Porto Alegre, 24 de março de 2010

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1 Porto Alegre, 24 de março de 2010 Notícias 2ª Câmara FALTA DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE ATIVIDADE PREPONDERANTE IMPOSSIBILITA IMUNIDADE DE ITBI NEGADO PROVIMENTO A RECURSO EM QUE O CONTRIBUINTE ALEGOU DESPROPORCIONALIDADE NA COBRANÇA DE IPTU APROVAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO EM SEGUNDA FASE NÃO É IMPRESCINDÍVEL PARA CONCESSÃO DE ALÍQUOTA PREDIAL ESPECIAL NÃO INCIDE IPTU SOBRE IMÓVEL UTILIZADO NA EXPLORAÇÃO AGROPASTORIL DEFERIDO PEDIDO DE ACOLHIMENTO DE RECLAMAÇÃO FISCAL CONTRA AUTO DE LANÇAMENTO DE ITBI APROVAÇÃO DE PROJETO EM PRIMEIRA FASE É INSUFICIENTE PARA ENQUADRAMENTO DE IMÓVEL EM ALÍQUOTA ESPECIAL DE IPTU APLICAÇÃO DE ALÍQUOTA DE IPTU PREDIAL PARA IMÓVEL NÃO-RESIDENCIAL EXIGE APROVAÇÃO DO PROJETO DATADA DE 2007 CONTABILIDADE IMPRECISA LEVA A INDEFERIMENTO DE IMUNIDADE DE ITBI PREDOMÍNIO DA LOCAÇÃO DE IMÓVEIS NA RECEITA IMPEDE IMUNIDADE DE ITBI Todas as Notícias 2ª Câmara FALTA DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE ATIVIDADE PREPONDERANTE IMPOSSIBILITA IMUNIDADE DE ITBI A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 12 de novembro de 2009, Recurso Voluntário contra a decisão que indeferiu reclamação relativa ao Auto de Lançamento, negando-lhe provimento. O contribuinte, administradora de bens, ingressou com pedido de imunidade do imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI) gerado pelo registro de dois imóveis no Protocolo de Cisão

2 da Pessoa Jurídica, com base no inciso IV do artigo 6 da Lei Complementar Municipal nº 197/89 e parágrafo 2, inciso I, do artigo 156 da CF, sob forma resolutória. Após a empresa deixar de apresentar à Fiscalização da Receita Municipal os documentos solicitados para a apuração da atividade preponderante, nos termos do parágrafo 4, inciso IV, do art. 6 da Lei Complementar Municipal n 197/89 e alterações, apresentando, em substituição, as Declarações de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (DIRPJ) e declaração, firmada pela Diretoria, informando a inexistência de receitas operacionais ou exploração dos imóveis integralizados; negar-se a entregar os livros obrigatórios com a contabilidade da Empresa e constatar-se a utilização dos imóveis, provavelmente a título de locação por parte de outras empresas, o Agente Fiscal propôs indeferimento do pedido de Imunidade Tributária do Imposto sobre a Transmissão inter-vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos a eles relativos, de acordo com o dispositivo constitucional citado anteriormente. Em virtude desse indeferimento, a empresa interpôs, tempestivamente, Recurso Voluntário ao TART, sendo este recebido na 2ª Câmara. A contribuinte requereu a desconstituição do Auto de Lançamento 068/2008 ITBI arguindo ser absurda a alegação de desvirtuamento de atividade, fazendo-se parecer que é locação de imóveis, o que não condiz com a realidade. A relatora, Conselheira Cristina Lengler, não considerou os demonstrativos contábeis apresentados pela empresa, por não demonstrarem a realidade econômica desta, eis que não esclarecem a destinação das receitas auferidas com o aluguel de parte de seus imóveis, tampouco esclarecem o porquê da não contabilização em seu balanço patrimonial das operações efetuadas, não mantendo sua escrituração em livros revestidos das formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Expôs que, mesmo que se caracterize a ausência de atividade na empresa, cabe ressaltar que esta situação não tem sido considerada imunizante do ITBI, ou seja, a imunização requer a atividade, a qual é premissa para o reconhecimento da imunidade da transmissão por cisão. Diante do exposto, votou por negar provimento ao Recurso Voluntário e assim manter o Auto de Lançamento n. 068/2008 ITBI, lançado para as transmissões imobiliárias em questão, sendo acompanhada pelos demais conselheiros. (2ª Câmara do TART, Processo nº , Relatora: Conselheira Cristina Lengler, Resolução nº 109/2009/2, julgado em 12 de novembro de 2009) NEGADO PROVIMENTO A RECURSO EM QUE O CONTRIBUINTE ALEGOU DESPROPORCIONALIDADE NA COBRANÇA DE IPTU A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 12 de novembro de 