PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO"

Transcrição

1 PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO CICATRICIAL PEMPHIGOID: A RETROSPECTIVE STUDY AND A CASE REPORT Lucas Alves Bonisson 1 Bruno Augusto Benevenuto de Andrade 1 Ismael Salvador Mila 2 Rosana Maria Leal 3 Hermínia Marques Capistrano 4 Resumo: O penfigóide cicatricial (PC) representa uma doença vesiculobolhosa de caráter crônico, causada por auto-anticorpos circulantes contra antígenos da membrana basal. Clinicamente é muito variável, indo da erosão, descamação ou de erupções bolhosas que envolvem a mucosa bucal, dolorosa e de curso progressivo. Este trabalho faz um levantamento epidemiológico dos casos de penfigóide diagnosticados no laboratório de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da PUC Minas, de 1978 a 2005 e relata um caso clinico. Unitermos: Pênfigo, Penfigóide cicatricial, Penfigóide mucomembranoso benigno, Mucosa bucal. INTRODUÇÃO O penfigóide cicatricial (PC), conhecido também por penfigóide da membrana mucosa, penfigóide benigno da membrana mucosa, pênfigo ocular, penfigóide infantil ou pênfigo mucoso, representam uma doença vesiculobolhosa autoimune, de caráter crônico, na qual autoanticorpos unidos ao tecido são direcionados contra um ou mais componentes da membrana basal. O termo penfigóide é usado porque é semelhante ao pênfigo. Entretanto, o prognóstico e os aspectos microscópicos são diferentes. O termo cicatricial, derivado da palavra cicatrix, significa cicatriz, observada na mucosa conjuntiva afetada resultando em cegueira (Parisi et al., 2003). Condições raras como a doença linear IgA, dermatite bolhosa crônica da infância e epidermólise bolhosa adquirida podem imitar histologicamente o penfigóide. O penfigóide bolhoso (PB) parece possuir fatores etiológicos e patogênicos semelhantes ao PC, mas com diferenças significantes para serem distintas, porem relacionadas como, por exemplo, no PB o envolvimento da mucosa bucal é incomum e o curso clínico é limitado. A nível molecular, cada uma destas doenças especificas são baseadas em vários antígenos distintos para os quais os pacientes reagem. Os sinais clínicos e sintomas destas desordens são usualmente os mesmos, mas diferentes quando comparadas com o as achados histopatológicos e imunohistoquímicos (Ayangco & Rogers, 2003; Pemberton & Smith, 2004; Solleccito & Parisi, 2005). 1 Alunos do Curso de Graduação da FO/PUC Minas 2 Cirurgião-Dentista pela PUC-MG. 3 Mestre em Clínicas Odontológicas pela PUC Minas. Professora Assistente da FO/PUC Minas 4 Doutora em Epidemiologia pela UFMG. Professora Adjunto da FO/PUC Minas Arquivo Brasileiro de Odontologia 121

