ANEXO 5 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA. Unidade de diálise
|
|
- Inês Álvares Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO 5 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA Unidade de diálise
2 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA UNIDADE DE DIÁLISE Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome do estabelecimento: Endereço: CEP: Telefone: Fax: Bairro/município: Estado: Nome do responsável técnico: CRM: Título de especialista Reside no município Nº do alvará: Data da emissão: / / Data de validade: / / Horário de funcionamento Manhã : hs às : hs Tarde : hs às : hs Noite : hs às : hs
3 2. CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Unidade extra-hospitalar/autônoma Unidade intra-hospitalar 3. TIPO DE SERVIÇO Municipal Estadual Filantrópico Privado Universitário Conveniado SUS Outro 4. ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO Regional Municipal Intermunicipal Estadual Outra B AVALIAÇÃO DE ESTRUTURA E PROCESSO 1. REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA Recebe casos de quais municípios ou estados? Se a unidade for extra-hospitalar/autônoma A unidade é credenciada ao SUS? O credenciamento ao SUS é do hospital a ela vinculado? Dispõe de certificado de registro no CRM? Nº:
4 Dispõe de ambulância para transporte? Nome do hospital de referência: Endereço: Bairro: Telefone: Certificado de Registro no CRM nº: Nome do responsável técnico/diretor clínico: CRM: Se a unidade for intra-hospitalar Nome do hospital: Endereço: Bairro: Telefone: Certificado de Registro no CRM nº: Nome do responsável técnico/diretor clínico: CRM: A unidade é credenciada ao SUS? O credenciamento ao SUS é do hospital? 2. ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS Há normas e rotinas setorizadas? Há normas de biossegurança? Participam do SCIH/CCIH? Participam do programa de Medicina Ocupacional?
5 Todos os funcionários, médicos e pacientes já foram imunizados contra hepatite B? Existe protocolo de monitorização para os profissionais que são expostos a hepatite B, hepatite C e HIV? Dispõe de prontuários médicos? Arquivados por mais de dez anos? Há anotações referentes à consulta mensal? Há evolução para toda a sessão de diálise? Há identificação e assinatura de quem realizou o procedimento? Verificar se os exames laboratoriais preconizados pela legislação estão sendo realizados e anotados: Há exames de admissão dos pacientes ao serviço?
6 Exames mensais? Exames trimestrais? Exames semestrais? Exames anuais? Observações: Realizam manutenção preventiva dos equipamentos? Há planilha com informações sobre a periodicidade dessa manutenção? Realizam limpeza do sistema de tratamento de água? Periodicidade: Semanal? Quinzenal? Mensal? Bimensal?
7 Semestral? Anual? realizam Por quê? Há planilha descritiva da limpeza? Há monitorização do sistema de tratamento de água? É feita a análise físico-química e bacteriológica da água? Periodicidade: Semanal? Mensal? Trimestral? Semestral? realizam Por quê? Há gerador próprio de energia? Gerador para equipamentos?
8 Gerador para toda unidade? Há protocolo para descarte de lixo? Procedimentos realizados PROCEDIMENTOS SIM NÃO LOCAL/REALIZADO TOTAL/PACIENTES DPI CAPD HD Imp. cateter Imp. fístula Transplante 3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS TIPO DE SERVIÇOS SIM NÃO LOCAL * SADT SND Lab. análises Lavanderia Hemoterapia Ambulância Enfermagem UTI Limpeza Hospital* Transplante* Lab. água Cent. esteril. * Nome do local/hospital Observações:
9 4. ESTRUTURA FÍSICA Faça, no espaço abaixo, um croqui da estrutura com os equipamentos
10 Características gerais O serviço encontra-se instalado em que tipo de estrutura: Edificação horizontal Específica Adaptada Edificação vertical Específica Adaptada Fácil acesso à unidade de diálise? Existe sinalização indicativa da unidade? Acesso adequado para os portadores de deficiências? Área de recepção agrádavel com cadeiras e apta a receber os pacientes que aguardam a sessão? Há local para medir os sinais vitais dos pacientes com balança?