2009, Recurso Voluntário do contribuinte contra a decisão que deferira em parte seu requerimento de revisão do valor venal do Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana (IPTU), negando-lhe provimento. A contribuinte manifestou-se, em primeira instância, contra o valor venal IPTU do seu apartamento, alegando que estaria desproporcional em relação ao cobrado do imóvel vizinho, e requereu uma revisão deste valor. O requerimento foi deferido em parte, realizando-se uma revisão do valor venal do IPTU do imóvel da contribuinte, o qual alterou-se, conforme parecer da Unidade de Avaliação de Imóveis. No que concerne à desproporcionalidade da cobrança do valor, foi verificado que a área do seu imóvel é maior do que a do vizinho, o que acarreta maior valor venal e, por conseguinte, justifica uma cobrança maior de IPTU. Em face do exposto, a contribuinte interpôs recurso voluntário ao TART. No recurso, a recorrente insurgiu-se contra o novo valor venal de IPTU estabelecido, renovando o argumento de que o valor ainda se encontraria desproporcional ao valor do IPTU do apartamento adjacente,

3 requerendo novo cálculo do IPTU 2009 e a revisão do valor referente à Taxa de Coleta de Lixo (TCL) em razão dessa alteração. Ademais, a recorrente ressaltou que alega desproporcionalidade do valor de IPTU cobrado do seu apartamento em relação ao do vizinho, não no que diz respeito ao valor venal, mas sim à alíquota aplicada no cálculo. Ela arguiu que a diferença de área do imóvel dela em relação ao do vizinho - diferença esta que acarreta uma desconformidade de valor venal - não é proporcional à diferença que há na cobrança do IPTU, ou seja, a alíquota aplicada não é a mesma. O relator, Conselheiro Fernando Vicenzi, entendeu que a revisão do valor venal já fora feita devidamente e que a diferença do valor venal do apartamento da recorrente, em relação ao do vizinho, já fora analisada e justificada pela 1.ª instância. No que concerne à alíquota usada no cálculo do IPTU, atestou que esta se apresenta correta, baseando-se em cálculos realizados. Quanto à solicitação de revisão do valor da Taxa de Coleta de Lixo, expôs que a taxa é cobrada em função da área do imóvel e não de seu valor venal. Dessa forma, votou por negar provimento ao Recurso Voluntário, sendo acompanhado pelos demais conselheiros da 2ª Câmara do TART. (2ª Câmara do TART, Processo nº , Relator: Conselheiro Fernando Vicenzi, Resolução nº 110/2009/2, julgado em 12 de novembro de 2009) APROVAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO EM SEGUNDA FASE NÃO É IMPRESCINDÍVEL PARA CONCESSÃO DE ALÍQUOTA PREDIAL ESPECIAL A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 24 de novembro de 2009, Recurso Voluntário do contribuinte, onde este impugnava a decisão denegatória de sua reclamação em primeiro grau, dando-lhe provimento. O contribuinte, empresa imobiliária, postulava a alteração de alíquota territorial de 6% para alíquota predial especial de 0,95% sobre imóvel residencial, nos termos do art. 5º, 3º, inciso IV, da Lei Complementar Municipal nº 07/73, que determina o benefício de revisão de alíquota, desde que haja projeto arquitetônico de imóvel residencial devidamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA). Seu pedido foi indeferido, em primeira instância, com base em parecer técnico afirmativo de que o imóvel em questão não fora devidamente aprovado pela PMPA, tendo em vista ter sido licenciado e aprovado apenas em primeira fase. Diante do exposto, o contribuinte ingressou com Recurso Voluntário ao TART, alegando que a decisão proferida em primeiro grau não encontra respaldo na legislação vigente, uma vez que a lei não trata de aprovação em primeira ou segunda fase. A relatora, Conselheira Helena Terezinha do Amaral Gomes, pediu esclarecimentos à primeira instância quanto à necessidade de aprovação do projeto em segunda fase para a concessão de alíquota predial especial. Devido a divergências interpretativas, por parte de Agentes Fiscais, no que concerne à necessidade de aprovação do projeto em segunda fase para concessão da alíquota especial, a questão dependeu da publicação do Decreto nº , em 10 de novembro de 2009, o qual regulamenta a Lei Complementar nº 07/73 e, no seu art. 95, 9º, elucidou todas as dúvidas interpretativas presentes no litígio em questão, expondo que se entende por devidamente aprovado aquele projeto aprovado em todas as fases, ou aprovado em primeira fase - com a comunicação da conclusão das fundações à Prefeitura, ou o registro da incorporação do empreendimento no competente Cartório de Registro de Imóveis. Dessa forma, tendo o recorrente comprovado documentalmente possuir incorporação registrada no Cartório Imobiliário, além da aprovação do projeto do imóvel residencial em primeira fase, a

