UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE PRÓ REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS E GESTÃO CORPORATIVA

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE PRÓ REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS E GESTÃO CORPORATIVA A IMPORTÂNCIA DAS EMPRESAS DE FOMENTO (FACTORING) PARA ALAVANCAGEM NOS NEGÓCIOS Por SEBASTIÃO GERALDO DE SOUZA Monografia apresentada à Universidade Cândido Mendes em cumprimento do curso de Especialização em Finanças e Gestão Corporativa. ORIENTADORA MARY SUE CARVALHO PEREIRA Rio de Janeiro - RJ junho de 2003.

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE PRÓ REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS E GESTÃO CORPORATIVA A IMPORTÂNCIA DAS EMPRESAS DE FOMEMTO (FACTORING) PARA ALAVANCAGEM NOS NEGÓCIOS. Por SEBASTIÃO GERALDO DE SOUZA MONOGRAFIA DE PÓS - GRADUAÇÃO Rio de Janeiro - RJ Junho de 2003.

3 AGRADECIMENTOS Quero agradecer aos meus familiares pelo incentivo e pelo tempo que lhes tomei. Agradeço principalmente a minha orientadora Mary Sue Carvalho Pereira, que num momento difícil da elaboração do texto monográfico, acreditou em meu trabalho, lendo os textos, corrigindo - os com atenção.

4 RESUMO A origem da palavra Factoring é latina, vem do verbo facere, cujos tempos primitivos são: facio, is, feci, factum, facere = agir, fazer, fomentar, executar, desenvolver. Historicamente, as origens das atividades do Factoring remontam aos tempos do Império Romano, quando foi criada a figura Factor Agente Mercantil, um prestador de serviços destinada a desenvolver o comércio do vasto território conquistado pelos exércitos de Roma. O Factor era um comerciante conceituado nomeado para a colher informações sobre o padrão creditícios de comerciantes de sua região, transmitilas para comerciantes de outras, incrementar as vendas e armazenar mercadorias e fazer cobranças. Sua atuação prestava-se para facilitar os contatos com as regiões longínquas e de idiomas diferentes, ajudando a comprar matéria prima, selecionando os compradores de seus produtos, administrando seu caixa à pagar e receber, comprando à vista os direitos (crédito) que é gerado com vendas à prazo. Para esta prestação recebia uma remuneração. Prestação de serviços + compras de créditos de empresas é o mecanismo do Factoring, que é destinado aumentar o ativo de suas empresas clientes, expandir suas vendas, reduzir seus custos e eliminar o seu endividamento.

5 METODOLOGIA A metodologia de pesquisa, efetuada foi praticamente elaborada através de leituras em bibliografias, buscando o assunto em diversos livros, jornais e informativo da Associação dos Factorings, sem deixar de voltar a atenção a pesquisa estatística, Algumas pesquisas foram feitas pela Internet, mais o material encontrado não foi fundamental para a pesquisa, portanto esta metodologia está pautada em leituras bibliográficas.

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CAPÍTULO I - Origem Hist. do Factoring 04 CAPÍTULO II - Fundamentos das Emp. de Factoring 08 CAPÍTULO III - Considerações Finais - O que o Fac. Pratica 20 BIBLIOGRAFIA - 22 ANEXOS - 23 INDICE 27 FOLHA DE AVALIAÇÃO 28

7 INTRODUÇÃO O presente trabalho monográfico abordará no Capítulo I - as Origens Históricas do Factoring, falando da origem da palavra factoring, que é latina, considerando também origens mais remotas das atividades nos tempos do Império Romano, pois nesse período já existia a figura do Factor - Agente Mercantil, um prestador de serviços que era destinado a desenvolver o comércio do vasto território conquistado pelos exércitos de Roma. Será abordado também como surgiu a história do factoring no Brasil. No decorrer do Capítulo II, falaremos da forma de como se faz ou se pratica o factoring no Brasil, até as formas atuais de prestar serviços em caráter continuo, tendo como público alvo as pequenas e médias empresas, onde é praticado como suporte a atividade comercial e mercadológica para sua clientela. No Capítulo III, faremos nossas considerações finais do trabalho, colocando como o factoring o mecanismo dedicado a prestar serviços de ampla assistência gerencial administrativa, principalmente a cadeia produtiva ligada ao segmento de pequenas e médias empresas na qual vem se expandido, crescendo alicenciados em sólidos princípios éticos, jurídicos e operacionais nas normas corporativa da ANFAC.