11 Há lavatório com água corrente nesse local para lavagem das mãos? Há consultório médico mobiliado e com lavatório? Hemodiálise Há sala branca? Há sala amarela? A área para a hemodiálise é adequada em metro quadrado por pacientes/equipamentos e circulação dos funcionários, conforme estabelece a legislação vigente? Há lavatório com água corrente para assepsia do antebraço do paciente? Paredes, pisos e teto com materiais de acabamento laváveis? Em boas condições de limpeza e higiene? Instalações hidraúlicas em boas condições? As tubulações conectadas aos equipamentos se apresentam em boas condições de limpeza e seguem as normas técnicas vigentes?
12 Os ralos são sifonados? Há sistema de tratamento da água servida? Instalações elétricas em boas condições de segurança? Há tomada para cada equipamento, munida de dispositivo de segurança? Há posto de enfermagem com bancada e lavatório com água corrente? O posto de enfermagem tem boa visão da unidade? Há ponto de oxigênio e/ou torpedo de reserva pronto para uso no local? Capacidade de paciente por sessão: Sala branca: Sala amarela: Os dialisadores tipo capilar e equipos arteriais e venosos são reutilizados? Há reuso para a sala branca? Há reuso para a sala amarela?
13 O reuso é realizado nas máquinas? No reuso há bancada com garras de Hansen, manômetro e tubulação com água tratada? O reuso é automatizado? Estão em boas condições de limpeza e funcionamento? Há normas e rotinas para limpeza dos capilares tipo dialisadores e linhas arteriais e venosas? Os produtos utilizados seguem as especificações do fabricante? O armazenamento e a data de validade estão de acordo com o que dispõe a legislação? Existe controle residual do produto utilizado na desinfecção dos capilares tipo dialisadores? Citar os tipos de teste realizados: Há registro com nome do paciente nos capilares, equipos e caixas onde são armazenados?
14 É individualizado o armazenamento dos capilares e equipos arteriais e venosos em recipientes de fácil limpeza? Realizam priming dos capilares tipo dialisadores? Existe anotação referente a esse procedimento? Existe anotação referente ao número de reutilização das linhas arterial e venosa? Os funcionários utilizam equipamento de proteção individual quando estão no reuso? Há sala para hepatite C? Há sala para HIV? Ambas seguem os parâmetros já estabelecidos para as outras salas? Existe turno especial para os pacientes HTLVI/II? Qual o procedimento para os pacientes HTLVI/II?
15 Sala de emergência EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS SIM NÃO FUNCIONANDO Maca/cama Fowler ECG Desfibrilador Monitor Laringoscópio Cânulas Ambu Aspirador de secreção Fonte fixa de O 2 Torpedo de O 2 Medicamentos Tomadas suficientes Equipamentos TIPOS AGUDOS RESERVAS SALA B SALA A SALA HIV Máquina simples Máquina simples/tanque Máquina dupla/tanque Módulo da central Há manutenção dos equipamentos, comprovada? Equipamentos de segurança TIPOS SIM NÃO FUNCIONANDO Monitor de pressão do dialisado Monitor de pressão de linha venosa e arterial Monitor de temperatura Detector de bolhas Sistema de interrupção da diálise (falta de água, processo de desinfecção) Tratamento da água O abastecimento da água é realizado por: Sistema de abastecimento de água da região? Poços artesianos? Açudes?
16 Sistema duplo poços artesianos e sistema de abastecimento de água da região? São realizadas as análises físico-químicas e bacteriológicas do sistema de abastecimento por poços artesianos ou açudes? Periodicidade: (Solicitar as anotações e laudos) Existe normatização do transporte de água em carro-pipa? Existe normatização da limpeza de caixa-d água a cada seis meses? Existe tratamento de água na unidade? Tipo de sistema de tratamento de água: Abrandador? Deionização? Osmose reversa? Realizam limpeza e desinfecção do sistema de tratamento de água?
