NECESSIDADE E PREVENÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM PACIENTES PORTADORES DE HANSENIASE. Palavras-chave: Hanseníase. Infecções. Prevenção. Reações Hansênicas.

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1 NECESSIDADE E PREVENÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM PACIENTES PORTADORES DE HANSENIASE Kátia Cristina Salvi de Abreu Lopes 1 AlannaSchuster 2 Maysa BossatoAzzalin RESUMO A Hanseníase uma doença avaliada como infectocontagiosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae,que provoca lesões na pele, nervos periféricos e mucosas. Associada com focos de infecções bucais como Periodontite, Cárie, Gengivite e Língua Saburrosa, podemlevar os pacientes a desenvolverem reações hansênicas tais como: nódulos dolorosos, eritematosos, precedidos muitas vezes por febre, mal-estar geral e adenopatia dolorosa e alguma vezes a pioria do grau de incapacidade. A pesquisa realizada de forma quantitativa transversal, durante procedimento técnicode campo envolvendo trinta pacientes de ambos os sexos, sem faixa de idade definida,objetivou demonstrar as condições bucaisdos pacientes portadores de hanseníase, em tratamento ou de alta,que participaram do projeto Integrahans Norte/Nordeste, no município de Cacoal-RO.Evidenciamos a importância da participação ativa do profissional odontólogo, na avaliação bucal dos pacientes,na atuaçãopreventiva e curativa das infecções bucais que podem predispor estados reacionais. Palavras-chave: Hanseníase. Infecções. Prevenção. Reações Hansênicas. INTRODUÇÃO A história revela que Hanseníase é uma das enfermidades mais antigasda humanidade. O mal vem comprometendo o ser humano há mais de três ou quatro mil anos, (MENEZES et al,2008). [...]É uma doença bastante estigmatizada, contagiosa, mutilante e que provoca rejeição e preconceito ao paciente portador, este fato é gerado principalmente pela falta de informação da população, o que pode gerar sua exclusão da sociedade[...]. (ALMEIDA et al., 2011, p. 2). No que tange no início do ano de 2012, foram detectados novos casos de hanseníasee a prevalência registrada foi de casos no mundo (WHO, 2013). Para Abreu et al, (2006), a Hanseníase é uma doença diagnosticada como infectocontagiosa e dermatoneurológica crônica, causada por infecções produzida pelo bacilo Mycobacterium leprae, onde sua transmissão pode ser obtida através de pessoa a pessoa com contato prolongado, que compromete principalmente a pele, nervos periféricos, mas também órgãos internos e mucosas conforme esclarece: 1 Professora Doutora do curso de Odontologia, Farmácia e Enfermagem da FACIMED. Pesquisadora do CNPq do Grupo de Pesquisa Epidemiologia e Controle de Processos Infecciosos e Parasitários no Brasil, da Universidade Federal do Ceará. Pesquisadora do CNPq do Grupo de Pesquisa Doenças Psicossomáticas em Odontologia. Membro do Conselho Curador da Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e a Pesquisa do Estado de Rondônia FAPERO. klopes2505@gmail.com 2 Bacharelandas em Odontologia pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED. alannaschuster@hormail.com