8 CAPÍTULO I - ORIGENS HISTÓRICA DO FACTORING A idéia do Factoring no Brasil, nasceu em 1968 ao exame de um relatório pelos auditores do Banco Central em um banco de investimento, de São Paulo, integrante de um conglomerado financeiro. O Inspetor, no curso de seu trabalho, deparou com a rubrica Factoring, rasurada no lugar de "Financiamento de Capital de Giro" no ativo do balancete deste Banco de Investimento. Aprofundando sua análise, entendeu que poderia tratar - se de uma mera simulação à vista da cópia de um contrato de abertura de crédito, que juntou seu relatório. Tal assunto fora submetido a Inspetoria Geral de Mercados e Capitais do Banco Central. Ao examinar o relatório, verificou-se naquela ocasião que a expressão Factoring era inteiramente desconhecida no Brasil. Pois tiveram uma vaga idéia de tratar-se de uma forma de fornecer Capital de Giro e Serviços. Além disso, foi submetido à Inspetoria Geral a matéria que houve uma grande audiência em conjunto com o Departamento Jurídico. À origem da palavra Factoring é latina, vem do verbo facere, cujos tempos primitivos são: Facio, is, feci, factum, faceres = agir, fazer, fomentar, executar, desenvolver. Nos primórdios da História do Ocidente, há mais de 2000 anos antes de nossa era, Hamurabi, Rei da Babilônia, fez gravar num bloco de pedra, como parte do chamado "Código de Hamurabi" formula de Gestão Comercial e normas que regulamentavam os procedimentos do comércio daquela época. O comércio pressupunha confiança (crédito). Naqueles primórdios da civilização a forma de obter e transferir recursos a terceiros, surgia como necessidade do tráfico e mercadoria e foi utilizada pelos povos antigos, Caldeus, Babilônios, Fenícios, Turcos, Gregos e Romanos, entre outros que faziam comércio no Oriente Médio e no Mediterrâneo. A falta de uma regulamentação escrita, os regimes legais para essas

9 transações eram os usos e costumes da época. Pois os registros mostram que o comércio é tão velho como a humanidade. Alguns pesquisadores vão buscar no código de Hamurabi, as origens dos Bancos e de outras atividades comerciais relacionados com o crédito, dentre os quais, localizam o Factoring. Daí afirmam - se que as origens do Factoring perdem - se em tempos imemoriais. A figura do Agente Mercantil nasceu com a civilização para facilitar e incrementar o comércio, que era, naqueles longínquos tempos, baseado nas trocas de mercadorias o escambo pois não existia moeda. A troca (venda) de mercadorias ou ativos com a finalidade de obter os recursos para o comerciante trocar e girar os seus negócios é tão velha quanto o comércio em si, e atividades desta natureza datam, daqueles tempos praticados pelos comerciantes da Babilônia para contornar dificuldades encontradas da comercialização de suas mercadorias. Desse modo, comprar créditos comerciais para levantar recursos é prática mais remotas épocas da civilização, como consta dos registros históricos dos negócios, para fazer capital de trabalho. Os Fenícios por volta de 1200 a.c. dominavam o comércio do Mediterrâneo e chegaram à Península Ibérica, lá desenvolveram em larga escala o seu comércio. Os riscos enerentes ao comércio levaram os fenícios a criar seus Factorings, movido pela necessidade de reduzir o "risco de crédito" mediante a presença física de seus agentes no mercado de destino, além de expandir as suas relações comerciais, há notícias de que os Fenícios, em torno do século VII a.c., estabeleceu em Ulissipona (origem latina do nome atual capital de Portugal - Lisboa) uma Factoria - um Centro Comercial. Os romanos, que construíram um dos maiores impérios da história, para manter a hegemonia do, poder nos territórios conquistados, cuidaram de organizar a sua economia explorando as possibilidades comerciais de várias regiões subjugadas. Estabeleceram em pontos estratégicos do seu vasto território a figura do Factor - Agente - via de regra, um comerciante próspero e conhecido de determinada região que se encarregava de promover o comércio local, de prestar

