INSTALAÇÕES DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO A EXPERIÊNCIA DA MADEF
|
|
- Tiago Escobar Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INSTALAÇÕES DE REFRIGERAÇÃO POR A EXPERIÊNCIA DA MADEF Ingo Norberto Mühle Gerente da MADEF S.A. Indústria e Comércio Rua Liberdade, 1315 Vila Rosa CEP Canoas, RS Madefdir@zaz.com.br CEP Cidade-UF tel: (051) fax: (051) RESUMO Neste trabalho são apresentadas as experiências da MADEF S.A. Ind. e Com. No campo da refrigeração por absorção. A tecnologia de produzir frio por absorção difere basicamente da compressão mecânica relativamente por utilizar muito pouca energia elétrica e mais intensamente uma forma de energia térmica de baixo custo. Portanto, em muitas situações sua aplicação pode ser vantajosa no Brasil. Este trabalho discute algumas destas experiências, notadamente em aplicações de baixa temperatura. ABSTRACT In this paper it is presented the MADEF s experience in absorption refrigeration in Brazil. Absorption refrigeration might be particularly adequate in some isolated areas where electricity supply doesn t exist or is expensive and there is abundant and low-cost thermal energy. The paper discusses the experience resultant from some projects in Brazil. INTRODUÇÃO A instalação de absorção usa energia térmica de baixo custo, ou calor restante totalmente gratuito, para a produção de frio. Se distingue das instalações por compressão pela ausência da compressão mecânica dos gases, isto é, elevação da pressão do gás por compressores da pressão de evaporação à pressão de condensação. Na instalação de absorção os gases são absorvidos por um líquido a pressão de evaporação e uma bomba eleva a pressão desta solução até a pressão de condensação. A energia gasta para o bombeamento da solução é apenas 5 a 10% da energia gasta pelos compressores (Veja tabela N-559). Trataremos aqui apenas instalações por absorção do par NH 3-Água. FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE (Veja esquema N-563) É conhecida a propriedade da água absorver NH 3 gasoso formando uma solução rica. Quanto mais alta a pressão e quanto mais baixa a temperatura da água maior a quantidade de NH 3 absorvido. O absorvedor II está ligado ao separador 7 e aos evaporadores 9 e está sob pressão de evaporação. Pela válvula 17 é injetada solução pobre em NH 3. A solução pobre absorve os gases de NH 3 no absorvedor produzindo uma depressão que succiona novos gases do separador 7. A absorção gera calor que é removido por água de resfriamento. A solução pobre absorve NH 3 gasoso a baixa pressão no absorvedor formando-se uma solução rica, esta é transportada pela bomba 13 para o intercambiador de solução 14 e via coluna 2 ao expulsor 1. Nestes equipamentos existe pressão de condensação. No intercambiador 14 a solução rica troca calor com a solução pobre vindo do expulsor para uma vez deixar a solução pobre fria, condição necessária para que haja absorção e por outro lado melhorar o rendimento térmico da instalação pré aquecendo a solução rica. No expulsor a solução é aquecida destilando o NH 3 absorvido no absorvedor II, transformando a solução rica em pobre. O aquecimento do expulsor pode ser feito por vapor, por gases quentes, por queima direta, etc. Os gases liberados pelo expulsor são retificados na coluna 2 pelo condensador de retificação 3. Os gases retificados são NH 3 praticamente puros e vão ao condensador 4, onde por extração de calor são condensados. O líquido é coletado no recipiente 5, donde sai para trocar calor no intercambiador de NH 3 no. 6 com os gases que saem do separador de líquido. O líquido sub resfriado é injetado no separador pela bóia 10 fechando assim o circuito de NH 3. A instalação até aí explicada trabalha com um nível de evaporação e um estágio. Pode-se ligar 2 ou vários estágios em série no circuito da solução, produzindo frio em 2 ou vários níveis de temperatura conforme as necessidades.