2 2 A forma inicial da doença é a indeterminada, a qualpode resolver espontaneamente ou evoluir para um espectro extremamente amplo de manifestações. Esses são reflexos de diferentes respostas imunocelulares ao M. Leprae, pré-determinadas pela capacidade inata do hospedeiro em resistir ou não à infecção. Desse modo, podemos permanecer limitada, no polotuberculóide (TT), evoluir para formas disseminadas, o polovirchowiano (VV), ou tomar uma posição intermediária entre esses dois polos, o grupo dimorfo. Conforme a proximidade maior a um dos dois tipos polares, o grupo dimorfo subdivide-se em dimorfo-tuberculóide (DT), dimorfo-dimorfo (DD) ou dimorfo-virchowiano (DV)1. [...] Os pacientes da forma I, TT e DT são Paucibacilares e os pacientes das formas, DD, DV e VV são Multibacilares. Uma das sequelas da Hanseníase é a mão em garra e amputações dos dedos, é uma deformidade física que pode se tornar permanente, uma vez que a mão lesada ou deformada pode dificultar a realização de suas funções, prejudicando assim o indivíduo (SOUZA et al, 2010; RUSSO et al, 2005). A participação do Cirurgião Dentista-CD no tratamento da Hanseníase é de suma importância, com o papel de orientador e cuidador dos pacientes portadores do bacilo de Hansen, pois as várias alterações bucais como a Cárie, Gengivite, Periodontite entre outras, podem agravar o quadro da Hanseníase, podendo levá-los a desenvolver as reações hansênicas (ALMEIDA, 2010). Segundo Almeida et al, (2011) são poucos os estudos a respeito da saúde bucal dos pacientes com hanseníase;no entanto, mais rara é a percepção destes pacientes com a mesma, conforme esclarece: A auto percepção é a interpretação que uma pessoa faz do seu estado de saúde, contribuindo para isso os mais diversos fatores sejam eles [...] características demográficas, como idade, sexo, raça e fatores de predisposição, como escolaridade e acesso a informação sobre cuidados preventivos, que podem influenciar na predisposição para uso de serviços odontológicos e, consequentemente, na auto percepção da saúde bucal. No enfoque, as reações hansênicas são consideradas um dos maiores problemas no manejo de tratamento dos pacientes portadores de Hanseníase. No entanto, muitos pacientes, durante o tratamento ou mesmo após a alta, buscam a unidade de saúde com complicações clínicas caracterizadas por processo inflamatório, acompanhado de dor e geralmente são pápulas ou nódulos dolorosos, eritematosos, precedidos muitas vezes por febre, mal-estar geral e adenopatia dolorosa, algumas vezes piora do grau de incapacidade (SILVA et al, 2008). A portaria de 7 de outubro de 2010 preconiza o controle da hanseníase no Brasil e propõe que seu controle seja baseado no diagnóstico precoce, tratamento oportuno de todos os casos diagnosticados, prevenção e tratamento de incapacidades e vigilância dos contatos domiciliares (BRASIL, 2010). 2

3 3 O presente artigo tem por objetivo demonstrar um estudo realizado com pacientes portadores de Hanseníase no período de 2001 á 2012 registrados no ambulatório especializado do município de Cacoal, estado de Rondônia, sendo os mesmos participantes do projeto Integrahans Norte/Nordeste, em tratamento ou de alta. Avaliar e investigar as condições das cavidades orais e problemas bucais, pois focos de infecções podem levar ao desenvolvimento das reações hansênicas, bem como orientar os modos de prevenções dos pacientes comprometidos por Cárie, Gengivite, Periodontite e língua saburrosa, ressaltando que muitos podem apresentar essas condições orais devido à hanseníase ser uma doença mutilante, os mesmos podem apresentar incapacidades e sequelas da doença, como dificuldade motora para utilização da escova e fio dental. MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa foi realizada no município de Cacoal-RO, que está localizado a 476 km de distância da capital de Porto Velho-RO. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), tem uma população de habitantes e sua área geográfica é de 3.792,80 km², sua história é vinculada ao processo de expansão da fronteira agrícola nacional, culminando com convergência de fluxo migratório para o estado de Rondônia e sua principal movimentação se dá pelas grandes indústrias do setor madeireiro, agropecuário e comércio (IBGE, 2010). Realizou-se um estudo quantitativo, transversal e descritivo durante procedimento técnico de campo com trinta pacientes adultos, de ambos os sexos, sem faixa etária definida,diagnosticados com Hanseníase do período 2001 a 2012 em tratamento ou de alta, sendo autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Ceará-UFC (protocolo ). As coletas de dados e os exames dos pacientes foram realizados durante o mês de setembro, do ano de 2014, na Unidade I, Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no município de Cacoal do estado de Rondônia, como também, foram realizadosem âmbito Domiciliar,dos pacientes com dificuldades de locomoção. O contato realizado através de ligações telefônicas ou visitas, a fim de agendar uma data que não interferisse na rotina dos pacientes, para ser realizada a pesquisa in loco. Todos os pacientes que se submeteram a pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa realizada é uma extensão do macro projeto chamado Integrahansnorte\nordeste que atua juntamente em parceira com uma ONG holandesa - NETHERLANDS 3