17 Há avaliação da condutividade? Verificar anotações: Há tanque para armazenamento da água tratada em boas condições de limpeza? Nesse reservatório a água encontra-se em movimento? Central de banhos Os reservatórios da central de banho encontram-se instalados adequadamente? A água utilizada na preparação dos banhos é tratada? Há farmacêutico responsável pela produção da solução? Há protocolo para produção da solução? Há monitorização dos produtos utilizados na solução? Quais? Existe monitorização de temperatura? CAPD Existem prontuários de pacientes? se aplica
18 Existe planilha de exames realizados? Existe local adequado na unidade para realização do treinamento dos pacientes? DPI O procedimento realizado fora da unidade é feito em local adequado? Existe local adequado na unidade para realização do procedimento? O local é de fácil acesso ao paciente e ao médico nefrologista? Há no local equipamento mínimo para atendimento de urgência? Há bancada com lavatório para procedimentos de enfermagem? Há equipamento funcionando para aquecimento das soluções utilizadas? Outros ambientes Existe sala de utilidades? Rouparia? Copa? Dispensário de medicamentos? Sanitários para pacientes?
19 Sanitários para funcionários? Observações: 5. RECURSOS HUMANOS Equipe médica Nome e CRM dos nefrologistas CRM: CRM: CRM: CRM: CRM: Todos os nefrologistas possuem título de especialista? Outros profissionais médicos Clínica médica Vascular Urologista Intensivista ESPECIALIDADE QUANTIDADE Equipe de apoio ESPECIALIDADE Assistente social Psicólogo Fisioterapeuta QUANTIDADE Equipe de enfermagem ESPECIALIDADE Enfermeira Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem QUANTIDADE
20 1. INDICADORES DE SAÚDE Nº de óbitos nos últimos seis meses Nº de pacientes admitidos nesse período Nº de pacientes no início do período Nº de transplantes no período Nº de causas de óbito no período Nº de pacientes internados no período Nº de peritonites Nº de pacientes por faixa etária Nº e percentual de pacientes com hepatite B Nº e percentual de pacientes com hepatite C C AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Taxa de mortalidade Taxa de transplantes Orientações para o cálculo de alguns dos dados solicitados: taxa de mortalidade apresentada pela unidade de diálise = nº de óbitos no ano X 100 / nº de pacientes em diálise no início do ano + novas admissões no ano. taxa de transplantes realizados = nº de pacientes transplantados no ano X 100 / nº de pacientes em diálise no início do ano + novas admissões no ano. Morbidade que motivou as internações dos pacientes nos últimos três meses CAUSAS QUANTIDADE DE PACIENTES
21 Verificar a média de permanência dos casos no hospital: Houve casos de infecção hospitalar referentes à unidade de diálise (ver esses dados no SCIH/CCIH)? Observações quanto aos exames realizados nesse período: Causas de mortalidade nos últimos três meses CAUSAS QUANTIDADE DE PACIENTES 2. GRAU DE RISCO Número e percentual de itens apontados pelo roteiro em desacordo com a legislação vigente:
22 Número e percentual de itens acima de alto grau de risco em desacordo com a legislação vigente 3. CONCLUSÕES Nome e assinatura dos profissionais da Vigilância Sanitária que realizaram a vistoria
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS
ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisANEXO 2 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS
ANEXO 2 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome
Leia maisANEXO 7 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE LABORÁTORIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS E OUTRAS ESPECIALIDADES
ANEXO 7 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE LABORÁTORIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS E OUTRAS ESPECIALIDADES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
Leia maisINSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS
Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:
Leia maisANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA
ANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisConsiderando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6 ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS
ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO Data da Inspeção / / Equipe Técnica: Finalidade de Inspeção: 1- IDENTIFICÃO DA UNIDADE 1- Nome Fantasia do
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos
Leia maisNORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisINFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS
INFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS Para efeito de seleção das categorias que possuem divisão de 1 o, 2 o,3 o, vigoram os seguintes paramentos abaixo listados: 1 o categoria Contrato social acima de R$ 30.000,00
Leia maisROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I
DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação
Leia maisGUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA
MÓDULO ORMAÇOES GERAS Período da nspeção: / / a / / Tipo de serviço: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel ( ) UCT ( ) CTLD ( ) AT Objetivo da nspeção: nspeção ( )Licença nicial Reinspeção ( )Segmento/Monitoramento