2 2 VANTAGENS DA INSTALAÇÃO DE a.- Consome 5 a 10% da energia elétrica de uma instalação com compressores. Exemplo: Qo = Kcal/h (capacidade frigorífica) Temperatura de evaporação = -35ºC Veja tabela N-559 Para esta produção de frio necessitamos compressores num total de 526 KW/h. A bomba de solução consumiria apenas 31 KW/h e o calor necessário para o expulsor será de Kcal/h. É evidente que o custo deste calor deve ser baixo, queima de resíduos, calor restante, gases quentes de chaminé, condensação de vapor de descarga de turbina de contra pressão, etc. A temperatura do meio de aquecimento para produzir a temperatura de -35ºC numa instalação de absorção pode ser de até 162ºC conforme tabela N-559. b.- Rendimento constante com a capacidade reduzida, representa uma grande vantagem sobre os compressores de grande porte, que a capacidade reduzida tem baixo rendimento. c.- Equipamento totalmente nacional. d.- Manutenção reduzida por ausência de máquinas. e.- Investimento, consideravelmente, menor do que instalação de igual capacidade com compressores. f.- Operação segura e não é afetada por aspiração de líquido (muito problemática em compressores). - Fácil eliminação de ar do sistema. - Não é afetada por contaminação do NH 3 por água (o que em instalações com vários anos de uso tem se mostrado problemática). - Os evaporadores não tem sua troca térmica reduzida pela presença de óleo lubrificante. g.- Como a instalação de absorção transporta massas e não volumes, a redução de capacidade com o abaixamento da temperatura de evaporação é bem menor do que como em instalações com compressores. AS ÚLTIMAS INSTALAÇÕES DE Após alguns anos de intervalo, a Madef recebeu em 1987 uma nova encomenda para construção e montagem de uma instalação de Absorção. Trata-se da instalação da Indústria de Pescados Furtado, filial de Itajaí, cujo proprietário Moacir Furtado, percebendo a escalada de custo e falta de energia elétrica, decidiu-se por uma instalação de absorção no lugar de uma instalação de compressão. Esta instalação entrou em operação em Fevereiro de Na instalação de absorção a compressão mecânica é substituída por um processo de absorção, bombeamento e expulsão dos gases consumindo apenas, aproximadamente, 10% de energia elétrica de uma instalação de compressão do mesmo porte. A instalação de Furtado/Itajaí é de dois níveis: o 1º nível - 40ºC com Kcal/h, atende uma câmara de estocagem de 6000 m³, 2 túneis de congelamento de 2000 kg/h cada e 1 armário de congelamento de placa de 600 kg/h. O 2º nível a -15ºC com kcal/h atende uma câmara de recepção de pescado de kcal/h, os desumidificadores da ante câmara e 4 geradores de gelo automáticos para um total de 120t/dia de gelo. Uma instalação de compressão para esta capacidade necessitaria compressores com uma potência total de 1100CV. Na instalação de Absorção existem duas bombas de solução, uma de 75CV e outra de 15CV. A energia de expulsão na instalação de Furtado vem de uma caldeira que queima aparas, serragem e lenha. O vapor necessário a toda capacidade é de 6000 kg/h. A vantagem no custo operacional depende do baixo custo do combustível. A reduzida necessidade de manutenção e total ausência de óleo no sistema, são dois fatores que pesam na escolha de uma instalação de absorção. Os sistemas de controle de nível são do tipo Lic, o controlador de vazão é do tipo placa de orifício com coluna de mercúrio. O controle de temperatura do expulsor por válvula de pressão constante no vapor é o que tem de simples e funcional, a temperatura se mantém exata no ponto desejado com qualquer variação de capacidade. As bombas de solução marca KSB de um estágio são confiáveis e de simples e pouca manutenção. O sistema de retificação dos vapores de NH 3 na saída da coluna garantem um líquido com o mínimo de contaminação de água na instalação e os reconcentradores montados nos geradores e no sistema de baixa são eficientes assim como os drenos de ar montados.
