MEDIDORES DE PRESSÃO
|
|
- Alícia Teixeira Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEDIDORES DE PRESSÃO Bárbara Silveira Assis Caroline Priscilla de Oliveira Flávio César Costa Juliene Corgozinho Ferreira Marcone Campos Barreto Sílvia Santos de Castro Thaís Oliveira Lopes 1 INTRODUÇÃO No cotidiano, em laboratórios de engenharia e em processos industriais existe a necessidade de se medir variáveis como pressão, temperatura, vazão, nível, dentre outros. A pressão é definida como a distribuição de uma força sobre uma área. Ela pode ser medida de várias maneiras diferentes e o tipo de instrumento a ser utilizado para a medição de pressão vai depender dos níveis de precisão e detalhamento requeridos para a particular aplicação. Este trabalho tem como finalidade fornecer um embasamento teórico sobre pressão e medição de pressão, bem como caracterizar alguns instrumentos de medição de pressão, e especificar alguns destes instrumentos disponíveis no comércio, seus funcionamentos e aplicações. Instrumentos estes que são indispensáveis às indústrias auxiliando no controle dos processos, garantindo a qualidade destes e dos produtos. 2 PRESSÃO E SUAS DEFINIÇÕES A pressão é definida como a distribuição de uma força sobre uma área. Quando uma força é aplicada num objeto, a área sobre a qual a força é aplicada sofre pressão. Ou seja, é a relação entre uma força aplicada perpendicularmente a uma superfície de acordo com sua área. A pressão atmosférica é a pressão exercida pelo ar atmosférico sobre a superfície da terra. Sua manifestação está diretamente relacionada à força da gravidade e à influência que essa realiza sobre as moléculas gasosas que compõem a atmosfera. Assim, a pressão atmosférica sofre variações conforme as altitudes e as condições de temperatura do ar (PENAS, 2015).
2 Segundo Penas (2015), em 1643 o matemático e físico italiano Evangelista Torricelli conseguiu determinar a medida da pressão atmosférica ao nível do mar. Com essa experiência defini-se que ao nível do mar 1 atm (uma atmosfera) é a pressão equivalente a exercida por uma coluna de 76cm de mercúrio, onde g = 9,8 m/s², portanto: 1 atm = 76 cmhg = 760 mmhg = 1, Pa (PENAS, 2015). O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica de um dado local é o barômetro, que realiza a medição em mb (milibares). A pressão média da Terra é de 1013mb (TOFFOLI, 2015). A pressão relativa positiva ou manométrica é a pressão medida em relação à pressão atmosférica, tomada como unidade de referência. É a diferença entre a pressão real ou absoluta e a pressão atmosférica. Ela é aplicada nos casos em que a pressão é superior à pressão atmosférica, ou seja, nos casos em que ela assume valor positivo. Já a pressão relativa negativa ou vácuo, é quando um sistema tem pressão relativa menor que a pressão atmosférica. É a diferença entre a pressão real ou absoluta e a pressão atmosférica. Ela é aplicada nos casos em que assume valor negativo, ou seja, a pressão medida é inferior à pressão atmosférica. A pressão absoluta é a soma da pressão relativa e da pressão atmosférica. Também se diz que é medida a partir do vácuo absoluto. Os tipos de pressões citados acima podem ser ilustrados pelo diagrama comparativo das escalas de pressão, de acordo com a figura 1. Figura 1: Diagrama comparativo das escalas de pressão Fonte: Viana (1999)
3 A pressão diferencial é o resultado da diferença de pressão entre dois pontos. Ou seja, é a pressão medida em qualquer ponto, menos no ponto zero de referência da pressão atmosférica. A pressão estática é aquela exercida em um ponto, em fluidos estáticos, que é transmitida integralmente em todas as direções e produz a mesma força em áreas iguais. É o peso exercido por um líquido em repouso ou que esteja fluindo perpendicularmente a tomada de impulso. A pressão estática do processo é a pressão transmitida pelo fluido nas paredes da tubulação ou do vaso. Já a pressão dinâmica ou cinética é aquela exercida por um fluído em movimento paralelo à sua corrente. É medida fazendo a tomada de impulso de tal forma que recebe o impacto do fluxo. A pressão dinâmica da tubulação é a pressão devida à velocidade do fluido. A pressão total é a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e dinâmicas exercidas por um fluido que se encontra em movimento. É obtida quando um fluido em movimento é desacelerado para a velocidade zero, em um processo sem atrito e sem compressão. 