Leia maisEXIGÊNCIAS MÍNIMAS VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA TODOS ESTABELECIMENTOS INSTALAÇÃO INDEPENDENTE DA MORADIA EDIFICAÇÃO DE ALVENARIA ANEXO 8 (COM TELEFONE DO CONTRIBUINTE) LAUDO DESINSETIZAÇÃO/DESRATIZAÇÃO/LIMPEZA
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisPágina 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0
1. FUNCIONÁRIOS EFETIVOS Cirurgião dentista clínico geral 0 1.1 Cirurgião dentista endodontista 6 1.2 Cirurgião dentista periodontista 16h 0 1.3 Cirurgião dentista periodontista 20h 3 1.4 Cirurgião dentista
Leia mais2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisconsiderando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição
Leia maisTERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA: RINS ARTIFICIAIS, CAPILARES E CAPD
OPERADORA DE SAÚDE grande variedade de contratos; coberturas mais amplas nos contratos mais recentes; coberturas nos contratos após Lei 9656, com vigência desde 04/01/1999, já incluindo todo tipo de Terapia
Leia maisANVISA. Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH
ANVISA Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH André Luiz Lopes Sinoti CINFS/GGTES/ANVISA Florianópolis - SC Novembro - 2010 Normas da ANVISA e do MS a serem observadas
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA EM DST/AIDS
DATA DA VISITA: 24/04/2015 Coordenador (a): Lauer Marinho Sandenberg E-mail: ddaids@vitoria.es.gov.br Endereço: Rua Cais do São Francisco, nº 54 Bairro: Centro Telefone: (27) 3132-5107 Horário de funcionamento:
Leia maisO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE
RESOLUÇÃO SESA Nº 437/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9019, de 12/08/13) Dispõe sobre as condições para realização de terapia renal substitutiva à beira do leito, em unidades intra-hospitalares
Leia maisFICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO
FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO A Ficha objetiva apresentação de SINOPSE do laudo, padronizada, a fim de auxiliar a análise e encaminhamento do mesmo para os interessados. Conforme modelo que segue, o
Leia maisSAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:
SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações
Leia maisFISCALIZAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO QUE RECEBERAM MÉDICOS DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS 2014
FISCALIZAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO QUE RECEBERAM MÉDICOS DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS 2014 RESULTADO DAS ENTREVISTAS COM MÉDICOS INTERCAMBISTAS Periodicidade de encontro entre
Leia maisDATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO
DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO Responsável: Adriana dos Santos Leandro Endereço: Rua Fenelon Gomes, 112 Bairro: Ilha do Principe CEP:
Leia maisInstituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisCONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014
CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisAvenida Agamenon Magalhães, 617 Maurício de Nassau Caruaru
Relatório de Fiscalização Clínica Nefrológica de Caruaru SOS Rim Caruaru Avenida Agamenon Magalhães, 617 Maurício de Nassau Caruaru CNPJ: 04.066.778/0001-54 Diretor técnico: LÚCIA DE FÁTIMA VILA NOVA CRM:
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Critérios de admissão, alta e transferência do CDE
Diretrizes Assistenciais Critérios de admissão, alta e transferência do CDE Versão eletrônica atualizada em jan/2012 Agentes Descrições Definição Critérios de admissão, alta e transferência para pacientes
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 11, DE 13 DE MARÇO DE 2014
RESOLUÇÃO - RDC N 11, DE 13 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Diálise e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:
ANEXO I FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO DE CENTRO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA TIPO I AOS PACIENTES COM AVC (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário
Leia maisAtualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 46/2014 ESCLARECIMENTO N. 2
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento n. 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 46/2014 Data: 15/12/2014 Objeto: Contratação de pessoa jurídica especializada em gestão de ambulatórios para a prestação de serviços
Leia maisConcessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet / Congelados [ ] Comissaria [ ] Hotelaria Marítima [ ] DATA DA VISITA
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisROTEIRO PARA ESTABELECIMENTOS DE ENDOSCOPIA GÁSTRICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILANCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE À SAÚDE Módulo I - Informações Gerais
Leia maisANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
1 OBJETIVO: ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Este Roteiro estabelece a sistemática para a avaliação do cumprimento das ações do Programa de Controle de Infecção
Leia maisFormulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Formulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES DMA 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome / Razão Social: CNPJ CPF End. n Bairro