3 3 Tínhamos, inicialmente, a preocupação de contratar um técnico operador de instalação de absorção, mas vimos logo que isto era desnecessário, pois algumas horas de explicação o foguista da caldeira teve condições de operar a instalação. O projeto se baseou em conhecimentos adquiridos da Borsig, empresa alemã que se dedica a instalações de absorção há mais de um século, e mais experiências colhidas em instalações de absorção que já fabricamos emontamos com a moto importadora, F.R. Amaral, Joqueira, Cocam, Lioval. É de se estranhar o pouco uso que se tem feito deste tipo de instalação em nosso país, o que é parcialmente explicável pela maior complexidade do projeto em relação a uma instalação de compressão. A crescente escassez de energia elétrica e a disponibilidade de combustíveis de baixo custo, certamente, tornarão este tipo de instalação cada vez mais interessantes. INSTALAÇÃO DE PARA BARCO DE PESCA As instalações frigoríficas de compressão a R-22 em barcos de pesca, tem se mostrado pouco confiáveis e de manutenção cara. Freqüentemente, barcos são obrigados a interromperem a pescaria e retornarem a base, por apresentarem problemas no sistema frigorífico (vazamentos de gás, umidade no sistema, quebra do compressor, etc.). A necessidade de uma instalação frigorífica confiável, de simples operação, baixo custo de manutenção e com reserva de capacidade, levou a considerar o uso de uma instalação de absorção par NH 3 - H 20. O calor necessário para este tipo de instalação, existe de sobra nos gases de descarga do motor diesel de propulsão. O projeto resultou na instalação de absorção, conforme fluxograma anexo, fabricada pela Madef S.A. em Canoas - RS. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO DE Capacidade: Kcal/h Temperatura de evaporação: -30ºC do motor diesel de propulsão de 295CV a 500ºC. Meio de resfriamento: água do mar a 25ºC Dispositivos de congelamento: prateleiras de contato Evaporadores de manutenção das urnas: serpentinas aletadas de ar parado Capacidade de congelamento: 200 kg/h Temperatura das urnas: -20ºC Capacidade de barco: adaptável à capacidade de porões de várias cubagens A primeira instalação deste tipo foi testada na fábrica para confirmação de performance, conseguindo-se resultados plenamente satisfatórios, circulando 122 kg de NH 3/ h pelo evaporador, com uma pressão absoluta de 1,2 kg/cm² e por um orifício calibrado de Ø 1,5mm, com diferencial de pressão de 13 kg/cm². A bomba de solução do tipo êmbolo (deslocamento positivo) mereceu especial atenção. Adaptou-se uma bomba comercial de água de alta pressão, no qual obteve-se pleno sucesso, circulando litros/h de solução (H 2O + NH 3), com diferencial de pressão de 14 kg/cm². O controle de fluxo de solução é feito por bóia moduladora de ação direta. O compressor que seria necessário para operar a presente instalação, precisaria de um motor elétrico de no mínimo 25CV. A instalação de absorção aproveita o calor dos gases de descarga do motor de propulsão desperdiçado e o gasto de energia, se limita a bomba de solução de baixa rotação de aproximadamente 1CV para esta instalação, acionada pelo motor principal. VANTAGENS DA INSTALAÇÃO DE SOBRE A DE COMPRESSÃO MECÂNICA - Energia gasta não tem custo. - Manutenção reduzida pela ausência de motor e compressor. - Baixo custo da carga de gás e reduzida possibilidade de fuga. - Trocadores de calor não necessitam de manutenção. - Insensível a golpes de líquido, aspiração de gases úmidos ou muito superaquecidos e umidade no sistema. - Possibilidade de operar com temperatura de evaporação abaixo do projeto. - Evaporadores não são contaminados por óleo, mantendo sua capacidade de troca térmica. - Segurança de operação a baixo custo. INSTALAÇÃO DE MONTADA NUMA CARRETA FRIGORÍFICA
