A PERCEPÇÃO DE MÃES QUANTO A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EM CRIANÇAS DE SEIS MESES A DOIS ANOS DE IDADE

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1 A PERCEPÇÃO DE MÃES QUANTO A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EM CRIANÇAS DE SEIS MESES A DOIS ANOS DE IDADE Tiago de Sousa Barros 20, Tatiane Gomes Guedes 21, Jéssika Nayara Sousa Barros 2, Francisca Elba Pereira de Souza 2, Helaine de Lima Santos 2, Grayce Alencar Albuquerque 22. Correspondência para: tiago_sousajn@yahoo.com.br Palavras-chave: Criança. Amamentação. Alimentação complementar. 1 INTRODUÇÃO A infância se constitui em uma fase na qual a alimentação tem um papel fundamental, não só pela composição dos nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento, mas também por ser uma fase em que ocorre a educação dos hábitos alimentares (SIMON; SOUZA, 2013). Essa educação é decorrente da cultura e conhecimento dos pais acerca dos alimentos, de informações fornecidas pelos profissionais de saúde, como também da mídia, através da veiculação de propagandas alimentares, onde haverá uma construção dos hábitos alimentares da criança, contribuindo de forma adequada para seu crescimento, desenvolvimento e imunização (MONTE; GILGLIENI, 2004). Após os seis meses de vida, quando se inicia a alimentação com uso de alimentos complementares, acabam surgindo problemas e dificuldades para os profissionais de saúde, em decorrência da falta de conhecimento e da cultura materna quanto à seleção e adição de alimentos nas refeições diárias das crianças. 20 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 21 Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN) 22 Docente da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN)

2 Entende-se por alimentos complementares quaisquer alimentos que não seja o leite materno oferecido à criança amamentada (BRASIL, 2005). Conhecer a percepção de mães quanto a alimentação complementar dos seus filhos propicia ao profissional de saúde o direcionamento para ações de promoções de práticas corretas e nutritivas da alimentação complementar, assim como para o desenvolvimento de medidas educativas para orientação quanto aos alimentos que serão ofertados para as crianças. O déficit de conhecimentos da alimentação correta, a falta de informações sobre a complementação alimentar nas refeições das crianças, a diferença cultural e socioeconômica de um país, a deficiência de estudos sobre alimentos complementares em crianças de seis meses a dois anos de idade, a diferença de alguns tipos de alimentos e a importância dos profissionais de saúde na educação em saúde das mães, justificam a necessidade do conhecimento da dimensão de um problema que interfere na imunização, no crescimento e desenvolvimento da criança. O presente trabalho teve como objetivo conhecer a percepção de mães quanto a alimentação complementar em crianças de seis meses a dois anos de idade. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se um estudo exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa, realizado em uma Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de Juazeiro do Norte, Ceará. Foi realizado um sorteio aleatório para escolha da ESF que seria realizada a coleta de dados, de modo que todas as ESF do município tivessem a mesma probabilidade de chances em participar do estudo. Participaram do estudo nove mães de crianças com a faixa etária entre seis meses e dois anos de idade, devidamente cadastradas na ESF, sendo essa amostra definida através do critério de saturação de dados, que segundo Poilit e Beck (2004) consiste basicamente em coletar os dados até uma notória repetição dos mesmos. A coleta de dados foi realizada mediante esclarecimento prévio as participantes quanto aos objetivos, métodos e etapas de realização do estudo, garantindo-lhes total

3 anonimato dos dados coletados e concedido a liberdade de recusa na participação da pesquisa, em qualquer momento da coleta sem nenhum risco ou prejuízo ao participante, através da leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE. As entrevistas foram gravadas, mediante autorização das participantes, e posteriormente transcritas para análise de seu conteúdo. Os dados foram analisados conforme a literatura pertinente a temática e, apresentados através da construção das falas dos participantes, utilizando a técnica de análise de conteúdo de Minayo (MINAYO; GOMES, 2010). A pesquisa buscou seguir todas as normas estabelecidas pela nova Resolução 466/12 Conselho Nacional de Saúde, que estabelecem diretrizes e normas que regulamenta pesquisas envolvendo seres humanos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram entrevistadas uma mãe solteira e oito mães casadas/união estável. Das participantes, duas mães alegaram trabalhar, possuindo renda própria de um salário mínimo e sete mães não possuem renda própria (donas do lar). Das mães entrevistadas, mais de 50% são primíparas, com apenas um filho. Os dados coletados remetem o sentimento de proteção das mães para com seus filhos, onde se observou o cuidado com a alimentação em função da proteção ao adoecimento e preocupação quanto ao crescimento e desenvolvimento das crianças. Notou-se nas falas das entrevistadas a preocupação do cuidado frente ao oferecimento da alimentação adequada dos seus filhos. Os relatos de preocupação quanto ao tipo de alimento a ser ofertado, mostraram que as mães que implementaram a alimentação solida ou semi-sólida nas crianças abaixo de seis meses de idade, não tinham conhecimento e educação suficiente quanto aos cuidados que deveriam dispensar com a alimentação dos seus filhos, possuíam escolaridade inferior as demais ou realizavam atividades profissionais, ao qual, dificultavam os cuidados com seu filho, impossibilitando uma amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de idade da criança.