4 relatora votou por dar provimento ao Recurso Voluntário, sendo acompanhada pelos demais conselheiros da 2ª Câmara do TART. (2ª Câmara do TART, Processo nº , Relatora: Conselheira Helena Terezinha do Amaral Gomes, Resolução nº 112/2009/2, julgado em 24 de novembro de 2009) NÃO INCIDE IPTU SOBRE IMÓVEL UTILIZADO NA EXPLORAÇÃO AGROPASTORIL A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 22 de dezembro de 2009, Recurso Voluntário contra a decisão que indeferiu reclamação referente a Auto de Lançamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e Taxa de Coleta de Lixo (TCL), dando-lhe provimento. O contribuinte interpôs Recurso Voluntário ao TART em virtude do indeferimento, em primeira instância, do seu pedido de desconstituição dos lançamentos de IPTU e TCL para imóveis situados na 2ª Divisão Fiscal. O reclamante alegou, em primeiro grau, que parte da área constante nos lançamentos fora doada ao município e, portanto, deveria ser afastada dos lançamentos. Levantou, ainda, a questão do valor venal dos imóveis constantes na Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA), considerando imperiosa a necessidade de reconsideração destes com vistas a equipará-los aos valores venais fixados no registro do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Aduziu que tais imóveis estão localizados em área não urbana, o que leva, pois, à incidência de ITR, de competência da União, ao invés de IPTU, o qual pertence à esfera municipal. Ademais, afirmou que tendo em vista que é promovida, nas áreas em foco, a criação de gado, os imóveis ficam caracterizados como eminentemente rurais. O julgador monocrático indeferiu parcialmente a reclamação. No que concerne à doação de parte das áreas ao município, providenciou alterações cadastrais decorrentes dela. No que tange à revisão do valor venal, tal análise foi efetuada, inclusive com a implantação de redutores. Quanto ao suposto caráter rural dado pelo impugnante aos imóveis em tela, entendeu que o determinante para qualificação urbana é a localização do imóvel e não a sua utilização, sendo, pois, relevante a menção de que é realizada a criação de gado nas áreas em tela somente se estivessem localizadas na 3ª Divisão Fiscal, conforme Art 3º, 2º, da Lei Complementar 07/73. No TART, ao analisar o Recurso Voluntário, a Defensora da Fazenda manifestou-se no sentido de que ele deveria ser indeferido, lembrando que o Município de Porto Alegre era constituído por uma zona urbana, a qual era dividida em três divisões fiscais, e uma zona rural, contudo esta fragmentação da cidade foi alterada com a edição da Lei Complementar n.º 439/99, que trouxe novas regras para o desenvolvimento urbano, entres as quais a consideração da antiga zona rural como zona urbana e a sua inclusão na 3.ª Divisão Fiscal. Ressaltou que os imóveis do Recorrente estão localizados na macrozona denominada Corredor de Desenvolvimento, eminentemente urbana, incluída na 2.ª Divisão Fiscal e que nesta região há muito tempo estão presentes os melhoramentos mínimos elencados nos 1º e 2º do art. 32 do CTN. Aduziu ainda que a única hipótese de os imóveis não serem abrangidos pelo IPTU seria se eles estivessem localizados na 3ª Divisão Fiscal e fossem utilizados comprovadamente para exploração extrativa vegetal, produção agrícola, pecuária ou agroindustrial, conforme disposições do art. 3.º da Lei Complementar Municipal 07/73. O Relator, Conselheiro Ayres Cerutti, divergiu da posição da Defensora, afirmando que o determinante para incidência ou não de IPTU é a finalidade da área, sendo irrelevante sua localização fiscal, ou seja, se tais imóveis são utilizados para exploração extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, devem ser passíveis de tributação federal (ITR). Tendo se