4 4 HANSENIASIS RELIEF (organização não governamental holandesa, fundada em 1967 para combater a hanseníase de 14 países ao redor do mundo) e financiada pelo CNPq (Conselho Nacional Cientifico e Tecnológico), em parceria com a Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal-FACIMED, com a supervisão da orientadora desta pesquisa, Professora, Doutora Kátia Cristina Salvi de Abreu Lopes, pesquisadora do CNPq do Grupo de Pesquisa Epidemiologia e Controle de Processos Infecciosos e Parasitários no Brasil, da Universidade Federal do Ceará. Nas coletas de dados realizadas naclínica Odontológica II da FACIMED, reservada para pesquisa, tambémfoi realizado o Exame Clínico detalhado, através da avaliação da condição de saúde bucal dos pacientes, dos focos de infecção como cárie, gengivite, periodontite, língua saburrosa e possíveis alterações orais e faciais relacionadas à Hanseníase. Em prosseguimento, foi realizado a aplicação de um Questionário (APÊNDICE 1), com perguntas semelhantes às do projeto Integrahans Norte/Nordeste, do qual objetivava avaliar o conhecimento sobre saúde bucal e focos de infecções que podem levar ao agravamento da doença. Após a aplicação do questionário foi realizado a Promoção e Prevenção, no Escovódromo anexo á Clínica Odontológica II, com orientação de escovação e motivação de higienização oral dos pacientes. (APÊNDICE 6,7,8 e 9).A clínica utilizada ficou com portas e janelas fechadas durante o exame para preservar a integridade dos pacientes. Para ascoletas Domiciliares (APÊNDICE 10), foram realizados os mesmos procedimentos utilizados na ClínicaOdontológica II- da FACIMED, onde foiaplicado o mesmo questionário, porém com a diferença de não ter o equipo odontológico, sendo realizado o exame intra-oral em um local da residência com iluminação adequada, uma cadeira comum, uma lanterna e espelho. Os pacientes participantes desta pesquisa fazem parte do projeto Integrahans Norte/Nordeste. Ao todo são 900 (novecentos) pacientes que estavam separados por unidade de saúde. No entanto, destes 900 (novecentos) foram recomendados 30 (trinta),utilizando o critério de possuírem maiores problemas bucais, de acordo com os seus prontuários. Através de telefonemas e/ou visita domiciliar no endereço cadastrado nos prontuários, os pacientes foraminformados sobre a pesquisa. Nas visitas domiciliares, constatou-se que 20(vinte) pacientes não tinham condições de locomoção, sendoatendidos no próprio domicilio. Somente 10(dez) pacientes receberam atendimento na Instituição supracitada. A coleta de dados dos pacientes selecionados pelos pesquisadores ocorreu no período de três semanas, durante o mês de setembro. Foramrealizadas as visitas domiciliares de20 4

