Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
|
|
- Vasco Correia Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé
2 Conceito Do grego, pathós= sofrimento, doença lógos= estudo É o ramo da ciência que se ocupa das alterações sofridas pelo organismo em decorrência de doenças.
3
4 Bucal Conceito Muitas doenças sistêmicas, assim como doenças infecciosas, possuem importantes manifestações orais.
5 Bucal Conceito A Patologia Oral e Maxilofacial é a especialidade da Odontologia que lida com a natureza, identificação e abordagem de doenças envolvendo a região oral e maxilofacial.
6 Bucal Objetivos Capacitar e preparar os alunos para conhecer e compreender as principais características das doenças que envolvem os tecidos bucais. Investigando-se Etiologia Patogenia Características clínicas e microscópicas
7 Bucal Conteúdos Aula 1 Classificação lesões, cistos e tumores. Aula 2 Correção da tarefa mais comuns da boca Revisão para prova Aula 3 Correção da tarefa Prova Neoplasias benignas e malignas
8 Uma lesão é um termo não-específico usado para descrever um tecido anormal num organismo vivo. Tais anomalias podem ser causadas por doenças, traumas ou simplesmente pela prática de esportes, por exemplo.
9 Reparo de lesões O reparo das lesões ocorre através de dois processos: Regeneração,o tecido morto é substituído por outro morfofuncionalmente idêntico; Cicatrização, o tecido lesado é substituído por tecido conjuntivo vascularizado.
10 Classificação das lesões bucais fundamentais da mucosa Cistos Tumores benignas malignas
11 Fundamentais da Mucosa Os processos patológicos básicos aparecem clinicamente, por variadas alterações morfológicas, na pele ou mucosa bucal.
12 Fundamentais da Mucosa Mancha ou mácula São modificações da coloração normal da mucosa bucal sem que ocorra elevação ou depressão tecidual. As manchas apresentam cor, tamanho e forma bastante variados, podendo sua origem ser devida à presença de melanina ou outras causas. Pigmentação Racial Vitiligo Tatuagem por amálgama
13 Fundamentais da Mucosa Placa Constituem lesões bem características, fundamentalmente elevadas em relação ao tecido normal, sua altura é pequena em relação à extensão, consistentes à palpação e a sua superfície pode ser rugosa, verrucosa, ondulada, lisa ou apresentar diversas combinações desses aspectos. Leucoplasia Líquen Plano Carcinoma Epidermóide
14 Fundamentais da Mucosa Erosão A erosão representa perda parcial do epitélio sem exposição do tecido conjuntivo subjacente. Surgem em decorrência de variados processos patológicos, predominantemente de origem sistêmica, que produzem atrofia da mucosa bucal, que se torna fina, plana e de aparência frágil. Líquen Plano Erosivo Língua Geográfica ou Glossite Migratória Benigna
15 Fundamentais da Mucosa Úlcera e ulceração São lesões em que ocorre solução de continuidade do epitélio com exposição do tecido conjuntivo subjacente. Úlcera- lesões de caráter crônico (semanas ou meses), decorrentes de tumores malignos, pênfigo vulgar, sífilis secundária, etc. Úlceração- lesões de curta duração, geralmente conseqüência de doenças autolimitantes, como a afta, herpes recorrente, lesões traumáticas e outras. Afta Herpes Pênfigo Vulgar
16 Fundamentais da Mucosa Vesícula e bolha São elevações do epitélio, contendo líquido no seu interior e, consideradas vesículas as lesões que não ultrapassem 3 mm no seu maior diâmetro, sendo as demais bolhas. Por outro lado, as bolhas são formadas por uma única cavidade, enquanto a vesícula por várias. Exs.: Herpes simples, pênfigo vulgar, etc. Herpes Pênfigo Vulgar
17 Relembrando Fundamentais da Mucosa Pápulas São pequenas lesões sólidas, circunscritas, elevadas, cujo diâmetro não ultrapassa 5 mm. Podem ser únicas ou múltiplas; de superfície lisa, rugosa ou verrucosa; arredondadas ou ovais; pontiagudas ou achatadas. Quando aglomeradas, constituem a chamada placa papulosa.