10 informação creditíceas sobre outros comerciantes, receber e armazenar mercadorias de outras praças e fazer cobrança, pela qual recebia em pagamento uma remuneração. Era um autentico consultor de negócios. O uso milenar das funções de um Factor, por comerciante, era feito com a finalidade de facilitar e garantir bons negócios. Devido a lentidão das comunicações e do transporte de mercadorias, um negócio realizado em outro lugar, geograficamente distante e de idiomas diferentes, necessita de um suporte. Os Factors, por serem profundos conhecedores do mercado e da tradição creditícia dos comerciantes locais, faziam intermediárias úteis nas trocas comerciais e no desenvolvimento da economia do Império Romano, desempenhando um papel de essencial importância. Com a decadência do Império Romano, continuaram os Factors a exercer suas funções. Na Idade Média, aparece uma espécie de cooperativa (agremiação) com a finalidade de diluir riscos entre os seus comerciantes associados, de modo que as perdas sofridas por um de seus membros em um negócio eram assumidos por todos da "agremiação", vale fazer o registro de que, desde as origens da humanidade, na história de todos os povos que desenvolveram suas mais distintas economias, sempre houve uma grande preocupação com o "risco do negócio" como também sempre os comerciantes souberam que, salvo exceções, a evolução de suas vendas esteve estritamente ligadas à existência das linhas de crédito que estavam obrigados a conceder a sua clientela. Veio então a época dos grandes descobrimentos, em que, principalmente, Espanha, Holanda, Inglaterra, Veneza e Portugal lideravam o comércio internacional com a conquista de seus longínquos temporários ultramarinos. No caso particular de Portugal, estabeleceram-se, em suas colônias da Ásia e da África, as factoias - empórios armazéns de mercadorias, enfim, um centro polarizado entre a metrópole, as colônias e outros povos vizinhos. Este sistema apresenta características especiais nos Estados Unidos, ainda colônia inglesa, aonde os fatores não apenas administram os estoques de produtos (principalmente têxteis, roupas e outras mercadorias) para os seus proprietários na Europa e os vendiam, mas também garantiam o pagamento como

11 agente Del Credere. Por causa das grandes distâncias entre os centros consumidores dos Estados Unidos, os industriais locais, também, começaram a utilizar-se dos serviços Factores, para expandir as suas vendas. Na pratica vigorava uma relação fiduciária entre os vendedores e os seus representantes comerciais integrados no seu sentido de parceria. Que deu a importância do comércio de produtos têxteis exportados pela Inglaterra para a América era tal que se tornaram conhecidos como Cotton Factor ou Textile Factor. Com o tempo, os Factors prosperaram, passaram a pagar a vista os fornecedores os valores das vendas por estes efetuados, antes mesmos de os compradores faze-los. O factor a par dos serviços prestados, substitui o comprador, pagando a vista ao fornecedor, melhorando o padrão de credito e efetuando a cobrança junto ao comprador final daquela mercadoria. Como as comunicações eram precárias, o produtor enviava, em consignação, seus bens para o Agente Mercantil, que devia ser vendido pelo agente e despachado diretamente ao comprador final. Os fornecedores ou vendedores daquelas mercadorias passaram a desfrutar uma situação confortável pela ação de seus agentes, profundos conhecedores dos comerciantes locais e de toda uma tradição creditíceas, e não admitiam mais perder os benefícios do serviço prestado pelo agente. Assim surgiu o sentido moderno do Factoring ou seja, com a venda dos créditos oriundos da venda dos bens, pelos produtores ou fornecedores, os factors adquiriram o direito de comprá-los, como seus legítimos proprietários. O factor, que no seu sentido primitivo prestava serviços de comunicação, distribuição e administração, agregou a função de fornecedor de recursos.

12 CAPÍTULO II - FUNDAMENTOS DAS EMPRESAS DE FACTORING Os Factorings se apresentam nos 50 países onde é praticados como instrumento principalmente de apoio empresarial que privilegia sempre o elemento de serviços e de suporte da atividade comercial mercadológica de sua clientela. Sob a ótica mundial, com base na experiência daqueles países, esta é a tendência de fundo no que diz a respeito do conteúdo de serviços prestado pelo factoring e estaria extremamente equivocado que quem considera tais serviços válidos apenas em período de crise ou em situações difíceis das empresas. Ainda uma outra tendência notória a nível mundial, é aquela de prestar uma ampla gama de serviços a empresas - clientes de grande porte como ocorre praticamente na Itália e na Inglaterra. Entre os vários tipos de empresa - clientes anotamos aquelas pequenas e média ou grandes, que se utilizam dos serviços do factorig para cuidar de sua cobrança e de gestão do seu caixa (contas a receber e a pagar). Desde setembro de 1988, a atividade de factoring deixou de ser tutelada pelas regras do Mercado Financeiro. Assim, atualmente, o factoring é uma atividade essencialmente mercantil, em que o pré requisito é o registro na junta comercial, e, por não serem Instituição Financeiras, ou auxiliares de instituição Financeiras, não estão sujeitas a fiscalização direta ou regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, ou do banco Central - BC. O Factoring no Brasil, foi criado em 1982 com a ANFAC ( Associação Nacional dos Factorings) que hoje agrega em média de 800 sociedades de Fomento Mercantil - Factoring, mecanismo dedicado a prestar serviços de ampla assistência gerencial administrativa, principalmente a cadeia produtiva ligado ao seguimento de pequenas e média empresas, que vem crescendo e se expandindo, alicenciadas em sólidos princípios éticos, jurídicos e operacionais nas normas corporativas da ANFAC. O mercado alvo, são indústria de porte médio e pequeno, cujo