4 4 As Indústrias Quaker (Coqueiro) de Itajaí encomendaram em fins de 88 uma instalação de absorção montada numa carreta frigorífica para congelamento e estocagem de camarão em lugares com pouca energia elétrica disponível. A instalação de kcal/h a -35ºC atende uma câmara fria de 2,5 x 2,5 x 5 m com evaporador de ar forçado e um congelador de placas verticais. A instalação é aquecida por GLP queimando a toda capacidade 9 kg/h de gás. O condensador, resfriador de solução, absorvedor e recipiente de amônia foram montados num condensador evaporativo e toda a instalação foi montada numa área de 3 x 2,5 m. O NH 3 é distribuído por bomba a partir de um separador de líquido central. O controle de fluxo é por bóia moduladora de ação direta montada no expulsor. A bomba de solução é de deslocamento positivo com 1CV de potência. Descongelamento a gás quente. O teste da instalação mostrou-se plenamente satisfatório, congelou 450 litros de água em 1,5 h e manteve a câmara a -25ºC. INSTALAÇÃO DE PARA FRIGORÍFICO DE BOVINOS O Frigorífico Extremo Sul de Pelotas - RS já há algum tempo vem queimando casca de arroz nas suas caldeiras para produção de vapor. Como este combustível não tem custo, veio a idéia de aumentar a produção de vapor e usálo como meio de aquecimento para uma instalação de absorção para substituir a instalação de compressão, que está montada no frigorífico. O custo do investimento será amortizado em menos de 2 anos pela economia de energia elétrica. A instalação tem 2 níveis de evaporação: kcal/h a -35ºC kcal/h a -10ºC A quantidade de vapor necessário a toda capacidade será de kg/h. A potência das bombas de solução será de 10CV e 50CV. Os compressores necessários para atender uma instalação deste porte teriam uma potência total de a 1.500CV. A instalação será ligada aos evaporadores, que durante anos trabalham com compressores e que estão totalmente contaminados com óleo. Antes de passar os evaporadores ao novo sistema, os mesmos serão totalmente limpos por dentro para aproveitar sua total capacidade de troca térmica e evitar a contaminação do sistema de absorção. Esta será a primeira instalação grande na qual serão instaladas válvulas controladoras de nível acionadas pela própria pressão do sistema evitando-se as caras válvulas e controladores pneumáticos. INSTALAÇÕES DE FABRICADAS E MONTADAS PELA MADEF 1.- F.R. AMARAL INDÚSTRIA DA PESCA (REDENTOR) - Ano de Rio Grande- RS. 1º E - 35ºC kcal/h 2º E - 15ºC kcal/h Meio de aquecimento: inicialmente óleo combustível, agora lenha. 2.- FRIOPESCA (MOTO IMPORTADORA) - Ano de Manaus - AM. 1º E - 15ºC kcal/h Fábrica de gelo flutuante - 8 x 20 t/24 h - 4 absorvedores de 162 m² cada. Meio de aquecimento: óleo combustível, agora desativada. 3.- COCAM (MATARRAZO) - Ano de Catanduva - SP. 1º E - 55ºC kcal/h 2º E - 48ºC kcal/h 3º E - 17ºC kcal/h Indústria de Liofilização de café Meio de aquecimento: óleo combustível 4.- LIOVAL - Ano de Morretes - PR. 1º E - 50ºC kcal/h Indústria de Liofilização de alimentos 5.- UFRGS - Porto Alegre - RS. 1º E - 10ºC kcal/h durante 8 h Instalação periódica aquecida a energia solar para testes 6.- INDÚSTRIA DE PESCADOS KOWALSKI - Ano de Itajaí - SC. Barco de pesca do motor de propulsão. 7.- FURTADO S/A. INDÚSTRIA DE PESCA - Ano de Itajaí - SC. 1º E - 40ºC kcal/h 2º E - 15ºC kcal/h 8.- COQUEIRO ALIMENTOS LTDA. (QUAKER) - Ano de Itajaí - SC. Indústria de pesca Congelador montado em uma carrete
5 5 Meio de aquecimento: GLP 9.- FRIGORÍFICO EXTREMO SUL - Ano de Pelotas - RS. 1º E - 35ºC kcal/h 2º E - 10ºC kcal/h 10.- PAULO ADRIANO Barco de pesca do motor de propulsão. Maiores informações sobre sistemas de refrigeração no Brasil podem ser encontradas em Cortez (1998). PALAVRAS CHAVES Refrigeração por Absorção, Cogeração, Frio, Gelo. REFERÊNCIAS Manual de Refrigeração por Absorção MADEF S.A. Indústria e Comércio. s/ data. Cortez, L. Estudos Técnicos e Economia de Energia em Refrigeração Série Sist. Energéticos IV, Ed. Univ. Amazonas, Manaus 526p, Figura 2 Esquema N-563 Instalação de Absorção Amônia - Água (MADEF, s/ data). Tabela 1 N-559 Comparação de Energia Gasta entre uma Instalação de Compressão e Absorção para Condensação a + 35 o C (MADEF, s/ data). Figura 1 Esquema N-543 Sistema de Absorção para barcos de pesca (MADEF, s/ data).
Condensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia maisAR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA
1 SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE ENERGIA PUC-MINAS - 20 de Abril de 2007 AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA Marco Tulio Starling de Vasconcellos marcotulio@tuma.com.br - Tel: (31) 2111-0053 www.tuma.com.br
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisDRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado
DRENO ECOLÓGICO Dreno Ecológico de Condensado O problema O ar comprimido é uma fonte de energia essencial, amplamente utilizada em toda a indústria. Por ser uma ferramenta que oferece segurança, potência
Leia maisSecador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você!