5 5 (vinte) pacientes,nas segundas e quartas-feiras, em período integral matutino e vespertino. Nassextas-feiras,os 10 (dez) pacientes com condição de locomoção foram avaliados na Clínica Odontológica II da FACIMED. Todos os pacientes que participaram tanto desta pesquisa, como do Projeto Integrahans Norte/Nordeste,receberam atendimento odontológico, de acordo com as necessidades específicas, na Clínica Odontológica (APÊNDICE11),acima mencionada, ressaltando que os pacientes com dificuldade de locomoção, foram buscados em suas residências acompanhados por familiares até a instituição. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados emitidos pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2013) a Hanseníase está com um alarmante índice de portadores da doença, no ano de 2013 foram detectados quase mil de registros ativos de casos de Hanseníase no país, conforme esclarece os dados na Tabela 1 representada abaixo: TABELA 1: Registros ativos de casos de Hanseníase coletado pelo Ministério da Saúde no ano de Brasil Registros ativos de Novos casos menores de 15 anos Novos casos no total geral Hanseníase no Brasil Região Norte Registros ativos de Hanseníase no Brasil Novos casos menores de 15 anos Novos casos no total geral Estado de Rondônia Registros ativos de Novos casos menores de 15 anos Novos casos no total geral Hanseníase no Brasil Fonte: Ministério da Saúde (BRASIL, 2013). A Literatura relata a discussão sobre os pacientes acometidos pela Hanseníase, pelo fato da Hanseníase ser um importante problema de Saúde Pública no Brasil, é de grande relevância a integração do Cirurgião-Dentista (CD) em todas as atividades de controle à doença. Além disso, o CD deve possuir conhecimento sobre a hanseníase, pois, alguns pacientes, poderão apresentar lesões bucais, mais raras ou alterações faciais, e o profissional poderá participar do diagnóstico e encaminhamento do paciente para o tratamento (ALMEIDA et al, 2011). 5

6 6 Bomfim et al, (2008) descreve que o não tratamento dos focos de infecções como cárie, gengivite e periodontite podem levará desenvolver ás reações hansênicas que se dividem em dois tipos: A reação tipo 1 ou reversa se caracteriza por apresentar novas lesões dermatoneurológicas (manchas ou placas), infiltração, alteração de cor e edema nas lesões antigas, bem como dor ou espessamento dos nervos (neurites) e a reação tipo 2 ou Eritema Nodoso Hansênicose caracteriza por apresentar nódulos vermelhos e dolorosos, febre, dores articulares, dor, espessamento dos nervos e mal estar generalizado. Denota-se ainda segundo o autor supracitado, que um paciente com Hanseníase pode ter reações antes, ao princípio do tratamento, durante e depois que tiver sido concluído o tratamento. De acordo com SESAU MG(Secretaria do Estado de Saúde de Minas Gerais, 2007) a Hanseníase étratada de maneira eficaz com a Poliquimioterapia (PQT), porém os pacientes ainda assim podem desenvolver as reações hansênicas, necessitando de um tratamento adicional que irá ter variação de acordo com a gravidade da reação, com uso dos Corticosteróides e Antiinflamatórios. Desse modo, a pesquisa demonstrou que dos 30 (trinta) pacientes que participaram do estudo, 22 (vinte e dois) eram Multibacilares e 8 (oito) Paucibacilares conforme demonstra o gráfico 1 abaixo: GRÁFICO 1: Classificação operacional da Hanseníase para fins de tratamento (PQT). Pacientes que apresentam muitos bacilos (Multibacilar) Pacientes que apresentam poucos bacilos (Paucibacilar) Fonte: Autoras(2014). As reações hansênicas podem ocorrer tanto em pacientes Multibacilares quanto Paucibacilares, porém a reação tipo 1 ocorre somente em pacientes Paucibacilares, já os pacientes Multibacilares podem ter reação Tipo 1 e Tipo 2 sendo essa mais rara. Notando-se que as reações ocorrerem com maior frequência em pacientes Multibacilares em relação aos Paucibacilares, (SESAU MG, 2007). Ressalta-se que a maioria das reações ocorrem durante o primeiro ano após o diagnóstico tanto em pacientes Multibacilares como Paucibacilares. Todavia, os pacientes 6