13 direcionamento foi, indústria metalúrgica 22%, industria química 20%, industria gráfica 17%, industria têxtil e confecções 15%, empresas comerciais 14%, empresas prestadoras de serviços 4%, o restante industria plásticas, calçados, lacticínios. O factoring, como factoring, orbita numa zona própria e independente, que jamais cruzará com os bancos. Banco e banco, factoring é factoring. O factoring tem que priorizar a produção, de acordo com suas histórias etimológicas. O relacionamento banco - factoring estreita na medida em que se distanciam-se na realização de seus verdadeiros objetivos. É perfeita harmonia a sua convivência, Ambos os seguimentos se completam. Não são concorrentes, banco é processador de dinheiro, factoring é um mecanismo estimulador da produção e de mão de obras, saneador do mercado, inibidor de intermediação financeira. Consagrado o princípio de que banco capta dinheiro no mercado e empresa de factoring presta serviços e compra direitos, não resta dúvidas que estão bem demarcados as fronteiras de atuação de ambas instituição. Portanto, os negócios dos factorings não se podem confundir com os bancários, banco, com a captação de recursos, faz empréstimos, factorings com seus recursos, compra direito a vista. É bom lembrar que factoring prioriza o seguimento produtivo, ou seja, o empresário do factoring é um agente de desenvolvimento do progresso e da produção. As sociedades de factoring, não podem receber depósitos de terceiros, não financiar veículos, não alienar bens, pois não estão sujeitas as normas do sistema bancário, cujos controles estão voltados para proteger os depositantes. As associadas da ANFAC apresentam performance com ganhos de produtividade, liquidez e rentabilidade gerado por uma inteligente e sábia administração do fundamento de seus recursos. O elevado nível de profissionalização, já alcançado pela grande maioria de suas associadas, lhe permite a efetuar compras dos direitos das vendas mercantis de suas clientes industrias de porte médio e pequeno a preço abaixo dos parâmetros normalmente praticado pelo mercado. Se percebe que em diversas bibliografias, existe empresas, travestida da

14 roupagem do Factoring, que praticam agiotagem, estelionatário e picaretagem não fazem factoring, mas extorquem sua clientela. Enquadram-se na contravenção, atividade controlada pela polícia. Na verdade são criminosos que devem ser combatidos pelos órgãos: Polícia Federal, Receita Federal, Justiça Federal, quanto a prática de instituição financeira e, pela polícia judiciária comum. Justiça comum, quando tiverem praticando picaretagem, induzindo pessoas a erro, para anferirem vantagens ilícitas, como as picaretagens anunciadas nos jornais. "Empresta - se dinheiro, mediante garantia, descontamos cheques pré datados" e outras formas de "animus luci faciendi" (vontade de auferir lucro fácil). Qualquer pessoa física ou jurídica não precisa ser empresa de factoring que realize operações com características daquelas privativas das instituições financeiras, capitam dinheiro no mercado, descontam cheques pós datados oriundos de vendas ao consumidor, empresta dinheiro mediante garantias reais, podem ser fechadas pelo Banco Central e classificado como mercado marginal sujeito à penalidade previsto no artigo 44 parágrafo 7 º da Lei 4595/64 do processo administrativo penal. Para o professor Wilson do Egito Coelho, os termos ''coleta, intermediação ou aplicação" de recursos estão intimamente relacionados, não podendo ser considerados isoladamente para efeito de interpretação, mas conjugados, conforme se depreende de sua citação: "Assim, somos inclinados a admitir que o verbo aplicar tem, no contexto do art.17, da Lei n º 4.595, significação mais restrita ou condicionada. Não pode ser considerado isoladamente, mas em conjunto com os dois vocábulos que o antecedem na frase: coleta e intermediação. Da conjugação dos três elementos componentes da definição legal - coleta, intermediação ou aplicação - desponta a conclusão de que o verbo aplicar está intimamente relacionado com atividade

15 caracterizadamente de banco ou de entidade similares (Factoring e a legislação brasileira)". O factoring, por suas origens históricas e etimológicas, significa fomento mercantil. É uma atividade essencialmente comercial mixta destinada a fomentar, a incrementar e a fazer crescer os ativos das pequenas e média empresas, sobretudo da industria, mobilizando capital que ficaria empatado até o pagamento pelo computador. Factoring é fomento mercantil porque as vendas realizadas a prazo transforma - se imediatamente em à vista, proporcionando o capital de que tanto necessita este seguimento econômico para o giro normal dos seus negócios, transformando os direitos gerados com as vendas em dinheiro vivo - caixa, está calçado na origem e legitimidade dessas transações que devem ser realizados em caráter contínuo e cumulativo. Entretanto hoje no Brasil e no exterior se praticam regularmente o factoring, como valioso mecanismo de alavancagem nos negócios das pequenas e médias empresas, e de acordo com um compromisso por eles firmado inclusive pelo Brasil em resultado de longos 20 anos de estudo, consagrou-se o princípio de que o factoring é uma operação ou técnica, regulada por um contrato, que estabeleça a prestação de serviços de apoio à gestão das empresas - clientes e o fornecimento de recursos pela compra de ativos (títulos à receber) resultante de suas vendas mercantis ou de prestação de serviços.