Secador de Ar por Refrigeração CPX 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar CPX 2. Condensados O ar comprimido produzido pelos compressores contém vapor de água que poderá
Leia maisFórmula ideal para a economia e alto desempenho. Economia em alta temperatura.
A FASTERM Economia em alta temperatura. A Fasterm tem uma linha de soluções de aquecimento da água para o banho que garante até 75% de economia. Você instala e testa por 60 dias sem pagar nada por isso.
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração
CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia mais'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP
'HVFULomRGDSODQWD Neste capítulo, será descrita a planta de produção de vapor para secagem do fermento. Os dados desta descrição correspondem às instalações em funcionamento durante o ano de 2002 de uma
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia maisBOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15
BOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15 Este boletim de engenharia busca apresentar informações importantes para conhecimento de SISTEMAS de RECUPERAÇÃO de ENERGIA TÉRMICA - ENERGY RECOVERY aplicados a CENTRAIS
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO
ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisEnergia em sua casa. Saiba quanto gasta!
Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Os eletrodomésticos e equipamentos domésticos apresentam consumos energéticos diferentes. Compare-os no gráfico que segue. Iluminação É na iluminação da casa que
Leia maisCompressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:
Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisCustomers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração. Granulação
PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Tecnologias Piovan para Refrigeração: Chillers com compressores scroll
Leia maisSistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível
Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisGuia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP
Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN
Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisDespoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento
Despoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento A Empresa Sediada na Trofa há mais de 25 anos, somos uma empresa dinâmica que oferece uma gama de soluções que
Leia maisEvaporadores. Ciclo de refrigeração
Evaporadores Ciclo de refrigeração Evaporadores Função Extrair calor do meio a ser resfriado (ar, água ou outra substância). Processo Mudança de estado do gás refrigerante, da fase líquida para a fase
Leia maisAtlas Copco. Secadores de ar comprimido por refrigeração. FX1-16 60 Hz
Atlas Copco Secadores de ar comprimido por refrigeração FX1-16 60 Hz Capacidade total, responsabilidade total A Atlas Copco fornece ar comprimido de qualidade para garantir uma excelente produtividade.
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisRua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.
UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisUM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS
UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL
Leia maisEstamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial
Leia maisSimulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C
1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisEngenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos
A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.
Leia maisLinha Refrigeração (Frio alimentar) Sistema Integrado de Controle e Monitoramento para Instalações Frigoríficas
smart - R Linha Refrigeração (Frio alimentar) Sistema Integrado de Controle e Monitoramento para Instalações Frigoríficas smart versão 2.20 Conceito O SMART é um sistema de controle e supervisão para instalações
Leia maisImpacto do custo do GN no preço médio do Kwh e aumento de competitividade da co-geração qualificada.
Impacto do custo do GN no preço médio do Kwh e aumento de competitividade da co-geração qualificada. Eng./Arq. Marco Tulio Starling de Vasconcellos Clima Rio 23 de Maio de 2006 Tópicos da Apresentação
Leia maisLinha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda.
Linha de Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisPRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisRoberto Oliveira Diretor Comercial. Aquecedores de Piscina a Gás por Imersão. Brasil : Fins Terapêuticos Demais Países: Sem restrição
Roberto Oliveira Diretor Comercial Aquecedores de Piscina a Gás por Imersão 2015 Brasil : Fins Terapêuticos Demais Países: Sem restrição Sobre a RK Metalúrgica - Experiência com a área de alta tensão desde
Leia maisSistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna
Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função
Leia maisRefrigerador Frost Free
GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema
Leia maisManual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Balcao Distribicao Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisSistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência.
Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência. 2 Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Therm 8000 S Soluções de aquecimento de água para altas
Leia maisÍndice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets
Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a
Leia maisde Macau Relatório Andy 19 de Março de 2010 Jiahua Chen Nº 1 do 10º ano A
Escola Portuguesa de Macau Relatório de Visita de Estudo Central Térmica de Coloane Andy 19 de Março de 2010 Jiahua Chen Nº 1 do 10º ano A Índice Introdução... 3 Breve Resumo da Viagem... 3 Informações...