3 UNIDADES DE MEDIDAS A pressão possui vários tipos de unidades. Os sistemas de unidade MKS, CGS, gravitacional e unidade do sistema de coluna de líquido são utilizados tendo como referência a pressão atmosférica e são escolhidas, dependendo da área de utilização, tipos de medida de pressão, faixa de medição, etc. A unidade de pressão no Sistema Internacional (SI) é o Pascal (Pa), definido como uma força de 1 N aplicada a uma superfície de 1 m², portanto 1 Pa = 1 Nm². Outra unidade relacionada, usada algumas vezes para expressar pressão, é o bar, que é igual a 10 5 Pa. Em geral são utilizados para medição de pressão, as unidades Pa, N/m², kgf/cm², mhg, mh2o, lbf/pol2, Atm e bar. A seleção da unidade é livre, mas geralmente deve-se escolher uma grandeza para que o valor medido possa estar na faixa de 0,1 a Assim, as sete unidades anteriormente mencionadas, além dos casos especiais, são necessárias e suficiente para cobrir as faixas de pressão utilizadas no campo da instrumentação industrial. Suas relações podem ser encontradas na tabela de conversão a seguir (Figura 2):
4 Figura 2: Tabelas de conversão das unidades de pressão Fonte: Viana (1999) 3 DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO Uma diversidade de sensores e transdutores de pressão estão disponíveis comercialmente. Alguns critérios técnicos devem ser considerados durante a escolha de um dispositivo para medição de pressão. O primeiro ponto a esclarecer é qual o tipo da pressão a ser medida, se absoluta, manométrica ou relativa. Depois os valores máximo e mínimo da faixa, a largura da faixa e finalmente o grau de precisão, a repetitividade, a rangeabilidade e outros parâmetros associados ao desempenho. A escolha do mecanismo básico de medição da pressão depende da aplicação do sistema indicação local, indicação remota, controle, alarme, proteção. Como o elemento sensor da pressão fica em contato direto com o processo ou a pressão entra no elemento sensor, é importante considerar a temperatura, o grau de corrosão, toxidez e sujeira do fluido do processo, para a escolha adequada do material de construção do elemento. Às vezes, deve-se usar o selo de pressão para isolar o fluido do processo do elemento sensor. 3.1 Manômetro tipo tubo de Bourdon O manômetro tipo Bourdon é bastante utilizado em refrigeração e funciona baseado no seguinte princípio: um tubo de cobre, com propriedade elástica e em forma circular, também denominado tubo de Bourdon, ilustrado pela figura 3. O fluido que entra no tubo de Bourdon, por um orifício na haste de conexão, com a
5 elevação da pressão, faz com que o tubo altere seu formato e se expanda, arrastando consigo, por meio de uma mola, uma engrenagem rotativa, cujo movimento é transferido a um ponteiro. Figura 3: Manômetro tipo Bourdon Fonte: Viana (1999) A pressão aplicada pode, então, ser lida sobre uma escala convenientemente graduada. A pressão registrada por este instrumento é conhecida como pressão manométrica. Para se encontrar a pressão absoluta ou pressão verdadeira, é necessário adicionar a pressão atmosférica (determinada por meio de um barômetro) à pressão manométrica. contudo, Existe também os manômetros que indicam pressão abaixo da pressão atmosférica, que são denominados manovacuômetros, popularmente conhecidos como manômetros de baixa, onde são empregados os termos polegadas de vácuo. 3.2 Manômetro tipo membrana ou diafragma Este tipo pertence ao grupo dos compressores de êmbolo com movimento linear. Mediante uma membrana, o êmbolo fica separado da câmara de sucção e compressão, quer dizer, o ar não terá contato com as partes deslizantes. O ar, portanto, ficará sempre livre de resíduos de óleo. De acordo com a figura 4:
6 Figura 4: Manômetro de diafragma Fonte: Viana (1999) 3.3 Manômetro tipo fole Fole é um cilindro metálico, corrugado ou sanfonado. Este dispositivo Segundo Voges (2010) possui rugas no círculo exterior que, ao se aplicar pressões no sentido do eixo se expando ou se contrai. As desvantagens do fole são sua dependência das variações da temperatura ambiente e sua fragilidade em ambientes pesados de trabalho. Segue abaixo a figura 4 como ilustração: Figura 5: Manômetro tipo fole Fonte: Viana (1999) Como a cápsula de diafragma, o fole pode ser usado para medir pressões absolutas e relativas e em sistemas de balanço de movimentos ou de forças eixo. Como a resistência à pressão é limitada, é usada para baixa pressão. Quando uma pressão é aplicada no interior do Fole, provoca sua distensão, e como ela tem que