16 Sistema Operacional de uma Empresa de Factoring Sua finalidade é expandir os ativos de suas empresas - clientes, aumentando-lhes as vendas eliminando seu endividamento e transformando suas vendas à prazo em venda à vista. Pois com sua prestação contínua de serviços de acessoria mercadológica, creditícia, de seleção de risco, de gestão de crédito, de acompanhamento de contas a receber e de outros serviços, conjugada com a aquisição pró soluto, realizado a prazo. É uma compra definitiva em que uma empresa de factoring assume o risco de insolvência. Constatada, porém, a fraude na formação de crédito, ela tem todo o direito de agir contra sua empresa cliente. A transação pró solvendo inscreve - se no direito bancário. Os benefícios da utilização do factoring, deve significar para empresa cliente uma maior concentração em suas atividades de produção, menor envolvimento e preocupação do empresário com atividade de rotina, segurança no recebimento de suas vendas, orientação empresarial e acesso ao crédito pela oportunidade de negociar os direitos sem necessidade de reciprocidades e outras exigências. Os agentes de fomento mercantil, tem de ser um parceiro de suas empresas - clientes, com ela manter um estreito, e até diário contato. É um profissional polivalente que deve estar preparado para dar ampla assistência a suas empresas - clientes possibilitando alcançar o equilíbrio financeiro e permitir expansão segura de seus negócios. Os serviços prestados pela empresa de factoring, como já comentado anteriormente são de natureza variada, múltipla e abrangente dependendo da empresa cliente, do setor de atividade, de sua clientela compradora e da vocação da prestadora. A essência do factoring, obrigatoriamente presta serviços de seleção de risco e depuração em termos creditícios, da carteira das empresas compradoras. Além dos serviços tradicionais também o acompanhamento de toda vida financeira da empresa cliente (fluxo de caixa, conta a receber e a pagar, contabilidade e custos). A ANFAC tem verificado que suas filiadas estão encontrando sua vocação natural e as desenvolvem objetivando a prestar serviços

17 de qualidade e implementar o conceito de prática no seu relacionamento, conhecendo em profundidade a vida de sua clientela e reduzindo as possibilidades de risco a que estaria sujeita se fosse compradora de papel. A rigor o mercado alvo do factoring é historicamente o seguimento das pequenas e médias empresas que tem como parceiro a cliente vendedora que por sua vez se sentir aliviada de uma série de preocupação no setor de provimento de recursos e administração financeiras, abrindo-lhes espaço para função importante com vista a melhorar sua gestão empresarial, tais como redução de custos, aumento de produção, novos produtos e mercados. Factoring e terceirização da pequena e média empresa. Compromete-se com o bom andamento do negócio de sua clientela, os interesses são convergentes, com o factoring, o dedica 100% do seu talento ao seu negócio. Passa a fazer o que mais sabe e gosta: produzir crescer e obter lucro. O resto fica por conta das empresas de factorings, por isso, que a atividade se chama de Fomento Mercantil. Segundo citação do Professor Fran Martins, in Anais do I Simpósio Nacional do Factoring - Rio , ensina - nos que: "consideramos o contrato de factoring como aquele que uma empresa adquire créditos de outras empresas com certas características especiais, com a isenção da responsabilidade dos cedentes pela solvência das empresas a que foram vendidas mercadorias, o que significa que a cedente não responde perante a empresa da factoring pelo fato da não - liquidação das duplicatas, cabendo - lhe, assim, correr o risco pelo não - pagamento por parte do comprador. Também é princípio do contrato de factoring cedente oferecer a totalidade dos seus créditos para que a companhia de factoring escolha os que deseja adquirir - princípio da globalidade cujo fundamento é evitar que o cedente