2 A etiologia do PC ainda não está bem esclarecida. É idiopático e considerado um processo autoimune, confirmado por depósitos de imunoglobulinas e componentes do complemento ao longo da membrana basal, pela imunofluorescência direta, tendo como alvo molecular a laminina 5 (calinina) e uma proteína de 180 kd conhecida por antígeno penfigóide bolhoso 180 (BP180) (Lazarova et al., 2004; Yeh et al., 2004; Scully et al., 2005). O PC acomete mais adultos, entre 50 e 60 anos de idade. O gênero feminino é mais afetado do que o masculino, na proporção de 2:1. A predileção racial nem sempre é descrita na literatura. Entretanto, Alkan et al. (2003) afirmaram não existir predileção por raça e Davenport et al. (2001) citaram a raça caucasiana como preferencial. As lesões na mucosa bucal são observadas na maioria dos pacientes, mas outros locais, como a pele e as mucosas conjuntiva, nasal, esofágica, laríngea e vaginal podem estar envolvidas. As lesões bucais iniciam como vesículas ou bolhas que se rompem formando áreas ulceradas muito dolorosas e que persistem durante semanas ou meses, quando não tratadas. Geralmente, este quadro clínico tem um caráter difuso na boca, envolvendo a mucosa alveolar, palato, mucosa jugal, língua e assoalho bucal. Porém pode ser limitado à gengiva inserida, produzindo áreas eritematosas com erosões e ulcerações em um padrão clinicamente conhecido como gengivite descamativa, observado em outras condições como líquen plano erosivo e pênfigo vulgar. As localizações extrabucais mais acometidas são conjuntiva, laringe, genitália, esôfago e pele, geralmente na cabeça e pescoço, bem como nas extremidades (Mobini et al., 1998; Cheng et al., 2001; Davenport et al., 2001; Alkan et al., 2003; Stoopler et al., 2003; Sanchez et al., 2004). Histologicamente, a biópsia da mucosa perilesional mostra a formação de uma fenda subepitelial sem evidência de acantólise. A lamina própria apresenta infiltrado inflamatório crônico que, com o tempo, torna-se intenso e difuso (Takashiba & Murayama, 2001; Bagan et al., 2005). A imunofluorescência direta da mucosa bucal revela padrão linear de fluorescência homogênea de IgG. O C3 é encontrado com a mesma distribuição. IgA e IgM também podem ser identificados. Estes imunoreagentes podem participar da patogênese da formação de vesículas epiteliais pelo enfraquecimento da adesão da membrana basal (Kurihara et al., 2001; Bagan et al., 2005; Eschle- Meniconi et al., 2005). Não existe um protocolo para o tratamento do PC. A estratégia varia de acordo com a preferência do médico, a idade do paciente, a severidade da doença e a localização. Corticosteróides tópicos e/ ou sistêmicos, com ou sem drogas imunossupressivas, dapsona e tetraciclina são alguns dos tratamentos alternativos amplamente usados. Antes de escolher qual medicação a ser utilizada, a higiene oral do paciente deve ser melhorada evitando agravar o curso da doença. Escovas de cerdas macias e um agente antiplaca como a clorexidina a 0,2%, aplicado como bochechos, duas vezes ao dia, podem aliviar o desconforto causado pelas lesões (Alkan et al., 2003). Pacientes com lesões orais apenas são mais bem tratados com corticosteróides tópicos ou intralesionais como, por exemplo: acetato de triancinolona a 0,1/0,5 % e propionato de clobetasol a 0,05%, 2 a 3 vezes ao dia, durante 4 semanas. Ciclosporina tópica também pode ser efetiva no tratamento das lesões orais. Terapia tópica com tracolimus a 0,1% pode ter um efeito regulatório nos linfócitos T e ser efetiva na resolução das lesões Arquivo Brasileiro de Odontologia 122

3 prevenindo a progressão das mesmas após 3 meses de uso (Stoopler et al., 2003; Bagan et al., 2005; Sollecito & Parisi, 2005). Pacientes com lesões orais e extensivas a outras mucosas podem necessitar de terapia sistêmica mais agressiva com drogas antiinflamatórias e/ou imunossupressoras, como a dapsona (25 mg/ dia por 3 dias, 50 mg/dia por 3 dias, 75 mg/dia por 3 dias, 100 mg/dia por 3 dias e no 13 o dia 150 mg/ dia), que parece suprimir a aderência dos neutrófilos, inibir a síntese de prostaglandinas E2 e modular várias desordens vesiculobolhosas, apresentando efeitos colaterais como dores de cabeça, anemia hemolítica, metahemoglobinemia e hepatotoxicidade, interrompendo o seu uso, mesmo neste esquema. Corticosteróides como a predinisona (40 mg/dia por 5 dias, seguidos por 10 a 20 mg/dia por 2 semanas), combinada com corticóides tópicos ou com a dapsona, assim como o uso de outras drogas podem ser utilizadas: azatioprina, ciclofosfamida, metotrexate, sulfonamidas, tetraciclinas e terapia intravenosa com imunoglobulinas (Letko et al., 2004; Bagan et al., 2005). A talidomida é reconhecida como agente eficaz no tratamento de várias formas de dermatoses e de algumas doenças da mucosa oral, inclusive os casos de PC que não respondem a terapias convencionais. Seu uso é limitado pelo efeito teratogênico e da neuropatia periférica (Duong et al., 2002). distribuição por gênero, raça, numero de lesões, localização, idade, tempo da doença, tipo clínico e sintomatologia. RESULTADOS Os dados obtidos do levantamento epidemiológico podem ser analisados nos gráficos a seguir. Foi diagnosticado um total de 15 casos de penfigóide benigno de membrana mucosa, sendo 11 (73,3%) no gênero feminino e 4 (26,7%) no masculino (Gráfico I). Gráfico I - Distribuição do número de casos de penfigóide por gênero. Em relação à raça, 7 (46,7%) casos ocorreram em pessoas leucodermas, 4 (26,7%) em feodermas, 3 (20%) em melanodermas e 1 caso não identificado como mostra o Gráfico II. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisadas as fichas de biópsia enviadas ao Laboratório de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, de 1978 a 2005, com o diagnóstico histopatológico de penfigóide cicatricial, observando a prevalência e a Gráfico II - Distribuição dos casos de penfigóide em relação à raça. Quanto ao número de lesões observadas nos pacientes com penfigóide benigno de mucosa, a maioria dos casos 11 (73,3%) mostrou serem de Arquivo Brasileiro de Odontologia 123