4 Todas relataram receber orientações por parte da Enfermagem, porém, algumas seguiam seus próprios conhecimentos para oferta de alimentos, adquiridos por intermédio das avós das crianças, e de pessoas mais experientes segundo as entrevistadas. Deve-se ressaltar que a prática alimentar infantil em crianças de seis meses a dois anos de idade está condicionada no suprimento da criança com alimentos de qualidade, com composição nutricional e capacidade funcional adequada, e que estejam livres de agentes infecciosos. Segundo Barros et al. (2011), uma boa alimentação deve ser saborosa, colorida e equilibrada, contribuindo assim para a prevenção de doenças. Sendo assim, verificou-se no que diz respeito à percepção das mães quanto a implementação da alimentação complementar, o sentimento de proteção e prevenção de doenças, onde as mães relataram aderir a uma alimentação saudável para o filho, no intuito de reduzir o risco de hospitalização ou desenvolvimentos de patologias adversas. Notou-se um adequado conhecimento das mães quanto à alimentação saudável, onde se identificou uma relação com a necessidade de implementação dos alimentos complementares adequados para atender as necessidades nutricionais e prevenção de morbimortalidade infantil corroborando com estudo realizado por Monte e Gilgliani (2004). Para Rodriguez (2005), são diversificados os contextos em que os grupos sociais criam suas estratégias de construção de saber. Como já esperado, os aspectos socioculturais, familiares e da mídia, tiveram influências nas práticas alimentares das crianças em estudo. 4 CONCLUSÕES Tais resultados corroboram com o de outros estudos como o realizado por Maia et al. (2012) no mesmo município, em Juazeiro do Norte CE, em que a implementação dos alimentos complementares associou-se com a aquisição do saber através dos meios de comunicação, o ensino familiar e o convívio social infantil.

5 Júnior e Osório (2005) afirmam que a alimentação infantil é mantida devido ao hábito cultural, evidenciando com os resultados dos nossos estudos. Esses hábitos estão fortemente condicionados ao aprendizado e experiências vividas pela família. Nesse sentido, nota-se a importância por parte das mães na educação alimentar dos filhos. Diante dos fatos, é notável uma deficiência na efetivação, por parte da população, das orientações dos profissionais de saúde, muitas vezes por falta do conhecimento da importância de uma alimentação saudável e nutritiva ou por falta de entendimento das orientações prestadas, ao qual pode-se identificar através de suas percepções. Sendo assim, tornam-se necessária uma reavaliação dos métodos utilizados em educação em saúde para o desenvolvimento de medidas que possam trabalhar o contexto cultural e familiar, identificado como principais fatores que influenciaram na escolha dos alimentos das crianças, e desenvolver junto com as mães o processo de construção de novos conhecimentos, fortalecendo as consultas na puericultura e atividade de promoção e educação em saúde. REFERÊNCIAS SIMON, V. G. N.; SOUZA, J. M. P.; SOUZA, S. B. Introdução de alimentos complementares e sua relação com variáveis demográficas e socioeconômicas, em crianças no primeiro ano de vida, nascidas em Hospital Universitário no município de São Paulo. Rev.Bras. Epidemiol. v. 6, n. 1, MONTE, C. M.; GIUGLIANI, E. R.; Recomendações para a alimentação complementar da criança em aleitamento materno. J Pediatr (RioJ). 2004;80(5 Supl):S BRASIL, Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos de idade. Serie A. Normas e manuais técnicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005.

6 POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed; MINAYO, M. C. S.; GOMES, S. F. D. R. Pesquisa Social: Teoria, métodos e criatividade. 29a Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, BARROS, V. O.; SILVA, M. L.; GONÇALVES, C. C.; TAVARES, J. S.; SILVA, M. E.; GUEDES, A. T. L. et al. Perfil alimentar de crianças com excesso de peso atendidas em unidades básicas de saúde da família em Campina Grande-PB. Alim.Nutr., Araraquara, v. 22, n. 2, p , abr./jun RODRIGUEZ, N. R. Optimal quantity and composition of protein for growing children. JAm Coll Nutr. v. 24, n. 2, p , MAIA, E. R.; JUNIOR J. F. L.; PEREIRA, J. S.; ELOI, A. C.; GOMES, C. C.; NOBRE, M. M. F. Validação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na promoção da saúde alimentar infantil. Revista de Nutrição, Campinas, 25(1):79-88, jan./fev., 2012 JÚNIOR, G. F.; OSÓRIO, M. M. Padrão alimentar de crianças menores de cinco anos. Revista de Nutrição, Campinas, 18(6): , nov./dez., 2005.

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