7 7 diagnosticados com a Hanseníase do tipo Multibacilar, as reações podem ocorrer por muitos anos após o tratamento ter sido concluído. No enfoque, a pesquisa realizada obteve os seguintes resultados: Dos 30 (trinta)pacientes escolhidos para análise dos dados, 3% apresentaram focos de cárie, 23% apresentaramlíngua Saburrosa, 10% apresentaram Periodontite e Cárie,7% apresentaram Língua Saburrosa e Cárie, 7% apresentaram Cárie e Gengivite, 7% apresentaram Periodontite,13% Língua Saburrosa, Cárie e Gengivite,3% Língua Saburrosa e Gengivite, 27% apresentaram Língua Saburrosa, Cárie e Periodontite,totalizando 100%, onde todos os pacientes apresentaram um foco de infecção, conforme demonstram os gráficos 2 e 3 abaixo: GRÁFICO2: Situação Bucal dos pacientes examinados. 3% Pacientes que apresentaram Cárie. 23% Pacientes que apresentaram Língua Saburrosa. 10% 7% Pacientes que apresentaram Periodontite e Cárie. Pacientes que apresentaram Língua Saburrosa e Cárie.. GRÁFICO3: Situação Bucal dos pacientes examinados. 7% 7% 13% 3% 27% Pacientes que Pacientes que Pacientes que Pacientes que Pacientes que apresentaram apresentaram Cárie e Periodontite. Gengivite. apresentaram Cárie, Língua Saburrosa e Gengivite. apresentaram Lingua Saburrosa e Gegivite. GRÁFICO 4: Comparação da Prevalência dos Focos de Infecções apresentaram Cárie, Língua Saburrosa e Periodonte. 7

8 8 3% 3% 27% 23% O gráfico 4, demonstra a maior prevalênciados focos de infecções,de acordo com o exame clinico intra-oral,a Cárie, Língua Saburrosa e Periodontite (27%) e a Língua Saburrosa (23%).E a menor prevalência (3%) Cárie e (3%) Língua saburrosa e Gengivite. De acordo com Manso & Modenesi, (2010)A Cárie é considerada um gatilho para o desenvolvimento das reações hansênicas, sendo de suma importância seu tratamento e prevenção. Belmonte et al, (2007) descreve em seu artigo que os vários problemas bucais, inclusive periodontal, devido a não correta higienização, pode ter relação com a incapacidade motora, que pode ser sequela da hanseníase, porém essa correlação não pode ser afirmada. No entanto verifica-se que há uma alta prevalência de problemas bucais, considerados focos de infecção, dos pacientes pesquisado totalizando 100% ou seja, dos 30 pesquisados todos tinham pelo menos um tipo de foco de infecção bucal, que podem ser fatores desencadeantes de episódios de reações hansênicas, as quais são períodos de inflamação aguda no curso de uma doença crônica que podem afetar os nervos. Dessa forma vale salientar, que as doenças gengivais e periodontais estão entre os fatores bucais mais prováveis na ocorrência dos episódios reacionais(cortela et al, 2008). De acordo com Opromolla et al,(2003) as alterações bucais e faciais podem ocorrer em todos os tipos de Hanseníase, exceto na indeterminada, sendo mais frequentes no polo virchowiano, podendo não apresentar lesões clínicas aparentes, necessitando então de exame histopatológico para confirmação da presença do bacilo de Hansen. Neville et al, ( 2009,p. 200) descreve áspossíveis lesões orais da Hanseníasecomo sendo pápulas firmes que ulceram e necrosam, podendo ser localizadas em palato duro, mole,úvula, gengiva e mucosa jugal, já as alterações faciais ocorrem muitas vezes devido á infecção, criam uma destruição facial denominada de fácies leonina que é caracterizada pela atrofia da espinha nasal anterior. Cárie, Lingua Saburrosa e Periodontite. 8