4 lesões múltiplas, um único caso (6,7%) de lesão única e 3 (20%) não identificados (Gráfico III). O tempo da doença variou de 40 dias a 10 anos, sendo a maioria dos casos até um ano, variando de 4, 8, 9, 10 (1 caso cada) e 12 meses (2 casos) (Gráfico VI). Gráfico III - Distribuição dos casos de penfigóide por numero de lesões. Dos 15 casos de penfigóide benigno, 11 (73,3%) casos localizavam-se na gengiva, 2 (13,3%) no rebordo alveolar, 1 (6,7%) no palato duro e 1 (6,7%) na mucosa jugal (Gráfico IV). Gráfico VI - Distribuição dos casos de penfigóide por tempo da doença. IND = indeterminado, NI = não identificado. Os achados referentes ao tipo clínico da lesão, 5 (33,3%) casos apresentaram áreas eritematosas associadas a áreas erosivas e/ou ulceradas, 4 (26,6%) mostraram áreas brancas e eritematosas com ulcerações, 3 (20%) apenas eritematosas, 1 (6,7%) em placa, 1 (6,7%) do tipo ampolar e 1 (6,7%) sem alteração clinica (Gráfico VII). Gráfico IV - Distribuição dos casos de penfigóide por localização. A idade variou dos 18 aos 79 anos, sendo a média de 48,1%. Por grupos etários os resultados podem ser observados no Gráfico V. Gráfico V - Distribuição dos casos de penfigóide por grupos etários. Gráfico VII - Distribuição dos casos de penfigóide por tipo clínico da lesão. Arquivo Brasileiro de Odontologia 124

5 Ao ser investigado sobre a sintomatologia da doença, 12 (80%) casos não informaram a respeito e apenas 3 (20%) casos relataram sintomatologia dolorosa observado no Gráfico VIII. apresentava melhora significativa e foi mantida a medicação por mais 15 dias. Cuidados com a higienização oral foram reforçados e a raspagem e o polimento coronário executados. O paciente encontra-se em acompanhamento. Gráfico VIII - Distribuição dos casos de penfigóide por sintomatologia. CASO CLÍNICO Paciente AFG, gênero masculino, 68 anos de idade, leucoderma, aposentado, compareceu à Clínica de Estomatologia da FO/PUC Minas, queixando-se de dor, sangramento gengival e bolhas de sangue. A anamnese não mostrou qualquer alteração que pudesse contribuir para a condição descrita a seguir. O exame clínico intrabucal mostrou área eritematosa na região anterior da maxila, mais evidente na região de prémolares, bilateralmente e uma grande área ulcerada no palato duro do lado direito (Figuras I e II). O paciente usava prótese parcial removível unilateral, com a sela acrílica de cor vermelha acompanhando o mesmo aspecto da gengiva inserida (Figura III). O diagnóstico clínico proposto foi de uma doença autoimune, pênfigo, penfigóide ou líquen plano. Realizou-se a biópsia incisional e a anatomiapatológica mostrou epitélio pavimentoso estratificado ortoceratinizado, lâmina própria sem infiltrado inflamatório crônico evidente e fenda subepitelial (Figuras IV, V e VI), confirmando o diagnóstico de penfigóide cicatricial. Foi prescrito bochecho com acetato de triancinolona a 0,1%, 4 vezes ao dia durante 15 dias. Ao retornar Figura I - Lesão ulcerada no palato duro. Figura II - Gengivite descamativa. Figura III - PPR com sela vermelha. Arquivo Brasileiro de Odontologia 125