5 comprovado por meio de laudos técnicos que as propriedades são utilizadas para tais fins, o conselheiro relator votou por dar provimento ao Recurso Voluntário. A Conselheira Cristina Lengler acompanhou o voto do relator, acrescentando que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem se posicionado pela consideração da finalidade dos imóveis para determinar incidência de IPTU ou ITR. Dos demais Conselheiros, apenas o Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida foi de encontro à posição do relator, utilizando-se dos argumentos da Defensora da Fazenda para fundamentar sua posição, além de mencionar o art. 156 da Constituição, o qual dá liberdade aos municípios para disporem sobre impostos municipais. Diante do exposto, foi dado provimento ao Recurso Voluntário, por maioria dos Conselheiros da 2.ª Câmara do TART. (2.ª Câmara do TART, Processo n , Relator: Conselheiro Ayres Cerutti, Resolução n. 123/2009/2, julgado em 22 de dezembro de 2009) DEFERIDO PEDIDO DE ACOLHIMENTO DE RECLAMAÇÃO FISCAL CONTRA AUTO DE LANÇAMENTO DE ITBI A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 17 de dezembro de 2009, Recurso Voluntário contra decisão não acolhedora de reclamação fiscal, dando-lhe provimento. O contribuinte solicitou, inicialmente, pedido de imunidade tributária do ITBI, na transmissão de alguns imóveis em face de integralização de capital social na empresa, tendo por base legal o art. 156, 2º, da Constituição Federal, combinado com os artigos 36 e 37 do Código Tributário Nacional e art. 6º, inciso IV, da Lei Complementar Municipal nº 197/89. Tal solicitação foi analisada, e, posteriormente, deferido o pedido de imunidade do ITBI para as transmissões em tela. Nesta mesma oportunidade foi encaminhado Recurso de Ofício ao Tribunal Administrativo de Recursos Tributário (TART) nos termos do art. 62, inciso II, da Lei Complementar Municipal nº 07/73. A defensora da Fazenda, quando da análise do recurso, entendeu que a documentação apresentada pela recorrente continha divergências e estava incompleta, não possibilitando o exame necessário para o reconhecimento de imunidade pleiteado pela recorrente. Diante desta situação, requereu que fosse dado provimento ao recurso de ofício. No julgamento, que teve como relator o Conselheiro Daniel Letti Grazziotin, entendeu a 2ª Câmara, por unanimidade, dar provimento ao Recurso Oficial, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Em face desta decisão, foi o contribuinte devidamente notificado e efetuada a lavratura do Auto de Lançamento de ITBI. O requerente, impugnando o Auto de Lançamento, protocolou Reclamação Fiscal, argumentando que a não apresentação da documentação relativa aos demonstrativos de resultados ocorreu dada a inexistência de renda dos imóveis, sendo sem sentido e desnecessário apresentar demonstrativos de resultados que não possuem saldo. Ademais, a reclamante juntou, na reclamação, cópias de todas as demonstrações contábeis dos períodos de análise de preponderância. Por fim, requereu o contribuinte que fosse revogado o Auto de Lançamento. O expediente foi apreciado pela Unidade de Contencioso, manifestando-se a Agente Fiscal responsável contra o reconhecimento de tal processo, sustentando que tal reclamação não teria amparo legal, tendo em vista que impugna a decisão de deferimento do Recurso de Ofício, feita pelo TART. A manifestação da Agente Fiscal foi acolhida pela Chefia da Unidade do Contencioso. Diante do exposto, o contribuinte interpôs Recurso Voluntário ao TART, argumentando que não estava recorrendo contra a decisão em sede de recurso de ofício, mas sim da lavratura do