9 9 O Ministério da Saúde (2008, p.22)relata: Na hanseníase, o acometimento da face é muito frequente, principalmente nas formas Multibacilares. Nesse sentido, qualquer esforço para a prevenção e o tratamento das incapacidades e das deformidades físicas tem importante papel na manutenção, na inserção e na reabilitação social da pessoa. Todavia, dos 30 (trinta) pacientes nenhum apresentou possíveis alterações orais e faciais relacionadas à Hanseníase, acredita-se que o uso da poliquimioterapia possa ser a razão da ausência de lesões bucais específicas da hanseníase. A portaria de 7 de outubro de 2010 normatiza o controle da hanseníase no Brasil e propõe que seu controle seja baseado no diagnóstico precoce, tratamento oportuno de todos os casos diagnosticados, prevenção e tratamento de incapacidades e vigilância dos contatos domiciliares (BRASIL, 2010). No que tange a pesquisa, em relação ao questionário aplicado, os seguintes resultadosestão relatados na tabela 2. TABELA 2: Resultado dos questionários aplicados aos pacientes. Como você considera sua saúde bucal N % Boa 6 20 Regular 9 30 Ruim Péssima Total Recebeu informações de que a Hanseníase pode afetar cavidadeoral Sim Não Total De qual profissional recebeu a Informação Odontólogos 0 0 Enfermeiros 6 20 Médicos Não se Aplica Total Sentiu-se discriminado Sim Não Total Tem conhecimento que os focos de infecções podem agravar seu 9

10 10 estadode saúde atual Sim Não Total De acordo com Santiago, (2009) a maioria dos pacientes hansenianos não tem acesso a serviços odontológicos, nem instrução de higiene oral, devido a ser uma população que tem grande necessidade,a falta da integração dos cirurgiões dentistas, ou seja, integração das políticas públicasde saúde bucal para hansenianos. Diante do resultado da pesquisa supracitada, 30 (trinta) pacientes portadores de Hanseníase que participaram da pesquisa,100% continham pelo menos um foco de infecção (gráfico 2 e 3). E 53,5% não tinham conhecimento de que focos de infecções podem agravar oseu estado clínico, demonstrando também como é evidente a falta de conhecimento dos pacientes em relação a sua saúde bucal (tabela 2), necessitando assim da intervenção do Cirurgião Dentista para atuar de maneira preventiva, através da orientaçãoda forma correta de escovação,do uso do fio dental e de maneira curativa ou reabilitadora, através do tratamento dos focos de infecções, a fim de evitar o desencadeamento ou diminuir a intensidade de possíveis estados reacionais, auxiliando na qualidade de vida do doente. De acordo com a (tabela 2),os portadores de Hanseníase na sua minoria têm conhecimento sobre as possíveis reações hansênicas,bem como á falta de orientação e informação pelos profissionais da odontologia para com os pacientesportadores de Hanseníase. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa demonstrou que os pacientes com Hanseníase, em tratamento ou de alta, necessitam de um atendimento multiprofissional, incluindo a participação ativa do CirurgiãoDentista. Há insuficiência de informação para os pacientes, de que a Hanseníase pode afetar a cavidade bucal e de que focos de infecções podem agravar o estado atual do paciente,podendo levá-lo a desenvolver a reação hansênica. Os focos de infecções estão presentes de uma forma ou de outra, seja ela como Periodontite, Gengivite, Cárie, Língua Saburrosa ou ambos. NECESSITY AND PREVENTION OF ORAL HEALTH IN LEPROSY PATIENTS ABSTRACT 10