18 Fundamentais da Mucosa Exercícios para próxima aula 1. Descrever mancha ou mácula citando exemplos Descrever placa citando exemplos. 03. Descrever úlcera e ulceração citando exemplos. 04. Descrever vesícula e bolha citando exemplos. 05 Descrever pápula citando exemplos. 06 Descrever nódulo citando exemplos.
19 Auto exame bucal É um exame simples e eficaz na identificação de alterações bucais e na prevenção do câncer bucal. u8foy
20 Cistos Cavidade patológica com conteúdo fluído ou semi-fluído, a qual não é formada por pûs, sendo frequentemente revestido por epitélio e suportado por tecido conjuntivo fibroso. Uma vez formado, um cisto pode desaparecer por conta própria ou pode ter de ser removido através de cirurgia.
21 Cistos Cistos Odontogênicos Complexo maxilomandibular Cistos Não Odontogênicos
22 Cistos Odontogênicos De desenvolvimento Inflamatórios
23 Cisto Odontogênico de Desenvolvimento São cistos resultantes da proliferação de remanescentes epiteliais associados à formação dos dentes. Cisto Dentígero Cisto de Erupção Cisto Gengival do recém nascido Cisto Gengival do adulto Cisto Periodontal Lateral Cisto Odontogênico Calcificante Cisto Odontogênico Glandular
24 Cisto Odontogênico Inflamatório São cistos resultantes da proliferação de remanescentes epiteliais associados à formação dos dentes, que sofrem ação de agente inflamatório. Cisto Periapical Cisto Residual Cisto Paradental
25
26 Cistos Não Odontogênicos São cistos de desenvolvimento oriundos da linha de fusão dos ossos ou processos embrionários dos maxilares. Cisto do ducto nasopalatino Cisto nasolabial Cisto epidermóide Cisto dermóide
27 Tumores Tumor é um termo genérico que indica um aumento anormal de uma parte ou da totalidade de um tecido. Um Tumor pode ser cancerígeno (maligno) ou não cancerígeno (benigno).
28 Tumores Complexo maxilomandibular Tumores Odontogênicos Tumores de Tecidos Moles
29 Tumores Tumores Odontogênicos Compreendem um grupo complexo de lesões de diversos tipos histopatológicos e comportamentos clínicos. Algumas dessas lesões são neoplasias verdadeiras, e podem, raramente, exibir comportamento maligno. Demonstram variadas interações indutoras entre o epitélio odontogênico e o ectomesênquima odontogênico.
30 Tumores Odontogênicos Tumores do epitélio odontogênico Tumores do mesênquima odontogênico Tumores mistos
31 Tumores Odontogênicos Tumores do Epitélio Odontogênico São compostos apenas por epitélio odontogênico. Ameloblastoma Tumor Odontogênico Adenomatóide Tumor Odontogênico Epitelial Calcificante Tumor Odontogênico Escamoso Tumor Odontogênico de Células Claras
32 Tumores Odontogênicos Tumores do Ectomesênquima Odontogênico São compostos apenas pelo mesênquima. Fibroma Odontogênico Mixoma Cementoblastoma Tumor odontogênico de células granulares
33 Tumores Odontogênicos Tumores Odontogênicos Mistos São formados com a participação do mesênquima e do ectomesênquima. Odontoma Fibroma Ameloblástico Fibro-odontoma ameloblástico Fibrossarcoma ameloblástico Odontoameloblastoma
34 Tumores Tecidos Moles Tumores benignos de tecidos moles Sarcomas de tecidos moles
35 Tumores benignos de tecidos moles Fibroma Fibroma de Células Gigantes Epúlide Fissurada Hiperplasia Papilar inflamatória Granuloma Piogênico Granuloma Periférico de Células Gigantes Fibroma Ossificante Periférico Lipoma
36 Tumores benignos de tecidos moles Histiocitoma Fibroso Fibromatose Miofibroma Mucinose Oral Focal Neuroma Traumático Neuroma Encapsulado em paliçada Neurilenoma Neurofibroma Neurofibromatose tipo I Neoplasia Endócrina Tumos Neuroectodérmico Melanótico da Infância Paranglioma Tumor de Células Granulares Epúlide Congênita
37 Sarcomas de Tecidos Moles Fibrossarcoma Lipossarcoma Angiossarcoma Sarcoma de Kaposi Leiomiossarcoma Rabdomiossarcoma Histiocitoma Fibroso Maligno Tumor Maligno da Bainha do Nervo Periférico Sarcoma Sinovial Sarcoma Alveolar de Partes Moles Metástases para Tecidos
38 Atividade 1. O que é um cisto? 2. Como são classificados os cistos do complexo maxilomandibular? 3. Cite dois cistos odontogênicos. 4. Qual o conceito de tumor? 5. Como são classificados os tumores do complexo maxilomandibular?