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisPRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Apesar de existir um grande número de tipos
Leia maisControladores de temperatura
Controladores de temperatura - Aplicações Controls A/S - Assegura eficiência no controle dos sistemas de aquecimento, refrigeração e ventilação. Clorius Controls: solução para o controle de temperatura
Leia maisDPR. Secador de Ar Comprimido por Refrigeração
DPR Secador de Ar Comprimido por Refrigeração DPR Tecnologia DPR A hb ar comprimido se preocupa continuamente com o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de seus produtos e serviços afim de superar as necessidades
Leia maisGeradores de calor ( Produção de calor )
Geradores de calor ( Produção de calor ) 2007-2008 2008 L. Roriz Temas Equipamentos: Geradores de vapor, Caldeiras, Bombas de calor. Uso de: Fluido térmico (óleo), Vapor, Água quente. estanques e atmosféricas,
Leia maisDescrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.
Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,
Leia maisSÉRIE LEONARDO KAT COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR. Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar
COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar Compressor parafuso-transmissão direta-isento de oleo com catalisador- resfriado a ar
Leia maisSISTEMAS DE ABSORÇÃO DE USO DOMESTICO
SISTEMAS DE ABSORÇÃO DE USO DOMESTICO Sistemas de Absorção são baseados em diversos combinações de substâncias que tem uma propriedade rara, uma substancia, liquida, que executa a função de refrigerante
Leia maisCondicionamento de Ar
Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por
Leia maisAR CONDICIONADO. Componentes
AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte
Leia maisEquipamentos primários. L. Roriz
Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização 09 de Setembro de 2010. 2 2 3 3 4 4 5 5 Papel da Comgás no Mercado
Leia maisBoletim da Engenharia 14
Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores
Leia maisPropriedades Físicas do Ar Compressibilidade O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma força exterior.
COMPRESSORES DE AR AR COMPRIMIDO O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates
Leia maisLubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação
A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos
Leia maisSecador e filtros para ar e gases. Garantia de ar comprimido puro e seco, aumento de produtividade e melhora na qualidade do ar na linha de produção.
Secador e filtros para ar e gases Garantia de ar comprimido puro e seco, aumento de produtividade e melhora na qualidade do ar na linha de produção. Secador e filtros para ar e gases Garantia de ar comprimido
Leia maisFUNÇÕES DO CLIMATIZADOR
Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisComponente curricular: Mecanização Agrícola. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Mecanização Agrícola Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Mecanização agrícola. 1. Motores agrícola. Agricultura moderna: uso dos tratores agrícolas.
Leia maisFINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02
C l i m a t i z a d o r e s FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 Como um Climatizador fu Resfriamento Eficiência Su O climatizador é um modo natural de resfriar o ambiente, assim como uma brisa de cachoeira.
Leia maisnova geração de motores a gasolina Guia de produtos
nova geração de motores a gasolina Guia de produtos VOLVO PENTA MOTORES MARÍTIMOS A GASOLINA O futuro está aqui. A Volvo Penta, líder absoluta em inovações náuticas, estabelece o novo padrão em tecnologia
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisTurbinas a gás industriais
Industrial Power Turbinas a gás industriais A abrangente linha de produtos, de 5 a 50 megawatts www.siemens.com / energy Satisfazendo as suas necessidades, aumentando a sua lucratividade: Turbinas a gás
Leia maisManual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Pass-Through Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que
Leia maisAtlas Copco Energia portátil e sustentável
Atlas Copco Energia portátil e sustentável Geradores QAS 24 a 225 kva Confiabilidade Elevada vida útil Preparado para condições extremas Projetado a operar ao tempo Versatilidade Desenvolvido para operação
Leia maisConversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa
Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS www.basesolidaenergia.com.br +55 41 3667 9014 Curitiba PR Objetivo O Objetivo desta apresentação é informar quais os
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO GELADEIRA DE 2 PORTAS NV-5284
MANUAL DO USUÁRIO GELADEIRA DE 2 PORTAS NV-5284 PREZADO CLIENTE A fim de obter o melhor desempenho de seu produto, por favor, leia este manual do usuário cuidadosamente antes de começar a usá-lo, e mantê-lo
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisCaldeiras Manoel O. A. Méndez
Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia mais