7 vencer a flexibilidade do material e a força de oposição da mola, o deslocamento é proporcional à pressão aplicada à parte interna. O Fole pode expandir ou diminuir em função da força aplicada. Da mesma maneira que o Bourdon e o diafragma, a variação de pressão deforma o fole que transmite este movimento para um sistema mecânico de indicação. As foles operam sempre comprimidas para garantir deformações dentro do regime elástico. São utilizados em sistemas de controle pneumáticos e em válvulas de controle. Os erros nas leituras dos sensores metálicos são principalmente causados por mudanças na pressão atmosférica, temperatura, vazamentos, deslocamentos de calibração e por efeitos térmicos. 3.4 Manômetro tipo coluna de líquidos Os manômetros de coluna de líquido são aparelhos básicos destinados a medir pressão ou vácuo e servem também como padrões primários, isto é, são utilizados como padrão para calibração de outros aparelhos. De construção simples, consequentemente, apresentam baixo custo, além de apresentar vantagens tais como: não requer manutenção, calibragem especial e permite medições com grande precisão. Atualmente tais instrumentos podem ser encontrados em diferentes tipos de aplicação industrial, como verificação de vazamento, determinação de velocidade de fluxo de ar, medição de nível de líquidos armazenados Manômetro de tubo em U É o manômetro de coluna que se apresenta como o mais simples de todos. O aparelho é construído basicamente em tubo reto em forma de U preenchido com fluído manométrico até a sua metade, sendo que as extremidades deste tubo devem estar abertas para a atmosfera. Seu princípio de funcionamento consiste na aplicação de pressão num de seus ramos o que provocará o líquido descer por este ramo e a subir no outro. Na condição de repouso (sem aplicação de pressão), como ambos abertos para a atmosfera a força atua nas superfícies consideradas como niveladas e simultaneamente referenciadas ao zero da escala.
8 A pressão indicada é mostrada pela diferença de altura em função do movimento do fluído nos dois ramos e lida através de uma escala graduada, sendo que seu valor numérico é igual ao das leituras acima e abaixo do ponto médio (zero da escala). O manômetro de tubo em U, conforme ilustrado pela figura 5, é um padrão primário porque a diferença na altura entre os dois ramos constitui sempre uma ideia real da pressão independentemente das variações do diâmetro interno dos tubos. (Efeito da capilaridade). Figura 6: Manômetro tipo tubo em U Fonte: Temper União Com o Manômetro de Tubo em U podemos fazer três tipos de medição tais como: medição de pressão positiva, negativa ou de vácuo e também diferencial Manômetro de tubos com reservatórios O manômetro de tubo reto com reservatório (Figura 6) difere do manômetro de tubo em U por causa da relação entre as áreas dos dois sendo que uma dela é muitas vezes maior do que a outra. Como resultado deste aspecto construtivo, a altura do líquido no reservatório muda pouco, enquanto que no outro ramo a mudança é bastante sensível. O reservatório pode ser construído suficientemente grande, de forma que a alteração de nível do líquido em seu interior seja desprezível, ou podendo-se ainda compensar a escala de graduação pela alteração do nível de líquido no reservatório. Isto é imediatamente compensado pelo espaçamento das graduações da escala na quantidade exata requerida para refletir e corrigir esta Queda no Reservatório e também através do rigoroso controle dimensional nas tolerâncias dos diâmetros internos, tanto no reservatório como do tubo indicador. Para os manômetros de tubo