18 ofereça apenas as contas de recebimento difícil ou duvidoso. O factoring convencional - pagamento quando as contas são transferidas - é o praticado nos dias atuais e pode ser considerado uma venda a vista em que o vendedor, no caso, o cedente recebe a respectiva importância ficando daí por diante o recebimento sob a responsabilidade da empresa de factoring. Alguns autores vêem no caso uma modalidade de financiamento por parte da empresa de factoring no cedente. Não é um financiamento no sentido bancário, em que as importâncias adiantadas deverão ser devolvidas ao financiador, mas um mecanismo que permite à empresa usuária do factoring, no caso a cedente dos créditos, o gozo imediato das importâncias relativas às suas vendas, o que indubitavelmente lhe dá uma possibilidade de maiores negócios, como acontece com as empresas que vendem unicamente a vista. A empresa de factoring é uma empresa comercial e não uma instituição financeira, porque no factoring não ocorre uma operação de crédito, tal como uma operação bancária, mas simplesmente uma venda a vista de créditos em que o cedente se responsabiliza pela boa origem dos direitos que são gerados ao transferi-los para a cessionária - a companhia de factoring. Assim sendo, ao adquirir os créditos, a cessionária não está realizando uma operação de empréstimo bancário, que exigiria que, afinal, a importância que foi paga ao cedente fosse por este restituída à cessionária. Há, na realidade, uma venda a vista de créditos, não uma operação em que a empresa de factoring funcionasse

19 como se um banco fosse".(p.47-48). Características do Factoring prestação: Em se tratando de uma execução continua e comulativa de Serviço de assessorias creditícias; Serviços de assessorias mercadológicas (busca de novos, clientes, produtos e mercados); Serviços de avaliação de riscos; Serviços de seleção de créditos; Serviços de gestão de créditos; Serviços de acompanhamento de conta a receber e pagar; Serviços de gestão empresarial ou gerencial (orientação na administração do fluxo de caixa, na compra de matéria prima, e insumos, na orçamentação de custos e na organização contábil, operacional e fiscal. De outros serviços que vierem a ser solicitados pela empresa - cliente. Compra pro soluto de crédito (direito) resultantes das vendas mercantis realizadas a prazo pela empresa cliente. Mecanismo da Gestão Comercial Expandir os ativos; Aumentar as vendas; Aumentar a produtividade da empresa cliente porque elimina o seu

20 endividamento e reduz os seus custos; Transformar vendas a prazo em vendas a vista; Empresa passa ter caixa (dinheiro vivo) sem fazer dívidas. Contrato de Fomento Mercantil e suas Respectivas Rotinas No ordenamento jurídico brasileiro, o Contrato de fomento mercantil, Factoring, encontrou amplo respaldo nas normas do direito positivo legislativo vigente no Brasil. Na parte relativo a prestação de serviços amparados nos artigos à do código civil. No que tange a compra de direitos (direitos gerados por vendas mercantis) nos artigos 191 à 220 do código comercial, que estabeleceu entre os outros, três elementos básicos para caracterizar a compra de venda mercantil: O acordo de vontade da empresa cliente vendedora e da empresa compradora (sociedade de fomento mercantil) a coisa (direito gerado com a realização das vendas mercantis materializados em títulos de crédito representativos) e o pagamento do preço pela compra daqueles direitos (fator de compras) bem como na Lei 5.474/68 das vendas mercantis (duplicatas). É um contrato mixto atípico, porque, para a efetivação dos negócios de factoring, faz - se necessário combinação de vários elementos e atos jurídicos, formando um todo unitário, a saber: Prestação contínua de serviços, os mais abrangentes e variados, conjugado com a compra de créditos mercantis e que, é importante frisar, não se exaure com a simples transferência ou alienação recebíveis comerciais (títulos de crédito a receber). O contrato de fomento mercantil resume ainda sua atipicidade por ser um ato jurídico válido celebrado com base na livre manifestação da vontade dos seus agentes e nas normas do direito, por inexistir uma Lei específica reguladora de seu tipo, e mais ainda, por serem os títulos de créditos comerciais comprado, após a empresa - cliente ter satisfeito todas as exigências legais da venda mercantil de seu produto ou mercadoria, tais como, o registro, a entrega e o pagamento de um