39 Outros Defeitos do desenvolvimento da Região Bucal e Maxilofacial
40 Fendas Orofaciais Grânulos de Fordyce Leucoedema Anquiloglossia Língua Fissurada Língua Pilosa Varicosidades Hiperplasia condilar Exostoses Tórus palatino Tórus mandibular Síndrome de Eagle Defeito de Stafne
41 Fendas Orofaciais A formação da face e da cavidade oral é de natureza complexa e envolve o desenvolvimento de múltiplos processos teciduais que devem se unir e fusionar de modo muito ordenado. Distúrbios no crescimento destes processos teciduais ou nas suas fusões podem resultar na formação de fendas orofaciais.
42 Fendas Orofaciais Fenda labial Fenda palatina Fenda facial lateral Fenda facial oblíqua Fenda mediana do lábio superior Fenda Labial Fenda Palatina
43 Causas das Fendas Orofaciais Fatores genéticos Etilismo materno Tabagismo materno Deficiência de ácido fólico Uso de corticosteróides Terapia com anticonvulsionante
44 A quantidade indicada pela Organização Mundial da Saúde e defendida pelos médicos é de 0,4 miligrama por dia de ácido fólico para a prevenção de ocorrência dos defeitos do tubo neural.
45 Ácido Fólico O ácido fólico é uma vitamina do Complexo B, também conhecida como vitamina B9 ou vitamina M. deficiência de ácido fólico na alimentação da mamãe pode causar uma má-formação do tubo neural do bebê que está começando o seu crescimento e desenvolvimento dentro da barriga. O tubo neural é formado logo no primeiro mês da gestação e é o sistema nervoso primitivo do feto. Ele se desenvolverá para a formação do cérebro e da medula espinhal do bebê. Estudos mostram que a ingestão de ácido fólico três meses antes de a mulher engravidar e três meses depois da fecundação previne em mais da metade as chances do bebê vir a apresentar alterações do tubo neural. O ácido fólico previne outras alterações também como doenças do coração, do trato urinário e fissura lábio-palatina. Para a mamãe, a vitamina traz benefícios como prevenir doenças cardíacas, certos tipos de câncer e anemia.
46 Grânulos de Fordyce São glândulas sebáceas encontradas na mucosa oral. Leucoedema É uma condição comum da cavidade oral de etiologia desconhecida. Representa uma variação da normalidade.
47 Anquiloglossia É caracterizada pelo freio lingual curto, resultando na limitação dos movimentos da língua Língua fissurada É caracterizada pela presença de várias fissuras ou sulcos na superfície dorsal da língua.
48 Língua Pilosa Acúmulo acentuado de ceratina nas papilas filiformes do dorso lingual. Varicosidades Consistem em veias anormalmente dilatadas e tortuosas.