6 próprio Auto de Lançamento, tendo por base legal o disposto no art. 62, inciso II, da Lei Complementar Municipal nº 07/73. Aduziu a recorrente que houve equívoco por parte da análise fiscal efetuada pela Unidade do Contencioso, considerando que a legislação supracitada contempla o direito de defesa do contribuinte ao facultar reclamação à Secretaria Municipal da Fazenda no prazo de 30 dias da notificação do lançamento ou lavratura do auto de infração. Requereu, portanto, que fosse dado provimento a sua manifestação a fim de que fosse conhecida pela Unidade do Contencioso a reclamação fiscal inicialmente apresentada. O relator, Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, votou pelo provimento do recurso, acolhendo, assim, a reclamação fiscal, salientando que a decisão de primeira instância não obedecera ao vazado na legislação municipal, devendo por tanto ser devolvido o expediente ao 1º grau para que este conheça e analise a Reclamação Fiscal protocolada pelo contribuinte. Desta forma, foi dado provimento ao recurso voluntário por decisão unânime dos conselheiros da 2ª Câmara do TART, nos termos do voto relator. (2ª Câmara do TART, Processo n , Relator: Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, Resolução n. 120/2009/2, julgado em 17 de dezembro de 2009) APROVAÇÃO DE PROJETO EM PRIMEIRA FASE É INSUFICIENTE PARA ENQUADRAMENTO DE IMÓVEL EM ALÍQUOTA ESPECIAL DE IPTU A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 08 de dezembro de 2009, Recurso Voluntário do contribuinte, onde este impugnava a decisão denegatória de sua reclamação em primeiro grau, negando-lhe provimento. O contribuinte solicitou o enquadramento de alíquota predial especial de IPTU para imóvel tendo por base legal o art. 5º, 3º, inciso IV, da Lei Complementar Municipal nº 07/73. O pedido foi indeferido, tendo em vista que para haver concessão de alíquota predial especial há duas hipóteses: a aprovação de projeto arquitetônico em 1ª e 2ª fases junto à Secretaria Municipal de Obras e Viação de Porto Alegre (SMOV) ou aprovação em 1ª fase aliada ou à comunicação de conclusão das fundações à Prefeitura ou ao registro da incorporação do empreendimento no competente Cartório de Registro de Imóveis. O parecer fiscal expôs que a requerente possuia apenas aprovação de projeto em 1ª fase, não tendo comunicado à Prefeitura a conclusão das fundações ou registrado a incorporação da construção no competente Cartório de Registro de Imóveis. Em face do indeferimento de sua solicitação, o contribuinte interpôs Recurso Voluntário ao TART solicitando o enquadramento dos imóveis na tributação com alíquota especial de 0,95% para IPTU e acrescentado que as fundações foram feitas posteriormente ao pedido devido à morosidade na liberação das obras por parte das inúmeras secretarias municipais. Fundamentado no parecer de primeira instância, o relator, Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, votou por negar provimento ao Recurso Voluntário, tendo sido acompanhado pela maioria dos conselheiros. Discordando da maioria, o Conselheiro Daniel Letti Grazziotin, acompanhado do Conselheiro Ayres Cerutti, trouxe ao seu voto a questão da necessidade de aprovação do projeto em segunda fase. Na sua concepção, uma vez aprovado em primeira fase, o que licencia o início das obras, o projeto está apto a seguir em frente, não tendo, pois, justificativa a necessidade de aprovação em etapa posterior para enquadramento do imóvel na alíquota especial. Ressaltou ainda que o processo de aprovação das obras deve ser tomado de maior celeridade, tendo em vista que sua morosidade atrapalha o seguimento das construções, impondo diversas burocracias desnecessárias. (2ª Câmara do TART, Processo n , Relator: Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, Resolução n. 116/2009/2, julgado em 08 de dezembro de 2009)

7 APLICAÇÃO DE ALÍQUOTA DE IPTU PREDIAL PARA IMÓVEL NÃO- RESIDENCIAL EXIGE APROVAÇÃO DO PROJETO DATADA DE 2007 A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 03 de dezembro de 2009, Recurso Voluntário do contribuinte, onde este impugnava a decisão denegatória de sua reclamação em primeiro grau, dando-lhe provimento. O contribuinte interpôs Recurso Voluntário ao TART em virtude do indeferimento, em primeira instância, do seu pedido de alteração de alíquota de IPTU territorial para alíquota de IPTU predial a partir do exercício de 2009, nos termos do art. 5º, 3º, inciso V, da Lei Complementar Municipal nº 07/73, acrescentado pela Lei Complementar Municipal nº 556/2006, o qual determina que em terreno, independente da Divisão Fiscal, para o qual exista projeto arquitetônico de imóvel não-residencial devidamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA), a alíquota a ser usada para cálculo de IPTU é de 1,20%. O recorrente, no presente recurso, requereu