9 reto com reservatório, a maior importância do projeto se resume no fato de que todas as leituras podem ser obtidas diretamente de uma coluna indicadora simples. Portanto, em qualquer tipo de medição, a fonte de pressão deverá ser ligada de tal maneira que provoque o levantamento do fluído manométrico no tubo indicador. A pressão real segue os mesmos princípios anteriormente descritos e é medida pela diferença entre as superfícies do fluído manométrico. Figura 7: Manômetro tipo tubo com reservatório Fonte: Temper União Manômetro em tubo inclinado com reservatório Quando a necessidade de se fazer medições de baixa pressão, ou de diferencial de pressão muito baixo torna-se uma questão fundamental, deve-se usar o manômetro de tubo inclinado com reservatório. Neste caso, o projeto é concebido tendo o tubo indicador montado na posição inclinada, fato que permite aumentar ainda mais a legibilidade e a sensibilidade do aparelho. Com a inclinação do tubo indicador, o fluído manométrico realizará um movimento linear muito mais longo, comparado com o tubo vertical para uma mesma dada diferença de pressão. Este tipo de montagem, por exemplo, pode permitir até 400mm de comprimento de escala representar 30mm de altura de fluído manométrico na posição vertical. Em função deste aumento, com subdivisões de escala igual a 1,33mm, poderemos ter uma altura da coluna de líquido correspondente a 0,10mm CA por divisão, usando fluído com densidade 0,826. Para se obter leituras mais exatas e repetitivas, o manômetro de tubo inclinado com reservatório deve ser montado, observando-se as seguintes exigências técnicas: o tubo deve ter seu diâmetro interno calibrado (área da secção
10 do tubo, constante); ângulo de inclinação do tubo indicador deve estar sempre na posição correta, o que é obtido através do nivelamento do aparelho; omanômetro de tubo inclinado da Temper União (TUB) é equipado com nível e parafusos de ajuste do nível. O manômetro de Tubo inclinado com Reservatório, conforme ilustrado pela figura 7, é recomendado para medição de baixa e diferencial de pressão em instalações de ar, gases, testes de vazamento, queda de pressão em filtros, proporcionando leituras mais fáceis e precisas. Figura 8: Manômetro tipo tubo inclinado com reservatório Fonte: Temper União Vacuômetro sistema de jumo (Bennert) Este vacuômetro é constituído de um sistema de tubos em U, onde um de seus ramos é preenchido totalmente com mercúrio e fechado em sua extremidade, e o outro ramo é ligado a um sistema de tubo e torneira, conforme mostra a figura 8. O princípio de funcionamento é muito simples. O tubo A, cheio de mercúrio, é mantido sempre na mesma posição pela atuação da pressão atmosférica contida dentro do tubo B. Figura 9: Vacuômetro sistema de jumo Fonte: Temper União
11 Quando o vacuômetro for ligado a um sistema de vácuo através das extremidades C e D, a pressão em B cairá, fazendo com que a coluna de mercúrio suba pelo tubo B e, consequentemente, desça pelo tubo A. No momento em que a coluna de mercúrio do tubo A ficar no mesmo nível da coluna do tubo B, a pressão em A será exatamente igual à pressão em B. Mas como a pressão em A é igual a zero, a pressão em B também será igual a zero, portanto, teremos nesse ponto o vácuo absoluto. 4 SENSORES 4.1 Sensor piesoelétrico Um sensor piezelétrico é um dispositivo que mede a pressão ou tensão utilizando a piezeletricidade, que é um fenômeno onde certos materiais podem gerar uma corrente elétrica, quando deformado, ou seja, a piezeletricidade é a capacidade que alguns cristais possuem de gerarem corrente elétrica em resposta a uma pressão mecânica exercida sobre o mesmo. A deformação gira em torno de 0,1% da dimensão original nestes tipos de cristais, estes dispositivos possuem algumas aplicações de grande importância, tais como a produção e detecção de sons, a geração de altas tensões e também a geração de uma frequência eletrônica. O sensor piezoelétrico pode converter a força exercida sobre ele por compressão, impacto de aceleração, ou vibração em um sinal elétrico cuja força é proporcional à intensidade da força. Este tipo de sensor piezoelétrico é também muito robusto, sendo capaz de lidar com fortes forças de impacto e funcionar eficazmente a temperaturas elevadas, eles são muito utilizados em muitas aplicações industriais para a medição de pressão e tensão sobre diversos materiais. Os sensores piezoelétricos possuem uma ampla gama de aplicações. Uma aplicação comum é em microfones, quando a força exercida por ondas de som é convertida em sinais elétricos e gravado ou amplificado. Estes componentes devem ser flexíveis e de materiais piezoelétricos leves como o fluoreto de polivinilideno, que pode ser usado em telas sensíveis ao toque em celulares e tablets, e também têm aplicações em pesquisa científica. Por exemplo, pequenos sensores podem ser anexados a pequenos animais e até insetos para monitorar sua atividade e comportamento.