6 Figura IV-Fenda subepitelial (aumento de 100X). Figura V - Fenda subepitelial (aumento de 400X). Figura VI - Fenda subepitelial (aumento de 400X). DISCUSSÃO O penfigóide cicatricial é uma doença autoimune onde auto-anticorpos são direcionados para um ou mais componentes da membrana basal. Clinicamente, esta doença é semelhante ao pênfigo vulgar e ao líquen plano erosivo e o diagnóstico só pode ser estabelecido mediante a biópsia (Lazarova et al., 2004; Yeh et al., 2004; Scully et al., 2005). Os achados epidemiológicos dos casos de PC do Laboratório de Patologia bucal da FO/PUC Minas demonstraram a predileção por mulheres (Gráfico I), entre 51 e 60 anos de idade (Gráfico V) predominantemente com lesões múltiplas (Gráfico III), e localizadas preferencialmente na gengiva inserida (Gráfico IV). O tempo de duração das lesões na maior parte dos casos analisados foi até 12 meses (Gráfico VI). As formas eritematosas associadas à erosão e/ ou ulceração foram as mais prevalentes (Gráfico VII) juntamente com a sintomatologia dolorosa (Gráfico VIII). Todos o dados foram semelhantes aos encontrados na literatura (Mobini et al., 1998; Cheng et al., 2001; Davenport et al., 2001; Alkan et al., 2003; Stoopler et al., 2003; Sanchez et al., 2004). Com relação à raça, apenas os relatos de Davenport et al. (2001) descreveram como sendo predominante nos indivíduos leucodermas, como reflexo da população estudada, dados estes compatíveis com os achados no levantamento epidemiológico realizado (Gráfico II). A formação da fenda subepitelial caracteriza o quadro histopatológico (Bagan et al., 2005) (Fig. 2 A e B). Pacientes com lesões orais apenas são mais bem tratados com corticosteróides tópicos ou intralesionais (Sollecito & Parisi, 2005), como no caso relatado onde o acetato de triancinolona a 0,1% foi prescrito na forma de bochechos, 4 vezes ao dia, durante 30 dias, respondendo bem a este tipo de terapia. Pacientes com lesões orais e extensivas a outras mucosas podem necessitar de uma terapia sistêmica mais agressiva com drogas antiinflamatórias e/ou imunossupressoras (Bagan et al., 2005). CONCLUSÃO O penfigóide cicatricial (PC) representa uma doença vesículo-bolhosa de caráter crônico que Arquivo Brasileiro de Odontologia 126

