena parte da cultura material que resistiu às sucessivas alterações produzidas, não só pelo homem como também pela ação dos agentes naturais nos diferentes tipos de vestígios (restos materiais ou evidências indiretas da ocupação humana) nos diversos sítios arqueológicos. Para tanto, a Arqueologia tem se valido das mais variadas técnicas, provenientes dos mais diversificados ramos da Ciência, expondo a sua natureza inter e multidisciplinar, fundamental para a compreensão do contexto sócio-cultural das sociedades que se propõe a estudar. O resultado destas investigações - que afortunadamente vêm se realizando de forma intensiva por todo o país ainda permanece restrito a um público de especialistas que consegue avançar em suas pesquisas graças à troca de informações através do intercâmbio de relatórios técnicos e de notas prévias apresentadas e discutidas em encontros entre os pares. O estudo sobre os artefatos elaborados por estas populações e identificados pela Arqueologia (patrimônio arqueológico) serve ainda como fortalecedor de identidades que se encontravam perdidas após o choque produzido pela dominação de outras culturas. Alguns descendentes indígenas, até pouco tempo e ainda em muitas regiões do País, negam a própria origem para não serem identificados dentro de uma cultura que já foi muito massacrada (física e mentalmente) e que é ainda hoje, vítima de preconceitos ainda estampados em diversos manuais didáticos.

5 5 Ressalto aqui a iniciativa do Museu de Astronomia e Ciências afins (MAST/MCTI) que pelo quarto ano consecutivo, vem realizando curso de extensão para professores sobre instrumentos científicos, ciência, território e nação, promovido pelas Coordenações de Educação em Ciências e História da Ciência do MAST e do qual tenho o privilégio de fazer parte. Isto porque a Escola é um espaço privilegiado de troca e aprendizado, onde o professor atualizado, convivendo com uma variedade de concepções (de diversas origens) está habilitado a estimular questionamentos, avaliar conceitos, destruir preconceitos e diminuir o abismo na comunicação entre as diferentes culturas. Daí a importância de enfocar a cultura indígena descendente das populações que viviam no Brasil mais de anos antes do chamado descobrimento - cuja imagem nos manuais didáticos ainda está longe de corresponder à realidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, Maria C As Datações arqueológicas mais antigas do Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 46(2): FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GUARINELLO, Norberto Luiz. Os primeiros habitantes do Brasil. São Paulo: Atual,1994. GUIDON, Niède. As ocupações pré-históricas do Brasil (excetuando a Amazônia). In CUNHA, M. Carneiro da (org.), História dos índios no Brasil. São Paulo, FAPESP/SMC/Companhia das Letras, 1992, pp NEVES, Eduardo Góes. Os índios antes de Cabral: Arqueologia e História indígena no Brasil. In SILVA, Aracy L. e GRUPIONI, Luís P. (orgs.) A Temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: DF: Editora da Universidade de Brasília, 1992.

6 6 PROUS, André. Arqueologia, Pré-História e História. In TENÓRIO, Maria Cristina (org.) Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, SEDA, Paulo. Muito mais de 500: Desenvolvimento Cultural na Pré-História Brasileira Breve panorama. In Boletim IAB, n 11, Rio de Janeiro

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