12 4.2 Sensor piezoresistivo ou tipo strain gauge Um material piezelétrico é aquele que, quando exercido uma força sobre o material este traduz a força em diferença de potencial e vice versa. Um transdutor piorezistivo funciona da mesma forma, ou seja, reverte a força exercida sobre ele em uma diferença de resistência. Este tipo de sensor pode ser utilizado em várias aplicações, como no controle de processos industriais, na refrigeração, no saneamento, na proteção de bombas e outras. A seguir há um exemplo de uma aplicação típica que é o controle de nível de uma caixa d'água. A partir deste sensor de pressão e com o condicionamento correto da saída e sabendo a forma deste tanque teremos o nível do mesmo. Em outra aplicação teríamos a regulação de pressão máxima dentro do tanque. Abaixo é mostrada a figura de uma possibilidade de aplicação. A utilização de sensores de pressão é muito vasta, podendo ter diversar aplicações como já mencionado, monitorar pressão de fluidos em canos, motores, sistemas hidráulicos ou na natureza. O condicionamento do sinal pode ser consideravelmente fácil e também a implementação. A precisão do transdutor e a faixa de aplicação vão depender da aplicação em específico. Sensores de principio piezo-resistivo são usados largamente devido a sua ótima resposta aos estímulos. 4.3 Sensor de silício ressonante Os medidores ressonantes possuem em geral o princípio da tecnologia que é conhecida como vibrating wire. Uma mola de fio magnético é anexada ao diafragma que ao ser submetido a um campo magnético e ser percorrido por uma corrente elétrica entra em oscilação. A freqüência de oscilação é proporcional ao quadrado da tensão (expansão/compressão) do fio. No sensor Silício Ressonante, não se usa fio e sim o silício para ressonar com diferentes freqüências que são funções da expansão/compressão (é uma função do tipo 1/f2). O sensor é formado por uma cápsula de silício colocada em um diafragma que vibra ao se aplicar um diferencial de pressão, e a freqüência de vibração depende da pressão aplicada.
13 5.4 Sensor capacitivo Os sensores capacitivos são projetados para operar gerando um campo eletrostático e detectando mudanças nesse campo, que acontecem quando um alvo se aproxima da face ativa. As partes internas do sensor consistem em uma ponta capacitiva, um oscilador, um retificador de sinal, um circuito de filtragem e um circuito de saída. Na ausência de um alvo, em um sensor capacitivo digital, o oscilador está inativo. Quando o alvo se aproxima, a capacitância do circuito é modificada, e ao atingir um valor determinado, ativa o oscilador que ativa o circuito de saída, comutando seu estado. Partindo do mesmo princípio, que a capacitância de um capacitor (sensor) depende da distância entre duas placas, do material dessas duas placas e do dielétrico entre elas, temos o sensor capacitivo analógico, onde se uma das placas for móvel, podemos associar à sua posição um valor de capacitância que pode ser usado para processar informações sobre a distância em que ela se encontra. São sensores semelhantes aos de proximidade indutivos, porém sua diferença está exatamente no princípio de funcionamento, o qual se baseia na mudança da capacitância da placa detectora localizada na região denominada face sensível. São largamente utilizados para a detecção de objetos de natureza metálica ou não, tais como: madeira, papelão, cerâmica, vidro, plástico, alumínio, laminados ou granulados, pós de natureza mineral como talco, cimento, argila, entre outros. Os líquidos de maneira geral são ótimos atuadores para os sensores capacitivos, não importando se são condutivos ou não, viscosidade ou cor. Desta forma, excelentes sistemas para controle de níveis máximos e mínimos de líquidos ou sólidos são obtidos com a instalação de um ou dois sensores, mesmo que mergulhados totalmente no produto. Mesmo para outros fins de detecção, tais como contagem de garrafas, caixas, pacotes ou peças, o sensor capacitivo dotado de ajuste de sensibilidade "T" é extremamente versátil, resolvendo problemas de automação, de difícil solução com sistemas convencionais.