7 clinicamente, é muito variável, com aspecto semelhante a outras lesões devendo seu diagnóstico ser relevado somente através de uma biópsia. Por ser doença não muito rara é importante que o clínico conheça suas características clínicas, seu tratamento e prognóstico para evitar complicações da doença. ABSTRACT The cicatricial pemphigoid (CP) is a chronic blistering mucocutaneous autoimmune disease in which tissue-bound auto antibodies are directed against components of the basement membrane. Clinically, erosive, desquamative, bullar or ulceration areas are involving the mucosa usually painful and progressive course. The present work makes a retrospective study of all cases in the files of the oral pathology laboratory PUC Minas University from 1978 to 2005 and a case report. UNITERMS Penphigus, Cicatricial pemphigoid, Benign mucous membrane pemphigoid, mouth mucosa. REFERÊNCIAS Alkan A, Gûnham O, Otan FA. Clinical study of oral mucous membrane pemphigoid. J Int Med Res 2003; 31: Ayangco L, Rogers RS. Oral manifestations of erythema multiforme. Dermatol Clin 2003; 21: Bagan J, Muzio L, Scully C. Mucosal Diseases series. Number III. Mucous membrane pemphigoid. Oral Dis 2005; 11: Cheng YS, Rees TD, Wright JM, Plemons JM. Childhood oral pemphigoid: a case report and review of the literature. J Oral Pathol Med 2001; 30: Davenport S, Chen SY, Miller AS. Pemphigus Vulgaris: Clinicopathologic review of 33 cases in the oral cavity. Int J Periodontics Restorative Dent 2001; 21: Duong DJ, Moxley RT, Kellman RM, Pincus SH, Gaspari AA. Thalidomide therapy for Cicatricial pemphigoid. J Am Acad Dermatol 2002; 47: Eschle-Meniconi ME, Ahmad SR, Foster CS. Mucous membrane pemphigoid: an update. Curr Opin Ophthamol 2005; 16: Kurihara M, Nishimura F, Hashimoto T, Komai A, Ueda H, Kokeguchi S, Takashiba S, Murayama Y et al. Imunopathological diagnosis of Cicatricial pemphigoid with desquamative gingivitis. a case report. J Periodontol 2001; 72: Lazarova Z, Sitaru C, Zillikens D, Yancey KB. Comparative analysis of methods for detection of antilamina 5 autoantibodies in patients with anti-epiligrin cicatricial pemphigoid. J Am Acad Dermatol 2004; 51: Letko E, Miserocchi E, Daoud YJ, Christen W, Foster SC, Razzaque AA et al. A nonrandomized comparison of the clinical outcome of ocular involvement in patients with mucous membrane (cicatricial) pemphigoid between conventional immunosuppressive and intravenous immunoglobulin therapies. Clin Immunol 2004; 111: Mobini N, Nagarwalla N, Razzaque AA. Subset of cicatricial pemphigoid? Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 1998; 85: Parisi E, Raghavendra S, Werth VP, Sollecito TP. Modification to the approach of diagnosis of mucous membrane pemphigoid: A case report and literature review. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2003; 95: Pemberton JD, Smith SB. What is your diagnosis? Cicatricial pemphigoid. Cutis 2004; 74: Arquivo Brasileiro de Odontologia 127

8 Sanchez AR, Rogers RS, Kupp LI, Sheridan PI. Desquamative gingivitis associated with IgG/IgA pemphigoid presents a challenging diagnosis and treatment: a case report. J Periodontol 2004; 75: Scully C, Bagan JV, Black M, Carrozzo M, Eisen D, Escudier M, Farthing P, Kuffer R, Muzio L, Mignogna M, Porter SR et al. Mucosal diseases series. Number I. Ephitelial biology. Oral Dis 2005; 11: Sollecito TP, Parisi E. Mucous membrane pemphigoid. Dental Clin N Am 2005; 49: Stoopler ET, Derossi SS, Sollecito TP. Mucous membrane pemphigoid. Update for general practitioner. N Y State Dent J 2003; 69: Stoopler ET, Sollecito TP, Derossi SS. Desquamative gingivitis: Early presenting symptom of mucocutaneos disease. Quintessence Int 2003; 34: Yeh SW, Usman AG, Ahmed, AR. Profile of autoantibody to basement membrane zone protein in patients with mucous membrane pemphigoid: longterm follow up and influence of therapy. Clin Immunol 2004; 112: Recebido em: 10/11/2006 Aceito em: 09/02/2007 Lucas Alves Bonisson Rua Cassiterita, 1384/201- Santa Inês Belo Horizonte-MG lucasbonisson@gmail.com Arquivo Brasileiro de Odontologia 128

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES

Leia mais

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

Leia mais

PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA

PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA Sâmira Ambar Lins 1 Alvimar Lima de Castro 2 Glauco Issamu Miyahara 2 Elerson Gaetti-Jardim-Júnior 2 1 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Odontologia/ Estomatologia