21 tipo de tributo, o ICMS, que incide justamente sobre a circulação de mercadorias de acordo com a sistemática tributária brasileira tem caráter eminentemente mercantil. Nas vendas em grosso ou por atacado entre comerciantes, o vendedor é obrigado a apresentar ao comprador por duplicata, no ato da entrega das mercadorias, a fatura ou conta de gêneros vendidos, os quais serão por ambos assinados, uma para ficar na mão do vendedor e outra na do comprador. Dessa aliança surgiu o título cognominado duplicata - título genuinamente brasileiro - com a expedição do decreto de 22 de maio de 1923, que antecedeu as aspirações do comércio e o interesse do governo como instrumento de fiscalização e arrecadação do imposto sobre vendas mercantis. A Lei 184 de 05 de janeiro de 1936, regulou as vendas mercantis e conferiu à duplicata a categoria de título de crédito. Finalmente, a Lei supracitada consolidou as características da duplicata como instituto do direito combinário, introduziu algumas inovações visando a facilitar a circulação desse título representativo de vendas mercantis e permitiu ainda as prestadoras de serviço emitir fatura e duplicata representativa de seus direitos. O fator de compra, que é o balizador do negócio de fomento mercantil sinalizado diariamente pela Anfac (Associação Nacional de Factoring) vem acompanhando a queda do custo primário do dinheiro (taxa selic) fixado pelo Banco Central, como também o custo ao custo de captação dos bancos via Certificado de Depósito Bancário (CDB). A metodologia de cálculo de fator adotado por aquela entidade leva em consideração todos os itens de custeio de uma sociedade de fomento mercantil, ou seja, o custo de oportunidade de investimento de seus recursos próprios, custos operacionais fixo, carga tributária e expectativa de lucro e risco no negócio. Além do fator de compra, a sociedade de fomento mercantil, cobra uma comissão de prestação de serviços "Ad valorem" sobre o valor de face dos títulos de crédito ou do borderô apresentado para negociação. Conseqüência da estabilidade econômica a participação da comissão de prestação de serviços na composição da receita total, vem aumentado, a exemplo

22 do que já ocorre nos países onde a operação é amplamente realizada, como na Itália e Tigres Asiáticos. Para o presidente da Anfac Dr. Luiz Lemos Leite, o crescimento da participação dos serviços na receita total é conseqüência do maior nível profissional das sociedades de fomento mercantil que estão aperfeiçoando a sua gestão operacional oferecendo serviços de ótima qualidade a sua clientela. Inovações ao atendimento à Empresa cliente Segundo Círio Faller Júnior, vice - diretor da Cirinvest, empresa gaúcha em depoimento a Revista Informativo n º 27 da Anfac; "O bom desempenho da Cirinvest no mercado está atrelado aos seguintes fatores: custo das operações (fator de compra + comissão de serviços "ad valorem") acessível a clientela, agilidade, eficiência na prestação de serviços e qualificação profissional (a empresa tem 12 operadores de factoring diplomados no Curso de Agente de Fomento Mercantil da ANFAC). "Esses aspectos somados à honestidade e à parceria estabelecida com a empresa cliente fortalece este elo", definiu: um dos seus principais serviços solicitados pelas empresas clientes é a consulta ao banco de dados sobre análise cadastral dos sacados" Para o empresário, ex - diretor do Banespa, o Fomento Mercantil é o mecanismo essencial ao desenvolvimento da pequenas e médias empresas é contribui principalmente, para inibir a desintemediação financeira. Segundo o sócio - diretor, Saulo Krichamã Rodrigues, da Virtual Vendor, para ele:

23 "o sistema bancário está se distanciando do pequeno tomador (pequena empresa), direcionando o seu foco para as grandes empresas", avaliou. A carteira de clientes da Virtual Vendor é constituído de 60% de empresas de prestação de serviços e 40% de indústria e empresas comerciais".(informativo nº 27 - ANFAC). Segundo o empresário Dorival Maso, conquistar e cativar clientes é a tarefa mais delicada do conjunto operacional no segmento do Factoring: "É difícil conciliar o binômio exclusividade e fidelidade. Devemos trabalhar para ser parceiros de nossos clientes, nos quais a confiança, a lealdade e a transparência sejam pontos fortes do relacionamento afirmou. Ele citou como exemplo uma empresa de especializada na fabricação de sapato: o sapateiro sabe melhor do que ninguém confeccionar a sua peça, no entanto, não sabe administrar a sua produção. A boa assessoria pela factoring auxilia na empresa a vender mais ganhando tempo e dinheiro, concluiu. (Informativo n º 27 - ANFAC). São essas as inovações dessas empresas citadas, pois podemos considerar que a cada dia surgem novas considerações, na qual são aprimoradas e complementadas para melhor servir as empresas clientes, pois cada uma possui o seu diferencial de atendimento.