a reforma da decisão administrativa indeferitória para que lhe seja concedido o benefício fiscal da alíquota especial de acordo com o dispositivo normativo anteriormente mencionado. A relatora, Conselheira Andrea Maria da Silva Correa, compartilhou da decisão de primeiro grau, ressaltando que a alíquota de que trata o inciso V do art. 5º da Lei Complementar Municipal nº 07/73, somente incidi sobre imóveis com projetos aprovados a partir de 1º de janeiro de 2007, conforme dispõe o art. 13 da Lei Complementar Municipal nº 556/06. Devido ao projeto em questão ter sido aprovado em 2004, a aplicação de tal alíquota fica impossibilitada, tornando-se possível somente se o projeto passasse por uma nova aprovação junto à Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Enfatizou, ainda, que caso a recorrente atendesse às requisições normativas em questão, a alíquota de 1,20% só seria concedida para o ano de 2010, tendo em vista que a solicitação foi feita em 2009, o que permite a concessão tão-somente para o exercício financeiro seguinte. Diante do exposto, votou por negar provimento ao Recurso Voluntário, sendo acompanhada pelos demais conselheiros da 2ª Câmara do TART. (2ª Câmara do TART, Processo nº , Relatora: Conselheira Andrea Maria da Silva Correa, Resolução nº 114/2009/2, julgado em 03 de dezembro de 2009) CONTABILIDADE IMPRECISA LEVA A INDEFERIMENTO DE IMUNIDADE DE ITBI A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 10 de dezembro de 2009, Recurso Voluntário contra decisão que indeferiu pedido de imunidade de ITBI, negando-lhe provimento. O contribuinte ingressou com pedido de imunidade do imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI) gerado pela integralização de alguns imóveis no capital social da pessoa jurídica, com fundamento no art. 6º, inciso IV, da Lei Complementar Municipal nº 197/89 e art. 156, 2º, da Constituição Federal. A Agente Fiscal, em primeira instância, após verificar, nas cópias de balanços contábeis apresentados pela empresa, a caracterização da atividade preponderante proveniente de locação de bens imóveis, propôs o indeferimento do pedido de imunidade, o qual foi acatado pela chefia da Unidade de Contencioso. Em face do exposto, o impugnante interpôs Reclamação Fiscal contestando a decisão de indeferimento do seu pleito e alegando que a maior parte da receita da empresa provinha outras atividades e serviços e não da locação de bens imóveis, como constatado pela Agente Fiscal. As questões apresentadas foram analisadas pelo fisco, que entendeu por indeferir a reclamação.

8 Motivada pelo indeferimento, a recorrente interpôs Recurso Voluntário ao TART, aduzindo equívocos por parte da análise fiscal efetuada pela Unidade do Contencioso, afirmando que a análise que deveria ter sido feita era a puramente técnico-contábil, devendo ser constatado contabilmente se havia ou não essa preponderância. Nesse sentido, a Fiscal deveria ter apontado um rendimento das receitas em seu parecer que, no entendimento da recorrente, foi muito superficial. O relator do processo, Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, utilizou-se do exame da Defensoria da Fazenda Municipal que, na averiguação do litígio em tela, direcionou-se para os balanços apresentados pela contribuinte. A Defensora verificou que havia discrepância entre as receitas apresentadas em sede de reclamação fiscal e as apresentadas no Recurso Voluntário, tendo em vista que houve mudanças nas suas codificações e respectivas denominações. Para reforçar sua posição, o relator apresentou como exemplo códigos de receitas que em primeira instância exibiam-se como provenientes de venda de ações e nos documentos apresentados no recurso referiam-se à receita multa sem aluguéis. Em face da imprecisão na contabilidade da recorrente, que apresentava diferentes valores em seus registros contábeis para mesmos períodos em análise, o relator votou por negar provimento ao recurso voluntário, sendo acompanhado pelos demais conselheiros da 2ª Câmara do TART. (2ª Câmara do TART, Processo n , Relator: Conselheiro Cláudio Lopes de Almeida, Resolução n 119/2009/2, julgado em 10 de dezembro de 2009) PREDOMÍNIO DA LOCAÇÃO DE IMÓVEIS NA RECEITA IMPEDE IMUNIDADE DE ITBI A 