11 11 Leprosy is a disease assessed as chronic infectious, caused by Mycobacterium lepra e, which causes lesions on the skin, peripheral nerves and mucosa. Associated with foci of oral infections such as periodontitis, carious lesions, gingivitis and coated tongue, may be able to lead patients to develop leprosy reactions like: painful nodules, erythematous, most of the times preceded by fever, general malaise and painful adenopathy and at times it increases the degree of disability. This is a cross quantitative work, during the technical field procedure which involved thirty patients of both gender, without a defined age range, aimed to show the oral conditions of leprosy patients, in treatment or already discharged, who took part on the Integrahans North/Northeastern project, in the city of Cacoal- RO. We demonstrated the importance of effective involvement from the dentist in the oral assessment of patients, preventive and curative measures of oral infections that can predispose reactional states. Keywords: Leprosy. Infections. Prevention. Leprosy reactions. REFERÊNCIAS ABREU, Marilda Aparecida Milanez Morgado de; MICHALANY,NilceoSchwery; WECKX, Luc Louis Maurice. et al. A Mucosa Oral na Hanseníase: Um Estudo Clínico e Histopatológico. Revista Bras. Otorrinolaringol, São Paulo, v. 72, n.3,maio./jun Disponível:< Acessado em: 19 out. 2014, às 12h 30min. ALMEIDA, J. R. de S. Atenção a Saúde Bucal dos Portadores de Hanseníase no Município de Fortaleza-CE, Brasil f.dissertação Submetida ao Programa de Pós- Graduação (Requisito Parcial para Título de Mestre em Odontologia)- Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Dísponivel: ssado em: 20 out. 2014, às 11h 01 min. ALMEIDA, J. R. de S. et al. Auto Percepção de Pessoas Acometidas pela Hanseníase Sobre sua Saúde Bucal e Necessidade de Tratamento Revista Redalyc.org,Rio de Janeiro, v. 18, n. 3,2013. Disponível: < em: 20 out. 2014, às 13h 30 min. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 3.125, De 7 de Outubro de 2010, Aprova as Diretrizes, para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase.Disponível: Acessado em: 21 out. 2014, às 21h 23min. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação.Situação Epidemiológica da Hanseníase no Brasil- Análise de Indicadores Selecionados na Última Década e Desafios para Eliminação. Boletim Epidemiológico.Brasília (DF), v. 44, n Disponível: em: 19 out. 2014, ás 12h00 min. BELMONTE, P. C. R. et al. Características da Doença Periodontal em Hanseníase. Portal de Revistas- SES. BEPA-Boletim Epidemiológico Paulista, São Paulo, v.4, n

12 12 Disponível:< em: 02 nov. 2014, ás: 14h 40min. BOMFIM, Felippe de Souza, ANDRADE, Marilda. Considerações sobre Hanseníase e Reações Hansênicas.2008.Disponível : Acessado em: 23 out. 2014, ás 15h 50min. CORTELA, D. da C. B, IGNOTTI, E. Conhecimento e Experiências do Cirurgião Dentista sobre Hanseníase em Cáceres, MT, Brasil. Revista Odonto Ciência, v. 23, n Disponível: < Acessado em: 23 out. 2014, ás 14h 20 min. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico Disponível: %3Aonz63jzsr68&cof=FORID%3A9&ie=ISO &q=cacoal+rondonia&sa=&siteurl= em: 25 out. 2014, às 14h23min. MANSO, V. L. S, MODENESI, S., 5 Simpósio Brasileiro de Hansenologia, 2010, Belo Horizonte. Prevenção da Saúde Bucal no Controle da Hanseníase.Bauru-SP, 2010, v. 35, n. 2. Disponível: Acessado em: 25 out. 2014, às 15h 33min. MENEZES, R. F. de.et al.contrapontos da História da Hanseníase no Brasil: Cenários de Estigma e Confinamento Disponível: Acessado em: 20 out. 2014, ás 15h15min. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Brasília-DF, Manual de prevenção de incapacidades. n.1. p. 22. NEVILLE, Brad. W. et al. Patologia oral e Maxilofacial, In. Infecções Bacterianas.Rio de Janeiro/ São Paulo: Ed. Elsevier Ltda. 2009, Cap-5, 3 ed, p OPROMOLLA, D. V. A. et al. Lesões Dimorfas na Cavidade Oral Disponível:<file:///C:/Users/Edvaldo/Downloads/ PB.pdf>.Acessado em: 23 out ,ás 15h 30min. RUSSO, M. P. et. al.aspectos da Doença de Hansen Relevantes para o Cirurgião-Dentista: Revisão da Literatura Disponível: Acessado em: 02 nov. 2014, ás 10h 30min. SANTIAGO, R. S. D A. C. Perfil Clinico-Epidemiológico de Saúde Bucal em Pacientes de Hanseníase f. Dissertação Apresentada a Universidade Federal do Pará-UFPA (Requisito para Obtenção do Título de Mestre em Doenças Tropicais)- Universidade Federal do Pará, Núcleo de Medicina Tropical e Programa de Pós-Graduação em Doenças Tropicais, Belém, 2009.Disponível:< nicoepidemiologico.pdf>.acessado em: 17 out. 2014, ás 17h25min. 12