24 CAPÍTULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS - O QUE O FACTORING PRATICA De acordo com todas as colocações expostas chegamos as nossas considerações finais do assunto em evidência; Factoring é de natureza mercantil atípica, com registro na Junta Comercial; opera dentro de sua vocação legal: a) prestação de serviços - que historicamente caracteriza o início de uma operação de factoring (através da seletividade dos riscos, análise de contas a pagar e a receber, cadastramento e etc). A empresa de factoring, é contribuinte do ISS, como prestadora de serviços, atividade integrada no Contrato de Fomento Mercantil e respaldada no art , do Código Civil; b) Compra de Créditos - representada pela negociação de títulos correspondentes a legitimas transações mercantis amparadas nos artigos 191 usque 220, do Código Comercial. Em decorrência de sua atividade conjugada, a receita de factoring tem dois componentes básicos: a) de prestação de serviços, que representa os serviços que obrigatoriamente devem prestar aos seus clientes (pessoas jurídicas), remunerada pela cobrança de uma comissão ad valorem, variável de 0,5 a 3% e contabilizada em receita de prestação de serviços; mediante ajustamento do ISS às prefeituras e obrigatoriamente comprovado com base na Nota Fiscal que devem fornecer; e b) de compra de créditos, que traduz o diferencial obtido na compra "pro soluto" dos créditos mercantis representativos das vendas a prazo efetuadas por seus clientes (pessoas jurídicas) e que devem ser contabilizadas como receitas de operações de factoring. Portanto são empresas mercantis, que geram empregos, pagam tributos, operaram dentro do balizamento que a lei lhes faculta, contribuem no aumento da produção e organicidade das empresas - clientes, como fomento mercantil; só sobrevivem aquelas geridas por pessoas sérias e competentes, principalmente quando filiadas à ANFAC, recebem desta, todo suporte para desenvolver suas atividades dentro dos parâmetros legais e ficam obrigadas a respeitarem e

25 praticarem o Código de Ética, espinha dorsal do prestígio do factoring gerido como factoring, (Legislação - Lei n º 4.595/64, Lei n º4.728'65, Decreto n º /33, Lei n º 1.521/51, Lei n º 7.492/86, Lei n º 8.981/95, Resolução do Banco Central n º 2.144/95, Arts usque 1078 e do Código Civil e arts. 191 usque 220 do Código Comercial). O Factoring não pratica atividades privadas das instituições financeiras autorizadas e fiscalizadas pelo Banco: captação de recursos, financiamento ao consumo, arrendamento mercantil, empréstimos mediante garantias reais ou pessoais e outras atividades financeiras, ou de mercado de capitais reservadas às instituições controladas pelo Banco Central - Lei 4.595/64, Lei 4.728'65 e Lei 7.492/86. Por questão de segurança, dimensões legais do factoring no Brasil, por questão de inteligência e sobrevivência, operam dentro dos parâmetros legais, para não correrem o risco de ver "virar pó" seus ativos, por mal gerência e, também para não incorrer nas sanções administrativas e penais previstas no art. 44. Parágrafo 7º, da Lei 4.595/64 e art 16, da Lei n º 7.492/86 e demais diplomas legais pertinentes à espécie. Não pratica atividade tais como: desconto de cheque pós datado, empréstimo mediante garantia de transferência de linha de telefone, transferência de propriedade de veículo, procuração com amplos poderes para alienação de bens móveis e imóveis. Toda essa picaretagem que se vê, diariamente estampada nos jornais e outros meios de ofertas. Ora tipificada como agiotagem, ora de clara identificação como estelionato. Isso sem falar na coação e ameaça, na hora da cobrança, infração penal disciplinada no código penal e no art. 71, da Lei n º 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).

26 BIBLIOGRAFIA 1 - DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. São Paulo: Saraiva, FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços/ Eduardo Fortuna. 15 ª edição - Rio de Janeiro: Qualitymarck Ed., GANDRA, Ives. I Congresso Brasileiro de Factoring. São Paulo: Anfac, GOMES, Orlando. Contratos. 12. Ed. Rio de Janeiro: Forense, INFORMATIVO - ANFAC, n º 27, 28, MARTINS, Fran. Anais do I Simpósio Nacional de Factoring. Rio de Janeiro: Anfac, SAMPAIO, Pedro. A lei do cheque. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

27 ÍNDICE INTRODUÇÃO 05 CAPÍTULO I 06 * Origens Histórica do Factoring 06 CAPÍTULO II 10 Fundamentos das Empresas de Factoring 10 Sistema Operacional de Uma Empresa de Factoring 14 Características do Factoring 17 Mecanismo da Gestão Comercial 18 Contrato de Fom.Mercantil e Suas Respectivas Rotinas 18 Inovações ao Atendimento à Emp. Cliente 20 CAPÍTULO III 23 Considerações Finais O que o Factoring Pratica 23 BIBLIOGRAFIA 25 ANEXOS 26 ÍNDICE 27 FOLHA DE AVALIAÇÃO 28

28 FOLHA DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE Pós-Graduação Lato Sensu Título: A IMPORTÂNCIA DAS EMPRESAS DE FOMENTO (FACTORING) PARA ALAVANCAGEM NOS NEGÓCIOS. Data da Entrega: Auto Avaliação: Avaliado por: Grau Rio de Janeiro, de de.

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