14 CONCLUSÃO É importante medir-se a pressão em processos industriais, pois a partir desta variável possibilita não só sua monitoração e controle como também de outras variáveis tais como nível, vazão e densidade. A pressão pode ser medida de várias maneiras diferentes. Observando os custos de produção, o tipo de instrumento a ser utilizado deve ser escolhido considerando, custos da instalação, da manutenção, da energia, além do custo inicial do instrumento. Como critérios técnicos, devem ser considerados a faixa da medição, a aplicação do sistema e as condições do processo. Sobre os medidores e transdutores encontrados comercialmente destacam-se entre os medidores de pressão os manômetros tipo Tubo de Bourdon e entre os transdutores comerciais destacam-se os transdutores tipo Strain Gauge. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUGUSTO, Nathan. Pressão e pressão atmosférica. Disponível em: < Acesso em: 28 ago CASSIOLATO, César. MEDIÇÃO DE PRESSÃO: Características, Tecnologias e Tendências. Disponível em: < Acesso em: 30 ago PENAS, Rodolfo Alves. Pressão atmosférica. Disponível em: < Acesso em: 28 ago TOFFOLI, Leopoldo. Pressão atmosférica. Disponível em: < Acesso em: 28 ago VIANA, Ulisses Barcelos. Instrumentação básica I: pressão e nível. Disponível em: < Acesso em: 28 ago VOGES, Cleber. Mecânica dos Fluídos: Tipos de medidores de pressão Disponível em: < Acesso em: 30 ago
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão Definição - I Força por unidade de área p = Força (F) grandeza vetorial Área (A) grandeza
Leia maisMedição de Pressão. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Pressão Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Pressão é definida como a força normal por unidade de área e pode ser expressa nas unidades: psi (libras por polegada quadrada); bar; atm (atmosfera);
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões
CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo
Leia maisMEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-
MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA
Leia maisI NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA
Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisMecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com
Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar
Leia maisSENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013
INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão Tópicos Abordados Nesta Aula Estática dos Fluidos. Definição de Pressão Estática. Unidades de Pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Estática dos Fluidos
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisCapítulo 6 - Medição de pressão
6.1 - Introdução A pressão significa força por unidade de área que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmhg (milimetros de mercúrio) - mh 2 0 (metro de água) - psi (libras por polegada quadrada) - kgf/cm
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DE SENSORES PARA UMA SELADORA AUTOMATICA DE TABULEIROS DE DAMAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE SENSORES PARA UMA SELADORA AUTOMATICA DE TABULEIROS DE DAMAS CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisVAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA
VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia mais1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...
SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL Introdução A medição de nível.engloba, também, a medição do volume e do peso de líquidos e sólidos contidos em recipientes. Basicamente, a medição
Leia maisStrain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Leia maisSistemas de Medidas e Instrumentação
Sistemas de Medidas e Instrumentação Parte 3 Prof.: Márcio Valério de Araújo 1 Medição de Nível Capítulo VII Nível é a altura do conteúdo de um reservatório Através de sua medição é possível: Avaliar o
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti.
Mecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti. Resolução dos Exercícios. Por Josenei Godoi( Dúvidas,sugestões ou correções enviar email para joseneigodoi@yahoo.com.br). Resumo de fórmulas: - Tensão
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisSensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica
Sensores Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico Entrada Sensor Saída Analógicos: Potenciômetro Resolver Digitais: Encoder Régua Óptica Prof. Silas
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisMEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende
MEDIDORES DE NÍVEL Eloá Luis De Melo Iana Larissa Pinto Jéssica Franciele Pacheco Meireles João Batista Rezende Lorena Ribeiro Oliveira RESUMO Este trabalho apresenta os conceitos sobre medição de nível,
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisInstrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições
Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Conceitos Básicos e Definições Instrumentação Industrial De acordo com a organização norte-americana Instrument Society of America -
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia maisSistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos
Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de
Leia maisPrimeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015
Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015 Desejando praticar a certeza que o engenheiro precisa resolver problemas, pede-se verificar a possibilidade de instalar um certo aparelho
Leia mais4 PRESSÃO 4.1 DEFINIÇÃO
4 PRESSÃO 4.1 DEFINIÇÃO Conceitua-se pressão como sendo a força normal por unidade de área e costumase ser representada por uma série de unidades como: PSI (libras por polegada ao quadrado), bar, atmosfera,
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maiswww.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892
www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,
Leia maisTecnologia do Vácuo 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A automação dos processos industriais de produção vem crescendo dia após dia e, com ela, a necessidade do emprego de novas tecnologias cujo objetivo, na maior parte das vezes, busca substituir
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisMotores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos
thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisFísica Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.
Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Mensuração de Força e Pressão. Medidores de Força. Jocarli Alencastro. Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013
INSTRUMENTAÇÃO Mensuração de Força e Pressão Jocarli Alencastro Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Medidores de Força 1 Medidores de Força Na prática, a medição de força ou torque
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisEstudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.
ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisInstrumentos de Pressão 1. Instrumentação Industrial Autor: Perez
Instrumentos de Pressão 1 Instrumentação Industrial Autor: Perez AULA II - Instrumentos de Pressão Instrumentos de Pressão 2 Instrumentação - Pressão Objetivos Estudar Elementos e Transmissores de Pressão
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisEnergia potencial e Conservação da Energia
Energia potencial e Conservação da Energia Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como usar o conceito de energia
Leia mais12/03/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES DE PRESSÃO
IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES DE PRESSÃO Conteúdo Introdução Células de Carga Piezoelétrico Tubo de Bourdon Outros sensores de pressão Introdução Os sensores
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS
RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia mais0HGLGDVGH3UHVVmR. De uma maneira geral, pode-se dizer: Pressão absoluta = Pressão manométrica + Pressão atmosférica. Instrumentação Industrial - 39
Instrumentação Industrial - 39 0HGLGDVGH3UHVVmR A pressão é, por definição, a relação entre a força normal exercida em uma superfície e a área desta superfície, por isso, muitas vezes, os métodos de medida
Leia maisO trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m.
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítulo 7: Energia Potencial e Conservação da Energia Resumo: Profas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes. INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos o conceito de
Leia maisPROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA
MÉTODO DE MEDIÇÃO Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro à dilatação de líquidos de sólido Termômetro à pressão
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisMÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia
MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisTESTE DE ESTANQUEIDADE
TESTE DE ESTANQUEIDADE Mais do que encontrar vazamentos... por: Mauricio Oliveira Costa Consumidores (e clientes) não querem produtos que vazem. De fato, eles estão cada vez mais, exigindo melhorias no
Leia mais1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.
FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisdas válvulas de vazão de líquidos e gases
Válvulas de Vazão de Líquidos e Gases Wagner Britto Vaz de Oliveira 00/16144 Pedro Kouri Paim 00/16063 9 de Junho de 2005 1 Introdução No contexto de automação industrial, válvulas de comando são elementos
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisLubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação
A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos
Leia maisAnálise Dimensional Notas de Aula
Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisSENSORES INDUSTRIAIS
SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não
Leia maishttp://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/1569/imprimir:yes Imprimir
1 de 12 28/02/2011 16:11 Imprimir PRODUTOS / Sensores 05/04/2010 16:50:05 Curso sobre Sensores Veja na primeira parte deste artigo a abordagem dos principais sensores utilizados na indústria, e como eles
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com
Leia maisESTÁTICA DE FLUIDOS. Introdução e Revisão de conceitos básicos
ESTÁTCA DE FLUDOS ntrodução e Revisão de conceitos básicos Em qualquer ponto da superfície de um corpo submerso, a força exercida pelo fluido estático é perpendicular à superfície do objecto. A pressão
Leia maisSoluções para produção de Oxigênio Medicinal
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisSensores. unesp. Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim Sensores Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 2 Índice
Leia maisb) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.
Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,
Leia maisInstrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo
Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -
Leia maisSensores e atuadores (continuação)
AULA 05: Sensores e atuadores (continuação) OBJETIVO: Apresentar os sensores e atuadores mais utilizados nos projetos de automação.. A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3:
Leia maisForça atrito. Forças. dissipativas
Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem
Leia maisFísica. Resolução. Q uestão 01 - A
Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia mais6. CILINDROS PNEUMÁTICOS
6. CILINDROS PNEUMÁTICOS Os cilindros, também conhecidos como atuadores lineares, são elementos pneumáticos de trabalho os quais transformam a energia proveniente do ar comprimido em energia mecânica,
Leia maisFundamentos de Medição de Pressão
Fundamentos de Medição de Pressão Fonte: Simone Acosta Medição de pressão é o mais importante padrão de medida, pois as medidas de vazão, nível etc. podem ser feitas utilizando-se esse princípio. Pressão
Leia maisDisciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial
Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia mais