Leia maisPORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não
Leia maisErro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Formulário de Entrada de Dados - PARTE A - IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria
Leia maisExiste um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico
1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisANEXO V ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE INTERNAÇÃO E HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DIA
ANEXO V ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE INTERNAÇÃO E HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DIA 1. IDENTIFIICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Razão Social: 1.2 Nome Fantasia: 1.3 Endereço: (Rua/Av.) Nº: Compl:
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisFABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA
FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus
Leia mais1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS
UNIDADE DE SAÚDE - SANTO ANDRÉ Diretora: Juliana da Conceição Fagundes E-mail: dussandre@correio1.vitoria.es.gov.br Endereço: Rua da Coragem, 200 Telefone: (27) 3323-7222 / 3332-7825 Funcionamento: 7h
Leia maisCaracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal. Centro Hospital Lisboa Norte Hospital de Santa Maria
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS 2ª Pós-Graduação em Enfermagem Nefrológica e Técnicas Dialíticas Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal Centro Hospital
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisPROCESSO. para RECONHECIMENTO. SERVIÇOS ou PROGRAMAS. ANGIOLOGIA e CIRURGIA VASCULAR. pela S B A C V
PROCESSO para RECONHECIMENTO de SERVIÇOS ou PROGRAMAS de ANGIOLOGIA e CIRURGIA VASCULAR pela S B A C V 1 Procedimento ETAPA I: O processo do solicitante, com o requerimento dirigido ao Presidente da SBACV,
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisEspecialização Profissional Técnica de Nível Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Etec: Paulino Botelho Código: 091 Municipio: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Habilitação
Leia maisMANUAL DE FISCALIZAÇÃO
MANUAL DE FISCALIZAÇÃO ROTEIROS DE VISTORIAS O médico fiscal, quando no exercício das vistorias, deverá sempre apresentar sua carteira de identidade funcional (emitida pelo Conselho Regional) e ofício
Leia maisCRAS - PRAIA DO CANTO
DATA DA VISITA: 08/01/2013 Responsável: Sílvia Cristina Caldas DATA DA VISITA:21/01/2015 CRAS - PRAIA DO CANTO Endereço: Rua Francisco Rubim, s/n Bairro: Bento Ferreira CEP: 29050-680 E-mail: crpcanto@vitoria.es.gov.br
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisGuia de SP/SADT Instrução de Preenchimento Manual
A Guia de Serviço Profissional/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia SP/SADT deverá ser preenchida pelo profissional ou entidade de saúde que mantém compromisso de credenciamento especial firmado com
Leia maisPORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia maisQUESTIONÁRIO DE CONSULTA PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO EM ULTRASSONOGRAFIA
QUESTIONÁRIO DE CONSULTA PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO EM ULTRASSONOGRAFIA INSTITUIÇÃO ENDEREÇO CIDADE ESTADO CEP TELEFONE ( ) FAX ( ) E-MAIL: SITE: CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL: INSCRIÇÃO
Leia mais1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:
1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do corpo clínico, munido da seguinte
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA. CEP Município UF DDD/Telefones 40110-060 Salvador BA (71) 3283-8141. coreme@ufba.br
Nome Completo da Instituição Hospital Universitário Professor Edgard Santos Universidade Federal da Bahia Endereço Completo Rua Augusto Viana s/nº - Canela CEP Município UF DDD/Telefones 110-060 Salvador
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO
ANEXO II NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO/HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE NO TRATAMENTO REPARADOR DA LIPODISTROFIA E LIPOATROFIA FACIAL DO PORTADOR DE HIV/AIDS 1 NORMAS
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisNORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES
NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, estando sujeitos à regulamentação,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (REDE PRIVADA DE ENSINO) Infantil
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO
BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisDesdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada
Leia maisHEMODIÁLISE: técnica x legislação
SOBEN Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia HEMODIÁLISE: técnica x legislação VALQUIRIA GRECO ARENAS Mestre em Ciências USP/SP Especialista em Nefrologia Innovare Assessoria e Consultoria Ltda
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisCADASTRO DE ADESÃO DAS ENTIDADES SOCIAIS
Prezado Responsável Legal, CADASTRO DE ADESÃO Pedimos a gentileza de preencher e rubricar todas as páginas deste formulário e apresentar os seguintes documentos para conferência no Programa Mesa Brasil
Leia mais