2ª Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários (TART) julgou, no dia 26 de novembro de 2009, Recurso Voluntário contra decisão que indeferiu pedido de imunidade de ITBI, negando-lhe provimento. O contribuinte ingressou com pedido de reconhecimento de imunidade do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) gerado pela integralização de alguns imóveis no capital social da pessoa jurídica com fundamento no art. 6º, inciso IV, da Lei Complementar Municipal nº 197/89 e art. 156, 2º, da Constituição Federal. Para análise do pedido de imunidade, foi intimado a apresentar os documentos necessários ao exame da preponderância de receita impeditiva do reconhecimento da imunidade (compra e venda de bens imóveis, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil) e, posteriormente, documentos contábeis relativos às empresas coligadas, as quais teriam dado origem à receita operacional da contribuinte. A solicitação foi analisada e resultou em parecer técnico que constatou, no exame dos documentos apresentados pela requerente, o registro de valores originados de lucros de empresas coligadas, a locação, a outras pessoas jurídicas, de muitos dos imóveis integralizados ao capital da solicitante, além de comprovação de que a receita operacional da empresa teve origem no recebimento de aluguéis. Com base no exposto, a Agente Fiscal entendeu que a receita preponderante da empresa, no período examinado, foi proveniente da locação de bens imóveis, o que caracteriza a atividade preponderante impeditiva do reconhecimento da imunidade do ITBI, razão pela qual o pedido de imunidade foi indeferido e, por conseguinte, lavrado o Auto de Lançamento de ITBI, com a ciência ao contribuinte. Em face do indeferimento, a recorrente ingressou com Recurso Voluntário ao TART pedindo a nulidade do Auto de Lançamento alegando que inexiste fato gerador de ITBI, posto que a transmissão imobiliária só se opera com o efetivo registro no cartório imobiliário, o que não ocorreu no presente caso. Aduziu, ainda, que, se existisse fato gerador, não seria possível fazer o lançamento, uma vez que, em seu entendimento, estaria decaído o direito de o fisco lançar o

9 tributo, tendo em vista que o prazo decadencial deveria ser contado em três anos a partir da ocorrência do fato gerador. Por fim, contestou a existência de atividade preponderante impeditiva do reconhecimento da imunidade do ITBI. A relatora, Conselheira Helena Terezinha do Amaral Gomes, votou por negar provimento ao Recurso Voluntário, sendo acompanhada pelos demais conselheiros. Sustentou sua posição indo ao encontro do parecer técnico que fixou o fato gerador em 15/12/2003 e estabeleceu o período de exame da preponderância de receita de 01 de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2006, datando, em virtude disto, a decadência do prazo para lançamento do imposto em 01/01/2013. No que concerne à alegada inexistência de fato gerador de ITBI, expôs que o fato gerador surge não necessariamente com o registro de transmissão imobiliária no cartório, pois este é obrigação acessória, mas sim com a simples inserção no contrato social dos imóveis integralizados ao capital da pessoa jurídica, servindo esta inserção como formalização do título hábil a operar a transmissão, conforme art. 3º, inciso III, da Lei Complementar Municipal nº 197/1989. Quanto à atividade preponderante impeditiva, ressaltou que não há qualquer dúvida da sua existência, visto que a análise dos documentos apresentados pela recorrente mostra que suas atividades são consubstanciadas, em sua maior parte, na locação de bens imóveis. (2ª Câmara do TART, Processo n , Relatora: Conselheira Helena Terezinha do Amaral Gomes, Resolução n 113/2009/2, julgado em 26 de novembro de 2009) Tribunal Administrativo de Recursos Tributários da Secretaria Municipal da Fazenda - TART/SMF Endereço: Rua Uruguai, º andar Fone: (51) e (51) informativotart@smf.prefpoa.com.br Este informativo foi elaborado a partir de notas tomadas nas sessões de julgamento das Câmaras e do Plenário do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários do município de Porto Alegre (TART), consistindo em resumos não-oficiais de resoluções deste Colegiado.

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