Leia mais

PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report

PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report R. Periodontia - Junho 2010 - Volume 20 - Número 02 PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report Simone Angélica de Faria Amormino

Leia mais

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto

Leia mais

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET NOTA TÉCNICA 69-2014 TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET Data: 04/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíz de Direito Dr. Rafael Murad Brumana Número do processo: 0377.14.000764-4

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Doenças gengivais induzidas por placa

Doenças gengivais induzidas por placa Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não

Leia mais

LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Andréa B. Moleri 1, Miriam B. Jordão 2, D. M.C. Ribeiro 2, Luiz C. Moreira 2 1 Núcleo Integrado de Estomatologia do Curso de Odontologia

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT

GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT 12 GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT RESUMO Sérgio Herrero MORAES 1 Gabriela F. MORAES 2 Júlia DURSKI 3 Flávio Luiz VIERO 4 Débora D. da Silva MEIRA 5 Maria Eugênia

Leia mais

Ateroembolismo renal

Ateroembolismo renal Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura

Leia mais

GENGIVITE DESCAMATIVA POR CORPO ESTRANHO - UM CASO CLÍNICO ATÍPICO Desquamative gingivitis by foreign-body - an atypical clinical case

GENGIVITE DESCAMATIVA POR CORPO ESTRANHO - UM CASO CLÍNICO ATÍPICO Desquamative gingivitis by foreign-body - an atypical clinical case Braz J Periodontol - Março 2016 - volume 26 - issue 01 GENGIVITE DESCAMATIVA POR CORPO ESTRANHO - UM CASO CLÍNICO ATÍPICO Desquamative gingivitis by foreign-body - an atypical clinical case Francisco Correia

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

Doença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm

Leia mais

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia*

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE EXTENSÃO E CULTURA Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* VIEIRA,Denise Ferreira 1 ; SOARES,Mariana

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher. Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

Líquen plano reticular e erosivo:

Líquen plano reticular e erosivo: Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Líquen plano reticular e erosivo: Definição: É uma doença mucocutânea crônica,

Leia mais

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL Protocolo Nº: 002-S. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Diagnóstico Bucal ( Unidade de Aprendizagem); Patologia Buco Dental e Estomatologia I e II ( disciplina de referência) Ementa:

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS

CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Parte II Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo

Leia mais

Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer?

Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Pedro Lopes Costa, DDS, MSc Assistente convidado Periodontologia F.M.D.U.L.; Mestre em Peridontologia; Pós-Graduado em Periodontologia e Implantes

Leia mais

Corticóides na Reumatologia

Corticóides na Reumatologia Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos

Leia mais

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA

CICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA Medicamento X Data: 30/09/2013 Nota Técnica 238 2013 Solicitante: Juiz de Direito JOSÉ CARLOS DE MATOS Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.13.009927-2. Réu: Município de João Monlevade

Leia mais

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um

Leia mais

Eficácia da Suplementação de Ômega-3 como Agente Modulador da Periodontite Crônica. Reduz o Sangramento e a Inflamação Gengival

Eficácia da Suplementação de Ômega-3 como Agente Modulador da Periodontite Crônica. Reduz o Sangramento e a Inflamação Gengival Eficácia da Suplementação de Ômega-3 como Agente Modulador da Periodontite Crônica Reduz o Sangramento e a Inflamação Gengival Novo Tratamento para Estomatite Aftosa Recorrente Ômega-3 Reduz os Sinais

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 DIAGNÓSTICO DO CÂNER BUCAL ATRAVÉS DO EXAME CLÍNICO E ANATOMOPATOLÓGICO COM ENFOQUE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS ROSA,

Leia mais

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS*

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* Segundo Carlos Estrela (2001), o painel científico constitui uma discussão informal de um grupo de pessoas conhecedoras de um assunto em análise, apresentando

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL

PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL MARINHA DO BRASIL ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROTOCOLO PARA EXAMES PREVENTIVOS DE DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS E MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL 1- PROPÓSITO

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar? O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz

Leia mais

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Diagnóstico de endometriose

Diagnóstico de endometriose Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

A gengivite é uma inflamação das gengivas provocada por acumulação de placa bacteriana e tártaro como consequência

A gengivite é uma inflamação das gengivas provocada por acumulação de placa bacteriana e tártaro como consequência Periodontologia É a disciplina da medicina dentária que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças das gengivas e das estruturas de suporte dos dentes. A inflamação e o sangramento das

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS

Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

ONCICREM A. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g

ONCICREM A. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g ONCICREM A Geolab Indústria Farmacêutica S/A Pomada Orabase 1mg/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Oncicrem

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g MICORAL cetoconazol APRESENTAÇÃO Creme em bisnaga de 30 g, contendo 20 mg/g de cetoconazol. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Anna Kássia Tavares Alves Chaves Santiago Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

ODONTOLOGIA PERIODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas

ODONTOLOGIA PERIODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas ODONTOLOGIA PERIODONTIA I 5º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITO: Biossegurança e Orientação Profissional Odontológica; Diagnóstico por Imagem I; Patologia Buço Denta. 2. EMENTA: O aluno

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo

Leia mais

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio

Leia mais

LESÃO PERIFÉRICA DE CÉLULAS GIGANTES - RELATO DE CASO

LESÃO PERIFÉRICA DE CÉLULAS GIGANTES - RELATO DE CASO LESÃO PERIFÉRICA DE CÉLULAS GIGANTES - RELATO DE CASO Ana Lúcia Alvares Capelozza 1 Luís Antônio de Assis Taveira 2 Otávio Pagin 3 1 Professora Associada do Departamento de Estomatologia da FOB-USP 2 Professor

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Denise Espíndola ANTUNES; Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA; Cristiana

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

Dra. Elena Portes Teixeira Will CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: DOENÇA PERIODONTAL:

Dra. Elena Portes Teixeira Will CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: DOENÇA PERIODONTAL: CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: 1Muita atenção na escovação. Siga as dicas abaixo: Escovar sempre depois das refeições. Mesmo quando fizer apenas um lanchinho ; Sempre usar o fio dental

Leia mais

Caso clínico: DTM articular

Caso clínico: DTM articular Caso clínico: DTM articular Profa. Ana Cristina Lotaif. São Paulo, SP http://www.clinicaacl.com Descrição: Paciente BXM, sexo feminino, 25 anos, advogada, apresentou-se para exame com queixa de dificuldade

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune. MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Periogard 0,2 % solução bucal Cloro-hexidina, gluconato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU

Leia mais

TEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS

TEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso 1 Trabalho de Conclusão de Curso ÚLCERAS BUCAIS RELACIONADAS ÀS PRINCIPAIS DESORDENS SISTÊMICAS Débora Julite Poffo Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Odontologia 2 3 UNIVERSIDADE

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria The importance of early diagnosis and intervention in the treatment of malocclusion in pediatric dentistry

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Dicas de uso - Render Up

Dicas de uso - Render Up Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou

Leia mais

Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica

Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica 132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

SAÚDE ORAL DAS PESSOAS IDOSAS

SAÚDE ORAL DAS PESSOAS IDOSAS SAÚDE ORAL DAS PESSOAS IDOSAS Saúde Oral das Pessoas Idosas A saúde oral é considerada como uma parte integrante da saúde geral. As doenças da boca e dos dentes têm consequências negativas na qualidade

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Estudo retrospectivo de Líquen Plano Bucal em um Centro de Especialidades Odontológicas

Estudo retrospectivo de Líquen Plano Bucal em um Centro de Especialidades Odontológicas Artigo Original Estudo retrospectivo de Líquen Plano Bucal em um Centro de Especialidades Odontológicas A retrospective study of Oral Lichen Planus in a Dental Specialties Center RESUMO Foi realizado um

Leia mais

Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia

Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia Juliana Marotti 1, Pedro Tortamano Neto 2, Dieter Weingart 3 1 Doutoranda do Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da USP,

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark

Leia mais

O CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA

O CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA O CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 CONCEITO O QUE É PERIODONTIA?

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:

Leia mais