13 13 SESAU MG -Secretaria do Estado de Saúde de Minas Gerais, Superintendência de atenção à Saúde, Gerência de Normalização e Atenção à Saúde, Coordenadoria Estadual de Dermatologia Sanitária de Minas Gerais. Como Reconhecer e Tratar Reações Hansênicas. Belo Horizonte-MG, 2007, ed. 2, p SILVA, S. F. da, GRIEP, R. H.Reação Hansênica em Pacientes Portadores de Hanseníase em Centros de Saúde da Área de Planejamento 3.2. do Município do Rio de Janeiro Disponível: < Acessado em: 20 out. 2014, às 11h 20 min. SOUZA, C. F. D. et al Disponível: em: 17 out. 2014, ás 16h 25min. WHO, World Health Organization. Weeklyepidemiological RecordRelevéépidémiologiquehebdomadaire Disponível:< em: 17 set. 2014, ás 14h 01 min. APÊNDICES APÊNDICE 1- Questionário aplicado aos pacientes da pesquisa 13

14 14 Nome: IDADE SEXO CLASSIFICAÇÃO DA HANSENIASE Questionário 1.Orientação: a) Você recebeu informação sobre a possibilidade da hanseníase afetar a cavidade oral? ( ) Sim ( ) Não b) De quem você recebeu estas informações? ( )Enfermeiro ( )Médico ( ) Dentista ( )Amigos/parentes ( ) outros ( ) Não se Aplica C) Já sofreu algum tipo de discriminação por ser portador de hanseníase por profissionais da área da odontologia? ( ) Sim ( )Não d) Tem conhecimento que focos de infecção como carie, gengivite e periodontite podem agravar seu estado clinico atual? ( ) Sim ( ) Não e) Como você considera sua saúde bucal: ( ) ótima ( ) boa ( ) regular ( ) ruim ( ) péssima 2.Exame Clínico a) Lesões orais /focos de infecções: ( ) cárie ( ) gengivite ( ) periodontite ( ) Língua Saburrosa ( ) N.D.A b) Possíveis lesões orais e faciais relacionadas à hanseníase:( ) úvula ( ) palato mole ( ) palato duro ( ) mucosa jugal ( ) língua ( ) gengiva ( ) alargamento nasal( ) fáceis leonina ( ) colapso da ponte nasal ( ) N.D.A APÊNDICE 2-Paciente com Lesões cariosas e Gengivite APÊNDICE 3- Paciente com Problema periodontal 14

15 15 APÊNDICE 4- Paciente com Língua Saburrosa APÊNDICE 5- Condição de má higiene de uma prótese total superior, com a presença de fungos APÊNDICE 6- Motivação e orientação de escovação APÊNDICE 7- Motivação e orientação do uso do fio dental 15

16 16 APÊNDICE 8- Orientação e motivação de escovação APÊDICE 9- Orientação de higienização da Prótese 16

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