49 Hiperplasia Condilar É uma malformação da mandíbula, causada pelo crescimento excessivo de um dos côndilos.
50 Exostoses São protuberâncias ósseas localizadas que surgem da cortical óssea. Tórus palatino Tórus mandibular Tórus palatino Tórus mandibular
51 Bom final de semana!!!
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé Patologia Conceito PATOLOGIA é o ramo da ciência que se ocupa das alterações sofridas pelo organismo
Leia maisConsiderações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais
Considerações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais Autor: Cassiano Augusto Fraiha Amaral Orientador: Prof. Almir Alves Feitosa Novembro 2012 Lesões Fundamentais Os processos patológicos básicos manifestam-se
Leia maisClassificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Bucal CID 10
Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Bucal CID 10 K00 - Distúrbios do Desenvolvimento e da Erupção Dos Dentes K00.0 - Anodontia K00.1 - Dentes Supranumerários
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisTumores Odontogênicos
Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade
Leia maisSinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral
Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou
Leia maisTUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisPatologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr. www.professorrossi.com
TUMORES BENIGNOS PAPILOMA: Papiloma é uma neoplasia benigna de origem epitelial. Clinicamente apresenta-se como lesão exofítica, de superfície irregular ou verrucosa com aspecto de couve-flor, assintomático,
Leia maisTumores Benignos dos Tecidos Moles
Tumores Benignos dos Tecidos Moles Classificação - OMS (2005) Hamartoma: crescimento dismórfico de tecido original de uma região. Geralmente autolimitante e pode sofrer involução Neoplasia: crescimento
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES
Leia mais. Classificação Internacional de Doenças CID 10 Capítulo XI - Doenças do Aparelho Digestivo (K00-K93)... 1
Sumário. Classificação Internacional de Doenças CID 10 Capítulo XI - Doenças do Aparelho Digestivo (K00-K93)... 1 K00. Distúrbios do desenvolvimento e da erupção dos dentes... 1 K01. Dentes inclusos e
Leia maisAlterações da normalidade podem ocorrer nos tecidos orais, sendo necessário
ARTIGO ORIGINAL Conhecimento e importância atribuída a conteúdos curriculares de Patologia Oral por estudantes de Odontologia e cirurgiões-dentistas Knowledge and importance attached to curricular contents
Leia maisSEMIOLOGIA Prof. Dr. Ophir Ribeiro Jr
SEMIOLOGIA Prof. Dr. Ophir Ribeiro Jr 1 1) (cetro) As lesões bucais, chamadas placas mucosas, usualmente são placas branco-acinzentadas, múltiplas, indolores, sobrepostas a uma superfície ulcerada, que
Leia mais1. Doenças periodontais em pacientes HIV positivos. 3. Analgesia no Serviço de Estomatologia do Hospital Heliópolis
5º Curso de Aprimoramento e 1º Curso de Especialização 1995/1996 1. Doenças periodontais em pacientes HIV positivos 2. Leucoplasia Bucal, aspectos gerais e casuística do Serviço de Diagnóstico Bucal do
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE (DÉCIMA REVISÃO - CID-10)
CLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE (DÉCIMA REVISÃO - CID-10) DOENÇAS DA CAVIDADE ORAL, DAS GLÂNDULAS SALIVARES E DOS MAXILARES K00 Distúrbios do desenvolvimento
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA Docentes:Elisa Emi Tanaka Carloto (Coordenadora) Código: 6MOD064 Fabio Augusto Ito Lauro Toyoshi Mizuno Edna Harue Furukita
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal
CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções
Leia maisRLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.
Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maispodem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um
Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal
Leia maisAUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Leia maisCAVIDADE BUCAL. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD PhD
CAVIDADE BUCAL Anatomia Aplicada à Odontologia CAVIDADE BUCAL Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial - UFPel-RS Doutor (PhD) em Cirurgia Maxilofacial -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE NOVA FRIBURGO Faculdade de Odontologia FOUFF/NF PLANO DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE NOVA FRIBURGO Faculdade de Odontologia FOUFF/NF PLANO DE DISCIPLINA 1. Identificação: Departamento: Formação Específica Disciplina: Patologia Oral
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisROL DE PROCEDIMENTOS Atendimento em consultórios particulares dos cooperados em todo o Brasil
ROL DE PROCEDIMENTOS Atendimento em consultórios particulares dos cooperados em todo o Brasil 1 DIAGNÓSTICO 1.1 Consulta Clínico 1.2 Consulta Especialista 1.3 Condicionamento em Odontologia para crianças
Leia maisDoenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisFaculdade Independente do Nordeste Credenciada pela Portaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada no D.O.U. de 09/07/2001.
CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: PATOLOGIA BUCO-DENTAL Código: ODO-017 Pré-requisito: - Período
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisMarília Rodrigues Moreira
Marília Rodrigues Moreira Lesões Bucais em Pacientes Pediátricos: Estudo Retrospectivo de 60 Biópsias Registradas no Laboratório de Patologia Bucal da Universidade Federal de UberlândiaMGBrasil Dissertação
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisA síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais.
Síndrome de Apert O que é Síndrome de Apert? A síndrome de Apert é uma desordem genética que causa desenvolvimento anormal da caixa craniana. Bebês com síndrome de Apert nascem com a cabeça e a face com
Leia maisMétodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial Prof a. Bianca. Lesões elementares
Lesões elementares Modificações da pele determinadas por processos inflamatórios, circulatórios, metabólicos, degenerativos, tumorais, defeitos de formação. Lesões Elementares Lesões Primárias Alteração
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE ODONTOLOGIA PATOLOGIA GERAL E ORAL
SUB- PATOLOGIA GERAL E ORAL Estomatologia Métodos de Diagnóstico I e II Processos Patológicos PROGRAMA SUGERIDO (PROVA ESCRITA / DIDÁTICA / PRÁTICA) - TEMAS 1. Cistos dos maxilares. 2. Neoplasias benignas
Leia maisALEXANDRE PINTO CARDOSO THIAGO EVELYN PEREIRA LOUREIRO PREVALÊNCIA DAS LESÕES DIAGNOSTICADAS NO SERVIÇO DE
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ALEXANDRE PINTO CARDOSO THIAGO EVELYN PEREIRA LOUREIRO PREVALÊNCIA DAS LESÕES DIAGNOSTICADAS NO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisDENTINOGÊNESE BANDA EPITELIAL CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA. Morfologia II UNINOVE. Ü 22 o dia: formação da mb bucofaríngea. 2º Mês de V.I.U.
ODONTOGÊNESE Morfologia II UNINOVE ODONTOGÊNESE CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA - ESTOMODEO GERME DENTÁRIO AMELOGÊNESE DENTINOGÊNESE DESENVOVIMENTO RADICULAR EMBRIOGÊNESE FACIAL RELEMBRANDO... Tecidos Embrionários
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS 31) É uma condição comum da mucosa oral de etiologia desconhecida. Ocorre mais frequentemente em indivíduos negros do que em brancos. Caracteriza-se pela aparência difusa,
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisSistema Tegumentar. Arquitetura do Tegumento. Funções do Sistema Tegumentar Proteção 09/03/2015
Sistema Tegumentar Sistema Tegumentar É constituído pela pele, tela subcutânea e seus anexos cutâneos Recobre quase toda superfície do corpo Profa Elaine C. S. Ovalle Arquitetura do Tegumento Funções do
Leia maisClassificação Internacional de Doenças CID 10 Capítulo XI - Doenças do Aparelho Digestivo (K00-K93)... 1
Sumário Classificação Internacional de Doenças CID 10 Capítulo XI - Doenças do Aparelho Digestivo (K00-K93)... 1 K00 Distúrbios do desenvolvimento e da erupção dos dentes... 1 K01 Dentes inclusos e impactados...
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisCirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?
Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no
Leia maisProcedimento (Analitico)
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento (Analitico) 0414020014 - ALVEOLOTOMIA / ALVEOLECTOMIA
Leia maisCobertura do Plano Star
Cobertura do Plano Star Diagnóstico Consulta inicial Exame histopatológico Condicionamento em odontologia. Urgência Curativo em caso de hemorragia bucal consiste na aplicação de hemostático e sutura no
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Patologia Geral Código: FAR 314 Pré-requisito: - Período Letivo: 2015.1 Professor:
Leia maisPatologia Geral. Adaptações Celulares. Carlos Cas4lho de Barros Augusto Schneider. h:p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/
Patologia Geral Adaptações Celulares Carlos Cas4lho de Barros Augusto Schneider h:p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Adaptações Celulares Alterações do: Volume celular aumento = hipertrofia - diminuição
Leia maisAnatomia do Periodonto. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.com
Anatomia do Periodonto Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com Periodonto Normal Anatomia macroscópica Anatomia microscópica Anatomia macroscópica Gengiva Ligamento
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maiscomponentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago
Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção
Leia maisEtiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico
Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto
Leia maisAula 9: Laudo Radiográfico
Aula 9: Laudo Radiográfico Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Definição: É a interpretação das imagens radiográficas, reconhecendo as estruturas e reparos anatômicos
Leia maisGRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT
12 GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT RESUMO Sérgio Herrero MORAES 1 Gabriela F. MORAES 2 Júlia DURSKI 3 Flávio Luiz VIERO 4 Débora D. da Silva MEIRA 5 Maria Eugênia
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisEspecialidades Odontológicas
Especialidades Odontológicas Urubatan Medeiros Doutor (USP) - Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária (UERJ/UFRJ) - Consultor do Ministério da Saúde I - Introdução A Odontologia
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 ODONTOLOGIA
PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 EDITAL N.º 1/2013 COREMU / UFPA 09 de fevereiro de 2014 Nome: N.º de Inscrição: BOLETIM DE QUESTÕES LEIA COM MUITA ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES SEGUINTES.
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisPATOLOGIA GERAL - DB-301, FOP/UNICAMP ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA LESÕES AVERMELHADAS
37 LESÕES AVERMELHADAS ERITROPLASIA (Eritroplasia de Queyrat) Do mesmo modo que a leucoplasia, a eritroplasia é definida como uma placa vermelha que não pode ser diagnosticada clínica ou patologicamente
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Patologia Geral Código: ODO-010 Pré-requisito: - Período Letivo:
Leia maisCITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Leia maisAtresia... TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO E DA DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Agenesia, aplasia, atresia e hipoplasia
PATOLOGIA GERAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR VETERINÁRIA INDISPENSÁVEIS PARA OS SERES VIVOS CRESCIMENTO - multiplicação celular formação normal dos organismos e reposição TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisPrincipais formas de cancro na idade adulta
Rastreio do cancro na idade adulta Principais formas de cancro na idade adulta Cancro do colo do útero Cancro da mama Cancro do cólon Cancro testicular Cancro da próstata SINAIS DE ALERTA O aparecimento
Leia maisRESUMO PARA ESTUDO ENADE* Disciplina de Patologia Bucal Faculdade de Odontologia do Câmpus de Araçatuba-UNESP
RESUMO PARA ESTUDO ENADE* Disciplina de Patologia Bucal Faculdade de Odontologia do Câmpus de Araçatuba-UNESP Revisado em out/2013 Autor: Prof. Marcelo Macedo Crivelini *ATENÇÃO: o conteúdo deste resumo
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisE R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM
VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade
Leia maisGenética Molecular Padrões de Herança Citoplasmática e Multifatorial
Genética Molecular Padrões de Herança Citoplasmática e Multifatorial Padrão de herança citoplasmático A mitocôndria é uma organela da célula que contém um filamento de ácido desoxiribonucléico (DNA) próprio,
Leia maisTumores Odontogênicos. Humberto Brito R3 CCP
Tumores Odontogênicos Humberto Brito R3 CCP Avelar, 2008; Rodrigues, 2010 INTRODUÇÃO Neoplasias que afetam a maxila e a mandíbula A maioria acomete a mandíbula 2/3 (principalmente a região posterior) Grupo
Leia maisPROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR
PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR 5. PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 6. ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES
Leia maisTumores Benignos e Malignos de Esôfago
Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia
Leia mais